Seleção, coleta, processamento do acervo e construção dos buscadores

Seleção, coleta e apresentação das resenhas e dos dossiês

No Resenha Crítica, coletamos resenhas, apresentações de dossiês e sumários de periódicos acadêmicos, designados por "anais", "boletim", "caderno", "revista", "estudos", "resenhas de..." "journal" e similares.

Também recolhemos resenhas de magazines e suplementos de jornais de grande circulação, desde que autorizados por seus respectivos editores.

A coleta e a postagem do material é diária e orientada pelos meses nos quais os periódicos realizam suas atualizações.

Depois de coletados, os textos são formatados dentro de um padrão que minimiza as diferenças entre os projetos editoriais originais de cada periódico/fonte pra viabilizar uma leitura confortável, sobretudo, nos smartphones. Assim, sempre que possível, submetemos as resenhas à formatação abaixo.

  1. Título da postagem. Contempla o título e o subtítulo da obra, o prenome e o nome dos autores ou dos organizadores. O objetivo é facilitar a identificação imediata dos principais elementos de referenciação (título, subtítulo e autoria).
  2. Data original da publicação da resenha. Na ausência desta informação na publicação original, iniciamos a datação cronológica em 01 de janeiro do ano correspondente ao número do periódico coletado.
  3. Corpo textual. O texto principal da resenha respeita a extensão divisão, subtítulos, formatação da fonte (itálico, negrito etc.) e a iconografia original.
  4. Notas e referências internas à resenha. Respeitamos todos os modos de referenciar e de apresentar as notas provenientes do periódico/fonte. Não corrigimos, excluímos, ampliamos ou complementamos dados contidos nas notas e/ou referências listadas originalmente ao lado, no corpo textual ou ao final de cada resenha. Em alguns casos a numeração das notas (dispostas entre colchetes) se inicia com o algarismo "2" ou "3". Não se trata de exclusão de notas. Apenas suprimimos a repetição das notas iniciais que, em geral, fornecem dados biobibliográficos do resenhista, já estão destacados no nosso modelo em local padronizado, como comentamos na sequência.
  5. Referências bibliográficas. Os elementos de referenciação estão organizados segundo prescrições da ABNT. Na ausência sistemática de elementos isolados, a exemplo do título da resenha, do volume ou do número do periódico, da cidade, das páginas inicial e final da resenha, esses espaços permanecerão em branco.
  6. Autoria da resenha. Mantemos a nota biobibliográfica mais completa, apresentada pelo periódico e eliminamos eventuais repetições.
  7. Fonte da publicação. Após as referências da resenha, fornecemos o link para a publicação original. Quando o arquivo da resenha não permite cópia (um arquivo/imagem, por exemplo) ou está corrompido, informamos: "Acesso somente pelo link original" e copiamos o referido link. Quando o texto está ausente na publicação original, informamos: "Dossiê indisponível no original" ou "Texto indisponível no original". Com esse instrumento, além de informar a proveniência da fonte, você pode verificar eventuais erros que possamos cometer no processamento dos textos ou mesmo erros e omissões cometidas pelos editores originais.
  8. Compilador. As letras maiúsculas entre colchetes dispostas ao final das referências da resenha identificam o compilador do texto para eventuais correções: [IF] Itamar Freitas, [JS] Jane Semeão.

Esse padrão vale também para os dossiês de artigos, com o acréscimo do elemento "Acessar dossiê", ao final da postagem.

Já os sumários de revista são transcritos integralmente, inclusive com os links para texto integral e resumo e arquivo em PDF (quando disponibilizado originalmente).

Sempre que possível compomos as informações de cada tópico de sumário (artigo, dossiê, entrevista etc.) em um só parágrafo. Neste caso, por restrições técnicas, os números de página inicial e final são suprimidos.


