Letramento histórico-digital: Ensino de História e Tecnologias Digitais | Danilo Alves da Silva

DAnilo Alves Letramento histórico-digital
Danilo Alves da Silva | Foto: Acervo do autor (2021)

A obra Letramento Histórico-digital: ensino de História e tecnologias digitais, é fruto da dissertação de mestrado de Danilo Alves da Silva, a partir das reflexões junto ao Programa de Pós-Graduação do Mestrado Profissional em Ensino de História, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A publicação pretende conceituar o letramento histórico-digital, no intuito de sistematizar uma coligação entre o Ensino de História e a cultura digital.

Letramento historico digital Letramento histórico-digitalO livro está organizado em três capítulos, o que não difere da forma estrutural da própria dissertação do autor. A partir de sua prática docente em uma escola privada, na cidade de João Pessoa, Paraíba, o autor investe em uma proposição para o campo do Ensino de História. Por que não juntar a demanda por entender sobre a cultura digital nos meandros do conhecimento histórico, já com uma proposta para a sala de aula? E será essa jornada que a pessoa leitora poderá encontrar. Ele mostra como é importante que profissionais de História estejam sensíveis às demandas do século XXI, e que se apropriem do conhecimento histórico no intuito de propor interações em plataformas digitais, usando aplicativos e várias ferramentas disponíveis para o ensino de História. Porém, ele não faz um caminho de escrita focando unicamente em justificar o seu artefato didático cultural, como a maioria das produções docentes da pós-graduação do Programa o fazem. Ele pretende conceituar um método – o letramento histórico-digital – para, então, após uma esquematização de suas discussões e leituras, passar para uma mostra dessa definição ou sistematização, que leva o nome do livro.

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Digital Capital | Sora Park

El libro Digital Capital de Sora Park se propone describir y comprender los diversos factores que incidirían en el comportamiento de los sujetos hacia las tecnologías digitales y cómo dichas acciones podrían relacionarse con el desarrollo de una sociedad digital. Para profundizar en este fenómeno la autora utiliza un consolidado cuerpo de literatura, sobre alfabetización e inclusión digital, que le permite dar cuenta del resultado -más o menos efectivo- de distintas experiencias internacionales relacionadas con esta temática. Específicamente, para referirse a la relación entre los sujetos y las tecnologías, Park aborda el concepto de capital digital definido como un conjunto predeterminado de disposiciones que influyen en cómo las personas se involucran con la tecnología digital. En este sentido, logra posicionar este nuevo capital junto a las nociones ya conocidas de capital cultural, capital social y capital económico presentes en el trabajo de Bourdieu (2001)1. El libro se estructura en 10 capítulos; el primero corresponde a la introducción y los 9 restantes se organizan en tres grandes secciones: (i) Re-conceptualización de la inclusión digital, donde se profundiza el concepto de capital digital para una comprensión más matizada de la inclusión digital; (ii) Nuevos problemas y soluciones, donde se examina el estado actual de la sociedad digital y los tipos de habilidades que se requerirían para prosperar en un entorno digital y (iii) El cambio de paradigma en las políticas de inclusión digital, donde se proponen nuevos marcos de acción para la formación digital de los individuos y para el desarrollo de políticas relacionadas con la inclusión digital. Leia Mais