Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

CANÇÕES, DOCUMENTOS E JOGOS EM TORNO DO ENSINO SOBRE A DITADURA MILITAR | Andréia Sznicer | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017. |

O presente trabalho tem por objetivo demonstrar os resultados obtidos durante o estágio, que foi aplicado no Colégio Estadual do Campo Professor Francisco Gawlouski, na disciplina de História, no qual foi utilizado diversas metodologias de ensino, visando uma aprendizagem mais igualitária, assim como a participação d@s alun@s no decorrer das aulas, aproximando desta forma professor@ e alun@, para que assim a turma se sentisse mais à vontade para se expressar com indagações e colocações, buscando um entendimento do assunto.

O ENSINO DE HISTÓRIA SOBRE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL DIÁLOGOS INTERTEXTUAIS | Dulce Casagrande | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

A finalidade do Trabalho Final de Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em História é relatar a experiência de estágio realizado no colégio Dr. Lauro Müller Soares, localizado na cidade de União da Vitória, estado do Paraná. O tema proposto para o estágio foi a Segunda Guerra Mundial, tendo como objetivo trabalhar de uma forma que pudesse abordar o tema sob diversos pontos de vista, não somente apresentando as grandes batalhas e os importantes fatos que ocorrem no conflito, mas também ressaltando a necessidade de frisar a experiência do indivíduo comum que esteve inserido no contexto refletindo com os estudantes sobre qual foi a herança deixada pela guerra para o mundo contemporâneo, concluindo que desta maneira o conflito possa ter algum sentido na vida dos (as) alunos (as) e passando ser compreendido de maneira mais fácil para os (as) mesmos (as).

MINERAÇÃO NO BRASIL COLONIAL: COMO TRABALHAR O TEMA EM ‘DUAS TURMAS IGUAIS’, MAS OBTER RESULTADOS DIFERENTES? | Luana Pires de Lima | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

O intuito deste trabalho foi descrever a experiência da docência em sala de aula, realizada no Colégio Estadual Túlio de França. O tema proposto para as aulas do estágio foi “Mineração no Brasil colonial: o ciclo do ouro”. Procurei levar aos alunos diferentes metodologias de ensino, para que os mesmos pudessem compreender o conteúdo de forma mais significativa. O referencial teórico está pautado nos seguintes autores: Paulo Freire, Jörn Rüsen, Isabel Barca e Antonia Osima Lopes. Utilizo-os não só para refletir a nossa educação e o ensino de história atualmente, mas também, pensar as melhorias que podemos realizar no nosso dia a dia, principalmente no ambiente escolar. |

O ENSINO DE HISTÓRIA E A PROBLEMÁTICA DO CURRÍCULO | Nadine Nogara | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017. | O objetivo deste trabalho é fazer uma reflexão entre a teoria e a prática do ensino de história através da experiência dos estágios supervisionados requisitados no último ano do curso de licenciatura em história da UNESPAR – Campus de União da Vitória, estabelecendo ligação com as propostas para o ensino desta disciplina nas escolas com as Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, tendo como embasamento teórico as ideias de Jörn Rüsen e Isabel Barca, para pensar sobre a importância de se trabalhar o uso de diferentes metodologias durante as aulas de História, para que se tenha uma aprendizagem eficaz durante o processo de construção do saber histórico de nossos alunos e alunas, bem como sobre a questão do desenvolvimento da consciência histórica.

A LEI COMO DEFESA? ANÁLISE SOBRE A LEI 10.639/2003 EM SALA DE AULA | Solange Fragoso | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

O presente trabalho tem por objetivo demonstrar os resultados obtidos durante o estágio, que foi aplicado no Colégio Estadual Túlio de França, na disciplina de História, na turma do 1º ano do Ensino Médio no período matutino, com o professor regente Aristides Leo Pardo. Foram utilizadas algumas metodologias de ensino, assim proporcionando um ensino diferenciado e que visou o desenvolvimento da consciência histórica. Desta forma os (as) alunos (as) participaram e interagiram de uma forma mais acentuada, através das atividades desenvolvidas.

