Religiões e religiosidades na Amazônia: dinamismo e resistências | Canoa do Tempo | 2022

O estudo das religiões e religiosidades têm ganhado novo fôlego no Brasil. Frustradas asteses da secularização, cresceu sobremaneira em todo o país o interesse pelo religioso e nos ambientes universitários, progressivamente, se organizam novos grupos, laboratórios e linhas de pesquisa. De modo geral, os muitos “reavivamentos” serviram também para gestar novas gerações de estudiosos da religião e com elas novos problemas teórico-metodológicos e novos objetos têm emergido.

Esse movimento, ainda tímido na Amazônia, parece estar ganhando forma e apenas isso já justificaria este dossiê.3 Mas vale lembrar também que aqui, como em outros lugares da América Latina, o panorama religioso tem mudado (e num ritmo cada vez mais acelerado),4 não raro encenando tensões entre os interiores do país e as grandes cidades e capitais, entre tradições e modernidades5 : com a força ainda muito atuante do catolicismo (em suas formas populares e no apelo renovado a uma teologia crítica), além da afirmação (muito recente, mas nada insignificante) das religiões afroindígenas, das tradições ayahuasqueiras e até mesmo dos kardecistas. E mesmo diante do crescimento dos evangélicos (sobretudo pentecostais), outras epistemologias têm entrado em cena, adensando, em meio aos “sopros do espírito” e “rumores de anjos”, algumas leituras problematizadoras da força das religiões e religiosidades na esfera pública e na vida privada das pessoas.6

Diante de tudo isso, temos nos esforçado já há alguns anos para inserir, de modo mais decisivo, a Região Norte do Brasil no debate, mostrando que também aqui as representações e práticas religiosas encontram-se “em movimento”, às vezes em sentidos convergentes com os grandes vetores de transformação (nacionais),7 outras vezes apontando para caminhos um tanto inesperados, como se pode observar, por exemplo, nas baixíssimas taxas de secularização constatadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE) e/ou demais pesquisas de opinião.8

E este dossiê reflete, de algum modo, esse nosso empenho coletivo. Ele começou a ser pensado em finais de 2019 e foi ganhando corpo ao longo dos últimos anos, entre o distanciamento social imposto pela pandemia e a nossa vontade, aos poucos concretizada, de retornarmos às nossas funções de professores e pesquisadores nas universidades. Tempos difíceis, mas também valiosos, que nos permitiram reler criticamente os encontros realizados pela Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR) na Universidade do Estado do Amazonas, em Parintins (AM),9 e na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), em Santarém (PA). 10 Se no primeiro, se tratava, antes de tudo, de estabelecer contatos e algumas parcerias entre profissionais de várias gerações que têm se dedicado ao estudo da formação e das dinâmicas atuais do campo religioso no norte do Brasil, no segundo, os desafios nos pareciam maiores. Era preciso aprofundar os diálogos, construir projetos coletivos e caminhar no sentido de formatar parcerias interinstitucionais.

Embora permanecêssemos tocados pelo intenso calor da região banhada pelos rios Amazonas e Tapajós, o clima dos dois eventos era bem diferente. No segundo, já mediante um novo Governo Federal, assistíamos à consolidação de uma guinada conservadora dos poderes políticos que vem deslegitimando as Ciências Humanas e Sociais como área do saber socialmente relevante. Na mesma direção, não cessaram de crescer de lá para cá, as investidas de setores religiosos sobre as pautas públicas, o que desenha um panorama, cada vez mais nebuloso de crise radical da laicidade do Estado. Projetos há muito almejados, como grandes esforços de formação de professores de Ensino Religioso e a expansão dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Religião, passavam a estar, novamente, na corda-bamba.11 Nesse contexto, mesmo o incentivo a discussões como as que realizamos em nossos eventos e publicações tem minguado significativamente, o que implicou, uma vez mais, fazermos o encontro sem apoio de agências de fomento.

