Fênix. Uberlândia, v.21, n.1, 2024.
- Fênix – Janeiro Junho 2024
- Publicado: 2024-06-27
- Editorial
- Editorial – Fênix v. 21 n. 1 (21): Dossiê: Cultura em Direitos Humanos e Educação – Janeiro – Junho 2024
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1535
- Alcides Freire Ramos, Rosangela Patriota, Robson Pereira da Silva
- 1-3
- Dossiê
- Apresentação dossiê “Cultura e Direitos Humanos”
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1533
- João Clemente de Souza Neto, Celso Luiz Prudente, Fábio Santos de Andrade
- 1-11
- Transformações urbanas e direito à cidade em regiões metropolitanas paulistas
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1400
- Lucia Maria Machado Bógus, Luís Felipe Aires Magalhães, Suzana Pasternak
- 12-34
- Educação inclusivacontribuições do desenho universal da aprendizagem no projeto de apoio pedagógico
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1397
- Adriana Alves Izác Santos, Maria de Fátima Ramos de Andrade, Maria da Graça Nicoletti Mizukami
- 35-61
- Educação em direitos humanosa questão é fazer sentido
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1385
- Ricardo Lopes Dias, João Clemente de Souza Neto
- 62-90
- Educação em direitos humanos no ensino superiora WebQuest inserida na formação inicial docente
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1389
- Bruna Agostinis, Fabiane Freire França, Suzana Pinguello Morgado
- 91-114
- Violência contra as mulheres e políticas públicas em educaçãoperspectivas necessárias para o combate e a prevenção no Amazonas com base na educação em direitos humanos
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1383
- Marcio Oliveira, Fernanda Machado Melo
- 115-145
- Cultura em Direitos Humanos e Educação para o Empoderamento de Mulheres e Meninas
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1384
- Rosana Maria Pires Barbato Schwartz, Lúcia Helena Polleti Bettini
- 146-171
- As alterações do Estatuto da Criança e do Adolescente ao longo de seus 33 anos
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1356
- Roberto da Silva
- 172-196
- A educação do campo e a participação popularretrocessos e esperança, a luta contra forças antagônicas
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1510
- Gisely Storch do Nascimento Santos, Rafael Norberto de Aquino , Fábio Santos de Andrade
- 197-218
- Direitos humanos na educaçãouma abordagem inclusiva no ensino religioso da EJA
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1403
- José Roberto de Souza , Jacquelane Bezerra dos Santos
- 219-241
- Mídias digitais para criançasdireito ou controle?
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1393
- Sandra Cavaletti Toquetão, Vera Lucia Michalany Chaia
- 242-275
- Artigos
- “Entre lobo e cão” e “dissolução”uma leitura orwelliana da abertura de claro enigma
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1234
- Cleber Ranieri Ribas de Almeida
- 276-318
- Benedito Calixto de Jesuspoema À Virgem (1901) e as representações de Anchieta
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1266
- Rafael Alves Pinto Junior
- 319-343
- As palavras das músicas e dos cantos na literatura de João Guimarães Rosa
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1325
- Bruno Flávio Fagundes
- 344-374
- Os açougueiros na literaturauma abordagem no campo da história social dos trabalhadores
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1337
- Antônio de Pádua Bosi
- 375-408
- Cultura e diversidade cultural no território vivido
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1272
- Érika Santos Silva, Dáfini Lisboa Cabreira, Maria Augusta de Castilho
- 409-440
- “Imitando” Dies Irae em língua geral na letra e/ou na música?Um documento da Amazônia, [175-]
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1273
- Fernando Lacerda Simões Duarte, Ruth Maria Fonini Monserrat, Maria Cândida Barros
- 441-453
- O “novo tradicional” comercialuma análise do projeto musical “Ponte entre Povos” (2001 – 2005) sob a perspectiva da indústria cultural
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1307
- Venâncio Guedes Pereira
- 454-480
- Reflexões iniciais sobre o conceito de “pós-xamanismo”Pensando o contexto cultural e o repertório mágico dos tietäjät na Finlândia e Carélia
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1320
- Victor Hugo Sampaio Alves
- 508-538
- Os Quintais urbanos Afro-Brasileirosuma discussão sobre patrimônio cultural
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1283
- Mirian Pollyana Vitalino Sudre, Mariluci Neis Carelli, Roberta Barros Meira
- 481-507
- Um mapa das Folias de Reis do Estado de São Paulonotas preliminares sobre o processo de reconhecimento de um patrimônio cultural imaterial do Brasil
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1304
- Rafaela Sales Goulart, Fabiana Lopes da Cunha
- Frevo, corpos que fervem no carnavaletnografia, trabalho de campo e vivência pessoal na pesquisa em música
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1318
- Marília Santos
- 693-719
- O pensamento de Nísia Floresta, a “família brasileira” e a ordem imperial escravista
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1300
- Adalmir Leonídio
- 720-751
- A identidade política e bélica de Mariabreves apontamentos históricos sobre o rosto militar da Virgem Maria
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1309
- Rodrigo Portella
- 752-770
- Soldado Flavio Costaformação militar e vida política do treinador da seleção brasileira em 1950
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1310
- Helcio Herbert Neto
- 771-795
- Sobre castigo e humilhaçãoeducação para mulheres nas Casas de Caridade no sertão-norte do Brasil (1860-1883)
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1258
- Ana Maria da Silva Gomes de Oliveira Lucio de Sousa, Juliana de Souza Ramos, Leonardo Da Mata
- 796-826
- A morte no ciberespaçosignificados e subjetividades em mensagens de adeus publicadas em ambiente virtual
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1236
- Leandro de Oliveira Silva, Juliana Lopes Moraes, Deise Ferreira Fernandes Paes
- 827-857
- Resenhas
- Imprevistos, surpresas e criatividades na elaboração do vividoreflexões sobre a história oral como prática do e no tempo presente
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1415
- Ana Carolina Machado
- 858-871
- Teatro das máscarasa violência simbólica da elite em Uberaba na década de 1940
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1408
- João Angelo Pires da Silva
- 872-878
- Pareceristas desta edição
- Pareceristas dessa edição
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v21i1.1536
- Alcides Freire Ramos, Rosangela Patriota, Robson Pereira da Silva
- 1-2
Fênix. Uberlândia, v.20, n.2, 2024.
- Dossiê: Cultura em Direitos Humanos e Educação – Julho – Dezembro 2023
- Publicado: 2023-12-19
- Editorial
- Editorial – Fênix v. 20 n. 2 (20): Dossiê: Cultura em Direitos Humanos e Educação – Julho – Dezembro 2023
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1446
- Alcides Freire Ramos, Rosangela Patriota, Robson Pereira da Silva
- 1-3
- Dossiê
- Apresentação do dossiêCultura em direitos humanos e educação
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1453
- João Clemente de Souza Neto, Celso Luiz Prudente, Fábio Santos de Andrade
- 4-13
- Direito à educação superioras duas extensões da universidade brasileira
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1387
- Darlan Pez Wociechoski, Afrânio Mendes Catani
- 14-37
- Sistemas educacionais, desigualdades e políticas públicas no Brasilum estudo sobre o período militar
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1376
- Marcelo Martins Bueno, Wesley Espinosa Santana
- 38-60
- O desafio da educação em Direitos Humanos na Universidade Federal do Amazonas em tempos de retrocessos
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1368
- Fernanda Priscilla Pereira Calegare, Rosimario de Aragão Quintino, Iolete Ribeiro da Silva
- 61-81
- O impacto da cultura escolar brasileira na alfabetização e letramento de crianças haitianas não falantes do português
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1378
- Ana Sílvia Moço Aparício, Giseli Pimentel Soares, Elizabete Cristina Costa-Renders
- 82-116
- Existências pluraisgênero e sexualidade na formação inicial de professores/as de História
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1379
- Plábio Marcos Martins Desidério, Rosária Helena Ruiz Nakashima, Fernando Sousa Lima
- 117-147
- O discurso de ódio sob as lentes de jornais digitaisresistências à necropolítica no interior da democracia brasileira contemporânea
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1382
- Alexandre Bica Pires, Andresa Silva da Costa Mutz
- 148-179
- Diálogos da dimensão pedagógica do cinema negro com a educação e os direitos humanos na luta antirracista
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1402
- Kabengele Munanga , Rogério de Almeida , Celso Luiz Prudente
- 180-209
- Moradia como lócus de cidadaniaacolher e educar
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1395
- Ingrid Hötte Ambrogi, Célia Toledo Lucena
- 210-236
- A educação como um direito humanoa importância da educação para jovens encarcerados e suas perspectivas futuras
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1388
- Paula Toledo Lara dos Santos, Ana Maria Klein
- 237-264
- Currículo, Território e ComunidadeDimensões e princípios na Cidade Educadora
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1405
- Maria Aparecida Perez, Fatima Aparecida Antonio, Maria Cecília Carlini Macedo Vaz
- 265-284
- A solidão como tempo e espaço pedagógicocontribuições à cultura em direitos humanos e educação
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1390
- Nelson Maria Brechó da Silva, Maria Constança Peres Pissarra
- 285-305
- Artigos
- Estado arte da produção científica sobre a relação entre patrimônio cultural, turismo, comunidade e indicação geográfica
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1142
- Breno Anastacio Pereira, Patrícia de Oliveira Areas, Felipe Borborema Cunha Lima
- 306-338
- “Só não é o melhor dos bas-fond por ser a mais linda colina do Rio”repercussões da visita de Marinetti ao Morro da Favela em 1926.
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1269
- Rafael Soares Gonçalves, Mayra Cristine Pessôa Antas
- 339-370
- O que o portal Nova Escola ensina sobre jogos digitais?uma reflexão crítica na perspectiva dos estudos culturais
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1267
- Augusto Russini, Edgar Roberto Kirchof
- 371-398
- A aniquilação simbólica dos afro-brasileiros pelo Império do Brasil nas Exposições Universais (1867-1889)
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1284
- Daniel Malanski
- 399-420
- O “Mar das Tormentas” sob a perspectiva dos Estudos Culturaisuma leitura de A Ilha Dos Navios Perdidos, de Joaquim Namorado, e de canto dos Torna-Viagem, de José Mário Branco
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1219
- Maria Ellem Souza Maciel
- 421-443
- A “Primeira pesca”memórias da infância e inserção na pesca artesanal de Quatipuru Mirim, Tracuateua-PA
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1223
- Alan Crhistian Quadros Alvão, José dos Santos Costa Júnior
- 444-473
- Relatórios dos Presidentes do Mackenzie College (1870-1912)uma abordagem histórico-social
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1322
- Sérgio Ribeiro Santos
- 474-498
- Excêntricos e obscurosdelírio e política em cartas a Figueiredo
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1296
- Felipe Cittolin Abal
- 499-526
- Representação da independência da Índia em O último vice-rei
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1230
- Jéssica Daiane Levandovski Thewes, Juracy Ignez Assmann Saraiva
- 527-549
- Estratégias biopolíticas e o massacre do Carandirupoder da soberania sobre a morte e da regulamentação da vida
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1231
- Viviane Borges, Diego Nunes
- 550-568
- O trabalho comunitário e a atuação do movimento nacional de meninos e meninas de rua no Recife – PE (1988-2002)
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1188
- Heliwelton do Amaral Clemente, Humberto da Silva Miranda
- 569-590
- A Pele misturada ao textoum estudo sobre o olhar para si em Primo Levi
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1227
- Átila Fernandes dos Santos
- 591-617
- Dor e prazerdestruição e suspensão do mundo no filme A freira e a tortura
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1288
- Roberto Abib
- 618-644
- How many more dazed and confusedluz e sombra, pop e música experimental no Led Zeppelin (1969)
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1246
- Ricardo Sinigaglia Arruda
- 645-679
- Teoria da verdade e crise do sistema de autoridadepós-verdade como populismo regressivo de direita
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1276
- Suliendson Dantas Nascimento, André Bonsanto
- 680-705
- Resenhas
- Martírio, Jihad e uma nova chave de leitura para o mosaico político-religioso do Líbano
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1278
- Fernando Santos da Silva
- 706-711
- Cinema e Pensamentoo filme como fonte para a produção conhecimento histórico
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1285
- Maurício Biscaia Veiga
- 712-721
- “Guarda-chuva” historiográficouma análise do livro “Historia global, historia transnacional e história de los impérios”, de Bartolomé Yun Casalilla
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1264
- Julio Cesar Aquino Teles Ferreira
- 722-734
- Pareceristas desta edição
- Pareceristas desta edição – Fênix v. 20 n. 2 (20): Dossiê: Cultura em Direitos Humanos e Educação – Julho – Dezembro 2023
- DOI: https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i2.1454
- Alcides Freire Ramos , Rosangela Patriota , Robson Pereira da Silva
- 1-2
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v. 19, n. 2, 2022
Editorial
- Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 19, Ano XIX, Número 2 – Julho / Dezembro – 2022)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1291
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos, Robson Pereira da Silva
Dossiê
- Apresentação do DossiêAgentes da diplomacia: trocas culturais e políticas entre os século XIII e XVIII.
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1287
- Luciano Cesar da Costa, Rodrigo Ricupero, Thiago Groh
- Arte e DiplomaciaRetratos e negociações matrimoniais (séculos XV e XVI)
- Douglas Mota Xavier de Lima
- Diplomacia Medieval e a recepção aos viajantes nas cortes Mongóis
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1250
- Jaime Estevão dos Reis, Jorge Luiz Voloski, Sofia Alves Cândido da Silva
- Francisco de Sousa CoutinhoO Diplomata. A embaixada em Haia (1643-1650)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1248
- Fernanda Cardoso de Castro
- A Atuação Do Físico Catalão Arnaldo De Vilanova Em Questões Diplomáticas Do Reino De Aragão (Séculos XIII E XIV)
- Maria Dailza da Conceição Fagundes
- Chevalier Pinto“Um dos homens mais ilustrados que já viveram no Brasil”
- Carmem Rodrigues
- O papado, os dominicanos e a política de paz na Itália do século XIIIUm caminho para compreender a canonização de Domingos de Gusmão (1233-1234)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1247
- Thiago de Azevedo Porto
Artigos
- Quando o mito foi HistóriaOs usos da mitologia nórdica no livro “História Ilustrada da Dinamarca para o povo” (1854)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1154
- Johnni Langer
- Buon Governo e Regimen Animarum nas missivas de Catarina de Siena (1347-1380)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1114
- Caio Cesar Rodrigues
- A Infância do Filósofo Anton Wilhelm Amo em África
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1098
- Fernando de Sá Moreira
- Ritmos, letras e gestos ordenadosO canto orfeônico como projeto educacional no Brasil da Era Vargas
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1084
- Cristina Iuskow
- “O Camarada Krishnamurti”Repercussões no anarquismo brasileiro da viagem de Krishnamurti ao Brasil em 1935
- Gilson Queluz
- Cinema de encruzaO cinema tricontinental nos manifestos de Getino-Solanas e de Rocha
- Jean Carllo Souza Silva
- Drama e memória em um Rosto/Corpo no filme “Sunset Boulevard – Crepúsculo Dos Deuses” (1950), de Billy Wilder
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1094
- Wolney Nascimento Santos, Hamilcar Silveira Dantas Junior, Fabio Zoboli
- O Ethos Discursivo do Fantástico e do Político na Telenovela Saramandaia (2013)
- Allan Jonhnatha Sampaio de Paula, Manoel Carlos Fonseca de Alencar
- Tombo e esmaecimento da memória protestante na vila de Paranapiacaba
- Marcel Mendes, César Rocha Lima
- Xukuru-Karirimigrações e redes de trabalho para o Sudeste do país na segunda metade do século XX
- Adauto Santos da Rocha, Edson Hely Silva
- São Jorge e o Dragão Tropicalbreve história da Maçonaria de Pernambuco e sua Loja Inglesa
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1018
- Frederico de Oliveira Toscano
- A Paisagem alimentar macaense em tempos de aceleração históricagastro-anomia e perdas culinárias na cozinha fluminense e brasileira nas comemorações do bicentenário.
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1122
- Alexandre Fernandes Correa, Laís Buriti de Barros
- O riso que nasce do dramao humor em Jô Soares
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1289
- Thaís Leão Vieira, João Pedro Rosa Ferreira
Resenhas
- Uma introdução às Ciências Humanasconsiderações sobre “Ciências Humanas no Olho do Furacão: tensões e problemas contemporâneos” (Luciana Angelice Biffi; Mônica Abed Zaher [orgs.], 2020)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1191
- Gabriel Marques Fernandes
- A revolução seria amanhã, mas elas não iriam esperar
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1217
- Renata Cavazzana da Silva
- A escola dança?Uma proposta de Christiane Araújo para transformação educacional a partir da dança
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1199
- Samuel Mazza
- Segunda chanceGlobal Shakespeare e a crítica a suas ferramentas de análise
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i2.1229
- Vitoria Ribeiro
Publicado: 2022-12-16
Agentes da diplomacia: trocas culturais e políticas entre os séculos XIII E XVIII /Fênix – Revista de História e Estudos Culturais/2022
Durante muito tempo a história diplomática ou ainda a história das Relações Internacionais era de maneira geral presa ao paradigma historicista do século XIX, o Estado era entendido como uma instituição inquestionável, não havendo espaço para contradições; também era assim o responsável pelas decisões no plano internacional, e havia pouco espaço para os indivíduos e atores sociais. Ao mesmo tempo, a história diplomática mais tradicional procurava encontrar grandes marcos temporais para explicar as Relações Internacionais, o estudo de tratados de paz e armistícios é a prova evidente da busca desses marcos. Leia Mais
Formação de professores: entre a pandemia e a esperança | Simone Albuquerque da Rocha
Professores homens na Educação Infantil| Imagem: TV PUC-Rio
Em tempos pandêmicos, quando o TIC-TAC do relógio badala em um outro ritmo totalmente diferente e a perplexidade parece tomar conta de todos os segundos, impedindo-os de seguir sua trajetória sucessiva de uma maneira habitual, visto que, diante da insegurança e incerteza o tempo parece infligir uma sensação de tortura, enquanto segue seu caminho infindo de minutos, horas, dias, meses, anos, décadas, demonstrando que o tempo pode ser dividido para facilitar a contagem de sua passagem, mas ele nunca é o mesmo para cada um de nós.
A condição sanitária fez emergir uma série de sensações, colocando a raça humana diante de sua mortalidade e finitude, ao mesmo tempo em que aflorou a necessidade de discernimento, reflexão e empatia. A consciência chama a atenção para a urgência de toda a sociedade ponderar e estabelecer análises críticas sobre as atitudes pessoais e coletivas, de modo que seja possível pensar novas formas de agir, conviver e sobreviver, diante da impossibilidade de manter o mundo tal qual o conhecíamos até então. Leia Mais
Porto de Esperança: A emigração do Porto para o Brasil entre o final da Primeira Guerra Mundial e a Crise Capitalista de 1929 | Diogo Ferreira
Detalhe de capa de A Junta da Emigração: Os discursos sobre a emigração e os emigrantes no Estado Novo do Pós-Guerra (1947-1970), de Marina Simões Galvanese (2013)
Diogo Teixeira Guedes Ferreira possui licenciatura em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada do Porto. Em 2011 concluiu o Doutorado em História Política Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, como tema “A Emigração a partir do Distrito do Porto para o Brasil: do final da Primeira Guerra Mundial à Grande Crise Capitalista (1918-1931)” sob orientação de Maria da Conceição Coelho de Meireles Pereira. Atualmente é investigador do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (CEPESE). Em suas obras aborda as relações entre Brasil e Portugal, como em “As Relações Portugal-Brasil e a emigração portuguesa. O impacto da legislação nacionalista de Getúlio Vargas” (2017), Além de analisar aspectos do governo português, através das obras: “Os Presidentes do Parlamento Português – III República (1974-2015)”, “Há Cem Anos – A República, Vitorino Magalhães Godinho (2018)”; “A Associação de Futebol do Porto. Uma Instituição Centenária (2018)”; “O noticiário internacional no jornal oficial do Estado português (1715- 1716 e 1868) – uma fonte para a História das Relações Internacionais” (2019).
Analisando a estrutura do livro a ser resenhado, se trata de uma obra da CEPESE, que tem como objetivo publicar pesquisas acerca da presença dos portugueses na Europa. A obra é composta por Resumo, Introdução e mais Cinco Capítulos. Desta forma, o livro a ser analisado trata-se da tese de Doutorado de Diogo Ferreira defendida no ano de 2011. Leia Mais
Mulheres empilhadas | Patrícia Melo
Patrícia Melo | Imagem: Agenda BH
A imaginação como dinamismo criador é a rejeição da tirania da forma fixa que parece se oferecer à percepção. As imagens dinâmicas não só formam, mas, sobretudo, deformam, transformam, ampliam e aprofundam a chamada realidade. É a imaginação, poder maior da natureza humana, que não só inventa coisas, mas, principalmente, inventa caminhos novos.
(Norma Telles, 2010, p. 2) Há exatamente 15 anos, no mês de agosto de 2006, foi sancionada a lei responsável por prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher no Brasil. Fruto da luta contra as violências experienciadas por mulheres e com o apoio de órgãos internacionais, o gênero foi reconhecido como um marcador fundamental de opressões sistematizadas e invisibilizadas pelo Estado, que se ausentava diante da necessidade de medidas legais, ações efetivas e reconhecimento dos agressores.1 A resistência se deu através de vozes e atuações femininas que, organizadas em coletivos feministas, centros de advocacia e assessoria jurídica, possibilitaram a aprovação da lei e continuam zelando por ela. Inspirado nesse contexto real, o romance ficcional Mulheres Empilhadas da premiada autora brasileira Patrícia Melo, nasce em 2019 como um alerta da importância de estarmos atentas ao crime que continua nos tirando a vida. Leia Mais
A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero | Oyèrónke Oyëwümí
Oyèrónkẹ´ Oyěwùmí | Imagem: Facebook
A obra “A invenção das mulheres – Construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero” foi publicada no Brasil pela Editora Bazar do Tempo no primeiro semestre de 2021. Tal publicação é derivada de seu original em inglês “The Invention of Women: Making an African Sense of Western Gender Discourse” (1997) sob autoria da professora e socióloga nigeriana de origem iorubá, Oyèrónkẹ´ Oyěwùmí. A autora busca compreender a maneira pela qual o gênero foi construído na sociedade iorubá, levando em consideração toda a interferência ocidental nas produções de conhecimento africanas sob histórico de dominação europeia naquele continente, investigando principalmente o contexto da pré-colonização na iorubalândia.
Um dos apontamentos da autora em relação aos Estudos Africanos foi a de que diversos esquemas, teorias e conhecimentos acadêmicos de origem ocidental foram apropriados e utilizados como maneira de compreender o continente africano. Tais compreensões foram comumente impostas pelo domínio estrangeiro (nos processos colonizatórios e tráficos escravagistas do atlântico, por exemplo) às sociedades africanas. Leia Mais
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.19, n.1, 2022.
- Vol. 19 Ano XIX nº 1 – Janeiro – Junho de 2022
- Editorial
- Fênix – Revista de História e Estudos Culturais – Volume 19, Ano XIX, Número 1 – Janeiro / Junho – 2022
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1233
- Rosangela Patriota Ramos , Alcides Freire Ramos, Robson Pereira da Silva
- Artigos
- Os estudos culturais na perspectiva pós-colonialista e interculturalista
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1019
- Aline Bazzarella Merçon , Kleber José dos Santos
- As origens das disciplinas científicasuma contra-história da ciência ocidental
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1000
- Roberto Barbosa
- “Internacionalismo cultural x nacionalismo cultural”narrativas em torno da repatriação de bens culturais
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.992
- Jaqueline de Jesus Hoiça
- Populismo, uma discussão sobre o tema
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.927
- Cláudio Alfradique
- Olivares e a universidade de Salamancalógicas corporativas em uma dedicatória
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.998
- Guilherme Amorim de Carvalho
- O Banquete e o Simpósio Antigos como oportunidades educacionaisa perspectiva de Ateneu de Náucratis
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1002
- Milton Torres
- Reflexões sobre o ensino de História localum estudo de caso em Garanhuns-Pernambuco
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.988
- Ana Cláudia Pontes de Lima , Ana Lúcia Nascimento Oliveira
- De Imhotep a Ahmanetmúmias Aterrorizantes, cinema e ensino de História
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1026
- Wellington Rafael Balém , Cristine Fortes Lia
- Narrativa e experiênciarelações familiares e amorosas no filme Cão sem Dono
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.978
- Luiz Antonio Mousinho
- Um Conto de Amor e Trevasalegorias e metáforas do sionismo pelo olhar de Natalie Portman
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.930
- Vinícius Liebel , Helen Rocha Rotta
- Morte e intelectualidade na obra de Jean-Claude Bernardetuma leitura alegórica de Antes do fim (2017)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1044
- Fábio Uchôa , Margarida Adamatti
- Mulheres na década de 1920aproximações entre Belém e Recife
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.989
- Natália Conceição Silva Barros Cavalcanti, Raimundo Nonato de Castro
- Homossexualidade em questãoa formação das Igrejas Cristãs Inclusivas em Goiás e sua inserção no mercado religioso local
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1080
- Léo Carrer Nogueira , Fagner Alves Moreira Brandão
- Relações entre Maçonaria e Igreja Católica no sul de Mato Grosso(final do século XIX)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.931
- Rafael de Jesus Pereira , Divino Marcos de Sena
- Instituiçòes alemãs e teuto-brasileiras em Juiz de Fora/MGo associativismo em questão
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.990
- Jakeline Duque de Moraes Lisboa
- Patrimônio ferroviário?os resquícios da ferrovia Brasil-Bolívia no município de Ladário-MS (1937-2020)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.935
- Daiane Lima dos Santos
- Um trem chamado futebolambivalências da modernidade e a história de uma nova prática nos sertões das Gerais
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.981
- Daniel Venâncio de Oliveira Amaral
- Muito além da medalhaGuilherme Paraense – entre o urbano e o suburbano
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.980
- Victor Melo , Victor Almeida
- Monumentos e memória da capital paulista no desfile de 2004 da Rosas de Ouro
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.984
- Emerson Porto Ferreira
- 376-400
- Sons do subúrbioindústria cultural, rock and roll e o nascimento da cultura jovem no ABC paulista
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1023
- Leandro de Souza
- Brega, brega pop e tecnobregaum estudo sobre performatividade de gênero na cultura musical paraense
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.924
- Reginaldo Cerqueira Sousa
- Ser ou não ser armorial?Orquestra Armorial, Quinteto Armorial, oQuadro, SaGRAMA e Quarteto Encore
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1042
- Marília Santos
- De garoto de recados a detentor dos segredos do mundoa representação de Exu em Deuses de Dois Mundos, a trilogia épica dos orixás (Brasil – século XXI)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.921
- Vanda Serafim , Laís Azevedo Fialho
- A luz de Tereza de Benguela não apagará:o dito e o não-dito pelas fontes históricas
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.983
- Bruno Rodrigues
- O racismo em “Mangas de Camisa”A questão racial na correspondência de Monteiro Lobato com Arthur Neiva (1918-1942)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1024
- Rhaiane das Graças Mendonça Leal , André Felipe Candido da Silva
- A abordagem do racismo no romance O Sol é para todos de Harper Lee
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1015
- Cleidmar Santos , Maria José dos Santos
- A mitologia de uma “identidade indígena” única e a sua transmutação em “caboclo”uma perspectiva em longa duração
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1034
- Helena Azevedo Paulo de Almeida
- Representações do imaginário orientalista nas obras de Pedro Antonio de Alarcón e Mariano Fortuny
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1037
- Camila Carneiro Dazzi , Isabela Roque Loureiro
- Resenhas
- A Formação de Professores através de narrativas para o esperançaraprendizagens, constatações e resistências
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1225
- Vanessa Zinderski Guirado
- Imaginação feminista contra a violência de gênero no romance Mulheres empilhadas.