DESENVOLVENDO CONCEITOS ATRAVÉS DO ENSINO DE HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA: MEDICINA NO PERÍODO COLONIAL | Vivaldino Gonçalves Junior | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

O presente trabalho tem como intuito analisar a teoria e prática no ensino de história, sobre olhares das aulas de estágio, das quais relato as experiências que apliquei no CEEBJA, Centro Estudantil de Educação Básica para Jovens e Adultos. A perspectiva teórica e metodológica no campo da História e os métodos de ensino foram pautados em autores como Paulo Freire, Fernando Seffner, Maria Auxiliadora Schmidt que oferecerem um pressuposto teórico para a busca da excelência na prática. As aulas tiveram como tema a medicina no Brasil Colonial, mais precisamente nos anos da publicação do Erário Mineral, do cirurgião Luiz Gomes Ferreira, que em sua passagem ao Brasil, retrata o dia a dia dos tratamentos médicos, principalmente da população pobre e escrava, na Minas Gerais, nos anos (1735-1770). Como metodologia, foi utilizado o método de aula expositiva dialógica, buscando a interação entre professor e aluno, utilizando das opiniões e posicionamentos deles para direcionar as aulas a partir do conhecimento prévio que possuíam, tornando as aulas mais agradáveis e motivadoras para o estudante. Os relatos são fundamentados em doze aulas de regência e nove de coparticipação, na cidade de União da Vitória, Estado do Paraná. Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.


CONSTRUINDO NOVOS SABERES A PARTIR DA INTERDISCIPLINARIDADE: O USO DO TEMA “VAMPIRISMO” EM SALA DE AULA
| Danieli Ramos dos Santos | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017. |

O presente trabalho visa demonstrar como se deu a prática de estágio supervisionado como requisito para conclusão do curso de licenciatura em História da Universidade Estadual do Paraná (Campus União da Vitória). Tem como principal objetivo demonstrar como se deu o aprendizado d@s alun@s ao decorrer das aulas referente à temática Primeira Guerra Mundial, foca-se especificamente no movimento artístico cultural intitulado como Expressionismo Alemão. Este nascido em meados de 1920 que demonstrava a partir de manifestações culturais o sentimentalismo alemão pós Primeira Guerra, movimento principalmente voltado ao cinema que no filme Nosferatu – Eine Symphonie des Grauens (1922) destaca a importância da representação e da simbologia do vampiro dentro do estudo da história. Também visado a importância da vinculação dessa temática com a vida pratica d@s estudantes, referenciando influências do Expressionismo ate nos dias de hoje e principalmente destacando a importância da estética do movimento gótico como permanência da representação do movimento.
Palavras Chaves : Vampiro; Expressionismo Alemão; Primeira Guerra Mundial.

| ESCRAVIDÃO: A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR O ALUNO A PENSAR HISTORICAMENTE A PARTIR DO USO DA AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA E DO CINEMA EM SALA DE AULA | Eliane Luczkiewicz da Silva | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017. |

Neste presente artigo escrevo sobre o universo das relações de ensino e os problemas presentes entre alunos e professores dentro do meio escolar, e o que podemos fazer para mudar essa realidade. Destaco ainda sobre a importância do uso do cinema em sala de aula. Além dos assuntos acima relato minha experiência de estágio e como essa prática maravilhosa influenciou em minha vida.
Palavras Chaves: Escola, Ensino e Aprendizado.