Por todos esses motivos, o tema que elegemos – e em torno do qual gravitam os artigos publicados agora na Canoa do Tempo – é Religiões e Religiosidades na Amazônia: dinamismo e resistências. O título, um pouco óbvio, traz logo a questão de que as crenças, de modo algum, não se limitam hoje à profissão de fé em igrejas ou instituições religiosas, havendo um amplo leque de composições possíveis que precisam ser melhor observadas. Afinal, como já destacava Danièle Hervieu-Léger, ao contrário do que se imaginava, nem o espaço social tornou-se mais ascético e racional – alijando para longe as convicções e pautas morais encampadas pelas religiões – nem as experiências do sagrado tornaram-se restritas às esferas do indivíduo. Como decorrência, fomos levados a considerar mais amplamente dois novos processos, desencadeados nas últimas décadas e ainda em curso: “a dispersão das crenças e das condutas, por um lado, e a desregulação institucional da religiosidade, por outro”.12 Um panorama em que já não se trata tanto de “desencantamento”, mas de uma “permanente decomposição e recomposição das crenças, que não se relacionam com o âmbito da verificação e da experimentação, mas encontram a sua razão de ser no fato de darem um sentido à experiência subjetiva dos indivíduos”.13

Já com o subtítulo queríamos indicar basicamente duas coisas: que aqui, como em outros lugares do Brasil, não há imobilidade, ou mesmo resfriamento, das mudanças nas pertenças e identidades religiosas. 14 Essa é uma imagem demasiado superficial e que denota a construção de alguns consensos forçados, que dificultam observar a diversidade e analisar os percursos do que Antonio Flavio Pierucci chamou de “transição demográfico-religiosa”.15 O primeiro deles é o que resume a Amazônia e suas gentes a uma população maciçamente católica, mas profundamente sincrética – fruto de uma baixíssima presença do clero nas comunidades amazônicas e da fusão inevitável do catolicismo leigo (popular) com o credo de indígenas e negros.16 Essa imagem um tem papel importante nos estudos de André Vidal de Araújo,17 Charles Wagley18 e Eduardo Galvão19 que, de certo modo, cristalizaram entre os estudiosos uma apreciação mais ou menos atávica da vida religiosa das populações que habitam a floresta, seja nas cidades que foram surgindo e se desenvolvendo a partir dos anos 1950 ou nas comunidades ribeirinhas e entre os povos tradicionais (indígenas e quilombolas).

Ademais, a chegada tardia da Universidade e lentíssima consolidação dos Programas de Pós-Graduação na Amazônia, retardaram a pesquisa sobre maioria desses temas, entregues quase sempre aos próprios “homens de Igreja”: missionários e autoridades eclesiásticas interessados em conformar uma ideia católica de sociedade na qual a Igreja aparece como principal elemento civilizacional, desde o período da colonização até a construção das diversas obras sociais ao longo do século XX. Com todos os “outros” – André Vidal de Araújo chega a falar em “infiéis” – mergulhados em uma espécie de subcidadania, eles acessaram as benesses do Estado20 e construíram uma robusta memória de sua presença nos mais diversos rincões, narrados em forma de epopeia e em tom ufanista.21 Basta olhar, por exemplo, a produção dos Salesianos acerca de suas missões entre os povos indígenas do Rio Negro22 ou mesmo o livro que o primeiro prelado de Parintins, o italiano dom Arcângelo Cerqua, escreveu sobre os Clarões de Fé no Médio Amazonas. 23

Outra questão é que essa sociologia/antropologia das religiões mais clássica na Amazônia acabou por formatar uma leitura por demais homogênea do território, de tal modo que alguns espaços etnográficos, localizados especialmente no Pará, serviram para dar uma imagem do que seria a Amazônia, tal como ocorre com a comunidade analisada por Wagley e que acabou se tornando, em muitos outros estudos, um tipo ideal de comunidade rural amazônica – “pobre, sem qualquer indústria ou predicado natural e sem qualquer característica distinta”, gravitando em torno de uma “igrejinha, branca e luminosa, com seu telhado cor de barro”.24 Nela, a religião organiza partes fundamentais da vida: é critério de distinção social, formata as formas legítimas de celebrar e de divertir-se, organiza o cosmos e até mesmo a relação entre as pessoas e a natureza. A população se reconhece como católica, mas convive de modo mais ou menos harmônico com judeus imigrantes e com os poucos “crentes” que habitam o lugar. Os habitantes creem “em poderes sobrenaturais e realizam práticas mágicas aborígenes”,25 recorrendo com frequência a pajés, curandeiros e benzedeiras – um quadro detalhado alguns anos mais tarde por Galvão em seu estudo intitulado Santos e visagens.