A seleção e apresentação das revistas*

Um periódico "de história" no Qualis capes, por exemplo, é o que publica trabalhos de historiadores (que, não raro, enfrentam o mesmo problema de distintividade). Por este critério, há quase uma década, revistas de história estariam na casa dos 1800 títulos.

Combinando esse critério com o emprego das expressões "história" e "histórico" no título (ainda que 1/3 das revistas apresentem outros substantivos e adjetivos), esse número se reduz, no último Qualis (2017-2020), para aproximadamente 280 títulos de história e 680 títulos de educação.

Tal estimativa serve apenas para os que informam o foco do periódico, objetivamente, nos títulos, por meio dos termos "história", "history", "histoire", "historical", "historia", "educação", "education", "educacional" e "educación". Mas sabemos que muitas revistas são designadas por nome de coisas ou pessoas, em relação metafórica com o foco/escopo.

Essas duas balizas (lugar de divulgação dos historiadores e palavras do título) pecam pela ausência de representatividade e tornam o projeto criação de uma ferramenta unificadora impraticável, dada a quantidade material para a coleta e manutenção do blog.

Esse problema da representatividade nós reduzimos com a hierarquização das instituições mantenedoras dos periódicos. Se a quase totalidade da pesquisa acadêmica em história e em educação é produzida no setor público, foi pelas universidades públicas que resolvemos testar o inventário integral das revistas "de História" e "de Educação". Somente após inventariarmos os repositórios institucionais públicos, partimos para as iniciativas do setor privado.

Quanto ao problema da distintividade, ele foi enfrentado com o respeito à autodesignação anunciada no escopo/foco de cada periódico. Combinando esses dois critérios, depois de um ano de trabalho (junho/2021), chegamos a aproximadamente 130 títulos de História. Hoje (março de 2023), são 214 títulos brasileiros e 314 títulos no total (incluindo periódicos da América e alguns poucos da Europa). Este número que tente a dobrar, nos próximos 12 meses.

Esse critérios também exigiu mais combinações. Elas incluem várias situações comunicativas que envolvem a natureza do trabalho dos editores, da instituição mantenedora e do público alvo, como passamos a listar a partir de exemplos com o domínio "história":

  1. Se a palavra "história" foi empregada no título ou no subtítulo da revista, como é o caso de "Albuquerque: Revista de História", encerramos o trabalho de classificação.
  2. Se a palavra "história" foi empregada na descrição do foco da revista como "área do conhecimento" ou "área de concentração" e, na ausência desses termos, na condição "tema de pesquisa", encerramos a classificação.
  3. Se o editor declarou: "Este é o periódico do Departamento de História"..., "do Programa de Pós-Graduação em História"... ou "do Grupo de Pesquisa em História da"..., mesmo não empregando a palavra "história" como título ou foco da revista, finalizamos a classificação.
  4. Se o editor declarou: "Este periódico é destinado aos pesquisadores de História" ou "aos historiadores", mesmo não empregando a palavra "história" como título ou foco da revista, também finalizamos a classificação.
  5. Se o editor declarou: "Este periódico é destinado aos pesquisadores de História e de Educação" ou "aos historiadores e aos educadores", mesmo não empregando a palavra "história" como título ou foco da revista, também finalizamos a classificação. O veículo foi classificado como revista "de história", revista "de educação" e revista "de domínio multidisciplinar".
  6. Se o editor declarou: "Este periódico é destinado aos pesquisadores do ensino de história", é destinado "aos historiadores", é destinado aos "educadores" ou, ainda, "Esta é uma revista de História da Educação", ampliamos o escopo da revista em nossa classificação. Esta situação (6) e a anterior (5) foram os únicos casos nos quais ampliamos o foco do periódico em nossa classificação. Uma revista "de história da educação" ou de "ensino de história" por exemplo, foi tipificada triplamente como periódico "de história", "de educação" e "multidisciplinar". Por outro lado, não estendemos classificações por sinonímias. Se o editor distinguiu seu periódico como "didática da história", essa expressão foi conservada, não sendo transformada em "ensino de história". Seguindo o mesmo raciocínio, se um editor designou seu periódico como de "história da ciência e da medicina e tecnologia" e outro apenas declarou "história da ciência e da medicina", as duas designações foram conservadas como no original, gerando dois escopos e não apenas "história da ciência e da medicina".
  7. Se o editor declarou: "Este periódico está focado no domínio da História, mediado por abordagens interdisciplinares" ou "em diálogo com as ciências sociais", por exemplo, nada mudou na sua classificação. Permaneceu classificada como uma revista "de História". Entendemos que o "foco" foi hierarquicamente superior às "abordagens".
  8. Se o editor iniciou a descrição afirmando: "Trata-se de um periódico de caráter interdisciplinar que acolhe trabalhos de historiadores, antropólogos...", a revista foi classificada na rubrica designada - "interdisciplinar" e, ainda, na genérica rubrica "domínios multidisciplinares". Neste caso, entendemos que o "caráter" foi hierarquicamente superior à destinação.
  9. Por fim, se o editor declarou o escopo do periódico partir do potencial autor - "acolhendo textos historiadores, antropólogos, geógrafos e arqueólogos", por exemplo (mesmo que nada tenha afirmado sobre transdisciplinaridade, multidisciplinaridade e/ou interdisciplinaridade, mas), a revista foi classificada como "de História", "de Antropologia", "de Geografia", "de Arqueologia" e "multidisciplinar".

