Patrimônio Cultural
HAWÒ | UFG | 2019
Hawò (2019-) é uma revista científica, publicada na versão eletrônica pelo Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás. Tem como objetivo fomentar e divulgar a produção científica realizadas por pesquisadores de instituições reconhecidas, nacional e internacionalmente, que venham contribuir para a geração, preservação e difusão de novos conhecimentos nas áreas relacionadas à Antropologia Social e Cultural, Antropologia Biológica, Arqueologia, Etnolingúistica, Museologia, Arte e Cultura Popular, Patrimônio Cultural, Educação e Etno-História, em seu caráter interdisciplinar.
A revista Hawò, desde sua criação, adotou a modalidade anual de publicação contínua. Essa modalidade permite a publicação dos artigos conforme sua aprovação, agilizando assim o processo de comunicação e divulgação das pesquisas. Não há fascículos ou periodicidade definidas.
A revista Hawò oferece acesso online e aberto a todo o seu conteúdo, o que significa que todos os artigos estão disponíveis na internet para todos os usuários após sua publicação, sendo os autores responsáveis pelo conteúdo de seus artigos. Segue o princípio de disponibilizar gratuitamente as informações científicas ao público, de forma a contribuir com maior democratização ao conhecimento.
Acesso livre
Periodicidade contínua
ISSN 2675-4142
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Bantu | Ibirité, v.1, n.1, 2018 / Número especial, 2018. (S)
Bantu. Ibirité, Número Especial, 2018.
Artigos
- Trajetória Formativa dos Professores da EJA no contexto da rede estadual de educação de Ibirité | Ana Paula Ferreira Pedrosoe Letticia Paula de Araújo Velloso
- Perfil Anatômico e Histomínico da folha de DaturastramoniumL. (SOLANACEAE): espécie usada na medicina popular como antiespasmódica, sedativa, antiasmática, dilatadora de pupilas e alucinógena | Reisila Simone Migliorini Mendese Sarah Luiza Almeida Carvalho
- Anísio Teixeira traveller | Antonio Carlos Figueiredo Costa, Raquel Nugas e Viviane Silva de Oliveira Fernandes Pinheiro
- Educação Social: Lazer, valores e formação humana | Walesson Gomes da Silva e Carlos Roberto Silva de Araújo
- Medicalização da aprendizagem: notas sobre a produção farmacológica da normalização do comportamento infanto-juvenil | Radamés Andrade Vieira, Gabriella Cristina Rosa, Quézia de Souza Campos e Tamires Cardoso do Nascimento
- Contribuições do Laboratório de Ensino de Matemática e suas ferramentas associado à prática docente no aprendizado dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental | Janaína da Conceição Martins Silva, Maria Cristina Gonçalves dos Santos e Gabriela Ribeiro de Azevedo
- O uso do livro didático de História nos anos iniciais do ensino fundamental: por uma formação crítica e autônoma | Patrícia Karla Soares Santos Dorotéio e Raiany Aparecida Costa
- Aspectos da Escatologia Cristã em O Hobbit, DE J.R.R. TOLKIEN | Delzi Alves Laranjeira, Israel Henrique dos Santos e Israel Rodrigues Pereira
- Produção de mudas como estratégia para recuperação de áreas degradadas e nascentes sob vegetação de cerrado | Reisila Simone Migliorini Mendes, Patrícia Ferraz de Oliveira e Karine Paula dos Santos
Bantu. Ibirité, v.1, n.2, dez. 2018.
Artigos
- A diferença na subjetividade de um poeta | Margareth Maria Mendes Carvalho
- A importância da Formação Continuada e a valorização do saberdocente | Janaina da Conceição Martins Silva
- Considerações sobre a figura do autor | Delzi Alves Laranjeira
- Perfil e trajetória social dos estudantes das licenciaturas: uma proposta de pesquisa | Shirley de Lima Ferreira Arantes
- Karl Marx, Friedrich Engels e a gênese do materialismo histórico | Antonio Carlos Figueiredo Costa54AExperiência Estética do Teatro–uma vivência no Curso de Pedagogia da Universidade do Estado de Minas Gerais | Marilene Oliveira Almeida
Bantu. Ibirité, v.1, n.1, 2018.
Sumário indisponível.
Bantu | UEMG | 2018-2018
Bantu – Revista de de Educação, História e Patrimônio Cultural (Ibirité, 2018-2018) surgiu a partir de uma antiga aspiração de docentes e discentes da Unidade Acadêmica UEMG de Ibirité (MG).
Seu nome procura referenciar a pluralidade cultural humana, reverenciando também com isso a formação social brasileira.
O periódico publica trabalhos inéditos que contemplem temas que interdisciplinares ou não, gravitem pela Educação, História e Patrimônio Cultural.
Periodicidade semestral
Acesso livre
ISSN 2595-9506.