O problema é que, embora alguns traços tenham inegavelmente se mantido, essas comunidades (no plural) têm se diversificado amplamente nos últimos tempos, seja em função dos muitos projetos voltados para o “desenvolvimento” da região,26 da entrada maciça dos pentecostais nas áreas rurais/ribeirinhas ou por uma relativa reorganização dos lugares sociais nelas destinados aos saberes tradicionais/ancestrais afroindígenas.27  Além disso, elas têm sido colocadas, cada vez mais, em contato com cidades de vários portes, elas próprias já muito transformadas – até mesmo em seus perfis sociorrelgiosos.28

Mesmo entre capitais, há descompassos muito significativos que precisam ser observados. Manaus e Belém, as duas maiores da região, têm vários pontos de convergência, mas também pontos importantes que as diferenciam em termos de perfil religioso. A primeira possui, atualmente uma população estimada de 2.255.903 habitantes, o que representa mais da metade de a população do estado. Já Belém, com seus 1.506.420 habitantes, está em uma região metropolitana bastante mais populosa, mas concentra, porém, pouco mais do que 15% dos paraenses. Em 2000, quando a média nacional era de 73,8%, os católicos eram, 69% em Manaus e 73% em Belém. Uma década mais tarde esse índice é de, respectivamente, 42,8% e 57,3%.29 A primeira tem se destacado pela presença evangélica, inclusive na política, enquanto na segunda uma identidade católica ainda permanece publicamente forte,sobretudo em função do Círio de Nazaré (a maior festa religiosa do norte, considerada inclusive, patrimônio imaterial nacional).30 Ademais, Belém é a primeira das capitais brasileiras administrada por um prefeito do PSOL, um partido socialista, e uma das poucas da região com presença mais significativas de pessoas sem-religião ou ligadas aos novos movimentos religiosos.31

E esse quadro segue muito diferente se considerarmos os vários municípios de pequeno e médio porte que margeiam os Rio Amazonas nos aproximadamente 1600 km que separam as duas cidades.32 Nessas cidades o índice de secularização permanece baixíssimo e a hegemonia católica vem perdendo fôlego, muito em função do crescimento evangélico. Segundo o Novo Mapa das Religiões no Brasil, produzido pela Fundação Getúlio Vargas(FGV), oAmazonas é o 26º estado da federação no rankingdossemreligião, o 11º em população evangélica pentecostal e o 16º em população católica.33 Apesar das muitas searas e terreiros espalhados pelas cidades, o número de indivíduos que se autodeclaram afrorreligiosos é bem baixo, o que aponta talvez para o peso das identidades hegemônicas e sua capacidade de manipular estigmas e velhos preconceitos contra os grupos minoritários.34 O estado ocupa o 17º lugar em adeptos das religiões afrobrasileiras. 35

Essa abordagem poderia, é claro, ser ampliada para tratar do restante da Amazônia, em especial de suas fronteiras físicas e culturais com outros países de América Latina, onde as trocas culturais são ainda mais intensas. Entretanto, na impossibilidade de fazê-lo queremos assinalar aqui o contexto no qual a maioria dos trabalhos inscritos neste dossiê se insere. Em primeiro lugar, o de renovação das temáticas, já não tanto ligadas às dinâmicas institucionais ou a debates teológicos, mas a questões que surgem das experiências de fé, de sujeitos que comungam – individual ou coletivamente – com o sagrado para dali retirarem algumas estruturas de sentidos que se integram em suas vidas.36 Depois, o caráter interdisciplinar que esses estudos têm assumido, cruzando as fronteiras outrora estabelecidas entre teorias e métodos para fornecer novos e criativos arranjos, que respondem a questões que se colocam para além da universidade, como, por exemplo, a necessidade de retirar da invisibilidade determinados grupos historicamente silenciados, assim como suas narrativas, suas estéticas, suas apreensões do mundo sobrenatural. Por fim, certa renovação geracional, que põe em primeiro plano a produção de jovens pesquisadores, em sua maioria nascidos e formados na Amazônia e que têm levantado, a partir de seus cotidianos, instigantes problemáticas de pesquisa.

O que se pode deduzir desse conjunto de textos é que estamos em um terreno fértil, que se reinventa sem medo de buscar novas respostas, sem perder de vista, por outro lado, o próprio processo histórico de transformações tanto do campo religioso quanto dos estudos da religião. Assim, no conjunto, os trabalhos têm o mérito de abordar o conceito de “religião” de forma ampla, para além de qualquer redução ao universo cristão,37 e de acioná-lo, como propõe Eliane Moura da Silva “como um código de sentidos variados, investigando empréstimos, cruzamentos, difusões, hibridações e mestiçagens como construções culturais”,38 um movimento que permite investigar com mais acuidade experiências, representações e práticas religiosas como componentes vivas e importantes de uma sociedade em processo de reinvenção, na qual a própria ideia de Amazônia tem passado por sucessivas revisões e na qual as identidades estão, consequentemente, em disputa por legitimidade.