A utilização desses critérios gerou um conhecimento novo sobre o perfil das revistas que veiculam "história". Não chega a 1/5 o número de revistas que se autodesignam apenas como "de História".

Em termos formais (no que diz respeito ao foco e escopo), as revistas "de História" são tão multidisciplinares quanto as revistas que historicizam objetos pouco nobres para os historiadores com formação inicial e pós-graduada em cursos de "história", como as de "história da educação", "história das ciências" e "ensino de história".

Mesmo campos de práticas historiadoras como os arquivos públicos não necessariamente vinculam suas revistas à "história". Há situações onde a distinção, apoiada no público-alvo, acolhe o "ensino" na educação básica ou a "Arquivologia" como foco.

Todas as informações que fundamentaram a nossa classificação estão transcritas na apresentação de cada periódico, construída sobre trechos originais disponibilizados nas respectivas seções "foco e escopo".

A transcrição sofreu edição. Privilegiamos os parágrafos que informavam: título, foco/escopo, instituição mantenedora, data de criação, periodicidade, formas de acesso e ISSN.

Na representação iconográfica da revista, mantivemos parcialmente as logomarcas. Algumas revistas não disponibilizam, outras disponibilizam material de baixa resolução. Esses problemas geravam desarmonia visual. Assim, preferimos reconstruir ou imitar as logomarcas e padronizar os fundos das imagens a partir de um paleta personalizada de 18 cores.

Em cada apresentação de revista, disponibilizamos links para as seções originais de "foco/escopo" e "arquivos". Os links "acessar resenhas", "acessar dossiês" e "acessar sumários" são para a navegação interna ao blog.

A alimentação dos bancos de dados que servem a esses links é desigual. Trabalhamos com a coleta do presente para o passado, ou seja, da última edição à primeira. Na construção de coleções completas de resenhas, apresentações de dossiês e sumários, priorizamos as revistas mais longevas e consolidadas.

Por essa razão, alguns links "acessar resenhas", "acessar dossiês" e "acessar sumários" não estão ativos na apresentação de algumas revistas. À medida que a coleta avança, vamos informando as motivações. A principal delas é a ausência, no caso, de resenhas ou dossiês publicados no momento da coleta.

Essas faltas não impedem a consulta do periódico. Você pode usar o link "acessar arquivos" ou clicar no título do periódico, destacado em azul.

O acesso aos periódicos ainda não submetidos à coleta estão dispostos em TÍTULOS A INCORPORAR e em quadros respectivos, na sequência das logomarcas de periódicos já incorporados ao acervo, com acesso pelo link ESCOPO/MOSAICO, na página REVISTAS.