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1128
- Caroline Farias Alves
- Brasil. Porto de esperançaa emigração do porto para o brasil entre o final da primeira guerra mundial e a crise capitalista de 1929
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1115
- Jesiane Debastiani
- Oyèrónke´ Oyěwùmí e a construção do gênero na iorubalândia
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v19i1.1133
- Nathan Lermen
- 662- 667
Publicado: 2022-06-06
Teoria da História | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2006
Cena de Os Irmãos Grimm – Filme de Terry Gilliam (2005) | Imagem: Boca do Inferno
Poucos campos da ciência histórica permanecem com fronteiras tão livres e francas quanto a teoria da história. Eu disse teoria da história? Alguns a lêem como historiografia, como debate historiográfico, outros tantos como metodologia. E isto se reflete na prática diária do ofício do historiador, quando, por vezes, a definição do que é teoria fica um tanto capenga. Em certo sentido, é evidente que cada historiador precisa, sem adiamentos ou postergações, pensar no que faz.
Mas não é curioso que algo que deveria ser um imperativo – pensar no que se faz – permaneça sendo algo indefinido, imaturo, precário? Ora, ninguém duvida, dentro da filosofia, da existência de uma área denominada epistemologia, ou de uma outra classificada como estética. Os filósofos, sistemáticos e hierárquicos por natureza de ofício, reconhecem-lhes as obras clássicas, permitindo o ultrapasse destas fronteiras, sabendo que recebem em suas casas uma nobre visita. E pouco mais do que isso. Leia Mais
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.18, n.2, 2021.
Dossiê: História da saúde e das doenças: sujeitos, saberes e práticas
Editorial
- Dezessete anos de existência!
- Rosangela Patriota , Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
Dossiê
- Apresentação do DossiêHistória da saúde e das doenças: sujeitos, saberes e práticas
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1156
- Azemar dos Santos Soares Júnior, Ricardo dos Santos Batista
- A quinta pandemia de cólera no México e o debate entre os saberes
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1108
- Marisol Hernández Rivas, Ana María Carrillo Farga
- Corpos e maternidade na Paulicéia desvairada (São Paulo inícios do século XX)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1157
- Maria Izilda Santos Matos , Tania Soares da Silva
- “Só as mães são felizes”maternidade e experiência com a Aids
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1020
- Eliza da Silva Vianna
- A escola de saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norteapontamentos sobre a feminização do cuidado na educação profissional em saúde
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1100
- Larissa Maia de Souza, Avelino Aldo de Lima Neto, Jacques Gleyse
- História e historiografia da saúde e das doenças na paraíba
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1116
- Azemar dos Santos Soares Júnior
- Interiorização da Assistência à Saúde no Brasilo Serviço de Saneamento Rural e o controle das endemias rurais na Bahia (1920-1930)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1040
- Ricardo dos Santos Batista, Christiane Maria Cruz de Souza
- A “comissão de profilaxia” e a produção de uma bioestatística sobre a saúde e a doença nos canteiros de obras da IFOCS (1932-1934)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1021
- Juciene Andrade
- Peste Bubônica em Minas Geraisa epidemia que não aconteceu (1899-1900)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1106
- Anny Jackeline Torres Silveira, Rita de Cássia Marques
- A gripe espanhola e o “brilhante trabalho” dos doutores Revoredo, Meira e Monteiro da academia paulista de medicina
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1159
- Liane Maria Bertucci
- A gripe espanhola e o “brilhante trabalho” dos doutores revoredo, meira e monteiro da academia paulista de medicina
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1160
- Liane Maria Bertucci
- O fortalecimento da profissão médica e militar no Brasiltrajetória de Thomaz Cardoso de Almeida (1809-1875)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1105
- Leicy Francisca da Silva, Sônia Maria de Magalhães
- “Medidas Sanitárias de que a Bahia precisa”as delegacias de saúde e a reforma sanitária em Salvador (1921-1930)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1161
- Chacauana Araújo dos Santos
- Exposição ou controvérsia médica? Nas tramas das relações de poder e saber entre médicos na cidade da Parahyba em 1877
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1016
- Janyne Paula Pereira Leite Barbosa, Serioja Mariano
- Carreira médica, prestigio e práticas de sociabilidade no oitocentoso caso do dr. Ernesto Mendo (Espírito Santo, 1860-1895)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1017
- André Nogueira, Sebastião Pimentel Franco
- Antônio Carlos Pacheco e Silva e a Patologização no Feminino (Brasil, Primeira Metade do Século XX)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1086
- Alzira Lobo de Arruda Campos, Lucciano Franco de Lira Siqueira, Paulo Fernando de Souza Campos
- O cólera nas páginas do jornal “O Expectador” (1862) no Piauí na segunda metade do século XIX
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1099
- Marcus Pierre de Carvalho Baptista, Francisco de Assis de Sousa Nascimento, Elisabeth Mary de Carvalho Baptista
- A histeria nas teses médicas brasileirasa educação física e moral como método preventivo do histerismo
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1162
- Fernando Marques de Mello Júnior
Artigos
- Heróis e grandes homens de leiria – Portugalo seu papel na construção de uma região
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1163
- Fernando Magalhães
- A memória de playa girón e o socialismo cubanoreflexões sobre os discursos de Fidel Castro na efeméride do 19 de abril (1971-2001)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1165
- Bruno Romano Rodrigues
- Imagens latino-americanaso fragmento como questão e a montagem como forma de operar
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1166
- Daniela Queiroz Campos
- Do código penal a patrimônio culturaluma breve análise dos caminhos da capoeira
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1167
- Andressa Marques Siqueira
- Nascente república, antigos problemasPersistentes desafios nas cadeias locais mineiras (1890-1914)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1168
- Camila Similhana
- A revolta do rio do peixe e seu gesto pedagógico colonial, Minas do Serro do Frio/MG, 1711-1715
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1169
- Danilo Arnaldo Briskievicz
- Memórias na Ponta do Alicateentrelaçamentos entre memória e identidade em “a maior ponte do mundo”
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1170
- Janaina Wazlawick Müller
- Os processos e as formas da expansão do espaço intraurbano decorrente da ferroviauma análise das cidades de Araraquara/SP e Campina Grande/PB
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1171
- Fernanda de Lima Lourencetti, Elizângela Justino de Oliveira
- “Um desaguisado” no Jiquiáhistória de um confronto entre guardas nacionais e escravizados (Recife, 1842)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1173
- Wellington Barbosa da Silva
- Protagonismointerpretações possíveis para ações de crianças e jovens na casa do pequeno jornaleiro (Curitiba: 1960-1978)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1174
- Nicolle Taner de Lima
- A tradução cultural de uma reportagem esportiva sobre remoEstados Unidos, França e Brasil
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1175
- Carolina Fernandes da Silva , Janice Zarpellon Mazo
- No Singular, 2012) de Henrique Rodovalhoum olhar histórico sobre as estratégias da Quasar Cia. de Dança
- Samuel Mazza, Alcides Freire Ramos
- Uma confraria para salvar a história da imigração e colonização alemã do esquecimentoo Instituto Histórico de São Leopoldo – IHSL – e suas escritas
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1177
- Daniel Luciano Gevehr , Rodrigo Luis dos Santos
- A escrita literária da Farroupilhao caso a Divina Pastora
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1178
- Fabrício Antônio Antunes Soares
- A leitura agônica do homem encarcerado em si mesmoFiodor Dostoiévski e a redenção pela carne
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1179
- João Alfredo Costa de Campos Melo Júnior
- Espectros de Cagliostro (1743-1795) no cinemarepresentações de um personagem
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1180
- Maria Gabriella Flores Severo Fonseca , Serge Dominique Margel
- Gêneros digitais multimodais na BNCCoscilações entre uma abordagem neoliberal e uma visão crítica
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1025
- Peterson José de Oliveira
- A Olimpíada Nacional em História do Brasil e a História do tempo presente
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.987
- Rodrigo Francisco Dias
- Um ensaio de história das mentalidades?O problema do insolidarismo em Populações meridionais do Brasil (1920), de Oliveira Viana
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1181
- Piero Detoni
- Imaginário e cultura capitalista no projeto das passagens de Walter Benjaminuma análise acerca do conceito de fantasmagoria
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1182
- Warley Souza Dias , Ildenilson Meireles
Resenhas
- A civilidade como religiãoa construção da modernidade em Goiás
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1183
- Anna Paula Teixeira Daher
- Tese ou Hipótese? Considerações sobre “Erotismo no cinema brasileiroa pornochanchada em perspectiva histórica”
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1095
- Gabriel Marques Fernandes
- A violência em máxima potênciaconstrução e aplicabilidade do conceito de Necropolítica
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1184
- Ítalo Nelli Borges
- Uma análise do tempo presente‘21 lições para o século 21’ de Yuval Noah Harari
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i2.1185
- Luciana Angelice Biffi
Publicado: 2021-12-16
História da saúde e das doenças: sujeitos/ saberes e práticas | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2021
Os anos de 2020 e 2021 marcaram profundamente a vida das pessoas de diferentes lugares do planeta. A pandemia de Sars-coV-2 (Covid-19) invadiu o espaço público, os corpos das pessoas e dizimou uma enorme parcela da população, especialmente a mais pobre.
A primeira grande pandemia do século XXI, embora precedida por outras manifestações epidêmicas como o Ebola e o H1N1, tomou proporções que só podem ser comparadas às da gripe “espanhola”, no início do século XX. Em 1918, a imprensa informava que o vapor Demerara, proveniente da cidade inglesa de Liverpool e que passou pelos portos do Recife, Salvador e Rio de Janeiro na primeira quinzena de setembro, registrou passageiros infectados a bordo, com cerca de cinco óbitos (SOUZA, 2009, p. 102). Era a chegada da doença ao Brasil. Leia Mais
Erotismo no cinema brasileiro: a pornochanchada em perspectiva histórica | Jairo Carvalho do Nascimento
Erotismo no cinema brasileiro: a pornochanchada em perspectiva histórica (2013), publicado pela Editora CRV, é de autoria do Prof. Dr., em História Social, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Jairo Carvalho do Nascimento – o historiador também possui outros livros, como: José Calasans e Canudos: a história reconstruída (2008) [resultado de sua dissertação de Mestrado Acadêmico, defendida no Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH), da UFBA, sob orientação da Profª. Drª. Lina Maria Brandão Aras, em 2004] -, sendo fruto, parcial, de sua tese de doutoramento, Erotismo e relações raciais no cinema brasileiro: a pornochanchada em perspectiva histórica, defendida em 2015, sob orientação do Prof. Dr. Milton Araújo Moura, no PPGH/FFCH/UFBA.
O exercício proposto para esta resenha crítica é questionar qual é a possível tese arquitetada no livro; e, para isso, acredito que o primeiro aspecto a ser avaliado por nós, leitor, é: o que implica, estruturalmente, o termo “relações raciais” não estar presente no título da publicação? Leia Mais
Necropolítica: Biopoder, Soberania, Estado de Exceção, Política da Morte | Achille Mbembe
Achille Mbembe é um intelectual multifacetado no melhor sentido que se pode atribuir a este termo; possui uma formação ampla na área das humanidades, atuação em diversas instituições qualificadas e produções largamente difundidas, inclusive no Brasil. Camaronês, nascido em 1957, testemunhou o processo de descolonização de seu país – uma guerra sangrenta equivalente ao processo argelino e com estimativas de 60 mil vidas perdidas – e, com formações entre graduações e pós graduações em História, Ciências Políticas e Filosofia, tem manifestado interesse nos temas de Filosofia Política abordando questões da África contemporânea descolonizada. Mbembe tem atuações profissionais nas universidades norte-americanas de Duke, Harvard, Columbia, Yale e na Universidade Witwatersrand em Joanesburgo na África do Sul.
O livro alvo desta resenha chama-se Necropolítica: Biopoder, Soberania, Estado de exceção, política da morte publicado pela primeira vez na França em 2003, mas que possuiu edição brasileira só em 2018. Trata-se de um pequeno ensaio de cerca de 70 páginas na edição brasileira nas quais o autor irá desenvolver o seu conceito de necropolítica. Embora seja um texto curto, o leitor deve preparar-se para refletir sobre questões densas acerca de perspectivas de autores chaves para Mbembe e de abordagens de difícil digestão, porem necessárias, em relação aos pesados temas apresentados no texto. Leia Mais
21 lições para o século 21 | Yuval Noah Harari
Yuval Noah Harari é um historiador pop. Pop no sentido de estar nas grandes mídias, fazer TED1 , professor acadêmico, militante em causas no movimento LBTQIA+ ele é autor dos best sellers (mais vendidos) ‘Sapiens, uma breve história da humanidade’ (2011), ‘Homo Deus’ (2015) e do objeto desta resenha 21 lições para o século 21 publicada em 2018 e agora em 2020, um livro sobre pandemia, entre outros livros. Professor acadêmico de história da Universidade Hebraica de Jerusalém, com Doutorado em Oxford e milhões de livros vendidos no Brasil, pela editora Companhia das Letras.
Em ‘Homo Sapiens’ ele estabelece uma análise onde a relação história e biologia e mostra o desenvolvimento de como nos tornamos a espécie dominante. Ele narra e interpreta a história do homem a partir de três grandes revoluções: a cognitiva; enquanto uma mudança no processamento mental do Homo Sapiens, abandonando a determinação biológica criando ficções, culminando no seu deslocamento geográfico. Ela acontece em vários aspectos, que estão ligados a ficcionalização e através dela se cria jeitos de cooperação e cria-se realidades imaginadas, como se estabelecem relações de hierarquia, organizações civilizacionais e institucional. A segunda é da agricultura: para o Harari tem-se um aumento de disputas por poder, espaço, território e acúmulos de comidas. A última é a cientifica: quanto mais nós conhecemos e descobrimos, mais sabemos que somos insignificantes diante do universo. Leia Mais
Nazareno Confaloni: arte & modernidade como experiência religiosa | Jacqueline Vigário
É preciso aproximar o artista da realidade vivida pelo povo, caso contrário, o artista viverá desambientado e incompreendido.
Frei Nazareno Confaloni
As produções acadêmicas pela lente da História Cultural têm muitos exemplos interessantes de reflexões historiográficas a partir das imagens, e a obra Nazareno Confaloni. Arte & Modernidade como experiência religiosa é um dos mais recentes deles. Vencedora do prêmio Sandra Jatahy Pesavento do ano de 2018, trata-se da tese de doutorado de Jacqueline Siqueira Vigário, defendida no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás em 2017, que acaba de ser publicada pela Edições Verona e discute a modernidade em Goiás a partir da vida e da obra do frei dominicano e artista plástico italiano, Nazareno Confaloni.
Ao longo de seu texto, Vigário nos leva pelos meandros da construção da modernidade em Goiás ao longo das décadas de 1950, 1960 e 1970, a partir das bases, especialmente, da Escola Goiana de Belas Artes (EGBA) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG), na esteira da transferência da capital goiana da cidade de Goiás para Goiânia por Pedro Ludovico Teixeira na década de 1940, sob as bênçãos do Estado Novo. As reformulações culturais do regime de Vargas são a base para o IHGG, que legitima culturalmente o Estado de Goiás em relação ao resto do Brasil, constituindo-se, segundo a autora, em uma instituição legítima no exercício de promoção dos projetos políticos de modernização e construção do imaginário de modernidade para Goiás (VIGÁRIO, 2021, p. 278). Leia Mais
Maria Antônia, um retrato além da moldura | Fernando Santos da Silva
Perseguir os significados que a Rua Maria Antônia, no distrito da Consolação, adquiriu na vida urbana da cidade de São Paulo desde a sua origem é o principal objetivo do livro Maria Antônia, um retrato além da moldura, de Fernando Santos da Silva (2019). Trata-se de uma produção fruto da pesquisa desenvolvida pelo autor para seu mestrado na Universidade Presbiteriana Mackenzie, e que, transformada em livro, foi publicada em 2019 pela editora Appris.
Já na Introdução, o autor convoca o leitor a pensar sobre a possibilidade de a Rua Maria Antônia ser considerada um lugar de memória. Isso posto, formula a hipótese de que as instituições culturais e educacionais ali implantadas exerceram, em certo sentido, um papel fundamental, transformando-a em uma via urbana que representava a dinâmica da vida intelectual na cidade que se modernizava. Sabe-se que a criação da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade de São Paulo (USP) são desdobramentos dessa relação simbiótica entre cultura e cidade que abre novas perspectivas para a leitura do lugar. Para Silva (2019), a história da Rua Maria Antônia está ligada à memória estudantil como um espaço simbólico de referências a essas duas grandes instituições que vêm formando várias gerações de intelectuais do país. Leia Mais
As cruzadas: uma história | Jonathan Riley-Smith
Ecce quam bonum et quam incundum
Habitare frates in unum!
[Oh! Quão bom e quão agradável habitarem os irmãos em união!]
(Salmo 133,1)
O autor Jonathan Riley-Smith (1938-2016) foi um destacado medievalista inglês. Formou-se em Cambridge, lecionou em St. Andrews, foi diretor de estudos no Queen’s College, professor de História Medieval no Royal Holloway College de Londres e por fim, de volta em Cambridge, catedrático de História Eclesiástica. Foi membro fundador e, posteriormente, presidente da Sociedade para a História das Cruzadas e do Oriente Médio e suas obras figuram entre as contribuições mais relevantes para o estudo das cruzadas no século XX. Como consequência de seu trabalho nas funções de autor e editor, resultaram 17 livros, inúmeros capítulos e artigos em publicações diversificadas, conferências para especialistas e leigos. Riley-Smith foi também Cavaleiro da Ordem de Malta e Bailio Grã-Cruz da Venerável Ordem do Hospital de São João de Jerusalém (RILEY-SMITH, 2019). Leia Mais
A Batalha dos Livros | Lincoln Secco
Lincoln Secco é docente do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP) desde 2003. Seu leque de temáticas conta com razoável amplitude. No mestrado, pesquisou a recepção de ideias de Antonio Gramsci na realidade brasileira. Investida que resultou no livro Gramsci e o Brasil (2002) – uma espécie de état de l’art das apropriações do pensador italiano no país. No doutorado, operou uma certa mudança de sentido investigativo. De um estudo circunscrito à História das Ideias deslocou-se para uma análise político-social da crise do império colonial português. A empreitada, que se derivou em dois títulos (SECCO, 2004;2005), foi logo suplantada por outros interesses. Desde então, o docente dedica-se principalmente ao marxismo e às esquerdas, tanto em abordagens mais restritas às construções conceituais, quanto em investigações voltadas às expressões dessas correntes políticas como fenômeno social. O último trabalho de Lincoln Secco originou-se exatamente dessa segunda vertente. A obra lançada em 2017, intitulada A Batalha dos Livros, é uma pesquisa sobre a história editorial das esquerdas brasileiras. Em grande medida, trata-se de um intento de esmiuçar os caminhos textuais do processo de circulação de ideias de esquerda no Brasil.
Os cinco capítulos de A Batalha dos Livros de Lincoln Secco organizam-se a partir de um referencial diacrônico-qualitativo. Cada passagem concentra-se em um período no qual o autor identificou a configuração de uma qualidade editorial específica dentro das esquerdas. Todo o estudo é fundado em um prisma histórico que tem como balizas o final do século XIX e o princípio da segunda década do século XXI. A pesquisa possui como foco principal, embora não único, os projetos editorais e as publicações do Partido Comunista Brasileiro (PCB).1 Tal afirmação somente não é válida para o primeiro e o último capítulo, pois esse se dedica ao momento anterior a Revolução Russa; e aquele ao período pós-ditatorial quando as esquerdas encontravam-se hegemonizadas pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e o PCB passava por uma profunda crise. Leia Mais
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.18, n.1, 2021.
Dossiê: Literatura e cultura italiana do século XX
DEZESSETE ANOS DE EXISTÊNCIA
- É com imensa satisfação que lançamos mais um número da Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 18, Ano XVIII, Número 1 – Janeiro / Junho – 2021).
- Neste número temos a enorme satisfação em publicar VINTE E CINCO (25) ARTIGOS assim distribuídos: SEIS (06) no DOSSIÊ “Literatura e cultura italiana do século XX” e DEZENOVE (19) na SEÇÃO LIVRE, que sem dúvida estimularão debates e novas reflexões.
Editorial
- DEZESSETE ANOS DE EXISTÊNCIA!