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Patrimônio Histórico-Educativo | RIDPHE | 2015
A Ridphe_R, Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo (2015-), é uma publicação continua, on-line, da Faculdade de Educação/UNICAMP e organizada no âmbito das temáticas da Rede Iberoamericana para a Investigação e a Difusão do Patrimônio Histórico Educativo – RIDPHE, com sede na sala do CIVILIS/FE/UNICAMP, ao qual se articula. A Revista publica artigos resultantes de pesquisa ou de reflexão acadêmica, estudos analíticos, resenhas, entrevistas, encaminhados por pesquisadores que tratam da temática do Patrimônio Histórico-Educativo e Cultural.
A revista, como veículo de registro e divulgação científica, tem como objetivos aprofundar a discussão sobre os aspectos metodológicos para o estudo da documentação de acervos históricos educativos/culturais e debater os desafios da preservação deste patrimônio histórico-educativo e cultural, propiciando o intercâmbio de informações entre pesquisadores de diferentes nacionalidades que estudam a escola e instituições culturais afins, a partir de sua cultura e materialidade, buscando apreendê-la historicamente. Visa ainda contribuir para a elaboração de propostas de preservação e difusão de acervos que possam subsidiar políticas públicas de preservação das fontes.
Acesso livre
Periodicidade anual (publicação contínua)
ISSN 2447-746X (Online)
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Memória em Rede | UFPEL | 2009
A revista Memória em Rede (Pelotas, 2009-) é um periódico eletrônico [do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas] que publica trabalhos inéditos, versando sobre os temas processos de patrimonialização, políticas públicas para o patrimônio, patrimônio material e imaterial, estudos em memória social, estudos sobre memória e identidade ou ainda tratem da organização de acervos, sua conservação e restauro, recuperação e acessibilidade para pesquisa e outros temas relacionados.
Acesso livre
Periodicidade semestral
ISSN: 2177 4120
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História Ciências Saúde Manguinhos | FOC | 1994
História, Ciências, Saúde – Manguinhos (Rio de Janeiro, 1994-) é uma publicação trimestral da Casa de Oswaldo Cruz , uma divisão da Fundação Oswaldo Cruz dedicada à pesquisa, ensino e comunicação da história da ciência e da saúde, que também gerencia e preserva patrimônio cultural e memória da Fundação.
História, Ciências, Saúde – Manguinhos foi lançado em julho de 1994 e, desde 1998, também está disponível na versão digital. Em 2000, a revista passou a fazer parte do portal SciELO. Os artigos são aceitos em português, espanhol e inglês através de envio online. Nenhuma taxa é cobrada. Desde 2006, alguns artigos aceitos para publicação em português e espanhol foram traduzidos para o inglês e publicados no e-journal. Além de quatro edições regulares, a revista publica uma a duas edições especiais a cada ano, nos formatos impresso e digital.
História, Ciências, Saúde – Manguinhos apresenta artigos que exploram a produção de conhecimentos e práticas nas ciências da vida e saúde a partir de uma perspectiva histórica, abrangendo as diversas dimensões sociais, políticas e culturais dos campos. A revista também publica artigos sobre comunicação científica e preservação e gestão do patrimônio cultural no campo da ciência e da saúde.
Periodicidade trimestral.
Acesso livre.
ISSN 0104-5970 (Impresso)
ISSN 1678-4758 (Online)
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Clio Arqueológica | UFPE | 1984
A CLIO Arqueológica é um periódico organizado pelo Programa de Pós-graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em 2014 a CLIO Arqueológica passou a adotar apenas a publicação on-line, baseando-se nos princípios do livre acesso.
Publicada, ininterruptamente, desde 1984, tem como objetivo corroborar com a divulgação das pesquisas realizadas nas áreas de arqueologia e conservação do patrimônio cultural, através de textos originais e inéditos de pesquisadores nacionais e estrangeiros. São aceitos para publicação artigos originais e de revisão, entrevistas, relatórios técnicos de pesquisa, resenhas de livros, resumo de teses e dissertações, escritas em português, inglês, espanhol ou francês. Podem publicar na CLIO Arqueológica pesquisadores vinculados a um programa de pós-graduação como também alunos de graduação, desde que em parceria com um professor vinculado a um programa de pós-graduação.
A CLIO Arqueológica, é um periódico semestral dedicado à área de arqueologia, sendo duas edições de temas livres, que obedecem ao fluxo contínuo de submissão. A partir de 2016 o corpo editorial decidiu publicar mais um número anualmente, esse temático, organizado por um editor convidado. Essa edição especial, apesar de ser regida pelos mesmos princípios de avaliação e as mesmas diretrizes requeridos dos trabalhos submetidos em fluxo contínuo, não são consideradas na composição dos números anuais de um volume.
A CLIO Arqueológica possui periodicidade semestral, podendo eventualmente publicar edições especiais extemporâneas.
Todos os artigos, entrevistas, relatórios técnicos, resenhas e resumos, publicados pela CLIO Arqueológica encontram-se licenciados pela Criative Crommons Atribuicion 4.0 (CC-BY 4.0). Isso significa que os textos podem ser lidos, baixados, compartilhados, citados, total ou parcialmente, sem a necessidade de autorização prévia, mediante a devida referência ao(s) autor(es) e a primeira publicação nesta revista.
ISSN 2448 2331