É importante registrar que a grafia original das resenhas, dos corpos dos dossiês e dos sumários foi mantida. Para eventuais correções no original, erros de diagramação ou de digitação por parte do blog, por favor, contate-nos,


Construção e usos dos buscadores

Em todos os blogs e sites encontramos um buscador geral, identificado com uma lupa ou com as palavras "pesquise", "pesquisar", "busca" e "buscar". No Resenha Crítica, essa ferramenta está situada na extrema direita da barra de menu.

A "lupa" dá acesso às palavras dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, indistintamente, ou seja, captura posts de resenha, apresentação de dossiê, sumário, apresentação de revista etc. Isso pode ser um complicador, dada a imensa quantidade de textos que esse instrumento pode filtrar. Se você digita, por exemplo, "Bolsonaro", a lupa disponibiliza aproximadamente cinquenta textos.

Quando você emprega a busca por filtro parametrizado ou por lista de objetos, essa dispersão se reduz drasticamente. Uma consulta sobre "Bolsonaro" na lista de objetos de resenhas vai resultar na apresentação de três comentários, referentes aos livros: Almanaque da Covid-19 - 150 dias para não esquecer, Do Fake ao Fato - desatualizando Bolsonaro e Tormenta - o governo Bolsonaro.

Assim, para minorar a dispersão dos resultados, tente programar a consulta, utilizando as listas de OBJETOS DE RESENHA, OBJETOS DE DOSSIÊ, REVISTAS e PROFISSIONAIS, situados também na barra de menu do blog, ou os filtros parametrizados em PERIÓDICOS, SUPORTES, REGIÕES e PERÍODOS.


Busca por objetos de resenha e objetos de dossiê

Na linha horizontal (marron), no cabeçalho do blog, você encontra os links para as páginas que listam objetos de RESENHA e objetos de DOSSIÊ.

Os termos acessados são, em sua grande maioria, coletados nos títulos das das obras resenhadas, nos títulos e no corpo textual das próprias apresentações e artigos.

Nos periódicos que inventariamos, raramente os editores indexam palavras-chave de uma resenha ou da apresentação de um dossiê. Isso dá aos índices de objetos um conjunto de possibilidades dificilmente encontradas em outro portal.

Usando esse buscador, você pode eliminar centenas de títulos que não contemplam substantivamente a sua questão de pesquisa. Pode também acessar termos-chave, obscurecidos por títulos metafóricos. A Fábula das Abelhas, de Bernard de Mandeville, por exemplo, na busca livre (e para quem desconhece o teor da obra) somente pode ser acessada mediante a busca dos termos "fábula" e "abelhas". Na busca parametrizada, ou seja, por meio dos nossos índices, esse título serve de fonte sobre questões de pesquisa que envolvem os fenômenos da "prosperidade", "economia" e do "comércio livre" no Século XVII.

A busca por objetos também recupera textos produzidas em diferentes domínios científicos, ampliando as possibilidades de uso de informações e de estratégias metodológicas.

Se você clicar na palavra "desejo", vai acessar comentários de filósofos, historiadores e antropólogos. Com a diversidade de perspectivas, você vai perceber que o "desejo" é tratado em sua historicidade (ao longo da idade moderna), como objeto da obra de Leibniz, do romance latino-americano, como elemento do ato de se alimentar e/ou sensibilidade capturada no cotidiano dos prostíbulos.

A mesma palavra "desejo" (e plural, "desejos"), quando clicada na lista de objetos de DOSSIÊS, conduz a dezenas de artigos sobre a matéria publicada em revistas de escopo diverso.

A razão para separar separar os índices em objetos contidos em resenhas e em dossiês está na adequação a diferentes demandas. Se você tem material suficiente sobre livros, ganha tempo buscando apenas nos artigos de revista e vice-versa.