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1047
- Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa , Rosangela Patriota Ramos
Dossiê
- Apresentação
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1048
- Pedro Spinola Pereira Caldas, Kelvin Falcão Klein
- O CLARO E O OBSCURO EM PRIMO LEVI
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1049
- Domenico Scarpa
- A MICRO-HISTÓRIA DE PRIMO LEVIUM ESTUDO SOBRE A TABELA PERIÓDICA
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1050
- Pedro Spinola Pereira Caldas
- UM OLHAR OBLÍQUO SOBRE CRÔNICA E SOCIEDADEMICRONARRATIVAS NOS ANOS DE CHUMBO NA ITÁLIA
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1051
- Andrea Santurbano
- LITERATURA, ARQUIVO E DOCUMENTO EM LEONARDO SCIASCIA E JUAN RODOLFO WILCOCK
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1052
- Kelvin Falcão Klein
- “FAZEM-SE VERSOS PRA TIRAR UM PESO”AS BATALHAS DE VITTORIO SERENI
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1053
- Patricia Peterle
- DESCIDA AO INFERNOIDENTIDADE, MOBILIDADE E FORMAÇÃO EM A VIDA MENTIROSA DOS ADULTOS, DE ELENA FERRANTE
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1054
- Luiza Larangeira da Silva Mello
Artigos
- CAROLINA MARIA DE JESUSUM OLHAR PARTICULAR SOBRE O MUNDO
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1055
- Aparecida Darc de Souza, Sara Munique Noal
- ROMPENDO O SILÊNCIONEUZA BEZERRA SANTOS E AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 1968
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1056
- Charliton José dos Santos Machado, Maria Lúcia da Silva Nunes, Gabriel Alves do Nascimento
- O PROTAGONISMO FEMININO NA LUTA OPERÁRIA DO SETOR TÊXTIL EM ALAGOASO CASO DAS MULHERES GREVISTAS DE FERNÃO VELHO
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1057
- Sérgio Coutinho dos Santos, Daniela do Carmo Kabengele, Jesana Batista Pereira, Walcler de Lima Mendes Junior
- OS TUPINAMBÁ NA ILHA DO MARANHÃOA RELAÇÃO ENTRE CULTURA MATERIAL, NATUREZA E ECONOMIA DOS INDÍGENAS SOB A ÓTICA DE CLAUDE D’ABBEVILLE E YVES D’ÉVREUX
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1058
- Alexandre Guida Navarro, Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus, Karen Cristina Costa da Conceição, Adriana Dourado Oliveira
- “MEU CORDÃO UMBILICAL ESTÁ ENTERRADO LÁ”O MUNDO-VIVIDO DO QUILOMBO MEL DA PEDREIRA, EM MACAPÁ-AP
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1059
- David Junior de Souza Silva, Adriana Tenório da Silva, Rosinete Cardoso Ferreira
- EM TERRAS DE ALEMĀES TAMBĖM TEM FESTA DE NEGROSA LUTA PELO RECONHECIMENTO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL (TAQUARA, RIO GRANDE DO SUL)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1060
- Daniel Luciano Gevehr, Diogo da Silva Corrêa, Mônica Juliana Facio
- RABISCOS NA COLÔNIAANTECEDENTES HISTÓRICOS DA DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA DOS ABRIGOS DO VIRADOR – RIO GRANDE DO SUL (BRASIL)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1061
- Thais Gaia Schüler, Magna Lima Magalhães
- DO SERTÃO AO MODERNO MÉDIO RIO DOCEOS CAMINHOS DA OCUPAÇÃO DO VALE DO RIO DOCE
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1062
- Michelle Nunes de Morais
- A INCREDULIDADE FRENTE À MALDADE NO HOLOCAUSTOCHOQUE DAS VÍTIMAS, PROVEITO DOS ALGOZES E REVISIONISTAS
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1063
- Sofia Débora Levy, Francisco Ramos de Farias
- OPERAÇÃO CAST LEADREPRESENTAÇÕES DA GUERRA ENTRE ISRAEL E PALESTINA NAS PÁGINAS DE NOTAS SOBRE GAZA (2002-2009)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1064
- José Rodolfo Vieira
- O APAGAMENTO DE GEORGE FLOYDO QUADRADO PRETO E A BLACKOUT TUESDAY COMO MODALIDADE DE MANIFESTAÇÃO POLÍTICA
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1065
- Luiz Guilherme Staine Prado, Carlos Roberto Staine Prado Filho
- ATUAÇÃO INTELECTUAL NO GOLPE CIVIL-MILITAR DE 1964, O CASO DE JÚLIO DE MESQUITA FILHO
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1066
- Francisco Adriano Leal Macêdo, Marylu Alves de Oliveira
- “MOBILE / STABILE”O GRUPO UM NO FESTIVAL DE JAZZ SÃO PAULO – MONTREAUX (1978)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1067
- Renan Branco Ruiz
- IDENTIFICANDO E CLASSIFICANDO MENORES NO RIO DE JANEIRO DA DÉCADA DE 1930O INSTITUTO SETE DE SETEMBRO E SEU LABORATÓRIO DE BIOLOGIA INFANTIL
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1069
- Renato da Silva, Rosane Cristina Oliveira
- EM BUSCA DE APROXIMAÇÕES ENTRE A HISTÓRIA DA CULTURA ESCRITA E A EDUCAÇÃO DE SURDOS
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1070
- Roberto César Reis da Costa
- EFETIVAÇÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS EM TORNO DA DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1071
- Rusiane da Silva Torres, Guilherme Paiva de Carvalho
- DIVERSIDADE CULTURAL E IDENTIDADEUMA ANÁLISE DA OBRA INFANTIL “PÃO E CIRCO”
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1072
- Sonia de Oliveira Barbosa, Luiz Claudio Vieira de Oliveira
- DE ÞÓRR DA MITOLOGIA ESCANDINAVA AO THOR DA MARVEL NOS CINEMASA RESSIGNIFICAÇÃO CONTEMPORÂNEA DO DEUS
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1073
- Victor Hugo Sampaio Alves
Resenhas
- EROTIZANDO OS COMBATES PELA HISTÓRIAPOLÍTICA, RAÇA, FEMINISMOS E PERFORMANCES DE GÊNERO
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1074
- Lucas Rodrigues do Carmo
- MARIA ANTÔNIAUM RETRATO ALÉM DA MOLDURA
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1075
- Jacqueline Siqueira Vigário
- EXPLORAÇÕES SOBRE A HISTÓRIA DO LIVRO DE ESQUERDA NO BRASILA SÍNTESE DE LINCOLN SECCO
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1076
- Luccas Eduardo Maldonado
- GUERRA SACRA, GUERRA PENITENCIAL E AS DISPUTAS RELIGIOSAS PELOS ESPAÇOS SAGRADOS
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1077
- Andrei Roberto da Silva
Publicado: 2021-06-28
Literatura e cultura italiana do século XX | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2021
Um dos objetivos do dossiê é propor um resgate crítico de um período específico do contexto cultural italiano do século XX, a saber, o período que vai da década de 1960 à década de 1980. Trata-se de um interesse de fundo que contribui para a articulação das diversas contribuições aqui reunidas, propostas de leituras das obras de autores como Leonardo Sciascia, J. Rodolfo Wilcock, Goffredo Parise, Vittorio Sereni, Primo Levi e Elena Ferrante.
Embora seja sempre controverso apontar períodos mais ou menos conturbados na história, posto que problemas amiúde permanecem latentes na aparente calmaria da continuidade, os textos do presente dossiê encobrem um período bastante tenso. Estudálos e lê-los hoje em dia, quando não estamos exatamente navegando em mares tranquilos, é bastante desafiador. É quase inevitável pensar na “fusão de horizontes”, de Hans-Georg Gadamer, embora estejamos todos mais propensos à confusão e os horizontes estejam muito nebulosos ou quase invisíveis. De qualquer maneira, fica o desafio de pensarmos em uma encruzilhada no espaço, formada por Brasil e Itália, e, sobretudo, no tempo, pois, assim como hoje é intenso o debate sobre “as novas faces do fascismo”, para usar a expressão de Enzo Traverso (TRAVERSO, 2019), nas décadas de 60 e 70, a atmosfera política estava pesada, tanto lá como cá. Leia Mais
Fênix. Uberlândia, v.17, n.2, 2020.
Dossiê: Os Destinos das Democracias nas Imagens
Editorial
- Dezesseis anos de existência
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.934
- Rosangela Patriota Ramos , Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
Dossiê
- ApresentaçãoOs destinos das democracias nas imagens
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.944
- Robson Pereira da SILVA; Miguel Rodrigues de Sousa Neto, Marcos Antonio de Menezes
- Levantesuma paixão latino-americana
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.937
- Emmanuel Alloa; Aguinaldo Rodrigues Gomes, Miguel Rodrigues de Sousa Netto, Robson Pereira da Silva
- A era das sublevações populares chegou…
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.938
- Michel Maffesoli; Carla Lisboa Porto
- Primeira cena de construção institucionalIncorporatio babilônico
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.939
- Petar Bojanić
- Sobre o ato de (des)engajamento nas artes visuaisdesde os desastres da guerra aos nossos tempos
- Miloš Ćipranić ; Daniela Dias Ortega
- O destino das imagens e memórias históricasBatalhas e guerras semióticas na cena dos monumentos
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.942
- Alexandre Fernandes Correa
- A democracia castigadaBrasil, mostra a tua cara…
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.943
- Zélia Lopes da Silva
- Entre jogos de poder e persuasão de imagensmodos de ver a história política no Brasil
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.945
- Jacqueline Siqueira Vigário, Anna Paula Teixeira Daher
- A doutrina Bush e a “defesa” da democracia no cinema pós-11 de setembro
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.946
- Daniel Ivori de Matos
- De uma luta singular à uma causa exemplaros ataques contra estátuas e referências memoriais, na esteira da morte de George Floyd
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.947
- João Paulo Rodrigues
- Da telinha às páginas impressasdemocracia, debate eleitoral televisivo e as eleições presidenciais de 1989
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.948
- Edvaldo Correa Sotana
- Imagens ameaçadoras“The Machine Stops” e a economia da atenção
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.949
- André Carvalho
- A comunidade universalas metamorfoses do humano em Maria Gabriela Llansol
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.950
- Maria João Cantinho
- O voo do Bacuraucinema, necropolítica e [contra]violência
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.951
- Aguinaldo Rodrigues Gomes, Flávio Vilas-Bôas Trovão
- Paulo Emílio e a fisionomia histórica do cinema brasileirocarnaval, futebol e outros rituais populares
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.952
- Rafael Morato Zanatto
- De la vanguardia artística a la música popularJorge De La Vega y la nueva canción argentina
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.953
- Sergio Pujol
- Imagens militantesrepresentações da Revolução Francesa na pintura de Jacques-Louis David
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.954
- Marcos Antonio de Menezes
- A transição democrática brasileira em imagensO filme The Brazilian Connection… de Helena Solberg (1982)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.955
- Alcilene Cavalcante
- “E os vírus continuam…”os desafios da ciência e dos movimentos sociais no enfrentamento do HIV/AIDS, a partir de And the band played on (1993)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.936
- Robson Pereira da Silva, Miguel Rodrigues de Sousa Neto
- Democracia para quem?Usos e abusos da imagem de crianças e jovens na mídia noticiosa
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.957
- Carmem Lúcia Sussel Mariano
Artigos
- Revisitando delimitações historiográficas cristalizadas na História do Cinema BrasileiroO Cinema Novo e o Cinema Marginal
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.958
- Alcides Freire Ramos
- Pistas teóricas e indícios analíticos para investigações acerca do cinema de Quentin Tarantino
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.959
- Julierme Morais
- A pesquisa históricaanálise de redes sociais e imprensa operária
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.960
- Luciano Everton Costa Teles
- A representação dos trabalhos manuais e o bordado como meio de comunicaçãouma análise da obra literária “Olga” de Fernando Morais
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.961
- Silvane Inês Heck, Claudia Schemes
- O conto “Pollice Verso”a figura do médico na escrita de Monteiro Lobato no início do século XX
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.962
- Márcia Maria de Medeiros, Tânia Regina Zimmermann
- “O Clube Dos Suicidas” no contexto do período Vitoriano
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.963
- Antônio de Pádua Bosi
- Masculinidades e virilidades na produção discursva de Abdias Neves
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.964
- Pedro Vilarinho Castelo Branco
- Um parecer útil e competentea Sociedade de Medicina e Cirurgia Da Parahyba e o polêmico Hospital De Isolamento (1929)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.965
- Leonardo Q. B. Freire dos Santos
- Panorama do distrito do Ladário e a criação da subprefeitura (aspectos gerais da fundação até 1948)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.966
- Daiane Lima dos Santos
- A epopeia da descida ao submundo da florestaimagens recorrentes nas narrativas dos exploradores brancos do Putumayo
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.967
- Yago Quiñones Triana
- Migração negraum estado da arte sobre a presença da população negra na Amazônia
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.968
- Ketno Lucas Santiago, Francisco Pereira Smith Júnior
- Conexões luso-amazônicasintelectuais mediadores na Revista Brasil-Portugal (1899-1914)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.969
- Anna Carolina de Abreu Coelho
- Da literatura indianista à literatura indígenaSobre a Imagem, o Lugar e o protagonismo do/a indígena em termos de constituição da identidade brasileira
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.970
- Leno Francisco Danner, Julie Dorrico, Fernando Danner
- Música e tradiçãoTrajetória da Folia de Reis na comunidade Quilombola do Mimoso
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.971
- Wilson Rogério dos Santos, Ana Roseli Paes dos Santos, Dinomar Rosa Araújo
- Perseguição Política na Música Brasileira de ConcertoUma Espionagem no DSIEC/MEC
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.972
- Danilo Ávila
- A Realidade Social e Cultural das Mulheres Haitianas em Porto Velho
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.973
- Neusa Pivotto Rodrigues, Odete Burgeile
- Falas silenciadasRelatos de mulheres educadoras sobre a campanha De pé no chão também se aprende a ler
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.974
- Roselia Cristina de Oliveira
- “DESCOBRI QUE MINHA ARMA É O QUE A MEMÓRIA GUARDA DOS TEMPOS DA PANAIR”
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i2.1068
- Carlos Manoel Passos Vaz Junior, Thiago de Oliveira Vieira
Resenhas
- História & Teoria Queernovos olhares
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.975
- Natanael Silva
- Tamsin Spargo e a teoria queer
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.976
- Antonio Ricardo Lion
- Do acontecimento ao textoo livro 1968 – 50 anos depois e a escrita como elaboração no presente
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.926
- Felipe Biguinatti Carias
- Da premissa ao projetoconsiderações sobre Práticas de Pesquisa em História
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.977
- Gabriel Marques Fernandes
Publicado: 2020-12-23
1968 – 50 anos depois: Culturas – artes – políticas: utopias e distopias do mundo contemporâneo | Alcides Freire Ramos e Rosangela Patriota
Em história, é abstrata toda “doutrina” que recalca sua relação com a sociedade. Ela nega aquilo em função de que se elabora. Sofre, então, os efeitos de distorção devidos à eliminação daquilo que a situa de fato, sem que ela o diga ou o saiba: o poder que tem sua lógica; o lugar que sustenta e “mantém” uma disciplina no seu desdobramento em obras sucessivas, etc. O discurso “científico” que não fala de sua relação com o corpo social é, precisamente, o objeto da história. Não se poderia tratar dela sem questionar o próprio discurso historiográfico. Michel de Certeau
Po di Sangui 1, filme de Flora Gomes, discute questões amplas sobre a produção do conhecimento racionalista e a magia espiritual de Guiné-Bissau. Na aldeia Amanha Lundju, sempre que uma criança nasce, os demais adultos plantam uma árvore para simbolizar o seu crescimento espiritual. A árvore cumpre a função de duplo, de extensão corpórea e existencial, que em muitos casos opera na posição de escuta dos sofrimentos do sujeito, gerando um efeito terapêutico que dilui a agonia interna. A dramatização é desfeita pela fala, dissemelhante, por exemplo, ao drama vivido por Willy Loman, no filme Death of a Salesman 2, de Volker Schlöndorff, que sofre internamente sem a presença de um outro que o pudesse escutar para a elaboração dos seus sofrimentos, ponto dramático que o leva ao trágico falecimento/suicídio. Leia Mais
Foucault e a teoria queer: seguido de Ágape e êxtase: orientações pós-seculares | Tamsin Spargo
[…] tanto investimento na crença de que a sexualidade é natural não significa que ela seja.
Spargo, 2017, p. 15.
Nos últimos anos, os estudos queer no Brasil ganharam destaque para além do que se costumava ver diante dos estudos da área de Educação, Psicologia e das Ciências Sociais. Ganhou força na História, desenvolvendo-se em seus processos autocríticos, de forma a jogar luz em recortes que atravessam gênero, raça, sexualidade e classe social. A construção do campo dos estudos das relações de gênero tomou novas cores e sabores com as percepções das teorias de gênero, as quais se convencionaram chamar de queer, adentrando áreas do conhecimento ainda conservadoras. Leia Mais
História & Teoria Queer | Miguel Rodrigues Sousa Neto
História & Teoria Queer, publicado em 2018 pela editora Devires, é uma das primeiras obras publicadas no Brasil que busca apresentar a potencialidade, os usos e as apropriações da Teoria Queer (PÉREZ NAVARRO, 2019) pelo saber histórico. Com prefácio da socióloga Berenice Bento1 e posfácio de Alessandra Ramos2, a coletânea soma 13 capítulos, divididos em duas partes.
Na primeira, intitulada “Teoria queer e historiografia: contribuições ao debate”, focaliza-se os jogos de (in)visibilidade de temas como as homossexualidades, as transgeneridades e a relação da alteridade na escrita da história. Genealogicamente, a Teoria Queer chegou ao âmbito acadêmico brasileiro no início dos anos 2000 por caminhos diversos como a Educação (LOURO, 2001), a Linguística (LUGARINHO, 2001) e as Ciências Sociais (BENTO, 2006). Todavia, ainda tem uma presença tímida no campo historiográfico (SOUZA e BENETTI, 2012; REA e AMANCIO, 2018). Leia Mais
Os destinos das democracias nas imagens | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2020
Com recuos e progressos, reconhecemos que a história da democracia é a história da inclusão de mais sujeitos, daí que o ideal seja a realização da universalidade concreta dos projetos de emancipação.
DUNKER, 2020, p. 117.
As democracias, em âmbito global, têm sido achacadas neste início do século XXI, especialmente nesta década que agora se encerra. Não que ela não tenha passado por crises anteriores. Uma questão que se coloque, talvez, é a que, tendo sido brutalmente alvejada anteriormente, nós, como coletividade, tivéssemos aprendido alguma lição e nos tornamos capazes de afastar outros ataques a ela. Esse foi um pensamento enganoso, caso tenha de fato existido. Não há que se falar em democracia ideal, mas em democracias possíveis, seus limites e os modos de ampliação de sua efetividade. Christian Dunker, no ensaio “Psicologia das massas digitais e análise do sujeito democrático”, citado acima e presente na obra Democracia em risco?, publicada pela Companhia das Letras em 2019, indica seu ponto ideal, expressado na inclusão e na emancipação.
Mas, as democracias contemporâneas têm estado, por vezes, “em vertigem”. Se tomarmos o modelo iluminista de democracia e tentarmos aplicá-lo na análise das atuais experiências é possível que haja larga inadequação. Qual será a elasticidade do conceito? É provável que seja aquela dada pela materialidade da experiência histórica da democracia ou pela capacidade de imaginá-la, o que nos leva ao seu aspecto inclusivo. Por isso, o presente dossiê trata das democracias, ou seja, das experiências sociais experimentadas, materializadas, utópicas e distópicas, de organização social e dos modos de convivência coletiva na contemporaneidade. A produção imagética e a leitura de imagens neste mesmo momento histórico têm sido estruturantes das sociedades, considerando sua existência nacional, fronteiriça, diaspórica e global. As imagens também têm sido utilizadas para forjar as democracias, em medida parecida de seu uso para ataca-las. O dito “uma imagem vale mais que mil palavras” tem sido apropriado em sua literalidade para usos políticos e representacionais, dotando-as de um valor, por vezes, excessivo, e, em outras, minando seu possível valor. As imagens participam, assim, das disputas da democracia, em cada experiência dela sobre a qual pudermos nos debruçar e observar. Leia Mais
Práticas de pesquisa em História | Tania Regina de Luca
Práticas de Pesquisa em História (2020), escrito pela Profª. Drª Tania Regina de Luca (UNESP), finaliza a coleção História na Universidade (2020), da Editora Contexto, que teve, em seu conselho, De Luca, Prof. Dr. Paulo Miceli (UNICAMP) e Profª. Drª. Raquel Glezer (USP). Mestre e Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo, professora de cursos de graduação e do programa de pós-graduação em História da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Assis, e, pela Contexto, “[…] é organizadora dos livros História da imprensa no Brasil e O historiador e suas fontes e coautora dos livros Nova História das mulheres no Brasil, Fontes históricas e História da cidadania” (DE LUCA, 2020, Orelha do livro), nesta obra, à convite da editora, De Luca busca responder: por onde começar uma nova pesquisa em História?
Voltada ao público de graduação, sem pretensão de ser, ou tornar-se, um receituário de História, a obra convida o leitor a
[…] percorrer um amplo panorama que tem por finalidade apresentar, de forma didática, procedimentos e métodos que distinguem a produção do conhecimento historiográfico e, desse modo, incentivá-lo a participar ativamente desse instigante desafio que é escrever História, elaborando e executando seu próprio projeto de pesquisa (DE LUCA, 2020, p. 11). Leia Mais
Fênix. Uberlândia, v.17, n.1, 2020.
DOSSIÊ “PRÁTICAS E PROCESSOS SOCIOCULTURAIS NA AMAZÔNIA”
Editorial
- QUINZE ANOS DE EXISTÊNCIA
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v17i1.54
- Rosangela Patriota Ramos, Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
Dossiê
- APRESENTAÇÃO DOSSIÊ: PRÁTICAS E PROCESSOS SOCIOCULTURAIS NA AMAZÔNIA
- https://doi.org/10.35355/0000039
- Antonio Sardinha , Marcos Vinícius de Freitas Reis, Yuji Gushiken
- NOTAS SOBRE A AMAZÔNIA E A POLÍTICA NO PENSAMENTO DE ÁLVARO MAIA
- https://doi.org/10.35355/0000040
- Paula Mirana de Sousa Ramos
- A TELA CONQUISTA DO AMAZONASO ENIGMA QUE REVELA E ESCONDE AQUILO QUE É
- https://doi.org/10.35355/0000041
- Nathan Nguangu Kabuenge, Alda Cristina Silva da Costa
- TEMPOS, MUNDOS E HISTÓRIAS MADIJA
- https://doi.org/10.35355/0000042
- Wladimyr Sena Araújo
- REFLEXÕES ACERCA DAS ESTRATÉGIAS DE REPRODUTIBILIDADE FAMILIAR NO PDS PORTO SEGURO, MARABÁ-PARÁ
- https://doi.org/10.35355/0000043
- Anastacia Pavão Oliveira, Andréa Hentz de Mello
- A ANTROPOÉTICA DE BRUNO DE MENEZES
- https://doi.org/10.35355/0000044
- Rodrigo de Souza Wanzeler
- MARABAIXO: PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DO AMAPÁ
- https://doi.org/10.35355/0000045
- Victor André Pinheiro Cantuário
- ETNOGÊNESE E ESTRATÉGIAS TERRITORIAIS DO QUILOMBO DO ROSA, MACAPÁ/AMAPÁ
- https://doi.org/10.35355/0000046
- David Junior de Souza Silva
- O ACAMPAMENTO CORAGEM E OS IMPACTOS GERADOS PELA USINA HIDRELÉTRICA DE ESTREITO (MA)NARRATIVAS E RESISTÊNCIAS
- https://doi.org/10.35355/0000047
- Laylson Mota Machado, Rejane Cleide Medeiros de Almeida
- ESPAÇO E LUGARCESTARIA CANELA RAMKOKAMEKRÁ
- https://doi.org/10.35355/0000048
- Antonio Cordeiro Feitosa, Larissa Menendez
- O ECOFEMINISMO E A RELAÇÃO ENTRE NATUREZA E MULHER
- https://doi.org/10.35355/0000049
- Débora Aymoré
Artigos
- TEATRO DAS MEMÓRIAS E DOS SABERESA IMPORTÂNCIA DAS ETNOCIÊNCIAS E DA TROCA ATIVA DE CONHECIMENTOS NOS ECOMUSEUS
- Alexandre Fernandes Corrêa
- A VELOZ DILAPIDAÇÃO DA INFLUÊNCIA ITALIANA NA ARQUITETURA CIVIL DE BELO HORIZONTE, MG – BRASIL
- https://doi.org/10.35355/0000051
- Marcel de Almeida Freitas
- IDENTIDADE CULTURAL EM TIRADENTES (MG)TRADIÇÃO INVENTADA E LUGARES DE MEMÓRIA
- https://doi.org/10.35355/0000052
- Maria Luiza Almeida Cunha de Castro, Clarissa de Oliveira Neves
- AS AMAZONAS DO NOVO MUNDOANÁLISE DAS FONTES LITERÁRIAS E ICONOGRÁFICAS DOS SÉCULOS XVI E XVII
- https://doi.org/10.35355/0000053
- Adriano Rodrigues de Oliveira
- A REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM MONUMENTOS HISTÓRICOSUMA ANÁLISE A PARTIR DAS ESCULTURAS PÚBLICAS DO SÉCULO XX DA CIDADE DE SÃO PAULO
- https://doi.org/10.35355/0000054
- Janaina Silva Xavier
- REPRESENTAÇÃO DA FEMINILIDADE POR MEIO DO STAR SYSTEM NORTE-AMERICANO NA REVISTA ALTEROSA (1939-1945)
- https://doi.org/10.35355/0000055
- Gelka Arruda de Barros
- MORAL, CULPA E SEXUALIDADE NA OBRA CINEMATOGRÁFICA DE LUCRECIA MARTEL
- https://doi.org/10.35355/0000056
- Cristina Ennes da Silva, Tiago da Silva
- O AGON SISTÊMICO DA ANTIGUIDADE
- https://doi.org/10.35355/0000057
- Julio Aurelio Vianna Lopes
- A GÊNESE DO ESTADO MODERNOA METAMORFOSE DO PODER POLÍTICO NA FORMAÇÃO DO ESTADO MODERNO NA EUROPA
- https://doi.org/10.35355/0000058
- Manuel Henriques Matine
- ESTUDOS CULTURAIS, PÓS-COLONIALISMO E A (DES)CONSTRUÇÃO DO OUTROA ORIENTALIZAÇÃO DO NOVO MUNDO – O CASO DO BRASIL
- https://doi.org/10.35355/0000059
- Lélian Patrícia de Oliveira Silveira, Maria Manuel Rocha Teixeira Baptista
- JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOSA FIGURA DO JUSTICEIRO NA CPI DESTINADA A INVESTIGAR O EXTERMÍNIO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
- https://doi.org/10.35355/0000060
- Luisa Rita Cardoso
- HISTÓRIA LOCAL E CURRÍCULO DIVERSIFICADOCONEXÕES ENTRE A MEMÓRIA E IDENTIDADE NOS ESPAÇOS ESCOLARES
- https://doi.org/10.35355/0000061
- Karl Schurster Veríssimo de Souza Leão, Oberdan da Silva de Andrade
- TRAGÉDIA E RISO“O ABSURDO É A GRAÇA DOS QUE ESTÃO CANSADOS”
- https://doi.org/10.35355/0000062
- Thaís Leão Vieira
Resenhas
- MARGINALIDADE, CONTRAVIOLÊNCIA E PERFORMANCEQUESTÕES ACERCA DA OBRA “BANDIDO” (1976) DE NEY MATOGROSSO
- https://doi.org/10.35355/0000063
- Grace Campos Costa, Lays da Cruz Capelozi
- A CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO DA MEMÓRIA DA REVOLUÇÃO CUBANA
- https://doi.org/10.35355/0000064
- Carolina de Azevedo Müller
- DESCORTINANDO O PENSAMENTO DE PIERRE LÉVY
- https://doi.org/10.35355/0000065
- Fernando Santos da Silva
Publicado: 2020-06-14
O Pensamento de Pierre Lévy – comunicação e tecnologia | Guaracy Carlos da Silveira
Há algumas décadas, muito se tem refletido e discutido sobre a importância e as aplicabilidades da comunicação e sua simbiose com a tecnologia, principalmente em tempos de disseminação das redes de comunicação digital. Porém, o que vinha sendo debatido de forma parcimoniosa, numa tentativa de compreender de forma mais profunda, ganhou certa notoriedade nos últimos dias, visto a urgência de atender as demandas sociais.