Na esteira dessas questões, o primeiro artigo, de Adriano Magalhães Tenório, trata de um tema ainda carente de estudos: os “cultos pretos” em Manaus. Valendo-se das ricas e variadas possibilidades analíticas abertas pelos periódicos, o autor investigou os escassíssimos registros desses ritos em jornais da primeira metade do século XX que lhes davam destaque com a intenção de criminalizá-los pela prática da “pajelança”. Com uma leitura bem treinada nas boas práticas de cotejamento desse tipo de fonte que se acha embebida num corolário de estigmatizações e preconceitos, o texto consegue nos aproximar de um rico universo religioso e cultural, sobre o qual ainda tão pouco conhecemos, que são os cultos afrobrasileiros nos bairros periféricos da capital do Amazonas.

Josivaldo Bentes Lima Júnior e Adan Renê Pereira da Silva, seguindo a tendência (nacional e internacional) de estudos interessados em compreender o impacto da pandemia de Covid-19 nas mais diferentes manifestações de fé, apresentam aos leitores as experiências de Mãe Janeth, que é responsável por um terreiro de candomblé em Manaus no decorrer da crise pandêmica. Com o instrumental metodológico da história oral, os autores dão a conhecer uma liderança religiosa que soube conjugar as práticas de fé e do seu universo sagrado com os saberes científicos que defendiam o isolamento social, postura tanto mais importante, convém lembrar, se levarmos em conta o posicionamento negacionista do governo brasileiro diante do agravamento da Pandemia, cujas consequências nefastas são bem conhecidas.

Já Liliane Costa de Oliveira e Marilina Conceição Oliveira Bessa Serra Pinto trazem importante contribuição aos estudos do movimento pentecostal brasileiro a partir da chave analítica do que se tem convencionado como “pentecostalismo caboclo”. Com as lentes teóricas da sociologia compreensiva, as autoras buscam demonstrar que o nascedouro desse movimento religioso, atualmente tão identificado com as grandes metrópoles e espalhado na porção Centro-Sul do Brasil, além de estar na região Norte, é tributário da ação dos caboclos e caboclas que, na região amazônica, foram eficientíssimos disseminadores do movimento avivalista que se tornaria um dos mais surpreendentes fenômenos religiosos do país em termos de crescimento e inserção nas mais diversas esferas da sociedade.

Com o título “Eclesiosfera em movimento”, Wheriston Silva Neris e Ernesto Seidl apresentam todo um estival de questões ligado às recomposições territoriais e à evolução dos efetivos clericais na Igreja maranhense ao longo do século XX, com destaque às tensões que eram próprias das vinculações entre centro e periferia no catolicismo brasileiro. O que os autores revelam, amparados em um rico arsenal de fontes, é que esses rearranjos territoriais, muito mais do que um mero movimento institucional ordinário, foram multiplamente matizados pelos interesses de atores regionais, nacionais e internacionais, com consequência nas relações entre a Igreja e a sociedade local.

Cristian Sicsú da Glória, por sua vez, toca em um tema de há muito martelado pelas igrejas em seus periódicos e manuais de ensino infanto-juvenil, que é a identificação dos cursos universitários como potencial elemento de enfraquecimento da fé dos estudantes cristãos. Para analisar em que medida as experiências e os conteúdos universitários impactam sobre as escolhas religiosas dos acadêmicos e acadêmicas, o autor buscou traçar o perfil dos estudantes de ensino superior do curso de História da Universidade do Estado do Amazonas (Campus Parintins) através de survey e de entrevistas em grupos focais. Os resultados da pesquisa, apontam, ainda que de modo preliminar, para as crises geracionais na reprodução das identidades religiosas, bem como para um exercício progressivamente maior entre os jovens na gestão de suas espiritualidades, cada vez mais desvinculadas de vínculos duradouros com as instituições.

Finalizando o dossiê, está o artigo de Aleandro Gonçalves Leite, que tem como proposta compreender o contexto de expansão do adventismo na região amazônica por meio dos sentidos produzidos no filme Libertos: o preço da vida, de 2018. Ancorado na perspectiva da metadiscursividade, o autor desfia o novelo histórico do imperialismo religioso estadunidense, destacando os principais elementos justificadores da ação missionária na Amazônia, que, tal como retratado no filme, arvorava-se de promotora da civilização diante de uma população considerada subtraída ao banditismo.

