Etnografía de los mercados reproductivos: actores/ instituciones y legislaciones | Ana María Rivas Rivas, Consuelo Álvarez Plaza

Se as tecnologias reprodutivas foram criadas originalmente (em 1978) para tratar da infertilidade de casais heterossexuais cis, hoje as técnicas são acessíveis a diferentes grupos de pessoas (lésbicas, gays, pessoas sem parceiro), que desejam constituir um projeto materno/paterno de filiação em solitário ou em casal homossexual, independente, portanto, de uma condição de saúde. A estes se aplica o termo infecundidade estrutural, por não fazerem uso do método convencional de reprodução (relação sexual) e não possuírem problemas de fertilidade (Fernando LORES MASIP; Ana María RIVAS; María Isabel JOCILES, 2020, p. 213). Leia Mais