Almejando reflexionar as reivindicações da sociedade sobre essa temática que se insere a obra: O Pensamento de Pierre Lévy – comunicação e tecnologia, de Guaracy Carlos da Silveira, publicada em 2019 pela Editora Appris. A presente composição, tem como escopo, apresentar a evolução das ideias de Pierre Lévy a uma recente geração de leitores que já nasceram imersos em um cenário de constantes mudanças tecnológicas, cotejando a pertinência do seu pensamento no contexto atual. Leia Mais
A construção da memória da Revolução Cubana: a legitimação do poder nas tribunas políticas e nos tribunais revolucionários | Giliard da Silva Prado
“Vá pra Cuba! Vá estudar História!”, assim que o Prof. Dr. Jaime de Almeida inicia seu Prefácio para a obra do historiador Giliard da Silva Prado, A construção da memória da Revolução Cubana: a legitimação do poder nas tribunas políticas e nos tribunais revolucionários. Tal comentário e o tema do trabalho de Prado são profundamente atuais no contexto político em que vivemos. Numa intensa e fixa polarização da esquerda e da direita políticas os brasileiros estão cada vez mais sujeitos a optarem por um desses parâmetros. Uma das funções da historiografia, nesse debate, é apresentar que necessitamos avaliar cuidadosamente os elementos históricos que estão a nossa frente, construindo nosso pensamento crítico. A Revolução Cubana é um caso emblemático nesse debate, primeiro por conta do que sugere o comentário de Almeida no início, muito utilizado pelos que se reconhecem à direita ao clamarem o imperativo a qualquer indivíduo identificado como de “esquerda”. Segundo, pelo fato de que alguns historiadores julgarem que não podemos olhar criticamente os feitos da Revolução e do regime socialista que se implementou posteriormente a 1961, defendendo a ferro e fogo o governo e fazendo vista grossa para seus erros e tensões. Leia Mais
Ney Matogrosso…para além do bustiê: performances da contraviolência na obra de Bandido (1976 – 1977) | Robson Pereira da Silva
As sensibilidades se apresentam, portanto, como operações imaginárias de sentido e de representação do mundo, que conseguem tornar presente uma ausência e produzir, pela força do pensamento, uma experiência sensível do acontecido. O sentimento faz perdurar a sensação e reproduz esta interação com a realidade. A força da imaginação, em sua capacidade tanto mimética como criativa, está presente no processo de tradução da experiência humana.
SANDRA JATAHY PESAVENTO.
Tão importante quanto analisar as letras dos compositores da Música Popular Brasileira (MPB) e contextualizá-las historicamente, se faz extremamente necessário não perder de vista o trabalho dos intérpretes que além de ressignificar as canções, ainda possuem um árduo trabalho criativo e corporal que corrobora para que essas canções ganhem sentidos que são intrínsecos as questões do seu próprio tempo. Leia Mais
Práticas e processos socioculturais na Amazônia | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2020
O dossiê “Práticas e processos socioculturais na Amazônia” é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa em Estudos Interdisciplinares em Cultura e Políticas Públicas da Universidade Federal do Amapá e do Grupo de Pesquisa em Comunicação e Cidade da Universidade Federal de Mato Grosso.
O objetivo da proposta foi apresentar resultados de investigação, no âmbito de programas de pós-graduação stricto sensu e de grupos de pesquisa, no país e no exterior, que se propõem a descrever, analisar e refletir sobre fenômenos, práticas e processos sociais que atravessam ou são atravessados pelo campo cultural. A proposta considera a apropriação de dispositivos e artefatos tecnológicos/comunicacionais, artísticos e literários em suas mais diversas linguagens para produção, circulação e reconhecimento de sentidos sobre e a partir da Amazônia. Leia Mais
Fênix. Uberlândia, v.16, n.2, 2019.
Vol. 16 Ano XVI nº 2 – Julho – Dezembro de 2019
Editorial
Artigos
- A UTOPIA ROMANTICA EM WALTER BENJAMIN
- https://doi.org/10.35355/0000021
- Michael Löwy
- A CARACTERÍSTICA DESTRUTIVA EM WALTER BENJAMIN
- https://doi.org/10.35355/0000022
- Andrew Benjamin
- HISTÓRIA ORALUMA JANELA PARA A NARRATIVA DE WALTER BENJAMIN
- https://doi.org/10.35355/0000023
- Priscila de Lima Alonso
- BAUDELAIRE E A MODERNIDADE ESTÉTICAA LUTA CONTRA A TRADIÇÃO ROMÂNTICA
- https://doi.org/10.35355/0000024
- Marcos Antonio de Menezes
- O CONFLITO NACIONAL CATALANOUMA SOCIEDADE PLURAL QUEBRADA PELA GANÂNCIA E RECLAMAÇÕES
- https://doi.org/10.35355/0000025
- José Ángel Ruiz Jiménez
- A CRÍTICA SCHOPENHAUERIANA À ÉTICA KANTIANA
- https://doi.org/10.35355/0000026
- Mônica Saldanha Dalcol, Anselmo Peres Alós
- A CONDIÇÃO PÓS-MODERNA DE JEAN-FRANÇOIS LYOTARD E SUAS CONSEQUÊNCIAS EPISTEMOLÓGICAS
- https://doi.org/10.35355/0000027
- Abraão Pustrelo Damião
- NA CAPA DA REVISTA GLAMOURUMA EDIÇÃO SOBRE MULHERES REAIS
- https://doi.org/10.35355/0000028
- Patrícia Carla Mucelin
- SER PEDRA É FÁCIL, DIFÍCIL É SER VIDRAÇAREFLEXÕES SOBRE HISTORIOGRAFIA CLÁSSICA DO CINEMA BRASILEIRO, DE J. C. BERNARDET
- https://doi.org/10.35355/0000029
- Julierme Morais
- COMUNIDADE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA EM BARRAVENTO (1962, GLAUBER ROCHA)
- https://doi.org/10.35355/0000030
- José Elenito Teixeira Morais
- PANORAMA DAS INVESTIGAÇÕES SOBRE O PUNK NO BRASIL E SUAS CONSTRUÇÕES IDENTITÁRIAS (1982 – 2010)
- https://doi.org/10.35355/0000031
- Tiago de Jesus Vieira
- PROTAGONISMO EM EXTINÇÃOOS ESTUDOS PROFISSIONAIS NO SÉCULO XXI
- https://doi.org/10.35355/0000032
- Carlos Velázquez
- A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DO INDIVÍDUO COMO MANIFESTAÇÃO CULTURALOS CLUB KIDS E A CONTRACULTURA ESTADUNIDENSE NO FINAL DO SÉCULO XX
- https://doi.org/10.35355/0000033
- Maria Cecília Barreto Amorim Pilla, Lucas Santos Rosa
- A DIVERSIDADE CULTURAL NA LITERATURA INFANTIL DE RONALDO SIMÕES E LEO CUNHA
- https://doi.org/10.35355/0000034
- Luiz Claudio Vieira de Oliveira, Sonia de Oliveira Barbosa
- HISTÓRIA E IMPRENSAPERSPECTIVAS METODOLÓGICAS E UM ESTUDO DE CASO DA COLUNA “PIMENTA VERDE E VINAGRE” PRESENTE NO PERIÓDICO INTEGRALISTA “FLAMMA VERDE” (FLORIANÓPOLIS, 1936-1938)
- https://doi.org/10.35355/0000035
- Gustavo Tiengo Pontes
Resenhas
- HOMENS DE LETRAS, HOMENS DE PODER E PROJETOS DE NAÇÃO AO LONGO DO OITOCENTOS NO BRASIL
- https://doi.org/10.35355/0000036
- Helen de Oliveira Silva
- POLÍTICA E HISTÓRIA NA ARQUEOLOGIA DE MICHEL FOUCAULT
- https://doi.org/10.35355/0000037
- Tiago Viotto da Silva
- O PROJETO DO JUDICIÁRIO DE PAZ NO BRASIL IMPÉRIORESENHA DO LIVRO JUÍZES DE PAZ: UM PROJETO DE JUSTIÇA CIDADÃ NOS PRIMÓRDIOS DO BRASIL IMPÉRIO
- https://doi.org/10.35355/0000038
- Rafael Sancho Carvalho da Silva
Publicado: 2019-12-10
Foucault: saber, verdade e política | Thiago Fortes Ribas
Professor do departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Thiago Fortes Ribas apresenta em seu livro uma reflexão derivada de sua tese doutoral, intitulada Saber, verdade e política no pensamento de Michel Foucault, concluída no ano de 2016 junto à Universidade Federal do Paraná, sob a orientação do Prof. Dr. André de Macedo Duarte. O problema abordado por Thiago Ribas em seu trabalho toca no cerne de um lugar comum que se constituiu a respeito dos textos de Foucault: trata-se da perspectiva que somente reconhece a emergência de uma concepção política específica em seus trabalhos desenvolvidos a partir de 1970, quando a ênfase à questão das relações de poder, e o exercício microfísico deste em determinadas instituições, vêm à tona em investigações elaboradas a partir do método genealógico – de alegada inspiração nietzscheana. Desse modo, nos trabalhos desenvolvidos por Foucault na década de 1960 – cuja tônica perfaz uma investigação dedicada à dimensão histórica que envolve a constituição dos saberes –, a política seria um tema pouco ou nada desenvolvido, relegada a ângulo obtuso no conjunto de suas preocupações ou, ainda, subjugada pela preferência a uma reflexão supostamente restrita a um âmbito epistemológico. Leia Mais
Cultura e poder entre o Império e a República: estudos sobre os imaginários brasileiros (1822-1930) | Ana Beatriz Demarchi Barel e Wilma Peres Costa
Os estudos em torno da Nova História Cultural têm proposto interessantes abordagens sob a perspectiva da mediação e circulação de ideias entre espaços culturais, simbólicos e nacionais, ao longo do século XIX. A partir desta ótica, as complexas transformações socioculturais, que ocorreram devido ao intenso desenvolvimento técnico, têm sido alvo de revisão historiográfica, sobretudo com grupos temáticos de pesquisa que visam responder às grandes questões em torno dos eventos ocorridos ao longo desta extensa centúria. Este é o exemplo do Seminário Internacional Estado, Cultura e Elites (1822-1930) realizado na Fundação Casa de Rui Barbosa em 2014 e que resultou na obra Cultura e Poder entre o Império e a República – Estudos sobre os imaginários brasileiros (1822-1930) organizada por Ana Beatriz Demarchi Barel (Universidade Estadual de Goiás) e por Wilma Peres Costa (Universidade Federal de São Paulo) e lançada em 2018 sob o selo da editora Alameda. Leia Mais
História das Américas através do cinema | Alexandre Guilherme da Cruz Alves Junior
Durante muito tempo, no campo da pesquisa em história, as fontes consideradas primordiais, ou mais fidedignas ao passado, eram os documentos oficiais expedidos pelos Estados ou governos instituídos. Essa foi uma prerrogativa da escola metódica francesa e da própria Razão na História (1837)1, de Hegel, durante os séculos XVIII e XIX. Por mais que os primeiros, representados por Langlois e Seignobos2, admitissem a possibilidade do uso da literatura (poesia épica, romances e obras de teatro) na pesquisa histórica, essa possibilidade tinha limites por se tratar, primordial e especificamente, da imaginação do autor da obra, ou seja, não era capaz de retratar a sua época como um todo.
Ao longo do século XX, a forma de abordar essas manifestações artísticas e culturais sofreu algumas modificações. A busca por parte de alguns historiadores em fazer outra história, além da história chamada de oficial, promoveu maior diversificação das fontes históricas, absorvendo, entre elas, as linguagens artísticas. A partir desse momento, vários historiadores se debruçaram sobre a literatura, a música e o teatro, publicando obras que validavam esses objetos como fontes históricas e forneciam metodologias para abordá-los. Leia Mais
Juízes de paz: um projeto de justiça cidadã nos primórdios do Brasil Império | CAMPOS Adriana Pereira Campos, Andréa Slemian e Kátia Sausen da Motta
Em 2017 foi publicado o livro juízes de paz: um projeto de justiça cidadã nos primórdios do Brasil Império escrito por Adriana Pereira Campos, Andréa Slemian e Kátia Sausen da Motta. Trata-se de um trabalho sobre a institucionalização da figura do Juiz de Paz e a estratégia de treinamento lançada por parte das autoridades imperiais brasileiras. Este livro faz parte da Coleção de Filosofia, Sociologia e Teoria do Direito que é coordenada por Fernando Rister de Sousa Lima. Nesta coleção temos títulos de diversas áreas, mas todas em diálogo com o Direito e, mais precisamente, com a pesquisa jurídica. A perspectiva interdisciplinar da coleção lançou o livro que aqui é resenhado numa concepção de aproximação dos debates entre História e Direito.
Adriana Pereira Campos é historiadora formada pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com a tese intitulada Nas barras dos tribunais: direito e escravidão no Espírito Santo do século XIX. Atualmente é professora da UFES. Andréa Slemian, também docente da UFES, é historiadora formada na Universidade de São Paulo (USP) onde também fez o mestrado e doutorado em História. Sua tese foi intitulada Sob o império das leis: constituição e unidade nacional na formação do Brasil (1822 – 1834). Kátia Sausen Motta é historiadora formada na UFES onde também fez o mestrado e doutorado sob orientação de Adriana Pereira Campos. Sua tese foi defendida em 2018 com o título Eleições no Brasil do oitocentos: entre a inclusão e a exclusão da patuleia na cidadela política (1822 – 1881). 1 Leia Mais
História, literatura e religião | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2019
A reunião de um grupo de historiadores para discutir das relações entre literatura e religião, ou as múltiplas possibilidades envolvidas na presença referente da religião na literatura afirma-se como uma possibilidade importante para pensarmos o métier do historiador nos dias de hoje.
A história não se contenta mais com as divisões estanques do passado, nas quais a sociedade, a economia e as relações de poder ocupavam lugar proeminente, capazes de relativizar a importância das religiões/religiosidades enquanto motivações de pesquisa. A religião passa hoje por uma revisão qualitativa do seu papel na estrutura social, em oposição ao ranço objetivista e materialista do passado, o qual mesmo quando reconhecia o seu papel operativo na sociedade, a subordinava a critérios de validade, que muitas vezes a depreciavam ou a negavam simplesmente. Leia Mais
Antonio Fagundes no palco da história: um ator | Rosangela Patriota
A historiadora e professora Rosangela Patriota possui uma trajetória de destaque no âmbito da historiografia do Teatro Brasileiro. Desde 1995, quando a autora concluiu a sua Tese de Doutorado intitulada Fragmentos de Utopias: Oduvaldo Vianna Filho – um dramaturgo lançado no coração de seu tempo, 1 até o presente momento, Rosangela Patriota vem dando significativas contribuições para a escrita da História do Teatro Brasileiro por meio de pesquisas que resultaram em obras como A crítica de um teatro crítico, 2 História e Teatro: discussões para o tempo presente3 e Teatro Brasileiro: ideias de uma história, este último, diga-se de passagem, escrito a quatro mãos em parceria com o crítico, ensaísta, professor e editor Jacó Guinsburg.4
Para além de tais trabalhos, Rosangela Patriota produziu uma série de artigos acadêmicos, capítulos de livros, ensaios e palestras, bem como atuou na organização de diversas coletâneas, geralmente abordando não só as relações da História com o Teatro, mas também com as linguagens artísticas em uma perspectiva mais abrangente. Se tivermos em vista toda essa vasta produção intelectual da pesquisadora e se igualmente levarmos em conta que a mesma também orientou uma série de monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado de outros pesquisadores, não é exagero nenhum afirmarmos que, por todo o seu percurso acadêmico, o trabalho de Rosangela Patriota pode ser descrito, sem sombra de dúvidas, como um dos mais profícuos dentro da historiografia do Teatro Brasileiro. Leia Mais
Fênix. Uberlândia, v.16, n.1, 2019.
DOSSIÊ: HISTÓRIA, LITERATURA E RELIGIÃO
Editorial
- MAIS DE QUATRO MILHÕES E QUINHENTOS MIL (4.500.000) LEITORES!
- Rosangela Patriota, Alcides Fereire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
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Artigos
- REFLEXÕES POLÍTICAS DE DELIO CANTIMORIO PROJETO DE ESTADO ITALIANO E A FORMAÇÃO CIVIL COMO PROBLEMAS DE INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA (1924-1943)
- https://doi.org/10.35355/000002
- Felipe Araujo Xavier
- PROCESSOS TRABALHISTAS, CULTURA E NATUREZA (AMAZÔNIA, DÉCADAS DE 1970 E 1980)
- https://doi.org/10.35355/000001
- Nelson Tomelin Jr, Maria do Rosário da Cunha Peixoto
- MARCHA DA PAIXÃOHISTÓRIA, RELIGIOSIDADE E MÚSICA EM SÃO JOÃO DEL-REI
- https://doi.org/10.35355/000003
- Edésio de Lara Melo
- CENA DE FAMÍLIA DE ADOLFO AUGUSTO PINTORETRATO DA CULTURA BRASILEIRA OITOCENTISTA
- https://doi.org/10.35355/000004
- Juracy Assmann Saraiva, Cátia Silene Kupssinskü
- A EDUCAÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA COMO TEMA DE ELABORAÇÃO FÍLMICACONSIDERAÇÕES SOBRE O DOCUMENTÁRIO “PRO DIA NASCER FELIZ” (2007)
- https://doi.org/10.35355/000005
- Rodrigo de Freitas Costa
- NOSTALGIA, UTOPIA E REGENERAÇÃOA IDADE MÉDIA DE CAMELOT 3000
- https://doi.org/10.35355/000006
- Gustavo Lopes de Souza
Dossiê
- APRESENTAÇÃO DOSSIÊHISTÓRIA, LITERATURA E RELIGIÃO
- https://doi.org/10.35355/000007
- Artur Cesar Isaia
- CARTAS SOB FOGO CRUZADOOS JESUÍTAS CONTRA OS HOLANDESES NO BRASIL
- https://doi.org/10.35355/000008
- Ronaldo Vainfas, Mário Branco
- UMA FIGURA DE PADRE COMO TEMA LITERÁRIOO PADRE ANTÓNIO VIEIRA NA FICÇÃO LITERÁRIA DO BRASIL
- https://doi.org/10.35355/000009
- José Eduardo Franco, Vanda Figueiredo
- ESPIRITUALIDADE E PRÁTICAS DA ESCRITA NO MUNDO IBÉRICO MODERNOA PROPÓSITO DE SOLEDADES DE BUÇACO (1634), DE BERNARDA FERREIRA DE LACERDA
- https://doi.org/10.35355/0000010
- Lígia Bellini
- JESUS CRISTO ENTRE O ANARQUISMO LIBERTÁRIO DE HAN RYNER E O INTEGRALISMO ESPIRITUALIZANTE DE PLÍNIO SALGADO
- https://doi.org/10.35355/0000011
- Maria Bernardete Ramos Flores
- MAGIA, UMBANDA E ESPIRITISMOFICÇÃO, DOUTRINA E IDENTIDADE RELIGIOSA NA OBRA DE LOURENÇO BRAGA
- https://doi.org/10.35355/0000012
- Artur Cesar Isaia
- ESPÍRITO SANTO, PROFECIA E PLENITUDE NAS ESCRITURAS JUDAICAS
- https://doi.org/10.35355/0000013
- Edgard Leite Ferreira Neto
- BÁRBARA E YANSÃ EM O SUMIÇO DA SANTAUMA HISTÓRIA DE FEITIÇARIA, DE JORGE AMADO
- https://doi.org/10.35355/0000014
- Edilece Souza Couto
- “ALÉM DOS ANJOS E DOS HOMENS”AS SINGULARIDADES DE UMA CARTA PASTORAL
- https://doi.org/10.35355/0000015
- Rosângela Wosiack Zulian
- O BOM DIABO NA LITERATURA DE CORDEL
- https://doi.org/10.35355/0000016
- Renata Siuda-Ambroziak
- LITERATURA E RELIGIÃO EM O BEBÊ DE ROSEMARY (1967)
- https://doi.org/10.35355/0000017
- Solange Ramos de Andrade, Rafaela Arienti Barbieri
- REGRAS DO DECORO E DA URBANIDADE CRISTÃOSENSINAR A BEM VIVER E A MANIFESTAR O CARÁTER DE CRISTO
- Cleusa Maria Gomes Graebin
Resenhas
- A PRESENÇA DE ANTONIO FAGUNDES NA CENA TEATRAL BRASILEIRA
- https://doi.org/10.35355/0000019
- Rodrigo Francisco Dias
- CINEASTAS E HISTORIADORESAS RELAÇÕES ENTRE FICÇÃO E HISTÓRIA NA CINEMATOGRAFIA AMERICANA
- https://doi.org/10.35355/0000020
- Samuel Nogueira Mazza
Publicado: 2019-06-30
História e Humor | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2018
“Le bon historien (…) saura ce qu’il faut penser de toute cette mascarade. Non point qu’il la repousse par esprit de sérieux; il veut au contraire la pousser à l’extrême: il veut mettre en oeuvre un grand carnaval du temps, où les masques ne cesseront de revenir. (…) Car cette identité, bien faible pourtant, que nous essayons d’assurer et d’assembler sous un masque, n’est elle-même qu’une parodie.”
Michel FOUCAULT. “Nietzsche, la généalogie, l’histoire”. In BACHELARD, Suzanne et al. ‘Hommage à Jean-Hyppolite’. Paris: Presses Universitaires de France, 1971, p. 169-170.
No senso comum, inclusive acadêmico, não é difícil um pesquisador do humor ser encarado com estranheza, seu tema ser visto como menor, com mais expectativa de provocar risos do que reflexões sobre seu estudo. Tal percepção incorpora nos meios universitários os estereótipos que tendem a ver o fenômeno como ligado à dimensão do divertimento, do lúdico, da mera brincadeira, motivo pelo qual teriam menos relevância em relação a assuntos considerados mais sérios. 1 Essa ideia se esfumaça quando, sobretudo na vertiginosa velocidade da internet e redes sociais digitais, o riso e seu móvel começam a tocar problematicamente naqueles campos sensíveis da sociedade contemporânea e veicular preconceitos, exagerar estereótipos, ferir subjetividades, contrariar interesses dos poderosos ou dos historicamente oprimidos e, por tudo isso, motivar repulsas e censuras. Talvez seja nesses momentos extremos e polarizados que a suposta “neutralidade” do riso saia de cena e fique mais evidente como o humor pode ser mobilizado para grupos e indivíduos se afirmarem simbolicamente em calorosas disputas e conflitos. Porém, de modo menos evidente, além de brinquedo e/ou arma, o humor pode ser instrumento, um meio de conhecimento da realidade humana, já que é “um índice de como as sociedades se representam – e um índice mais significativo porque fortemente ligado às emoções”. 2 Leia Mais
Escola Sem Partido e formação humana | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2017
O projeto de lei 867/2015 foi apresentado à Câmara dos Deputados pelo deputado Izalci Lucas, do PSDB/DF, em 26/03/2015. Foi recebido pela Comissão de Educação do Congresso em 06/04/2015 e pela Comissão de Seguridade Social e Família em 09/05/2016, e atualmente aguarda parecer de Comissão Especial. Esse projeto de lei inclui, entre as diretrizes e bases da educação nacional, o chamado “Programa Escola Sem Partido.”1
No Senado Federal também tramita outro projeto de lei de mesmo teor: trata-se do projeto de lei 193/2016, apresentado ao Senado em 03/05/2016 pelo senador e pastor Magno Malta, do PR/ES. Esse projeto foi entregue em 03/06/2016 à Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, onde aguarda a relatoria do senador Cristovam Buarque. Com o mesmo objetivo do projeto da Câmara, ele altera as diretrizes e bases da educação nacional incluindo o chamado “Programa Escola Sem Partido.”2 Leia Mais
Cartas | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2015
“Meus escritos tratam de você, neles eu expunha as queixas que não podia fazer no seu peito”.
Franz Kafka, Carta ao Pai.
Do trecho da carta de Kafka insurgem alguns dilemas: ao procurar desvelar o íntimo, a introspecção, ao se acessar o privado empreendendo um mergulho naquilo que foi escrito um dia sem a pretensão de se tornar público, o historiador busca revelar algo novo ou fazer desaparecer o autor? Uma carta é um acerto de contas consigo e com o outro ou uma demonstração do apagamento do sujeito na escrita? Um texto íntimo, de alguém absorto em seu mundo subjetivo, carrega as angústias, dilemas, alegrias e medos ou é um documento inventariando pedaços de um sujeito que é construído com entulhos? Enfim, uma carta é uma revelação ou fuga de si?
O Dossiê Cartas, proposto pelos professores Dr. Francisco Alcides do Nascimento e Dr. Frederico Osanam Amorim Lima, tem como propósito refletir sobre estas e outras questões atinentes ao universo multifacetado da produção de si e do outro a partir das cartas. Trata-se, portanto, de dar visibilidade a um tipo de documento que mereceu destaque na historiografia só muito recentemente, sobretudo com a publicação de livros disponibilizando cartas de artistas, escritores, políticos, educadores, entre outros.
Ao dar evidência a este tipo de produção escrita, os organizadores esperam contemplar aspectos de uma História que mistura certa invasão no universo das subjetividades ao mesmo tempo em que celebra a possibilidade de entender o homem dentro de uma dimensão plural e, por vezes, contraditória. As cartas, neste sentido, oportunizam um deslocamento do olhar do historiador para a esfera privada, das emoções, dos olhares e sentidos que escapam à construção pública dos sujeitos.
Foi partindo destas questões que seis historiadores se debruçaram sobre o universo epistolar para produzir este Dossiê Cartas. São eles/elas: Ana Cristina Meneses de Sousa Brandim (UESPI), Audrey Maria Mendes de Freitas Tapety (PUC-SP), Durval Muniz de Albuquerque Jr. (UFRN), Francisco Alcides do Nascimento (UFPI), Frederico Osanam Amorim Lima (UFPI) e Yvone Dias Avelino (PUC-SP).