CONSTRUINDO SABERES EM SALA DE AULA: DEBATES SOBRE RACISMO A PARTIR DO MÉTODO DA AULA – OFICINA | Felipe Rosenthal Rabelo | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017. |

O objetivo deste TFES (Trabalho Final de Estágio Supervisionado) do curso de História é descrever a experiência de estágio realizado na Escola Estadual Neusa Domit localizada no munícipio de União da Vitória/PR. O racismo foi o tema escolhido para ser abordado no estágio sendo aplicado através do método da Aula Oficina de Isabel Barca, simultâneo a este processo, também levamos em consideração a ideia de Jaime Pinsky e Carla Bassanezi Pinsky que nos revelam a importância do estudante se perceber como sujeito histórico, bem como os princípios de aprendizagem do psicólogo Carl. R. Rogers.
Palavras Chave: Educação; racismo; teoria e metodologia da história.

ESCRAVIDÃO NO BRASIL: A CONSCIÊNCIA HISTÓRICA E O USO DE FONTES EM SALA DE AULA PARA UMA APRENDIZAGEM EFICAZ | Janaíne de Kássia Dias | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

A finalidade deste TFES (Trabalho Final de Estágio Supervisionado) do curso de História é descrever a experiência de estágio realizada na Escola de Educação Básica Professor Germano Wagenführ, localizada no município de Porto União /SC. O tema proposto para os estágios foi Escravidão no Brasil, tendo como objetivo levar os alunos a observarem e compreenderem as consequências tidas por conta da escravidão na vida dos indivíduos e na própria sociedade, bem como as modificações e as permanências ocorridas durante os anos. Fernando Seffner, Jörn Rusen, Isabel Barca, são os teóricos que utilizo como base para pensar tanto sobre a importância de se trabalhar com o uso de fontes durante as aulas de História para se ter uma aprendizagem eficaz durante o processo de construção do saber histórico de nossos alunos, como também sobre a questão do desenvolvimento da consciência histórica. – PALAVRAS-CHAVE: : Consciência Histórica; Escravidão; Ensino de História; Uso de Fontes.

POLÍTICA, GÊNERO E REVOLUÇÃO: PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO FRANCESA | Jean Marcos Bonatto | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

O objetivo desse artigo é fazer uma análise entre a teoria e a prática de ensino utilizando-se de três aspectos importantes da Revolução Francesa. Primeiramente a Política, pois, é inerente ao tema analisado. As perspectivas de gênero, que são recorrentes nos estudos, sobretudo da Revolução Francesa. E o conceito de Revolução, que se fazem necessários para que os alunos compreendam o cenário sócio-político da época. – PALAVRAS-CHAVE: Ensino de História, Revolução Francesa, Política, Gênero.

A REVOLUÇÃO HAITIANA EM SALA DE AULA: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO HISTÓRICO ATRAVÉS DA HISTÓRIA ORAL E DA DIALÉTICA | Leanderson Cristiano Voznei | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

O Haiti possui uma belíssima história, porém, nem ele e tampouco sua história, recebem ainda a devida atenção por parte dos pesquisadores. Este fato traz legitimidade a sua investigação e promove a necessidade de abordar sua temática em sala de aula, tendo em vista não só sua contribuição histórica, mas, também a importância de conhecer os fatores culturais e/ou sociais que apresentam as discrepâncias ou semelhanças entre brasileiros e haitianos. Estes últimos encontram-se em processo migratório ao Brasil desde o ano de 2010 e, dada a particularidade deste público, bem como a escassez de fontes que possibilitem este trabalho, nos deparamos com a necessidade de conhecer e suscitar novas formas metodológicas para verificação ou captura destes fatos históricos. Desta premissa surge a história oral, nascida no berço dos “Annales” na primeira metade do século XX na França e desembarcada no Brasil na década de 1950, de lá para cá, esta metodologia vem servindo de amparo a pesquisas, que muitas vezes, por falta de fontes escritas não ganhavam atenção por parte dos pesquisadores. – PALAVRAS-CHAVE: Haiti, Revolução Francesa, História Oral.