Além disso, determinados objetos e/ou questões são, por natureza, mais frequentes e mais urgentes em artigos que nos livros. Por outro lado, determinados objetos/questões são melhor e mais demoradamente discutidos nos livros que nos artigos.


Busca por profissionais

Com a ferramenta PROFISSIONAIS, quisemos reunir, em um só lugar, grande parte dos trabalhadores envolvidos no processo de construção dos livros, resenhas, dossiês e artigos avulsos que são identificados por siglas: autores (Aut), organizadores de livros (Org), organizadores de dossiês (Org d) editores (Ed), tradutores (Trad), apresentadores (Apr), introdutores (Int), revisores técnicos (Rev), ilustradores (Ilu) e resenhistas (Res).

Algumas siglas que possuem correspondentes em língua portuguesa, porém foram mantidos. São os casos, por exemplo, de "compendiador" (Compe) e "compilador" (Compi), comum em referências de livros em espanhol.

Consultando a listagem de PROFISSIONAIS você vai perceber que aquele resenhista do seu interesse também pode atuar como um tradutor e até um autor de obra especializada no objeto da sua crítica, pois a ordem alfabética os aproxima.

Assim, por cruzamentos de funções (abreviadas ao final de cada nome) ou combinação, você poderá ampliar a sua convicção sobre o valor e o grau de inserção daquele profissional em determinado domínio acadêmicos.


Busca por revistas

A página REVISTAS é constituída por um conjunto de listas que dão acesso a todos os periódicos sob vários aspectos: título, ano de criação, local de publicação, escopo (ou domínio do conhecimento) e instituição que dá suporte ao periódico.

Utilizando a lista PERIÓDICOS INCORPORADOS, você tem acesso à apresentação da revista, aos links das resenhas, dossiês, sumários e dos arquivos referentes ao periódico acessado.

Se você quiser conhecer e/ou selecionar os periódicos mediante as imagens que as identificam, use a lista "MOSAICO".  Ela possibilita dimensionar visualmente a abrangência do blog a um só golpe de vista, diminuindo a dispersão provocada pelas autodesignações. Clicando em "Educação", por exemplo, você acessa revistas que declaram escopo em "ensino de...", "didática de", além da própria "educação".

Se preferir a exibição detalhada dos escopos e a exposição das revistas na vertical, clique em ESCOPOS/LISTA.

Na página REVISTAS você também encontra a distribuição das revistas por ANO DE CRIAÇÃO, LOCAL DE PUBLICAÇÃO e INSTITUIÇÕES-SUPORTE e a lista de periódicos a incorporar até dezembro de 2021. Se quiser colaborar conosco, indique revistas que possam constar nessa lista.


Busca por meio de filtros de periódico, suporte, região e período

Os filtros de PERIÓDICO, SUPORTE, REGIÕES e PERÍODOS estão localizados na lateral direita do blog, excetuando-se a página INICIAL.

Você pode programar a busca segundo sua necessidade, lembrando que quanto mais restrições programar nos filtros, menor será a possibilidade de encontrar material aproveitável para a sua questão de pesquisa.

Por isso, e considerando que a busca pode ser feita em lapsos de segundos, sugerimos sempre que você experimente buscas livres na caixa "Filtro por termo" e vá impondo as restrições gradativamente.

O filtro periódico limita a busca ao título do periódico. Para tornar a leitura mais rápida e precisa, suprimimos as expressões "revista", "caderno", "boletim" etc., transcrevendo apenas a principal palavra designadora. Assim, a "Revista Brasileira de História" aparece no filtro apenas como "História | Anpuh-BR e a "Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro", da mesma forma, é apresentada apenas como "IHGB".

Se você não seleciona nenhum periódico, a busca será feita em todos os periódicos disponíveis no momento. Esta regra vale para os filtros SUPORTES, REGIÕES e PERÍODOS.