Esperamos que o Dossiê favoreça o desdobramento de discussões metodológicas, teóricas e revele novas fontes para os historiadores e pesquisadores dos relatos que são, por excelência, íntimos.
Boa leitura a todos.
Organizadores
Francisco Alcides do Nascimento – Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco e pós-doutorado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor Associado IV / Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da UFPI. E-mail: falcide@uol.com.br
Frederico Osanam Amorim Lima – Professor Adjunto II da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Doutor em História Social pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). E-mail: frederico.osanan@hotmail.com
Referências desta apresentação
NASCIMENTO, Francisco Alcides do; LIMA, Frederico Osanam Amorim. Apresentação. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.12, n.2, jul./dez. 2015. Acessar publicação original [DR]
História e Literatura abordagens e diálogos/ Fênix – Revista de História e Estudos Culturais/2015
O dossiê História e Literatura abordagens e diálogos que tivemos o prazer de organizar, e a responsabilidade de apresentar aos leitores da Fênix – Revista de História e Estudos Culturais – reúne escritos de pesquisadores que atuam nas regiões norte e sudeste do Brasil e que tem realizado esforços em um campo muito debatido no interior do campo acadêmico, mas, relativamente ainda pouco praticado: a interlocução interdisciplinar. O elemento aglutinador dos trabalhos que ora apresentamos é a relação entre História e Literatura e os artigos revelam uma preocupação dos autores com os elementos estéticos do campo literário enquanto dispositivos mediadores de tal relação, o que, em última instância, revela os intrincados caminhos entre “realidade e ficção”. Contemporaneamente, a narrativa histórica como parte de um mundo imaginado não é uma concepção que cause estranheza à maioria dos historiadores. Um diálogo profícuo vem sendo realizado entre historiadores e especialistas em Literatura de diversas abordagens, o que tem ampliado a segurança dos primeiros para trabalhar com o material literário. Paralela e concomitantemente vários desses estudiosos do campo literário tem se deslocado de uma concepção de arte autonomizada em direção de uma concepção que re-considera que os fenômenos estéticos podem também serem historicizados. Leia Mais
Encontros entre Brasil e Itália: intercâmbios acadêmicos | Fênix | 2014
Arte Constructivo (1943), de Joaquín Torres-García | Imagem: UOL
O dossiê “Encontros entre Brasil e Itália: intercâmbios acadêmicos” que ora apresentamos aos leitores da Fênix – Revista de História e Estudos Culturais é fruto do esforço de um grupo de pesquisadores brasileiros e estrangeiros interessados no que há de mais significativo no interior da pesquisa acadêmica: a possibilidade do diálogo. É impossível imaginar a constituição social sem os mais variados tipos de encontros. Não há produção humana que possa prescindir disso. Realizada no interior de uma comunidade, a pesquisa acadêmica só se concretiza tendo como pressuposto os intercâmbios de ideias, informações, análises, etc. Além dessas questões que envolvem a metodologia e a prática da pesquisa em si, os intercâmbios fazem parte da temática deste dossiê.
Em 2011 foi realizado na Universidade Federal de Uberlândia o I Colóquio – Circularidades Políticas e Culturais – Percursos Investigativos que congregou pesquisadores interessados na temática. 1 Nos anos subsequentes foram realizados mais três colóquios. Em 2013, na Universidade Presbiteriana Mackenzie e, em 2012 e 2014, na Università degli Studi di Genova. O que o leitor encontrará aqui é parte das exposições ocorridas em março de 2014 na Itália. O elemento que unifica os trabalhos apresentados nos colóquios e que, obviamente está presente no dossiê, é justamente a noção de circularidade cultural entre dois países distantes geograficamente, porém próximos do ponto de vista da formação histórica. Leia Mais
História e Saúde | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2012
Organizador
Iranilson Buriti de Oliveira – Professor Doutor da Unidade Acadêmica de História da UFCG. E-mail: iburiti@yahoo.com.br
Referências
[História e Saúde}. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.9, n.3, set/dez. 2012.Acessar dossiê [DR]
Histórias visuais: experiências de pesquisa entre História e Arte | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2012
Historiadores interessados em tratar temáticas da cultura por meio da visualidade artística, ou mesmo, historiadores da arte ciosos do status da história em suas pesquisas. Este dossiê poderia ter sido pensado como um diálogo entre historiadores e historiadores da arte, mas se conformou como algo além. Diálogos pressupõem campos de formação distintos, que se confrontam e estabelecem acordos, influências mútuas a partir de áreas estanques. Os resultados deste encontro demonstraram a natureza conjunta deste corpo de estudos entre a arte e a história, espaços intervalares entre a história e as artes visuais. Ontologicamente, história e arte estão imbricadas, embora suas preocupações íntimas possam acentuar especificidades em sua expressão formal, ou mesmo nas bases histórico-culturais que as compõem. As pesquisas apresentadas neste dossiê caminharam nos campos da visualidade, demarcação de amplo espectro, que atende às inquietações teórico-metodológicas dos que lidam com imagens sob a perspectiva cultural. Leia Mais
Tempo e História | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2011
Tempo. Continuidade, descontinuidade, instante, duração, acontecimento, estrutura, anacronismo. São tantos os temas e problemáticas suscitados pela ideia de tempo que não seria possível, entre historiadores, deixar de tratar de um tema tão vasto e, simultaneamente, tão instigante.
Embora os historiadores não sejam os únicos autorizados a problematizar o tempo, pode-se afirmar que, entre os vários instrumentos e noções utilizados em seu trabalho, o tempo é o responsável pelo tom próprio das inquietações de um historiador em suas incessantes investigações. Em outras palavras, a maneira pela qual o historiador entende o tempo está intimamente relacionada ao modo como ele realiza sua pesquisa e constrói sua própria textualidade. Leia Mais
O tapete… voador teorias do espetáculo e da recepção | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2010
Yoshi Oida (1933), ator japonês da arte do Noh, que integra, desde 1968, a companhia de Peter Brook, descreve as experiências na África da sua trupe, procurando a comunicação da arte teatral numa experiência radical. Improvisavam sobre um tapete real para pessoas de outra cultura e outra língua, e, principalmente, para aqueles que não possuíam nenhuma experiência prévia teatral, durante a época da preparação do espetáculo A Conferência dos Pássaros (1970). Cem dias de África.1 Nelas, entre outras coisas, estão preocupados em construir o “Teatro do Invisível–Tornado-Visível”, construir em cena o que, como ele descreve, está no espaço entre o dedo do ator que aponta a lua e a lua propriamente dita. Para ele esta é a principal tarefa de um artista de teatro, construir este espaço ausente.
Aqui nós vamos viajar também em um tapete, outro tapete, não para improvisar, mas para conhecer algumas reflexões sobre o teatro e perceber alguns dos espaços que existem entre o dedo e a lua. Leia Mais
Jogos teatrais no Brasil: 30 anos | Fênix – Revista de História e Estudos Culturais | 2010
Quando todos forem
iniciadores
Quem ficará para ser o
seguidor?
Quando todos forem
seguidores
Quem ficará para ser o
iniciador?
Quem ficará para ser
iniciador e seguidor
Quando todos forem
iniciadores e seguidores?
Viola Spolin
Viola Spolin é conhecida internacionalmente por sua contribuição metodológica tanto para o ensino do teatro nas escolas e universidades como para a prática da arte cênica, principalmente para o teatro improvisacional. A “avó do teatro improvisacional norte-americano”, cunhou o termo theatre game, traduzido entre nós como jogo teatral. Os jogos teatrais acentuam a corporeidade, a espontaneidade, a intuição e a incorporação da platéia, indicando como princípios da linguagem teatral podem ser transformados em formas lúdicas, criando um acesso criativo para a atuação no teatro com leigos e profissionais
Na sistematização da prática do jogo teatral é possível divisar a construção de um método no qual, longe de estar submetido a teorias, técnicas ou leis, o jogador se torna artesão de sua própria educação no processo da prática teatral, produzido por ele mesmo ao articular essa linguagem. Como disse um especialista, o jogo teatral está para o teatro como o cálculo para a matemática.
Imigrante russa nos EUA na década de trinta, Viola Spolin recebeu influência de Stanislavski a quem faz uma dedicatória em Improvisação para o Teatro. Tive poucos contatos com Viola em vida, restritas a via postal. Mas soube uma história contada por seu marido Kolmus Greene, ao conhecê-los em Los Angeles (Viola já havia sofrido um derrame). Ela estava coordenando um workshop de jogos teatrais na sala contígua onde Brecht ensaiava o Galileu com Charles Laughton. Ao tentar adentrar a sala para acompanhar o ensaio, foi impedida de ver o “grande” ator. E ela teria exclamado: Eu queria ver Brecht, não Laughton (But I didn`t want to see Laughton, I wanted to see Brecht!). A proximidade entre o jogo teatral e Brecht é maior do que imaginamos inicialmente. Paul Sills, filho de Viola e criador do Story Theater fez estágio no Berliner Ensemble. Viola Spolin e Paul Sills eram contemporâneos de seu tempo.
Ao lado de outras abordagens sensório-corporais, desenvolvidas principalmente na década de sessenta nos EUA e na Europa, o jogo teatral vem se revelando de grande atualidade. Em Texto e Jogo (Perspectiva, 1999) 1 o texto de Bertolt Brecht Lehrstück/Learning Play (jogo de aprendizagem) é utilizado para avaliar o jogo, enquanto, ao mesmo tempo o jogo é utilizado na apropriação do texto pelo atuante.
O princípio do meta-teatro brechtiano, presente em seus textos poéticos exige uma abordagem através da consciência lúdica, promovendo o estranhamento de gestos e atitudes. O jogo teatral iniciado por Viola Spolin tem em seus ramos folhas das principais metodologias de teatro do século XX.
Lembro-me, quando ao experimentar os jogos teatrais com alunos do Curso de Licenciatura na ECA/USP, em 1978, nasceu a descoberta de um método diferente daquele que encontrava na maioria dos livros sobre teatro na educação. Eduardo Amos, então aluno do departamento, tornou-se parceiro de inestimável valor. Vínhamos pesquisando a bibliografia nacional e a matriz do Child Drama de Peter Slade, quando a atriz Maria Alice Vergueiro, docente do então Departamento de Teatro, tendo participado, do III Congresso Internacional de Teatro para a Infância e Juventude, nos EUA, trouxe em sua bagagem um exemplar de Improvisação para o Teatro de Spolin. A leitura do livro e a vontade de entender melhor como se daria a prática a partir deste manual levou à formação do Grupo Foco. A pesquisa prática foi sendo depurada através da encenação de Genoveva Visita a Escola, um relatório para pais de uma escola de Educação Infantil, escrito por Madalena Freire (1979).
Em meu livro Jogos Teatrais (Perspectiva, 1984) descrevo parte desta prática, desenvolvida inicialmente nos anos 1978 e 1979, assim como os trabalhos realizados na APTIJ – Associação Paulista de Teatro para a Infância e Juventude junto a artistas de Teatro Infantil profissional paulistano. No prefácio escrito por Tatiana Belinky ela afirma que esta foi “a primeira dissertação em Teatro-Educação no país, o que veio conferir status acadêmico a um campo entre nós bastante marginalizado”. 2 Originalmente escrito em função de meu Mestrado na ECA/USP, com orientação de Sábato Magaldi, nele Belinky destaca ainda que “na época o sistema de Viola Spolin não era conhecido no Brasil”.
Outros resultados dessa pesquisa foram a tradução de Improvisação para o Teatro, em 1979 (Ed. Perspectiva, tradução Eduardo Amos e Ingrid Koudela). Seguiram-se depois outras traduções e edições, O Jogo Teatral no Livro do Diretor (2004), Jogos Teatrais: O Fichário de Viola Spolin (2001) e Jogos Teatrais na Sala de Aula (2007) também pela Perspectiva.
Inicia-se aí um processo, ao longo destas décadas, em que o sistema de jogos teatrais vem sendo experimentado e adaptado a realidade cultural brasileira por professores-artistas e pesquisadores em todo o país, em distintas realidades culturais, abrindo diferentes abordagens deste sistema de ensino e aprendizagem do teatro e de sua aplicação tanto na área da educação como na da encenação. Esta trajetória configura um entendimento e prática brasileiros.
A múltipla aplicação dos jogos teatrais, direcionada pelo contexto do grupo de jogadores e pela abordagem critica utilizada durante as avaliações, sugere que o sistema oferecido por Spolin, ao mesmo tempo em que regula a atividade teatral, traz em si a possibilidade de sua própria superação como método.
Com o objetivo de refletir sobre a prática dos jogos teatrais entre nós, foi organizado o presente dossiê junto com Robson Corrêa de Camargo, para a revista virtual Fênix – Revista de História e Estudos Culturais.
Robson Corrêa de Camargo, docente da Universidade Federal de Goiás e Ana Paula Teixeira, mestranda na Universidade Federal de Uberlândia analisam intersecções entre Spolin e Stanislavski para o ensino e a prática do teatro. Argumentando a partir de autores como Richard Courtney e Vygotsky aproximam o método das ações físicas de Stanislavski com o sistema de jogos teatrais, visando à formação de profissionais de teatro e professores no Curso de Graduação em Artes Cênicas da UFG.
Beatriz Cabral, docente da Universidade do Estado de Santa Catarina, traz o seu histórico de pesquisa no qual analisa as possíveis interações entre o sistema de jogos teatrais e o método do drama inglês. As aproximações e diferenças são observadas entre significação e contexto; aquisição da linguagem e convenções teatrais. Apontando para as influencias das práticas teatrais pós-modernas, que também se refletiram na sala de aula, demonstra que os métodos não são excludentes, podendo haver inúmeras combinações entre ambos.
Alexandre Mate, docente do Instituto de Artes da UNESP – SP traz apontamentos bibliográficos sobre jogos teatrais entre nós, recuperando material bibliográfico produzido sobre o teatro na educação desde a década de setenta.
Contribuindo para que a dimensão lúdica e artística seja introduzida como campo de conhecimento e formação nos cursos de pedagogia, Lucia Lombardi, doutoranda na Faculdade de Educação da USP, traz os resultados da sua pesquisa na qual os jogos teatrais se revelaram produtivos na formação de educadores de creches da rede pública de ensino em São Paulo. Focalizando a avaliação através do protocolo (instrumento proposto por Bertolt Brecht) aponta para a importância da reflexão sobre a experiência do professor em formação.
Mariana Tagliari, licenciada em Artes Cênicas pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, traz a sua reflexão sobre o jogo na Educação Infantil, na experiência de jogos com crianças até quatro anos.
Marina Miranda de Carvalho, Iara Fátima Fernandes e Davi de Oliveira Pinto são coordenadores de Jogos Teatrais no Curso de Teatro na Educação do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado de Belo Horizonte. Ressaltando a relevância e atualidade dos jogos teatrais como abordagem metodológica no trabalho de teatro com jovens, ao longo dos dez anos em que este projeto vem sendo desenvolvido no Palácio das Artes, o artigo reporta a depoimentos de educadores
Apontando para a importante função da Instrução do coordenador de jogos teatrais, Vicente Concilio, docente na Universidade do Estado de Santa Catarina, destaca sua relevância como procedimento artístico e pedagógico, estabelecendo pontos de contato entre o jogo teatral, a formação do professor de teatro e a criação teatral na contemporaneidade.
A Instrução no jogo teatral também é analisada como prática dialógica no processo de montagem do espetáculo Chamas na Penugem (2008). O relato de Raymon Aires, formado pelo Curso de Licenciatura em Teatro da UNISO – Universidade de Sorocaba – SP, investiga o processo de experimentação dos atuantes e a parceria que se estabelece com a coordenação dos jogos.
Apresentando a experiência do modelo espetacular denominado Teatro de Figuras Alegóricas, realizado na UNISO – Universidade de Sorocaba – SP, José Simões de Almeida Junior, encenador com Doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo traz a fundamentação do jogo teatral aliado à leitura de imagens no processo de construção da montagem teatral. Sua reflexão tem como ponto de partida a discussão do espaço teatral, os procedimentos de espacialização da cena e os seus vínculos com as narrativas visuais na criação espetacular.
Joaquim Gama, doutorando na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e docente na Universidade de Sorocaba, analisa o princípio da Fisicalização no sistema de jogos teatrais como possibilidade de conciliação entre a imaginação dramática e a corporeidade, fazendo com que o atuante tenha a experiência do aqui/agora no jogo improvisacional.
Introduzindo a discussão acerca do jogo teatral como indutor à construção de dados a serem utilizados em investigações de recepção teatral, Tais Ferreira, Coordenadora do Curso de Teatro Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas – RS narra uma experiência empírica desenvolvida durante um processo de investigação com crianças espectadoras.
Alessandra Ancona de Faria, docente na Universidade Paulista traz uma análise do livro O Jogo Teatral no Livro do Diretor de Spolin tendo em vista como o jogo teatral pode contribuir na encenação com grupos de alunos em escolas de Ensino Fundamental, a partir da experimentação que realizou com um grupo de adolescentes de uma escola pública na cidade de São Paulo.
Maria Lucia Pupo, docente no Departamento de Teatro da Universidade de São Paulo faz uma resenha de Jogos Teatrais na Sala de Aula, enfatizando a importância do jogo de regras no processo de aprendizagem do teatro, alertando para a recepção ingênua que poderia indicar o subtítulo ¨manual¨. Acentua o mérito que reside em apontar perspectivas para o fazer teatral numa ótica lúdica, no âmbito das contradições inerentes à instituição escolar.
Por fim, fechando este dossiê, Robson Corrêa de Camargo apresenta uma breve resenha – intitulada O Jogo Teatral e sua Fortuna Crítica…. – em que analisa a recepção dos jogos teatrais em nosso país no artigo.
É possível identificar no pensamento pedagógico contemporâneo brasileiro alguns eixos de discussão recorrentes na área de Arte. Do ponto de vista epistemológico, uma das possibilidades é a articulação metodológica entre o fazer artístico, a apreciação da obra de arte e o processo de contextualização histórico e social. Através do ensino da história e do exercício critico na leitura da obra de arte, o processo expressivo da criança e do jovem é ampliado e inserido na história da cultura e na cultura da história.
No âmbito da Arte na educação vários são os temas que vem sendo discutidos como a concepção polivalente no ensino da arte x interdisciplinaridade. O eixo do conhecimento em uma das linguagens específicas (Artes Visuais, Música, Teatro e Dança) é mantido como norteador de projetos, estabelecendo-se parcerias com outras linguagens, processo enriquecedor da aprendizagem. Outro tema que surge de forma recorrente é a concepção do professor-artista, ou seja, além de mediador esse professor desenvolve projetos com seus alunos na perspectiva da construção e experimentação de formas artísticas.
Os eixos de aprendizagem em Arte levaram, na última década, a uma reflexão e experimentação com a leitura e fruição de obras de arte, notadamente através dos setores educativos dos museus e outros espaços culturais. O mesmo fenômeno pode ser verificado na área de Teatro, estabelecendo pontes entre o teatro para a infância e juventude e platéias em escolas e outras, que até então não tinham acesso aos espetáculos apresentados em teatros nas cidades. A Lei de Fomento da cidade de São Paulo, por exemplo, vem neste sentido modificando o panorama cultural, ao exigir a contrapartida social dos projetos nela inscritos.
O exercício da linguagem artística vem sendo ressaltado em grau crescente na formação do professor de Arte. Na área do Teatro, a tematização do espaço acompanha os processos criativos contemporâneos. A leitura de imagens e/ou textos poéticos, como deflagradores do processo pedagógico e material para a construção da cena, amplia a perspectiva de aprendizagem e do exercício artístico.
Como se vê são muitos os caminhos trilhados. Por meio das oficinas de jogos teatrais é possível construir liberdade dentro de regras estabelecidas por acordo grupal. A matéria do teatro, gestos e atitudes, é experimentado concretamente no jogo, sendo que a conquista gradativa da expressão física, corporificada, nasce da relação estabelecida com a sensorialidade.
Na escola não se aprende normalmente através da experiência, mas por meio da didática (técnicas de organização do aprendizado). No entanto, o aprendizado estético é momento integrador da experiência humana. A transposição simbólica da experiência assume, no objeto estético, a qualidade de uma nova experiência. As formas simbólicas tornam concretas e manifestas, novas percepções a partir da construção da forma artística. O aprendizado artístico desenvolve-se como processo de produção de conhecimento.
Outra tendência verificada nas pesquisas apresentadas é o teatro como ação cultural. Problemas sociais contemporâneos têm surgido como temas privilegiados nos trabalhos realizados com crianças e jovens. Esse trabalho teatral, muitas vezes desenvolvido no âmbito de ONGs, de projetos de pesquisa e extensão nas universidades e através de apoio da iniciativa privada, propõem o tratamento de problemas sociais.
Nos ensaios apresentados no presente dossiê da Revista Fênix essas tendências podem ser reconhecidas, abrangendo os vários campos profissionais da Pedagogia do Teatro e as várias vertentes de pesquisa ora em curso. Os jogos teatrais de Viola Spolin revelaram-se altamente produtivos nas diferentes abordagens, acima de tudo ao promoverem habilidades no processo de aquisição da linguagem do teatro. As reflexões sobre o jogo teatral dentro de nossa realidade nacional certamente abrem novos caminhos para o método de Viola Spolin, ampliando e até mesmo transformando a proposta inicial.
Boa leitura!
Notas
1 KOUDELA, Ingrid D. Texto e Jogo. São Paulo: Perspectiva, 1999.
2 KOUDELA, Ingrid D. Texto e Jogo. São Paulo: Perspectiva, 1999, p. 10.
Organizadores
Ingrid Dormien Koudela – Livre Docente pela Universidade de São Paulo. Docente do Curso de Pós-Graduação em Artes Cênicas na ECA/USP e do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade de Sorocaba. Autora de Jogos Teatrais (Perspectiva, 2002) é tradutora e introdutora do método no Brasil. Pesquisadora de Brecht, com ênfase na Peça Didática, publicou vários volumes de sua autoria propondo uma abordagem alternativa para o ensino/aprendizagem da linguagem teatral e do texto literário. E-mail: idormien@usp.br
Robson Corrêa de Camargo – Encenador e crítico teatral. Doutor em Artes Cênicas e professor da Universidade Federal de Goiás. Cópias gratuitas de alguns dos trabalhos de sua autoria podem ser acessados em http://ufg.academia.edu/RobsonCamargo E-mail: robson.correa.camargo@gmail.com
Referências desta apresentação
KOUDELA, Ingrid Dormien. Apresentação. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.7, n.1, jan./abr. 2010. Acessar publicação original [DR]
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.7, n.1, 2010 / v.15, n.2, 2018.
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.15, n.2, 2018.
Vol.15 Ano XV nº 2 – Julho – Dezembro de 2018
Publicado: 2018-12-20
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DOSSIÊ “HISTÓRIA E HUMOR”
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- APRESENTAÇÃO DOSSIÊHISTÓRIA E HUMOR
- João Pedro Rosa Ferreira, Leandro Antonio de Almeida, Thaís Leão Vieira
- REPRESENTAÇÕES CARICATAS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIALINTERTEXTUALIDADE E PARÓDIA NAS CHARGES DE J. CARLOS E DE BELMONTE
- Marilda Lopes Pinheiro Queluz
- VIVER É UMA TAREFA URGENTE!A ESCRITA DE SI NOS QUADRINHOS DE HENFIL
- Ciro Lins Silva, Maria da Conceição Francisca Pires
- O HUMOR LEVADO A SÉRIOO USO DAS CHARGES DE CARLOS LATUFF COMO FERRAMENTA DISCURSIVA E IDEOLÓGICA EM MANIFESTAÇÕES SOCIAIS
- Rozinaldo Antonio Miani, Viviane Guimarães
- JOÃO VITRÊS MOMENTOS DE UMA CARICATURA HISTÓRICA
- André Luis Bertelli Duarte
- “MEÇA SUAS PALAVRAS”OS LIMITES SOBRE O HUMOR NO CASO CHARLIE HEBDO
- Alan Lobo de Souza
- PROCESSOS JUDICIAIS CONTRA HUMORISTAS NA HISTÓRIA BRASILEIRA RECENTE
- João Paulo Capelotti
- “CORRIGE OS COSTUMES RINDO”HUMOR, RISO E DECORO NA CIDADE DE FORTALEZA (1850-1900)
- Marco Aurélio Ferreira da Silva
- OS LIMITES DA TEORIA DA INCONGRUÊNCIA NA ANÁLISE DE UM TEXTO HUMORÍSTICO DE 1880
- Francisco Ocampo
- O CASO FIEL INIMIGO
- Rui Zink
- Entrevista
- ENTREVISTA – PROF. DR. JOÃO LUÍS LISBOAEntrevista Realizada por e-mail (06 de Junho de 2018)
- Thaís Leão Vieira, Leandro Antonio de Almeida, João Pedro Rosa Ferreira
- ENTREVISTA – PROF. DR. ELIAS THOMÉ SALIBAEntrevista Realizada por e-mail (06 de Junho de 2018)
- Thaís Leão Vieira, João Pedro Rosa Ferreira, Leandro Antonio de Almeida
- Resenhas
- ENCONTROS MODERNOS, FERIDAS ANTIGAS
- Alfredo Bronzato da Costa Cruz
- A NOVA AUTOIMAGEM BRASILEIRA E OS LINCHAMENTOS VIRTUAIS
- Samuel Nogueira Mazza
- A RELAÇÃO CONTEMPORÂNEA COM O TEMPO E A SUA PERCEPÇÃO NA HISTÓRIA
- Welson Ribeiro Marques
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.14, n.2, 2017.
Vol. 14 Ano XIV nº 2 – Julho – Dezembro de 2017
Publicado: 2017-12-22
- Editorial
- MAIS DE QUATRO MILHÕES (4.000.000) LEITORES!