GRÉCIA ANTIGA: A DIVERSIDADE DE INSTRUMENTOS AVALIATIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS COGNITIVAS EM SALA DE AULA | Morgana Lourenço | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

Pensar em educação é sempre algo importante ainda mais quando estamos tratando de questões relacionadas ao modo como avaliamos nossos alunos, além disso é importante verificar o modo como esses alunos estão aprendendo. Portanto este trabalho tem como objetivo principal analisar a importância dos professores utilizarem em sala de aula diversos instrumentos avaliativos para que desenvolvam as competências cognitivas dos alunos e assim obtenham um aprendizado significativo. Do mesmo modo também discutimos algumas formas de tornar as aulas de História mais significativas para um melhor aprendizado em sala de aula. – PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem; Competências; Ensino de História; Instrumentos Avaliativos.

DESENVOLVENDO CONCEITOS ATRAVÉS DO ENSINO DE HISTÓRIA ANTIGA: PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES  | Neidi Natalia Skakum | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

Trabalho final de estágio supervisionado traz os resultados obtidos do estágio que apliquei na Escola de Educação Básica Antônio Gonzaga na disciplina de História, na qual propus visar as diferentes maneiras e aprendizado que os alunos possuem, valorizando principalmente o diálogo e debate entre professor e aluno, fazendo com que o aluno participe ativamente da aula, no qual possa trazer seus conhecimentos para a aula e assim tornar o aprendizado mais amplo. – PALAVRAS-CHAVEs: diálogo, aula expositiva, leitura, atividades diversificadas.

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA E O ESTUDO DO MEIO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA | Taciane Fernanda Silva | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

O objetivo deste TFES (Trabalho Final de Estágio Supervisionado) do curso de História é descrever a experiência de estágio realizado no Colégio Estadual Novo Milênio localizado no munícipio de Bituruna/PR. Revolução Industrial e Revolução Francesa foram os temas propostos para serem abordados no estágio, tendo como objetivo contextualizar a realidade dos alunos e alunas com esses processos que determinaram mudanças nas estruturas do trabalho e da vida em sociedade. Paulo Freire, Fernando Seffner, Circe Maria Fernandes Bittencort, Selva Guimarães Fonseca, Antonia Osima Lopes e Isabel Barca, são os teóricos que serviram de base para minha reflexão sobre o ensino, teoria e metodologia na sala de aula superando o tradicional. Palavras Chave: Revolução; Ensino de História; Teoria e metodologia.

FORMANDO UMA CONSCIÊNCIA HUMANIZADA: A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO PRESENTE | Tamires Nepomoceno Franco | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

O Trabalho Final de Estágio Supervisionado (TFES) tem como objetivo relatar a experiência de estágio realizado no Colégio Estadual São Mateus no segundo ano do ensino médio. Abordando a escravidão durante as aulas, o intuito central foi relacionar a situação da população negra atual do nosso país com a grande catástrofe histórica. O texto fundamenta-se em relatar o referencial teórico que proporcionou a base para o desenvolvimento das aulas, o relato de experiência e os resultados obtidos através da análise da narrativa dos estudantes. Palavras Chave: Ensino de História, Escravidão, Metodologia.

POR UMA DIDÁTICA HUMANISTA DA HISTÓRIA: O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A RESISTÊNCIA DA ESQUERDA NA DITADURA MILITAR BRASILEIRA 1964-1985 | Thays Bieberbach | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2017.

Vivemos um momento político muito conturbado no Brasil. Os direitos conquistados em décadas de lutas estão sendo retirados da população sob o discurso da democracia, justiça e melhorias. Este trabalho resgata a resistência que esquerda fez durante a ditadura militar brasileira e como foi trabalhar essa temática em sala de aula com estudantes do 9º ano do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio. Compreender que resistir a regimes totalitários é importante e que essa resistência começa na sala de aula quando o estudante tem a possibilidade de questionar e refletir. Palavras Chaves: Ditadura; Esquerda, Política, Escola

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