Se você quer uma visão geral (um perfil) do periódico - foco, instituição suporte e links, por exemplo -, selecione o título do periódico e, na caixa SUPORTE, selecione "apresentação de revista".

O filtro suporte limita a sua busca aos textos de resenha, dossiê, sumário, revista, site ou canal de vídeo.

Atente para o valor da busca no suporte "sumário". Ele pode não fornecer informações detalhadas sobre a sua questão e de modo imediato. Mas pode abrir levar você a centenas de artigos sobre a matéria.

Os sumários, por outro lado, podem auxiliar na construção de um denso perfil sobre autores, conceitos, questões e temas. Essa busca complementa ou pode anteceder a busca especializada nas listas de objetos de dossiês, de artigos e de profissionais.

A busca por regiões e períodos pode auxiliar na construção de uma lista de leituras com fins de contextualização do seu tema/problema, do conceito, do seu personagem e/ou do acontecimento/processo do seu interesse.

A busca por regiões e períodos pode também oferecer material que amplia o seu conhecimento sobre esses mesmos elementos de pesquisa. Ela orienta a seleção de leituras para atividades de imersão no tema/problema.

Quem está interessado em certo conceito cunhado por Aristóteles, por exemplo, pode ganhar convicção sobre a interpretação que faz do mesmo, lendo livros sugeridos por resenhas ligadas pelas pelas expressões "Séc. (a.C) 05-01" (período) e "Ásia" (região). As REGIÕES são tipificadas pela conjugação continente-país e, no caso do Brasil, país-estado.

Alguns lugares, como "América" e "Europa" estão duplicados. Quando "América" aparece em REGIÕES, está apenas indicando o continente explicitado no texto e capturado por nós como indicador de local, ou seja, está afirmando que a coisa estudada está "na América". Quando aparece no buscador OBJETO (de resenha, dossiês ou artigos avulsos), "América" indica a intenção manifesta pela autoria (do livro ou da resenha), ou seja, informa que a coisa estudada "é  América".

A extração dos indicadores de período e região é desigual entre os gêneros. Nas resenhas é processo simples. Os títulos já indicam. Quando isso não ocorre, os resenhistas nos dão as indicações.

Nos dossiês, a indexação é menos precisa. Um dossiê nem sempre comporta matéria de um mesmo lugar ou tempo. Por essa razão, todos os textos de apresentação de dossiês estão "abertos", não são capturáveis por região e período nos filtros.

A busca eficaz em dossiês é garantida com a digitação de expressões de tempo e espaço na caixa "Filtro por termo" ("século XVI" ou "Islândia", por exemplo), com a ativação da palavra "dossiê" na caixa "Todos os suportes".

Os PERÍODOS são tipificados por séculos, grafados em números arábicos (associados, quando necessário, à abreviação a.C= antes de Cristo.

Para os últimos 2.500 anos, a descrição é clara. Para durações maiores, você deverá combinar ou optar entre as classificações dos historiadores e as classificações dos geólogos e dos arqueólogos.

Não especificamos os limites temporais dos períodos conhecidos como "holoceno" e "pleistoceno", que são bastante controversas. Apenas respeitamos a opção dos autores de livros e dos resenhistas.

Por outro lado, criamos períodos para incluir longas e pouco dimensionadas durações como a que se refere "história da humanidade". O que antecede a marcação cristã e tangencia a marcação arqueológica/geológica, nós incluímos na rubrica Séc. 30 a.C / 21 d.C.

Para melhor uso dos indexadores, seja preciso na escolha dos períodos. Lembre que ao clicar em "Séc.20", você não acessará os textos que estão indexados com os intervalos "Séc. 20-21" ou "Séc. 19-20", por exemplo. Os termos indicadores de intervalo de tempo correspondem estritamente aos períodos enfatizados nos títulos dos livros resenhados, no resumo e na crítica dos resenhistas.

(*) Este texto foi atualizado em 26/03/2023 para incluir o número de revistas cadastradas pelo blog.

 

 

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