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
- Artigos
- CAROLINA MARIA DE JESUSSUA ESCRITA, SUA VIDA
- Andréia Márcia de Castro Galvão
- PERCEPÇÕES DISTÓPICAS DE EXPERIÊNCIAS HISTÓRICAS QUE VISLUMBRARAM UTOPIASUM ENSAIO SOBRE O HOMEM QUE AMAVA OS CACHORROS – LEONARDO PADURA
- Rosangela Patriota
- MEMORIAL DOS AUSENTESA SUBVERSÃO DA HISTÓRIA EM MEMORIAL DO CONVENTO, DE JOSÉ SARAMAGO
- Paulo Ricardo Kralik Angelini
- AS RELAÇÕES DE PODER EM O VERMELHO E O NEGROCRÔNICA DE UM SISTEMA EM MUTAÇÃO – UMA LEITURA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA LITERATURA
- Fernanda Pacheco de Campos Brozoski
- OS DISPAROS DE GILBERTO AMADO CONTRA O POETA ANNIBAL TEOPHILO EM 1915 E O ÁRDUO PERCURSO PARA A PROFISSIONALIZAÇÃO DO TRABALHO DE ESCRITOR NO BRASIL
- Marcelo de Araujo
- O IMPRESSOR E AS ALEGORIAS DOS IMPRESSOSA OFICINA DE MIGUEL DESLANDES E OS ESCRITOS JESUÍTICOS EM PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVII
- Ane Luíse Silva Mecenas Santos
- PROTAGONISTAS NEGROS DO SAMBA DE SÃO PAULOVIDA COMUNITÁRIA, ARTE E RACISMO
- Amailton Magno Azevedo
- A CHEGADA DA MODERNIDADE EM MATO GROSSO DO SUL SOB A ÓTICA DOS JORNAIS QUE CIRCULAVAM NA REGIÃO NOS ANOS 1970
- Beatriz dos Santos de Oliveira Feitosa
- ONDE O DESVIO BUSCA ABRIGOA REVISTA CULTURAL ENQUANTO USINA DA ATIVIDADE CRÍTICA
- Cristiano Pinheiro de Paula Couto
- A TRAJETÓRIA DE FRANCIS GALTON E SUA PERSPECTIVA EUGÊNICA NO PRIMEIRO TRIMESTRAL DE THE EUGENICS REVIEW (1909)
- Leonardo Dallacqua de Carvalho
- PROFISSIONAL DE HISTÓRIAUMA QUESTÃO DE IDENTIDADE
- Ricardo de Aguiar Pacheco, Herika Paes Rodrigues Viana
- O ESTRUTURALISMO NA ARQUEOLOGIA DO SABEREPISTEME COMO ESTRUTURA – HISTÓRICA
- Pedro Ragusa
- O CONCEITO DE TERRITÓRIO QUILOMBOLA A PARTIR DE UMA IMBRICAÇÃO DE IDENTIDADE ÉTNICO-TERRITORIAL
- Mauro Augusto dos Santos, Islane Archanjo Rocha
- O REI DOS VIVOS E DOS MORTOSCULTURAS ATLÂNTICAS E OS FESTEJOS DO ROSÁRIO EM SÃO JOÃO DEL-REI (SÉCULOS XVIII E XIX)
- Leonara Lacerda Delfino
- OS CONGRESSOS AFRO-BRASILEIROSNOVAS PROPOSTAS PARA OS ESTUDOS DA CULTURA NEGRA NO BRASIL
- Sérgio Sezino Douets Vasconcelos, Luiz Claudio Barroca da Silva
- MALDITAS NÚPCIASA BIGAMIA NOS REGIMENTOS DA INQUISIÇÃO E NAS ORDENAÇÕES DO REINO
- Geraldo Pieroni
- DO TEMPO DAS CACHOEIRAS AO RIO AFOGADOUMA HISTÓRIA AMBIENTAL DO TOCANTINS
- Maria de Fátima Oliveira
- O FUTEBOL COMO INSTRUMENTO POLÍTICO NA CRISE MIGRATÓRIA NA ALEMANHA E NA EUROPA
- Luiz Gonzaga Godoi Trigo, Guilherme Silva Pires de Freitas
- Resenhas
- A PAZ DE ANFICTIÃODOS PROJETOS DE INTEGRAÇÃO DA EUROPA AOS ESFORÇOS UNIONISTAS NA AMÉRICA
- Dirceu Casa Grande Junior
- DESCENTRANDO O SUJEITOIDENTIDADE, GLOBALIZAÇÃO E PÓS-MODERNIDADE
- Raony Valdenésio Aduci Odremán Mendes
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.14, n.1, 2017.
DOSSIÊ “ESCOLA SEM PARTIDO E FORMAÇÃO HUMANA”
Publicado: 2017-06-23
- Editorial
- MAIS DE TRÊS MILHÕES E QUINHENTOS MIL (3.500.000) LEITORES!
- Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa, Rodrigo de Freitas Costa
- Dossiê
- DOSSIÊ ESCOLA SEM PARTIDO E FORMAÇÃO HUMANA
- Merilin Baldan, Nivaldo Alexandre de Freitas
- ESCOLA SEM PARTIDO COMO INSTRUMENTO DE FALSA FORMAÇÃO
- Nivaldo Alexandre de Freitas
- A DESTITUIÇÃO DO SENTIDO, DA LIBERDADE, DA RESPONSABILIDADE E DA AUTORIDADE NA EDUCAÇÃOCRÍTICAS AO PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO A PARTIR DO PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT
- Wanderley José Deina
- A FILOSOFIA VAI À ESCOLA SEM PARTIDOPROBLEMATIZAÇÕES FILOSÓFICO-EDUCACIONAIS
- Flávio Carvalho
- PARA UMA CARTOGRAFIA DO PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO
- Jair Miranda de Paiva
- QUEM DOUTRINA QUEM?OS PARTIDOS POLÍTICOS E O DISCURSO DA ESCOLA SEM PARTIDO COMO PROCESSO FORMATIVO
- Jaime Farias Dresch
- DO PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO COMO APANÁGIO DO “ÓDIO À DEMOCRACIA” OU COMO PROJETOS NEOCONSERVADORES E LIBERAIS NEGAM A EDUCAÇÃO PARA TODOS
- Merilin Baldan
- ESCOLA SEM PARTIDO, SEM JUÍZO E SEM BOM SENSOJUDICIALIZANDO E MEDICALIZANDO A EDUCAÇÃO
- Lygia de Sousa Viégas, Thaís Seltzer Goldstein
- Artigos
- IDEIAS DA “PROVÍNCIA”CRÍTICAS SOBRE ARTE E LITERATURA NA CURITIBA DE MEADOS DO SÉCULO XX
- Alice Freyeslebe, Rosane Kaminski
- EM BUSCA DE UM DIÁLOGO AFROCENTRADO ACERCA DAS COSMOLOGIAS AFRICANAS
- Anderson Ribeiro Oliva
- “NÃO FALEM DESSA MULHER PERTO DE MIM”REPRESENTAÇÃO DA MULHER NA MÍDIA E NA MÚSICA POPULAR NA DÉCADA DE 1950
- Angela Teixeira de Almeida, Lúcia Helena Oliveira Silva, Lúcia Helena Oliveira Silva
- “UM FESTIN OBSCENO”PERTENCIMENTO CLUBÍSTICO E EXPANSÃO SOCIOESPACIAL DO FOOTBALL EM OLIVEIRA – MG (1920-1930)
- Daniel Venâncio de Oliveira Amaral, Euclides de Freitas Couto
- MULHERES E POLÍTICAESPAÇOS E PERCEPÇÕES
- Denise Castilhos de Araujo, Daniela Muller de Quevedo
- A IMPORTÂNCIA DE NOVA PETRÓPOLIS COMO DESTINO TURÍSTICO-CULTURAL NO CONTEXTO DA REGIÃO DAS HORTÊNSIAS (SERRA GAÚCHA, RS)
- Edegar Luis Tomazzoni, Alexia Alves Silva
- DO SERTÃO DA BAHIA PARA OS SERTÕESA SUCESSÃO DE EUCLIDES DA CUNHA POR AFRÂNIO PEIXOTO NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRA
- Eucleia Gonçalves Santos, Vanderlei Sebastião de Souza
- UMA GRAMÁTICA DOS NÚMEROS E UM PODER SOBRE A VIDAO SABER MÉDICO E A INVENÇÃO DE CORPOS GOVERNÁVEIS NA PARAÍBA (1940)
- José Santos da Costa Júnior, Paulo R. Souto Maior Júnior
- A MILITÂNCIA POLÍTICA DE PAULO EMÍLIO SALLES GOMES NOS ANOS DE 1930 E 1940O INTELECTUAL EM FORMAÇÃO, SEU EXPAÇO DE EXPERIÊNCIAS E HORIZONTE DE EXPECTATIVA
- Julierme Morais
- “MILAGRE DO DIVINO PAI ETERNO”AS PINTURAS VOTIVAS DE CARREIROS NA SALA DAS PROMESSAS DO SANTUÁRIO DE TRINDADE – GOIÁS
- Magno Francisco de Jesus Santos
- IMAGENS DE JOÃO GOULART NOS DOCUMENTÁRIOS “JANGO” (1984), “DOSSIÊ JANGO”, 2013) E “O DIA QUE DUROU 21 ANOS”, 2013)
- Paula Otero dos Santos, Edlene Oliveira Silva
- A HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA DA ESCRAVIDÃO ENTRE OS ANOS 1970 E 1980ESCRITA, CONTEXTO E INSTITUIÇÃO
- Roberto Manoel Andreoni Adolfo
- DILEMAS DA MODERNIDADE TEATRALRECEPÇÃO DE LUIGI PIRANDELLO NO BRASIL DOS ANOS 1920
- Rodrigo de Freitas Costa
- O MANUAL NOVO SECRETARIO PORTUGUEZ OU CÓDIGO EPISTOLAR ANUNCIADO NOS JORNAIS OITOCENTISTASA CIRCULAÇÃO DO ENSINO DE CIVILIDADE NA PROVÍNCIA DA PARAÍBA
- Socorro Queiroga, Kaline Gonzaga Barboza
- LITERATURA E ENTENDIMENTO GLOBALA ENCICLOPÉDIA DA ESTÓRIA UNIVERSAL, DE AFONSO CRUZ
- Carlos Nogueira
- Resenhas
- REPRESENTAÇÃO, PRESENTIFICAÇÃO & CORPORIFICAÇÃO DE MEMÓRIASQUESTÕES ACERCA DA TEORIA E PRÁTICA DA PERFORMANCE E AS REDUÇÕES DAS MEDIAÇÕES HISTÓRICAS
- Robson Pereira da Silva, Antonio Ricardo Calori de Lion
- AS COMPLEXAS CAMADAS DO TEMPO HISTÓRICO DE KOSELLECK
- Luciana Angelice Biffi
- DESLOCAMENTOS ENTRE HISTÓRIA E PSICANÁLISE
- Guilherme Zufelato
- HISTÓRIA ANTIGA GRÉCIA E ROMAA FORMAÇÃO DO OCIDENTE
- Ygor Klain Belchior
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.13, n.2, 2016.
Vol.13 Ano XIII nº 2 – Julho – Dezembro de 2016
Publicado: 2016-12-15
- Editorial
- Editorial
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
- Artigos
- NOS 30 ANOS D’A JANGADA DE PEDRAJOSÉ SARAMAGO E A ATUALIDADE DO DISCURSO DA “TRANS-IBERICIDADE”
- Burghard Baltrusch
- NEM SÓ DE BISPO VIVE A DIOCESEO GOVERNO ESPIRITUAL DE RAIMUNDO SEVERINO DE MATTOS NA AMAZÔNIA OITOCENTISTA (1857-1861)
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v13i2.607
- Allan Azevedo Andrade, Fernando Arthur de Freitas Neves
- LITERATURA COMPARADA E OUTRAS MÍDIASUMA VISÃO DE LUZ E SOMBRAS NA POÉTICA INTEARTES DE WILLIAM BLAKE
- Ana Paula Cabrera, Anselmo Peres Alós
- LAÇOS ESPIRITUAIS, FAMÍLIA E VIZINHANÇAAS RELAÇÕES DE COMPADRIO NAS PEQUENAS PROPRIEDADES DE ESCRAVOS DA SERRA DA MANTIQUEIRA – SÉCULOS XVIII E XIX
- Ana Paula Dutra Bôscaro
- O ESTADO BRASILEIRO E A NORMATIZAÇÃO DA VIDA DAS MULHERES
- https://doi.org/10.35355/revistafenix.v13i2.610
- Bárbara Pontes de Assis, Vanessa Ribeiro Simon Cavalcanti
- ERA UMA VEZ A AMÉRICAA SOMBRA DE HOLLYWOOD SOBRE A CINECITTÀ
- Cid Vasconcelos
- UM PENSAMENTO MONTADOABY WARBURG ENTRE UMA BIBLIOTECA E UM ATLAS
- Daniela Queiroz Campos
- A INCESTUOSA GEMEIDADENOTAS SOBRE THE DREAMERS, DE BERNARDO BERTOLUCCI
- Debora Breder
- UMA DOENÇA AMERICANA?A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR E A CONSTRUÇÃO DA MEDICINA TROPICAL NO BRASIL (1909 – 1927)
- Denis G. Jogas Junior
- O BOM E O MAU CORONELREPRESENTAÇÕES SOBRE O CORONELISMO NA OBRA DE BERNARDO ÉLIS E NA HISTORIOGRAFIA
- Eliézer Cardoso de Oliveira
- UM MONUMENTO VASTO E DURADOUROA REPUTAÇÃO LITERÁRIA DE WILLIAM FAULKNER
- Jay Watson
- OS PEÕES NEGROS DO XADREZ SOCIALJUSTIÇA E POLÍCIA ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO – OLIVEIRA, MG, 1851
- Leonam Maxney Carvalho
- MULHER E FAMÍLIA EM MUDANÇAPÉROLA BYINGTON (1879/1963)
- Olga Brites
- OS PROCESSOS DE DIVÓRCIO DO JUÍZO CONTENCIOSO DO PATRIARCADO DE LISBOA SÉCULOS/XVIII E XIXOS DIVÓRCIOS E A CRIAÇÃO DOS ESTADOS LAICOS EM PORTUGAL E NO BRASIL
- Ubirathan Rogerio Soares
- A REPRESENTAÇÃO DO INTELECTUAL NA OBRA DE LIMA BARRETO
- Jomar Ricardo da Silva, Maria Arisnete Camara de Morais
- Resenhas
- ENTRE O CINEMA ERÓTICO E A PORNOGRAFIACINEMA EXPLÍCITO – REPRESENTAÇÕES CINEMATOGRÁFICAS DO SEXO POR RODRIGO GERACE
- Lays da Cruz Capelozi, Grace Campos Costa
- AFRICANTA, DE HUDSON RIBEIROTRAÇOS DE UMA HERANÇA CULTURAL AFRICANA
- Vitor Cei, Wilson Coelho
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.13, n.1, 2016.
Vol.13 Ano XIII nº 1 – Janeiro – Junho de 2016
Publicado: 2016-06-30
- Editorial
- MAIS DE TRÊS MILHÕES E QUINHENTOS MIL (3.500.000) LEITORES!
- Alcides Freire Ramos, Rosangela Patriota, Rodrigo de Freitas Costa
- Artigos
- VEDE SERTÃO, VERDES SERTÕESCINEMA, FOTOGRAFIA E LITERATURA NA CONSTRUÇÃO DE OUTRAS PAISAGENS NORDESTINAS
- Durval Muniz de Albuquerque Júnior
- CAÇAR E LIQUIDAR PROSÓDIAS EM PAUPÉRIAHISTÓRIA E LITERATURA MENOR ENTRE TORQUATO NETO E DURVALINO COUTO FILHO
- Edwar de Alencar Castelo Branco, Fábio Leonardo Castelo Branco Brito
- UMA VIAJANTE ITALIANA DO FIM DO SÉCULO XIXGEMMA FERRUGGIA NA AMAZÔNIA
- Chiara Vangelista
- A IMIGRAÇÃO SUBSIDIADAOS CONTRATOS PARA INTRODUÇÃO DE ESPANHÓIS NO PARÁ
- Francisco Pereira Smith Júnior
- A ESCRAVIDÃO ILEGAL E A PRECARIEDADE DA LIBERDADE NA PROVÍNCIA DO CEARÁ NO SÉCULO XIX
- Antonia Márcia Nogueira Pedroza
- ESTRUTURA DE POSSE DE ESCRAVOS EM SÃO PAULO E MINAS GERAIS NO INÍCIO DO SÉCULO XIXSIMILITUDES E DESSEMELHANÇAS
- Iraci del Nero da Costa, Francisco Vidal Luna
- FERROVIA E FUTEBOLA RELAÇÃO ENTRE A COMPANHIA PAULISTA E O RIO CLARO FUTEBOL CLUBE
- Marco Antonio Bettine de Almeida, Renan Vidal Mina
- RETRATOS DA INALTERIDADEA ANIMALIZAÇÃO DO INIMIGO NO DISCURSO GRÁFICO DA IMPRENSA ILUSTRADA DURANTE A GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870)
- Arnaldo Lucas Pires Junior
- RODOLFO WALSHLITERATURA, POLÍTICA E ACONTECIMENTO NA SEGUNDA DÉCADA INFAME
- Marcos Gonçalves
- EÇA DE QUEIROZ EDITORREPRESENTAÇÕES SOBRE LEITORES, LEITURAS E PRÁTICAS DE PUBLICAÇÃO, À LUZ DOS DIÁLOGOS EPISTOLARES E DAS NARRATIVAS ROMANESCAS (1877-1900)
- Virgílio Coelho de Oliveira Júnior
- FRANCISCA CLOTILDEENTRE A PERMANÊNCIA E A RUPTURA
- Régia Agostinho da Silva
- A HISTORIOGRAFIA DO CINEMA BRASILEIROPERSPECTIVAS PARA UMA ABORDAGEM TEÓRICOMETODOLÓGICA
- Julierme Morais
- “JODHAA AKBAR”, ESCOLHAS DE UMA REPRESENTAÇÃO DO PASSADO
- Emília Teles da Silva
- VIOLETA PARRA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE LATINOAMERICANA
- Gladir da Silva Cabral, Maria de Lourdes Souza Farias
- DROGAS DE DROGARCOMO A CULTURA POPULAR ANTECIPOU À ALTA CULTURA NO TRATAMENTO DO TRÁFICO DE DROGAS NO AUGE NA GALÍCIA DOS ANOS OITENTA
- Miguel Ángel González-Abellás
- MORAL E POLÍTICA NA ALTA MODERNIDADEUMA CARTOGRAFIA DA FRAGMENTAÇÃO
- Alexandre Fernandes Corrêa
- UMA REFLEXÃO SOBRE BIOGRAFIA E SUBJETIVIDADE NA HISTÓRIA
- Carlo Romani
- Resenhas
- LIMITES E DESAFIOS DO TEATRO DE ARTE BRASILEIRO DA DÉCADA DE 1980AUTOFINANCIAMENTO, PRECONCEITOS E CONCEPÇÕES ARTÍSTICAS NA COMPANHIA ESTÁVEL DE REPERTÓRIO
- Fernando C. Santos
- HISTÓRIA DAS RELIGIÕES, UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
- Jaqueline Ferre
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.12, n.2, 2015.
DOSSIÊ CARTAS
Publicado: 2015-12-21
- Editorial
- MAIS DE TRÊS MILHÕES (3.000.000) LEITORES!
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
- Dossiê
- APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ CARTAS
- Francisco Alcides do Nascimento, Frederico Osanam Amorim Lima
- A ESCRITA DE SI E DA AMIZADEPERCURSOS AFETIVOS NA SOCIABILIDADE INTELECTUAL ENTRE A. TITO FILHO E LUIS MENDES RIBEIRO GONÇALVES (1970-1980)
- Ana Cristina Meneses de Sousa Brandim
- TRAJETÓRIAS BIOGRÁFICAS E MODOS DE SUBJETIVAÇÃO NAS CARTAS TROCADAS ENTRE INTELECTUAIS DA SOCIEDADE PIAUIENSE/BRASILEIRA NAS DÉCADAS DE 1980/1990
- Audrey Maria Mendes de Freitas Tapety
- ESCRITOS SAÍDOS DO ARMÁRIOCORRESPONDÊNCIA ÍNTIMA, ESCRITA DE SI E IDENTIDADE DE GÊNERO
- Durval Muniz de Albuquerque Júnior
- HISTORIADORES EM COMUNICAÇÃOCARTAS TROCADAS ENTRE POSSIDÔNIO QUEIROZ E ANITA PRESTES
- Francisco Alcides do Nascimento
- ACHEI QUE A HORA ERA ESSAO SUICÍDIO NAS CARTAS DE ADEUS
- Frederico Osanam Amorim Lima
- O OFÍCIO DO HISTORIADOR ATRAVÉS DAS CORRESPONDÊNCIASUMA RELAÇÃO AFETIVA ENTRE MÁRIO DE ANDRADE E TARSILA DO AMARAL
- Yvone Dias Avelino
- TRAVESSIAS E CARTASVIAGEM E MALA DO IMIGRANTE
- Maria Izilda Santos de Matos
- Artigos
- “REMETO POR ORA HUM CAIXOTINHO”AS CURIOSIDADES DA AMÉRICA PORTUGUESA NAS CARTAS DO VICE-REI 2º MARQUÊS DO LAVRADIO
- Adriana Angelita da Conceição
- ESCRITORAS E CULTURA LITERÁRIA NA FRANÇA, NO SÉCULO XVIIQUESTÕES SOBRE O CÂNONE
- Beatriz Polidori Zechlinski
- DEVOÇÃO PARA ACUDIR NA VIDA E AMPARAR NA MORTESÃO MIGUEL ARCANJO E AS ALMAS DO PURGATÓRIO
- Mauro Dillmann
- ITAGUAÍ E SERAFIM, CIDADES EM TEMPOS DE DITADURAHISTÓRIAS INSANAS EM MACHADO DE ASSIS E NELSON PEREIRA DOS SANTOS
- Nelson Tomelin Jr
- “EU SINTO QUE ESSA VIDA JÁ ME FOGE”A PEDAGOGIA DOS ESPAÇOS NAS TESSITURAS DE SINHAZINHA WANDERLEY
- Roberg Januário dos Santos, Iranilson Buriti
- JOGO, ESPAÇO CULTURAL E CRIAÇÃO SIMBÓLICAREFLEXÕES ACERCA DO JOGO DA CAPOEIRA
- Robson Carlos da Silva
- LEDO ENGANO100 ANOS DE GRANDE OTELO OU SEBASTIÃO PRATA? (SUJEITO, PERSONAGENS OU PRODUTO CULTURAL)
- Tadeu Pereira dos Santos, Maria Clara Tomaz Machado
- A MEDICINA A SERVIÇO DA CIVILIZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO OITOCENTISTA
- Vinicius Cranek Gagliardo
- NA CIDADE E NO TEMPOSLPEEN E IDEAL NA POESIA DE MOACYR FÉLIX
- Diogo Cesar Nunes
- Resenhas
- SOBRE UMA ARTE DA RELAÇÃOREFLEXÕES SOBRE HISTÓRIA ORAL E MEMÓRIA NA OBRA DE ALESSANDRO PORTELLI
- Camila Mota Farias
- UM OLHAR SOBRE 1964JORGE FERREIRA, ANGELA DE CASTRO GOMES E O GOLPE QUE INSTITUIU A DITADURA NO BRASIL
- Rodrigo Francisco Dias
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.12, n.1, 2015.
DOSSIÊ HISTÓRIA E LITERATURA ABORDAGENS E DIÁLOGOS
Publicado: 2015-06-15
- Editorial
- MAIS DE DOIS MILHÕES E QUINHETOS MIL (2.500.000) LEITORES!
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
- Dossiê
- APRESENTAÇÃODOSSIÊ HISTÓRIA E LITERATURA ABORDAGENS E DIÁLOGOS
- Euclides Antunes de Medeiros, Olivia Macedo Miranda Cormineiro
- OLHARES SOBRE O MODERNO E A MODERNIDADE NA OBRA DE MANOEL DE BARROSCRÍTICA E RECEPÇÃO
- Fernanda Martins da Silva
- LENTILHAS E LOBASHISTÓRIA E FICÇÃO NA PIRATARIA DO CARIBE
- Dernival Venâncio Ramos, Marina Haizenreder Ertzogue
- EM TORNO DE O CEGO ESTRELINHOCONTRIBUIÇÕES DA SEMIÓTICA PARA AS REFLEXÕES ENTRE LITERATURA E HISTÓRIA
- Luiza Helena Oliveira da Silva, Márcio Araújo de Melo
- TELENOVELA COMO FORMA CULTURALGÊNEROS E ESTILOS LITERÁRIOS NA TELEFICIONALIDADE
- Plábio Marcos Martins Desidério
- NA ROTA DA “TRANSA-AMAZÔNICA”
- Idelma Santiago da Silva, Hiran de Moura Possas
- A CRIAÇÃO E O ROUBO DAS PALAVRASENUNCIADOS, AUTOR, LEITOR
- Euclides Antunes de Medeiros
- DOS ABISMOSIMAGINAÇÃO E TRADIÇÃO NA TESSITURA DA NARRATIVA SOBRE OS RIOS ARAGUAIA E TOCANTINS EM IGNÁCIO BAPTISTA DE MOURA E J. A. LEITE MORAES
- Olivia Macedo Miranda Cormineiro
- Artigos
- 50 ANOS DA EDITORA PERSPECTIVA (SP)MOMENTOS DA HISTÓRIA DA CULTURA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
- Rosangela Patriota
- A “EXPOSIÇÃO DE ARTE PORTUGUESA” NO RIO DE JANEIRO EM 1902 E SUA RECEPÇÃO
- Arthur Valle
- HAGIOGRAFIA MEDIEVALPROPOSTAS PARA ESTUDOS EM PERSPECTIVA COMPARADA
- Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva
- SOMENTE NA AMERICAROY COHN E O FANTASMA DE ETHEL ROSENBERG
- Vanessa Cianconi
- O ENSINO DE HISTÓRIA E O MUNDO CONTEMPORÂNEOAS REFLEXÕES DE HANNAH ARENDT COMO INSPIRAÇÃO DIANTE DOS DESAFIOS DE ENSINAR HISTÓRIA
- Rodrigo de Freitas Costa
- LUTO E MEMÓRIA DAS VITIMAS DA DITADURA MILITAR NO BRASILO CASO DE FREDERICO MAYR
- Mayara Paiva de Souza
- HISTÓRIA DO CORPO E DA MATERNIDADEUMA ANÁLISE COM BASE NO “TRATADO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOS MENINOS”, DE MELLO FRANCO, 1789
- Vera Lúcia Caixeta
- AUTORES MEMORIALISTAS E SUAS NARRATIVAS SOBRE A CIDADE DE CAMPO GRANDE
- Maria Augusta de Castilho, Nataniél Dal Moro
- EM BUSCA DE UM PASSADOA COLONIZAÇÃO E O MITO DE ORIGEM DE PETROLÂNDIA (SC)
- Vivian Staroski, Paulo Rogério Melo de Oliveira
- Resenhas
- A BASE DO CONCEITO DE ESCRAVIDÃO NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRAERIC WILLIAMS E SUA OBRA SEMINAL CAPITALISMO E ESCRAVIDÃO
- André Cabral Honor
- L’AFFAIRE DES QUATORZEREDES DE COMUNICAÇÃO MUITO ANTES DA ERA DA INTERNET
- Iza Debohra Godoi Sepúlveda
- A NOVA EDIÇÃO DE “CINEMA E HISTÓRIA DO BRASIL”
- Rodrigo Francisco Dias
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.11, n.2, 2014.
DOSSIÊ ENCONTROS ENTRE BRASIL E ITÁLIA: INTERCÂMBIOS ACADÊMICOS
Publicado: 2014-12-15
- Editorial
- DEZ ANOS DE EXISTÊNCIA! MAIS DE DOIS MILHÕES (2.000.000) DE LEITORES!
- Rosangela Patriota , Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
- Dossiê
- ENCONTROS ENTRE BRASIL E ITÁLIAINTERCÂMBIOS ACADÊMICOS
- Rodrigo de Freitas Costa, Fulvia Zega
- TRÊS FOTOGRAFIAS DE GRUPO (1909-1914)UM ENSAIO DE HISTÓRIA VISUAL
- Chiara Vangelista
- DIÁLOGOS POLÍTICOS E ESTÉTICOS ENTRE BRASIL E ITÁLIAMORTE ACIDENTAL DE UM ANARQUISTA (DARIO FO, 1970) NOS PALCOS BRASILEIROS PELA COMPANHIA ESTÁVEL DE REPERTÓRIO DE ANTONIO FAGUNDES (1982)
- Rosangela Patriota
- LUIGI PIRANDELLO NO BRASILSIGNIFICADOS TEATRAIS E SOCIAIS POR MEIO DO DIÁLOGO ENTRE ARTE E SOCIEDADE
- Rodrigo de Freitas Costa
- DIÁLOGOSPAULO CÉSAR SARACENI E O CINEMA ITALIANO DURANTE OS ANOS 1960
- Alcides Freire Ramos
- A GRANDE BELEZA OU A BELEZA SEM RAÍZES, OU BLÁ-BLÁ-BLÁ
- Paulo Roberto Monteiro de Araújo
- LUIGI RUSSOLO Y JOAQUÍN TORRES-GARCÍADESLIZAMIENTOS MUSICALES Y CIRCULACIONES ESOTÉRICAS
- Edgard Vidal
- CONTAR HISTÓRIASUMA FORMA DE RECONHECIMENTO DO OUTRO
- Cleria Botelho da Costa
- Artigos
- JUSTICEIROS E VINGADORES EM OBRAS LITERÁRIAS DE CAMILO CASTELO BRANCO E FRANKLIN TÁVORA
- Adalmir Leonidio
- O LUGAR DA COMÉDIA NA CONSTRUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DO TEATRO BRASILEIRO MODERNO
- André Luis Bertelli Duarte
- O PÓS-MODERNISMO, LYOTARD E A HISTÓRIAA CONDIÇÃO PÓS-MODERNA E UMA TENTATIVA DE APROXIMAÇÃO AO FAZER HISTORIOGRÁFICO
- Carolina Coelho Fortes
- DA DIALÉTICA AO DELÍRIO NA TERRA DO TRANSE
- Cíntia Christiele Braga Dantas
- UMA ARGENTINA IMAGINADAA IMAGEM DO RAPTO E DISCURSO NACIONAL DO SÉCULO XIX
- Fábio Feltrin de Souza
- LINGUAGEM E JORNALISMO EXPERIMENTAL JUVENIL EM TERESINA NOS ANOS 1970
- Frederico Osanan Amorim Lima, Francisco José Leandro Araújo de Castro
- ALÉM DA CAIXA PRETAA IDENTIDADE AFROBRASILEIRA NA FOTOGRAFIA DE EUSTÁQUIO NEVES
- Genesco Alves de Sousa, Ricardo Oliveira de Freitas
- ARTÍFICE DA TRADIÇÃOMODESTO BROCOS Y GOMEZ (1852-1936) NO DEBATE SOBRE A IDENTIDADE NACIONAL
- Heloisa Selma Fernandes Capel
- A CORDA COMO ESPAÇO DE TENSÕES E SIGNIFICAÇÕES NA FESTA DE NAZARÉ EM BELÉM DO PARÁ
- Ivone Maria Xavier de Amorim Almeida
- TEMPESTADEMEMÓRIA, PERMANÊNCIA E ACASO
- Josette Monzani, Daniela Ramos de Lima
- INTER-RELAÇÕES TECNOLÓGICAS ENTRE BRASIL E ÁFRICA OCIDENTAL
- Juliana Prestes Ribeiro de Faria, Marco Antônio Penido Rezende
- O ESPLÊNDIDO E MÍSERO REIREFLEXÕES SOBRE AS METAMORFOSES DE MIDAS
- Leila Teresinha Maraschin
- A MÍSTICA DAS PLANTAS, BEBIDAS E ALIMENTOS NO BRASIL COLONIAL
- Maria Betânia B. Albuquerque
- A FORMAÇÃO DOS ARRAIAIS NOS SERTÕES DA PARAÍBA, RIO GRANDE DO NORTE E CEARÁ EM FINS DO SÉCULO XVII
- Maria Simone Morais Soares, Maria Berthilde Moura Filha
- MÉMOIRES D´ASILE DANS LA LITTÉRATUREREPRESENTATIONS ET RÉCITS DE LA FOLIE DANS DES LETTRES (THEODORE R / TR), DU JOURNAL INTIME (LIMA BARRETO / LB), DU ROMAN (ROCHA POMBO / RP) ET DE LA POESIE (ÉMILE NELLIGAN / EM)
- Nádia Maria Weber Santos
- CULTURA E SOCIABILIDADE NA BELLE ÉPOQUE PAULISTA ATRAVÉS DE UM DIÁRIO ÍNTIMO
- Robson Mendonça Pereira
- Resenhas
- O NEGRO BRASILEIRO E O CINEMAHISTÓRIA, MILITÂNCIA E ARQUÉTIPOS RACIAIS
- Ademir Luiz da Silva
- DA CRÍTICA E DA MORTEOS PROCEDIMENTOS DE SABER SOB O FOGO DA ESCRITA
- Elson de Assis Rabelo
- PLURAL E SINGULARDA NARRATIVA SOBRE NARRATIVA À HISTÓRIA DIGITAL
- Ivan Luís Lima Cavalcanti
- TEORIA CRÍTICA PARA ALÉM DE FRANKFURT: UMA RESENHA DE “EL DISCRETO ENCANTO DE LA MODERNIDAD”IDEOLOGÍAS CONTEMPORÁNEAS Y SU CRÍTICA”, DE STEFAN GANDLER
- Leomir C. Hilário
- NOVAS EXPERIÊNCIAS DE LEITURA, NOVAS POSSIBILIDADES DE REFLEXÃO – “HISTÓRIA E TEATRODISCUSSÕES PARA O TEMPO PRESENTE”
- Talitta Tatiane Martins Freitas
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.11, n.1, 2014.
Vol.11 Ano XI nº 1 – Janeiro – Junho de 2014
Publicado: 2014-06-17
- Editorial
- MAIS DE DOIS MILHÕES (2.000.000) DE LEITORES!
- Rosangela Patriota , Alcides Freire Ramos , Rodrigo de Freitas Costa
- Artigos
- GUERRA NAS ESTRELAS EM LIVRO & FILMEENTRE A DESCRIÇÃO LITERÁRIA E A VISUALIDADE CINEMATOGRÁFICA (1975 – 1977)
- Ademir Luiz da Silva, Edgar Silveira Franco
- “EU SEI QUE A SOMBRA DAS MÃOS JOGA NO CHÃO A MESMA COR”A FORÇA E A MENSAGEM DA MUSICALIDADE DE TONY TORNADO
- Amanda Palomo Alves, Sandra C. A. Pelegrini
- CAOS E CORAÇÃO
- Ana Paula de Sant’Ana
- TEMPOS HERÓICOS? ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA FASE EXPERIMENTAL DA TELEVISÃO NO PARÁ, 1961-1976
- Antonio Maurício Dias da Costa
- CIDADE COMO PATRIMÔNIO PÚBLICOESTRANHAMENTO E FOTOGRAFIA
- Antonio Simplicio de Almeida Neto, Marcia Aparecida Gobbi
- FANTÁSTICO, DE STANLEY KUBRICKUMA DENÚNCIA SATÍRICA ÀS FORÇAS ARMADAS, À POLÍTICA E AO PROGRESSO TECNOLÓGICO DA GUERRA FRIA
- Charles Sidarta Machado Domingos
- DE “O SEGREDO DE AUGUSTA” A “UMA SENHORA”VERSÕES NARRATIVAS DA “HISTÓRIA FEMININA” NOS CONTOS DE MACHADO DE ASSIS
- Cilene Margarete Pereira
- CRIANÇA, ADOLESCENCIA E POBREZA NA CONTEMPORANEIDADE
- Edison Ferreira de Macêdo
- A REVISTA AMÉRICA BRASILEIRA E SUA TRAJETÓRIA AO CONSERVADORISMOANÁLISE DE PROJETOS POLÍTICOS (1921-1924)
- Felipe A. Cazetta
- TELHADOS DE VIDRO EM TEMPLOS DA FOTOGRAFIAO RETRATO NO ATELIER ENVIDRAÇADO
- Francisca Ferreira Michelon
- MÃE, ESPOSA E DONA DO LARREPRESENTAÇÕES DA MULHER NO JORNAL FOLHA DO NORTE DO PARANÁ
- Frank Antonio Mezzomo, Cristina Satiê de Oliveira Pátaro, Amanda de Souza Ribeiro
- O COTIDIANO DE OFICIAIS DITOS “REBELDES” NA GUARDA NACIONAL DA PARAÍBA (1834-1849)
- Lidiana Justo da Costa
- CONTRATUALISMO, BELICISMO E RELIGIOSIDADE EM GUIMARÃES ROSA – GRANDE SERTÃOVEREDAS E O ROMANCE DE CAVALARIA
- Márcia Maria de Medeiros, Danglei de Castro Pereira
- OS ESPANHÓIS NA CIDADE DE BELÉMCONFLITOS E SOLIDARIEDADE
- Maria de Nazaré Sarges, João Arnaldo Gomes
- CRISES, DILEMAS E AMBIGUIDADES NA MODERNIDADEO CASO DA PARIS FIN-DE-SIÈCLE E BELLE ÉPOQUE
- Paulo Rodrigo Andrade Haiduke
- PADRES LENTES DO IMPÉRIOSECULARIZAÇÃO E INSTRUÇÃO PÚBLICA NA PARAHYBA DO NORTE (1864-1889)
- Ramsés Nunes e Silva
- A CASA E A FAMÍLIA NAS PRÁTICAS LITERÁRIAS DO RENASCIMENTO EM PORTUGALO TOPOS DO DE RE RUSTICA NAS EPÍSTOLAS EM VERSO DE SÁ DE MIRANDA
- Ricardo Hiroyuki Shibata
- COMO A AMSTERDÃ BRASILEIRA DEU LUGAR A UMA PARIS TROPICALAS TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS NA CIDADE DO RECIFE E SEU ESPÓLIO PATRIMONIAL CONTEMPORÂNEO
- Sandro Vasconcelos, Osvaldo Girão
- OS CPCS E AS FAVELASENTRE A ARTE E A POLÍTICA
- Thiago de Faria e Silva
- Resenhas
- REESCRITA DE TEMPOS IDOS ou A PROPÓSITO DE UM INTELECTUAL INCANSÁVEL
- André Carlos Furtado
- LAURENTINO GOMES E A HISTÓRIA – RESENHA DO LIVRO 1889
- Fabricio Lyrio Santos
- POR UMA HISTÓRIA DO POLÍTICO
- Jonathan Marcel Scholz
- ARQUIVOLOGIA DAS CORRESPODÊNCIASOUTRA FORMA DE PENSAR O ESTUDO DAS CARTAS
- Sarah dos Santos Araujo
- HISTÓRIA, CINEMA, POLÍTICAO EXÉRCITO INÚTIL (ROBERT ALTMAN, 1983)
- Guilherme de Souza Zufelato
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.10, n.2, 2013.
Vol. 10 Ano X nº 2 – Julho – Dezembro de 2013
Publicado: 2013-12-12
- Editorial
- UM MILHÃO E QUINHENTAS MIL (1.500.000) CONSULTAS!
- Rosangela Patriota , Alcides Freire Ramos , Rodrigo de Freitas Costa
- Artigos
- NO REINO DO SOBRENATURAL REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS MÁGICAS PRESENTES NO IMAGINÁRIO COLONIAL
- Helen Ulhôa Pimentel
- ORIENTE HAGIOGRÁFICO
- Isabel Pinto
- DIEGO RIVERA ENTRE OS ROSACRUCES E MARX
- Edgard Vidal
- OS LITERATOS PORTUGUESES DA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX E AS ARTESCONSIDERAÇÕES SOBRE O JORNAL DAS BELLAS-ARTES (1843 – 1846)
- Eduardo da Cruz
- GETÚLIO VARGAS E A MODERNIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DE EMPRÉSTIMOS
- Rodrigo Oliveira De Lima
- “TOCANDO DESAFINADO”CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CARTAS FILOSÓFICAS E A EXPERIÊNCIA DE VOLTAIRE COMO EXILADO
- Caio Moraes Ferreira
- MECANISMOS DE BUSCA EM HEMEROTECAS DIGITAIS NACIONAISPOSSIBILIDADES E DESAFIOS PARA A PESQUISA HISTÓRICA
- Leandro Antonio de Almeida
- CONSIDERAÇÕES SOBRE DISTINTAS FORMAS DE EXISTÊNCIA
- Iraci del Nero da Costa
- A EMIGRAÇÃO ITALIANA PARA A BAHIA
- Giuseppe Federico Benedini
- “O PIONEIRO DA ECOLOGIA”A CONSTRUÇÃO DAS MEMÓRIAS SOBRE HENRIQUE LUIZ ROESSLER
- Elenita Malta Pereira
- REFORMAS POLÍTICAS E O REGIME DA PREFEITURA EM CABO VERDE DA PRIMEIRA METADE DO SÉC. XIX (1832-1834)
- Eduardo Adilson Camilo Pereira
- UM “ÁLBUM” QUE VIROU LIVROO ATESTADO FINAL DA “MISSÃO” DE LEOLINDA DE FIGUEIREDO DALTRO EM EDUCAR OS ÍNDIOS NOS SERTÕES DO NORTE DE GOIÁS
- Paulete Maria Cunha dos Santos
- PRESENÇA E AÇÃO DA IGREJA CATÓLICA NA VIDA POLÍTICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA
- Adriana Gilioli Citino
- TOM ZÉA CRÍTICA DA CANÇÃO POPULAR E A CANÇÃO POPULAR CRÍTICA
- José Adriano Fenerick
- A NARRATIVA JORNALÍSTICA DE JOÃO PARSONDAS DE CARVALHOMEMÓRIA DA VIOLÊNCIA NA REGIÃO DOS VALES DOS RIOS ARAGUAIA E TOCANTINS
- Euclides Antunes de Medeiros
- “NEM TÃO DISTANTES”RELAÇÕES ENTRE O UNIFORME ESCOLAR E A MODA EUROPEIA – UM ESTUDO DE CASO
- Claudia Schemes, Denise Castilhos de Araujo, Ida Helena Thön
- ESTAMIRADESVARIOS E PROFECIAS DO ALÉM
- Maria Clara Tomaz Machado
- A COMÉDIA “CIA TEATRAL AMAFEU DE BRUSSO”UMA SÁTIRA DAS CONDIÇÕES DO TEATRO
- Thaís Leão Vieira
- Resenhas
- MAZZAROPIDAS TELAS DO CINEMA PARA AS PÁGINAS DA HISTORIOGRAFIA
- Talitta Tatiane Martins Freitas
- DA ÁGUA À PLANÍCIEPARA RECORDAR BUDAPESTE
- Eduardo José Reinato
- FRANK ANKERSMIT CHEGA AO BRASIL
- João Rodolfo Munhoz Ohara
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.10, n.1, 2013.
Vol. 10 Ano X nº 1 – Janeiro – Junho de 2013
Publicado: 2013-06-17
- Editorial
- EDITORIAL UM MILHÃO E QUINHENTAS MIL (1.500.000) CONSULTAS!
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos , Rodrigo de Freitas Costa
- Artigos
- A INTERPRETAÇÃO DAS CENAS DE ÁGORA NA EPOPÉIA HOMÉRICAO TEXTO E A DETERMINAÇÕES DE SEUS CONTEXTOS SÓCIO-CULTURAIS
- Alfredo Julien
- ENCHEIRÍDION DE EPICTETOTRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DA ANTIGUIDADE AOS NOSSOS DIAS
- Aldo Dinucci
- O AMOR NAS CANÇÕES POPULARES DO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO XX
- Ailton Pereira Morila
- A UTOPIA E A SOBORNOST EM O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE FIÓDOR M. DOSTOIÉVSKI
- Angela Nucci
- O MÉTODO EDITORIAL DOS IRMÃOS GRIMM
- Carlos Nogueira
- EM HOMENAGEM A SÃO JOÃOOS TEMPOS DAS FESTAS JUNINAS EM RIO BRANCO, ACRE (1920 A 2010)
- Daniel da Silva Klein
- OEIRAS POR MEIO DAS CARTAS DE POSSIDÔNIO QUEIROZ
- Francisco Alcides do Nascimento
- MEMÓRIA AUTOBIOGRÁFICAUM RELATO SENSÍVEL DA VIDA DO OUTRO
- Cléria Botêlho da Costa
- A CIDADE REVELADA EM DOIS TEMPOSAPONTAMENTOS SOBRE A URBANIZAÇÃO DE CANOAS/RS A PARTIR DE REGISTROS FOTOGRÁFICOS (1952/1978)
- Danielle Heberle Viegas
- DISCUTINDO A ARTE DE TOM ZÉNAS INCURSÕES PELA HERMENÊUTICA E ESTÉTICA
- Emília Saraiva Nery
- ESQUINA DE TANTAS RUASOS PAGODES DO CACIQUE DE RAMOS NO ESPAÇO URBANO CARIOCA
- Fábio Lopes da Silva
- IMAGENS DE RAÇA E TERROR RACIAL NOS COMICSX-MEN, ESPAÇOS DA DIFERENÇA E IMAGINÁRIO NORTE-AMERICANO
- Francisco das Chagas F. Santiago Júnior
- Resenhas
- AS BRECHAS POSSÍVEIS EM UMA VIDA NA “CORDA BAMBA”COMUNISTAS E INDÚSTRIA CULTURAL NA OBRA INTELECTUAIS PARTIDOS
- Rodrigo Francisco Francisco Dias
- VARIAÇÕES CULTURAIS DO CONCEITO DE FELICIDADE
- Andreza Santos Cruz Maynard
- JORGE AMADOAS CRÔNICAS INÉDITAS DE “HORA DA GUERRA”, O ANTISSEMITISMO
- Márcio Henrique Muraca
- RESENHA DE RAÇA COMO QUESTÃO
- José Wellington Dias Soares
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.9, n.3, 2012.
DOSSIÊ HISTÓRIA E SAÚDE
Publicado: 2012-12-14
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 9, Ano IX, Número 3 – Setembro / Outubro / Novembro / Dezembro – 2012).
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
- Dossiê
- SANTUÁRIO DA SAÚDECORPO E EDUCAÇÃO PHYSICA NA PARAÍBA NO INÍCIO DO SÉCULO XX
- Azemar dos Santos Soares Júnior
- ANO DE NOVE, ANO DE VARÍOLAA EPIDEMIA DE 1919, EM SALVADOR, BAHIA
- Christiane Maria Cruz de Souza, Gilberto Hochman
- A CIDADE GRADEADA PELO MEDOPESTE E DOENÇA EM CAMPINA GRANDE NO INÍCIO DO SÉCULO XX
- Iranilson Buriti de Oliveira, Flávio André Alves Britto
- CUIDADOS E CUIDADORESOS OUTSIDERS EM TERRITÓRIOS URBANOS MODERNOS E PÓS-MODERNOS
- Keila Queiroz e Silva
- O MEDO ANUNCIADO:A FEBRE AMARELA E O CÓLERA NA PROVÍNCIA DA PARAÍBA (1850-1860)
- Serioja Rodrigues Cordeiro Mariano, Nayana R. C. Mariano
- Artigos
- OS ESTUDOS CULTURAIS EM OUTRAS MARGENSIDENTIDADES AFROINDÍGENAS EM “ZONAS DE CONTATO” AMAZÔNICAS
- Agenor Sarraf Pacheco
- UMBANDA, INTELECTUAIS E NACIONALISMO NO BRASIL
- Artur Cesar Isaia
- ENTRE BICHOS DE PÉ E PIANOSACEITAÇÕES E ADAPTAÇÕES DAS FILHAS DE CARIDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO À CULTURA MINEIRA NO SÉCULO XIX
- Ana Cristina Pereira Lage
- FEMINISMO E MASCULINIDADE NO INÍCIO DO SÉCULO XX
- Elizangela Barbosa Cardoso
- OS MELOS DO DRAMA DO MELODRAMA
- Fernanda Verdasca Botton
- AS LEITURAS BÍBLICAS DE REMBRANDT E A ARTE BARROCA
- Flavio Botton
- O DIREITO COMO REFLEXO DAS INJUNÇÕES SOCIAISA DEGENERESCÊNCIA DO ESCRAVISMO NO BRASIL
- Isaías Pascoal
- ORALIDADES, DISCURSOS E SABERES DO CORPO-CAPOEIRA COMO ARTE
- Luis Vitor Castro Júnior
- UM FILME DE RESISTÊNCIA? O MULTICULTURALISMO EM BELEZA AMERICANA
- Paulo Roberto Monteiro de Araujo
- O GÊNERO ROMANCE E SUA ESPECIFICIDADE MODERNADIÁLOGOS ENTRE HISTÓRIA E LITERATURA A PARTIR DE A LA RECHERCHE DU TEMPS PERDU
- Paulo Rodrigo Andrade Haiduke
- Resenhas
- PAULO EMÍLIO SALLES GOMESO HOMEM QUE AMAVA O CINEMA E NÓS QUE O AMÁVAMOS TANTO – UM CONTRA-ATAQUE DOS DEFENSORES DA HISTORIOGRAFIA CLÁSSICA DO CINEMA BRASILEIRO?
- Julierme Morais
- O OBJETO ARTÍSTICO E A PESQUISA HISTÓRICATAMBORES NA NOITE NA CENA DE BERTOLT BRECHT E FERNANDO PEIXOTO – (RE) SIGNIFICAÇÃO, ENGAJAMENTO E HISTORICIDADE
- Leilane Aparecida Oliveira
- “IDEIAS DE UMA HISTÓRIA”O TEATRO E A PESQUISA ACADÊMICA EM DEBATE
- Rodrigo de Freitas Costa
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.9, n.2, 2012.
DOSSIÊ “HISTÓRIAS VISUAIS: EXPERIÊNCIAS DE PESQUISA ENTRE HISTÓRIA E ARTE”
Publicado: 2012-08-21
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 9, Ano IX, Número 2 – Maio / Junho / Julho / Agosto – 2012).
- Rosangela Patriota , Alcides Freire Ramos , Rodrigo de Freitas Costa
- Dossiê
- APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ:HISTÓRIAS VISUAIS: EXPERIÊNCIAS DE PESQUISA ENTRE HISTÓRIA E ARTE
- Maria Elizia Borges, Heloisa Selma Fernandes Capel
- ENTRE A ESTÉTICA MODERNA E AS TRADIÇÕESO DISCURSO PICTÓRICO EM NAZARENO CONFALONI
- Jacqueline Siqueira Vigário
- A ARTE DA MULHER NO MUSEUDINÉIA DUTRA E EXEMPLOS DE AUTORREPRESENTAÇÃO
- Armando de Aguiar Guedes Coelho
- NOTAS SOBRE UM PINTOR LUSOBRASILEIRO E A ICONOGRAFIA DOS NOVÍSSIMOS (A MORTE, O JUÍZO, INFERNO E O PARAÍSO) EM FINS DA ÉPOCA COLONIAL
- Adalgisa Arantes Campos
- RETRATOS MEMORIAISNASCIMENTO/MORTE DA LINHAGEM FAMILIAR BURGUESA
- Maria Elizia Borges, Julliana Rodrigues de Oliveira
- A ESTÉTICA DO CONFLITO E O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA
- Eduardo José Reinato
- O FILME-COLAGEM NA ESCRITURA VISUAL DE LUIZ ROSEMBERG FILHO
- Heloisa Selma Fernandes Capel, Leonardo Cesar do Carmo
- A REVISTA “CIRCULO Y CUADRADO” E A MISSÃO DOUTRINÁRIA DE JOAQUÍN TORRES-GARCÍA EM MONTEVIDÉU
- Maria Lúcia Bastos Kern
- SAMUEL BECKETT(RE) CONSTRUINDO IMAGENS E MEMÓRIAS
- Robson Corrêa de Camargo
- Artigos
- IMAGEM, DOUTRINAÇÃO, CATEQUESE E FÉREPRESENTAÇÕES DA VIDA DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA NA ICONOGRAFIA FRANCISCANA DA PARAÍBA COLONIAL
- Carla Mary S. Oliveira
- SÃO FRANCISCO DE ASSIS, A COMÉDIA DE DANTE E A INTERPRETAÇÃO FIGURAL
- Aldilene Marinho César Almeida Diniz
- SOB A UNÇÃO DOS SANTOS ÓLEOSSIGNIFICADOS DO PARENTESCO FICTÍCIO NA FREGUESIA DE SÃO BOM JESUS DOS MÁRTIRES DE POUSO ALEGRE-MG (SÉCULO XIX)
- Leonara Lacerda Delfino
- O CINEMA ALÉM DO FILMEO PROJETO DA IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES CINEMATOGRÁFICOS VIA CINE-CLUBE BELO HORIZONTE
- Geovano Moreira Chaves
- Resenhas
- REPENSANDO A BRUXARIA NÓRDICA MEDIEVAL
- Johnni Langer
- O CANGAÇO NO CINEMA BRASILEIROUM OLHAR PANORÂMICO
- Anderson R. Neves
- VERDADES HENFILIANASCÉUS, INFERNOS E CORRETIVOS DE REALIDADE
- Elio Chaves Flores
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.9, n.1, 2012.
Vol. 9 Ano IX nº 1 – Janeiro/ Fevereiro/ Março/ Abril de 2012
Publicado: 2012-04-25
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 9, Ano IX, Número 1 – Janeiro / Fevereiro / Março / Abril – 2012).
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos, Rodrigo de Freitas Costa
- Artigos
- O HOMEM “À MARGEM DA HISTÓRIA” POR EUCLIDES DA CUNHA
- Alexandre Pacheco , Adriana Conceição dos Santos da Silva
- A HISTÓRIA CULTURALUM DIÁLOGO ENTRE ALAIN CORBIN E NORBERT ELIAS
- Claiton Marcio da Silva
- FUTEBOL, IDENTIDADE E MODERNIDADEOS TEUTO-BRASILEIROS NO SUL DO BRASIL
- Cleber Cristiano Prodanov, Luiz Antônio Gloger Maroneze
- SENSIBILIDADES EM FESTACELEBRANDO O ESPÍRITO SANTO NO RIO GRANDE DO SUL
- Cleusa Maria Gomes Graebin
- A PRIMEIRA REPÚBLICA NA SALA DE AULAAPRENDENDO HISTÓRIA COM PROCESSOS CRIMINAIS
- Denílson Botelho
- A CENSURA INQUISITORIAL E O TRÁFICO DE LIVROS E IDEIAS NO BRASIL COLONIAL
- Eneida Beraldi Ribeiro
- A ORDEM ANTES DO PROGRESSOO DISCURSO MÉDICO – HIGIENISTA E A EDUCAÇÃO DOS CORPOS NO BRASIL DO INÍCIO DO SECULO XX
- Iranilson Buriti Oliveira, Leonardo Q. B. Freire, Débora da Silva Sousa, José Maxuel Lourenço
- O SUL DE MINAS NO PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DO ESTADO NACIONAL
- Isaías Pascoal
- TEMPO E NARRATIVA EM PAUL RICOEURCONSIDERAÇÕES SOBRE O CÍRCULO HERMENÊUTICO
- José D’Assunção Barros
- A INTERDEPENDÊNCIA DOS OPOSTOS NA ARTE DE FRIDA KAHLO
- Laura Rodrigues Noehles
- A BUENOS AIRES DO FINAL DO SÉCULO XIXA METRÓPOLE DA BELLE ÉPOQUE ARGENTINA
- Maria Heloisa Lenz
- FORMAS DA COMÉDIA E DO CÔMICOESTUDO DA TRANSFORMAÇÃO DO GÊNERO
- Maricélia Nunes dos Santos, Lourdes Kaminski Alves
- POLÍTICAS PENAIS E OS DILEMAS DA CONSTRUÇÃO DE UM ESTADO DE DIREITO NO BRASIL
- Rivail Carvalho Rolim
- A IDADE MÉDIA E SUAS CONTROVERSAS MENSURAÇÕESTEMPO HISTÓRICO, TEMPO HISTORIOGRÁFICO, TEMPO ARQUÉTIPO
- Ronaldo Amaral
- Resenhas
- HISTÓRIA E AUDIOVISUAL NO BRASIL DO SÉCULO XXIPOSSIBILIDADES PARA O CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO
- Grace Campos Costa
- MORTOS SEM SEPULTURA – DIÁLOGOS CÊNICOS ENTRE SARTRE E FERNANDO PEIXOTO
- Letícia Fonseca Falcão
- ENTRE PERCEPÇÕES E ANÁLISESA GÊNESE DA VERTIGEM, POR ANTÔNIO ARAÚJO
- Rodrigo de Freitas Costa, Fabrícia Vieira de Araújo
- “VER HISTÓRIA: O ENSINO VAI AOS FILMES”REFLETINDO SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE CINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA
- Rodrigo Francisco Dias
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.8, n.3, 2011.
Vol. 8 Ano VIII nº 3 – Setembro/ Outubro/ Novembro/ Dezembro de 2011
Publicado: 2011-12-13
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 8, Ano VIII, Número 3 – Setembro / Outubro / Novembro / Dezembro – 2011).
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos
- Artigos
- BRASILPOPULAÇÃO REDUNDANTE E CORONELISMO GOVERNAMENTAL
- Iraci del Nero da Costa
- PERFORMANCES VISUAIS E ENSINODILEMAS DE ORIENTAÇÃO NO EMARANHADO DO TEMPO
- Heloisa Selma Fernandes Capel
- DÁDIVA E UTILITARISMO NAS POLÍTICAS CULTURAIS
- Alexandre Fernandes Corrêa
- O TEATRO ENTRE A RECRIAÇÃO E A PERMANÊNCIA
- Talitta Tatiane Martins Freitas
- RECORDAR, CELEBRAR, MEMORIZARMOMENTOS DO TEATRO NO BRASIL DO SÉCULO XX
- Rosangela Patriota
- LEVANDO AO LONGE O CANTO DA PÁTRIAGRAVAÇÕES EM DISCO E DIFUSÕES NO RÁDIO DO HINO NACIONAL (1900-1945)
- Rafael Rosa Hagemeyer
- NOEL ROSANA FRONTEIRA ENTRE O MORRO E A CIDADE
- Ramiro Lopes Bicca Junior
- A DOUTRINA DO UT PICTURA POESIS SEGUNDO PINO E DOLCE
- Rejane Bernal Ventura
- TEIXEIRA E SOUSA E O FOLHETIM NA HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA BRASILEIRA
- Wilson Filho Ribeiro de Almeida
- DANÇA ESPORTIVA EM CADEIRA DE RODASA HISTÓRIA CONTADA PELAS VOZES DE QUEM DANÇA
- Michelle Aline Barreto, Eliana Lucia Ferreira
- Resenhas
- PERFORMANCES CULTURAIS
- Marcus Mota
- O TÚNEL DO TEMPOUM ESTUDO DE HISTÓRIA E AUDIOVISUAL, ALGUMAS REFLEXÕES
- Anderson R. Neves, Hélton Santos Gomes
- A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS
- Iza Vanesa P. de F. Guimarães
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.8, n.2, 2011.
DOSSIÊ “TEMPO E HISTÓRIA”
Publicado: 2011-06-30
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 8, Ano VIII, Número 2 – Maio / Junho / Julho / Agosto – 2011).
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos
- Dossiê
- APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ “TEMPO E HISTÓRIA”
- André Fabiano Voigt
- GASTON BACHELARD E MICHEL FOUCAULTA LINGUAGEM, O TEMPO E O ESPAÇO
- André Fabiano Voigt
- UMA HISTÓRIA EM TEMPOS DILACERADOSA VIDA ACIDENTADA DE ROSÁRIO FUSCO
- Daniel Faria
- HERACLITISMO DE FOUCUALT E O CONCEITO DE HISTÓRIA
- Hélio Rebello Cardoso Jr
- O TEMPO HISTÓRICO COMO “REPRESENTAÇÃO INTELECTUAL”
- José Carlos Reis
- FIM DO TEMPO DAS SÍNTESES? QUESTÕES A PARTIR DA PERSPECTIVA DE MIRCEA ELIADE EM HISTÓRIA DAS CRENÇAS E DAS IDÉIAS RELIGIOSAS (1976-1983)UM “ESTUDO DE CASO” COMO MOTIVO À REFLEXÃO TEÓRICA E METODOLÓGICA
- Mateus Henrique de Faria Pereira
- Artigos
- A ARTE DE ADAPTAR LIVROS NO SÉCULO XIXO NOVO SECRETÁRIO PORTUGUÊS OU O CÓDIGO EPISTOLAR, POR J. I. ROQUETTE
- Socorro de Fátima P. Barbosa
- A FEITICEIRA E O JUDEUANTÓNIO JOSÉ DA SILVA EM BUSCA DE MEDEIA
- Kenia Maria de Almeida Pereira
- A MEDIAÇÃO TEATRAL COMO EXPERIÊNCIA ESTÉTICO-EDUCATIVA
- Ney Wendell
- CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL POLÍTICOA PRÁTICA SALVACIONISTA-NACIONALISTA COMO ELEMENTO DE COESÃO SOCIAL E POLÍTICA NO SUL DE MINAS (1831-1840)
- Isaías Pascoal
- ROMANIZAÇÃO, HISTORIOGRAFIA E TENSÕES SOCIAISO CATOLICISMO EM BOTUCATU-SP (1909-1923)
- Maurício de Aquino
- BOSSUET E AS GUERRAS DE CONQUISTA DE LUÍS XIV
- Maria Izabel Barboza de Morais Oliveira
- Resenhas
- TEORIA CONTEMPORÂNEA DO CINEMAPÓS-ESTRUTURALISMO E FILOSOFIA ANALÍTICA, UMA ATUALIZAÇÃO TEÓRICA NECESSÁRIA
- Julierme Morais , Anderson R. Neves
- TEORIA CONTEMPORÂNEA DO CINEMADOCUMENTÁRIO E NARRATIVIDADE FICCIONAL, A ESTILÍSTICA CINEMATOGRÁFICA EM EVIDÊNCIA
- Julierme Morais, Rodrigo Francisco Dias
- O ESPAÇO DA TRAGÉDIA
- Maria Abadia Cardoso
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.8, n.1, 2011.
Vol. 8 Ano VIII nº 1 – Janeiro/ Fevereiro/ Março/ Abril de 2011
Publicado: 2011-04-28
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 8, Ano VIII, Número 1 – Janeiro / Fevereiro / Março / Abril – 2011)
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos
- Artigos
- A REPRESENTAÇÃO LINGUÍSTICA DE QUEBRA ECONÔMICA NA MÍDIA DE MASSA LÍNGUA COMO RETORIAL DE VIVIDADE INVERTIDO. SOBRE CRISE EM NOTÍCIAS E EDITORIAL ESCRITOS NO NEW YORK TIMES ONLINE 2008-2009
- Fee-Alexandra Haase
- OS PODERES DO CINEMARÊS VEZES NO NORDESTE DO BRASIL (SECA, UM HOMEM DE ABATAR E O CÉU DE SUELY)
- Marcos Silva
- A ARTE E A HISTÓRIA NO DOCUMENTÁRIO “A REVOLUÇÃO DE 1930”
- Noé Freire Sandes, Vera Bergerot
- PROBLEMÁTICAS DA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL DO ARTISTA DE TEATRO
- Carminda Mendes André
- SEM EXCLAMAÇÃO! SEM RETICÊNCIASOU O MODERNISMO DE GRACILIANO RAMOS E AS CONTRADIÇÕES DA MODERNIDADE BRASILEIRA
- Francisco Fabiano de Freitas Mendes
- UMA ANÁLISE SOBRE O CASAMENTO MEDIEVAL SEGUNDO THOMAS MALORY
- Márcia Maria de Medeiros
- HISTÓRIA INTERDISCIPLINAR E A ANÁLISE DE CRÔNICAS PORTUGUESAS DO SÉCULO XV
- André Luiz Bertoli
- BOSSUET, O SEMEADOR DA PAZ NA FRANÇA
- Maria Izabel Barboza de Morais Oliveira
- QUANDO O ASSUNTO É VIDA NO INTERIOR E SUAS ESTÓRIAS DO OCO DO MUNDO
- Suzana Guimarães
- ENTRE O ELOGIO E A SÁTIRAJÚLIO DE CASTILHOS NAS PÁGINAS DA IMPRENSA ILUSTRADA DO RIO DE JANEIRO NOS ANOS 1890
- Aristeu Elisandro Machado Lopes
- A UNIFICAÇÃO DAS DIFERENÇAS E A “INVENÇÃO” DO PATRIMÔNIO PARANAENSE
- Paulo Cesar Tomaz
- O DISCURSO DA EFICIÊNCIA NA GESTÃO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM EXTREMASUL DE MINAS GERAIS
- Isaías Pascoal, Maria Ruth de Carvalho
- FAMÍLIA, CONDIÇÃO FEMININA E VIOLÊNCIA NO CEARÁ DO FINAL DO PERÍODO COLONIAL
- Walter de Carvalho Braga Júnior
- Resenhas
- ENTRE A CIÊNCIA E A ARTEPERCURSOS INTERDISCIPLINARES NA PESQUISA HISTÓRICA
- Talitta Tatiane Martins Freitas
- CORPOIDENTIDADES, MEMÓRIAS E SUBJETIVIDADES
- Maria Abadia Cardoso
- A GUERRA PARTICULAR DE LENINA DEPORTAÇÃO DA INTELECTUALIDADE RUSSA PELO GOVERNO BOLCHEVIQUE
- Angela Nucci
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.7, n.3, 2010.
DOSSIÊ “O TAPETE… VOADOR: TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO”
Publicado: 2010-12-10
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 7, Ano VII, Número 3 – Setembro / Outubro / Novembro / Dezembro – 2010)
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos
- Dossiê
- APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ “O TAPETE… VOADOR: TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO”
- Marcus Mota, Robson Corrêa de Camargo
- DALCROZE, A MÚSICA E O TEATROFUNDAMENTOS E PRÁTICAS PARA O ATOR COMPOSITOR
- Adriana Fernandes
- POR UMA ABORDAGEM NÃO AGONÍSTICA DAS TEORIAS TEATRAISO CASO MEYERHOLD
- Marcus Mota
- O REI STANISLAVSKI NO TEMPO DA PÓS-MODERNIDADETRADUÇÕES, TRAIÇÕES, OMISSÕES E OPÇÕES
- Michel Mauch, Adriana Fernandes, Robson Corrêa de Camargo
- A MEDIAÇÃO TEATRAL COMO EXPERIÊNCIA ESTÉTICO-EDUCATIVA
- Ney Wendell
- NEVA LEONA BOYD E OS JOGOS TEATRAISPOLIFONIAS NO TEATRO IMPROVISACIONAL DE VIOLA SPOLIN
- Robson Corrêa de Camargo
- TEATRO DE RUA, RECEPÇÃO E IDENTIDADESOIGALÊ, TCHÊ!
- Taís Ferreira
- Artigos
- REPÚBLICA E “RELIGIÃO SOCIAL”MAÇONS, ESPÍRITAS E TEOSOFISTAS NO ESPAÇO PÚBLICO CEARENSE
- Marcos José Diniz Silva
- IMAGINÁRIO RELIGIOSO NOS EX-VOTOS E NOS VITRAIS DA BASÍLICA DE TRINDADE – GO
- Eduardo José Reinato
- UMA MENSAGEM CRIPTOGRAFADA PELOS ANCESTRAIS DO POVO SERGIPANO
- Marcos Silva, Isis Carolina Garcia Bispo
- O BATISMO DA MÁQUINAREPRESENTAÇÕES DE TECNOLOGIA EM ALCEU AMOROSO LIMA
- Gilson Leandro Queluz
- HISTÓRIA DA ARTE COMO HISTÓRIA DAS IMAGENSA ICONOLOGIA DE ERWIN PANOFSKY
- Raquel Quinet Pifano
- O TEMA DA TRAIÇÃO NA DRAMATURGIA BRASILEIRA PELAS LENTES DO GRUPO TAPA
- Rosangela Patriota
- A HISTORIOGRAFIA CLÁSSICA DO CINEMA NACIONAL E A BELA ÉPOCA DO CINEMA BRASILEIROA INFLUÊNCIA DE PAULO EMÍLIO SALLES GOMES
- Julierme Morais
- Resenhas
- LEITURA CRÍTICA DE O MUNDO É UM MOINHOO TEATRO POPULAR NO SÉCULO XX. HISTÓRIAS E EXPERIÊNCIAS
- Alexandre Mate
- O CHÃO DA PALAVRA: CINEMA E LITERATURA NO BRASILA CULTURA CINEMATOGRÁFICA E LITERÁRIA BRASILEIRAS SOB O OLHAR DE JOSÉ CARLOS AVELLAR
- Matheus Oliveira Knychala Biasi
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.7, n.2, 2010.
Vol. 7 Ano VII nº 2 – Maio/ Junho/ Julho/ Agosto de 2010
Publicado: 2010-08-31
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 7, Ano VII, Número 2 – Maio / Junho / Julho / Agosto – 2010).
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos
- Artigos
- TRÓPICOS (1967, GIANNI AMICO)UM CASO PARTICULAR DA RECEPÇÃO DO CINEMA NOVO NA ITÁLIA
- Paula Regina Siega
- EVIDÊNCIA COMO FRONTEIRA ENTRE OBSERVAÇÃO E RETÓRICA ESTUDOS DA HERANÇA RETÓRICA EM DISCURSOS DE CONHECIMENTO EM ARGUMENTAÇÃO TEORIA EXEMPLIFICADA EM CASOS DE TRANSFERÊNCIAS DE TÉCNICA RETÓRICA NA EXPERIÊNCIA EMPÍRICA
- Fee-Alexandra Haase
- HISTÓRIA, MEMÓRIA E IDENTIDADE NUM INSTITUTO DIVIDIDO (1979-1994)
- Arnaldo José Zangelmi
- HABERMAS
- Isaías Pascoal
- A FALA DOS PASSOSA CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO SAGRADO JUDAICO NA CIDADE DO NATAL
- Luciana Souza de Oliveira Stambonsky, Iranilson Buriti de Oliveira
- O NATURALISMO DE EUCLIDES DA CUNHACIÊNCIA, EVOLUCIONISMO E RAÇA EM OS SERTÕES
- Vanderlei Sebastião de Souza
- “FILOSOFIA PERONISTA”AS LINHAS IDEOLÓGICAS DO JUSTICIALISMO. ANÁLISE DO DISCURSO DE JUAN DOMINGO PERÓN NO ENCERRAMENTO DO PRIMER CONGRESO NACIONAL DE FILOSOFÍA
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- A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL E SUA TRAJETÓRIA NO BRASIL
- Paulo Cesar Tomaz
- CALÍMACO E CATULOA CABELEIRA DE BERENICE
- Glória Braga Onelley, Shirley Fátima Gomes de Almeida Peçanha
- A MORTE DO CRISTÃO EM TRANSFORMAÇÃOAS CIDADES E O ESPAÇO DA MORTE
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- A obra de arte como representação de VitóriaMaino e La recuperación de Bahía del Brasil en 1625
- Rafael Alves Pinto Junior
- NOTAS SOBRE O PAPEL DA SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DO RIO DE JANEIRO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SABER GEOGRÁFICO NO BRASIL
- Luciene Pereira Carris Cardoso
- CIÊNCIA, SABER LOCAL E CONSTRUÇÃO DE VALORES
- Jucélia Bispo dos Santos
- CARTAS TROCADASSÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA E OS BASTIDORES DA REVISTA KLAXON
- Júlia Silveira Matos
- REPRESENTAÇÕES DA SOCIABILIDADE FEMININA NA IMPRENSA DO SÉCULO XIX
- Lucia M. A. Ferreira
- AMIZADES LÍQUIDASCONSIDERAÇÕES SOBRE OS ELOS (INTER)SUBJETIVOS NOS WEBLOGS
- Marilda Ionta
- EVENTO TEÓRICO DE LA DÉCIMA BIENAL DE LA HABANAINCÓGNITA DE SUS CONTRADICCIONES
- Hamlet Fernández Díaz
- Resenhas
- A BIOGRAFIA DESAFIADAOS CONTORNOS DE UMA VIDA POR FRANÇOIS DOSSE
- Alexandre Francisco Solano
- O CINEMA COMO NARRATIVA HISTÓRICAROBERT A. ROSENSTONE E A LINGUAGEM HISTÓRICA FÍLMICA
- Grace Campos Costa, Rodrigo Francisco Dias
Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v.7, n.1, 2010.
DOSSIÊ “JOGOS TEATRAIS NO BRASIL: 30 ANOS”
Publicado: 2010-04-30
- Editorial
- EDITORIAL – Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 7, Ano VII, Número 1 – Janeiro / Fevereiro / Março / Abril – 2010).
- Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos
- Dossiê
- APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊJOGOS TEATRAIS NO BRASIL: 30 ANOS
- Ingrid Dormien Koudela
- UMA ANÁLISE POSSÍVEL PARA O JOGO TEATRAL NO LIVRO DO DIRETOR
- Alessandra Ancona de Faria
- APONTAMENTOS BIBLIOGRÁFICOS SOBRE JOGOS TEATRAIS NO BRASILRETROSPECTIVAS E LUTAS, CONQUISTAS, RETROCESSOS, IMPERMANÊNCIAS
- Alexandre Mate
- SPOLIN E STANISLAVSKIINTERSECÇÕES NO ENSINO E NA PRÁTICA DO TEATRO
- Ana Paula Teixeira, Robson Corrêa de Camargo
- O JOGO TEATRAL NO CONTEXTO DO DRAMA
- Beatriz Angela Vieira Cabral
- A FISICALIZAÇÃO NO SISTEMA DE JOGOS TEATRAIS
- Joaquim Gama
- JOGO TEATRAL, TEATRO DE FIGURAS ALEGÓRICAS E OS PROCESSOS DE ESPACIALIZAÇÃO DA CENA
- José Simões de Almeida Junior
- JOGOS TEATRAIS NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS
- Lucia Maria Salgado dos Santos Lombardi
- O JOGO, A VARINHA DE CONDÃO PARA A GRANDE MÁGICAO TEATRO. UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS DE ZERO A QUATRO ANOS
- Mariana Tagliari
- O CURSO TEATRO NA EDUCAÇÃO (CTE) E OS JOGOS TEATRAIS DE VIOLA SPOLINHISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES
- Marina Miranda de Carvalho, Iara Fátima Fernandez Falcão, Davi de Oliveira Pinto
- A INSTRUÇÃO COMO PRÁTICA DIALÓGICA NO PROCESSO DE MONTAGEM DO ESPETÁCULO TEATRAL CHAMAS NA PENUGEM
- Ramon Ayres
- “JOGANDO OS DADOS”OS JOGOS TEATRAIS COMO POSSÍVEL METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE DADOS EM ESTUDOS DE RECEPÇÃO TEATRAL
- Taís Ferreira
- INSTRUÇÃO E CRIAÇÃO EM JOGOS TEATRAISPROFESSOR PARCEIRO DE JOGO
- Vicente Concilio
- Artigos
- O PURIM E O TEATRO JUDEU
- Guinsburg
- NATUREZA E REPRESENTAÇÃO NACIONAL NO BRASIL DOS ANOS 1930
- Adalmir Leonidio
- A CONQUISTA DO “PAÍS DA SOLIDÃO”LUIZ CARLOS BARBOSA LESSA E A INVENÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL
- Jocelito Zalla
- CUNHA MATTOSENTRE A PENA E A ESPADA
- Martha Victor Vieira
- NARRADOR MACHADIANOREPRESENTAÇÕES E TRANSGRESSÕES DO ESPAÇO FEMININO OITOCENTISTA EM A SEMANA
- Nelson de Jesus Teixeira Júnior, Patrícia Kátia da Costa Pina
- GENTE EM CENAFRAGMENTOS E MEMÓRIAS DA DANÇA EM GOIÁS
- Valéria Maria Chaves de Figueiredo
- Resenhas
- A CENA, OS BASTIDORES E A RECEPÇÃO DAS LIÇÕES DE ESTÉTICA TEATRAL DE J. GUINSBURGUMA CONSTRUÇÃO EM DEVIR
- Heloisa Selma Fernandes Capel
- JOGOS TEATRAIS NA SALA DE AULAUM MANUAL PARA O PROFESSOR
- Maria Lúcia de Souza Barros Pupo
- O JOGO TEATRAL E SUA FORTUNA CRÍTICA….
- Robson Corrêa de Camargo