Como se pode observar, felizmente, atendendo ao nosso chamado, os autores nos oferecem aqui desde debates teóricos e balanços bibliográficos até trabalhos monográficos, com variadas fontes documentais, no campo da História e em diálogo com as ciências sociais. Sem esgotar temas, problemas ou abordagens, apontam caminhos e nos instigam a continuar. Conforme já apontávamos na divulgação dos trabalhos apresentados no evento de Santarém, “de nossa parte, acreditamos estar cumprindo com o papel das universidades públicas ao suscitar o debate”.

Notas

3 Cf. SILVEIRA, Diego Omar da. Experiências de regionalização da ABHR: bons ares vêm do Norte. Plura. Revista de Estudos da Religião. Juiz de Fora: ABHR, v. 10, n. 02, 2019a. pp. 102-118.

4 BASTIAN, Jean-Pierre. La mutación religiosa de América Latina. Para una sociología del cambio social en la modernidad periférica. México: Fondo de Cultura Economica, 1997.

5 HERVIEU-LÉGER, Danièle. O Peregrino e o Convertido: a religião em movimento. Trad. de João Batista Kreuch. Petrópolis: Vozes, 2008.

6 MONTES, Maria Lucia. As figuras do Sagrado. Entre o público e o privado na religiosidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

7 Dois interessantes panoramas sobre essas mudanças nos são oferecidos em: MENEZES, Renata; TEIXEIRA, Faustino (org.). As religiões do Brasil. Continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006 e MENEZES, Renata; TEIXEIRA, Faustino (org.). Religiões em movimento: o Censo de 2010. Petrópolis: Vozes, 2013. Uma primeira leitura das transformações no campo religioso brasileiro está disponível em CUPERTINO, Fausto. As muitas religiões dos brasileiros. 4° ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.

8 BIANCHEZZI, Clarice; SILVEIRA, Diego Omar. Demografia, cartografia e história das religiões em Parintins: novas possibilidades para o estudo da diversidade religiosa na Amazônia. BIANCHEZZI, Clarice; SILVEIRA, Diego Omar (et. al.) (org.). Pensar, fazer, ensinar: desafios para o ofício do historiador no Amazonas. Manaus: Valer: UEA Edições, 2015.

9 1° Simpósio Norte da ABHR: Amazônia no plural – religiões, fronteiras e identidades. De 29 de agosto a 01 de setembro de 2017.

10 2° Simpósio Norte da ABHR: dinamismo e resistências. De 22 e 25 de outubro de 2019.

11 Cf. SILVEIRA, Diego Omar da. Sempre o desafio da laicidade: uma leitura do PARFOR em Ciências da Religião na Universidade do Estado do Amazonas. SOUZA, Luciane Lopes de; SILVEIRA, Diego Omar (et. al.) (org.). PARFOR UEA: 10 anos formando professores no estado do Amazonas. Curitiba: Editora CRV, 2020a. Vol. 01. pp. 52-66.

12 HERVIEU-LÉGER, Danièle. O Peregrino e o Convertido: a religião em movimento. Trad. de João Batista Kreuch. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 21

13 Idem, p. 22.

14 Ver SILVEIRA, Diego Omar da; RODRIGUES, Donizete; PANTOJA, Vanda. Expressões religiosas e identitárias na Amazônia: um debate em aberto. Relegens Thréskeia: Estudos e Pesquisa em Religião. Curitiba: UFPR, v. 11, n. 01, 2022. pp. 01-13.

15 PIERUCCI, Antonio Flávio. Religiões do Brasil. BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz. Cidadania, um projeto em construção: minorias, justiça e direito. São Paulo: Claro Enigma, 2012. p. 62.

16 Talvez o primeiro texto que forneça esse quadro, de modo mais acabado, seja o de Eduardo GALVÃO. Vida religiosa do caboclo da Amazônia. Boletim do Museu Nacional. Rio de Janeiro: Museu Nacional, n. 15, 1953.

17 ARAÚJO, André Vidal. Introdução à sociologia da Amazônia. 2° ed. Manaus: Valer, EDUA, 2003.

18 WAGLEY, Charles. Uma comunidade amazônica. Estudo do homem nos trópicos. Tradução de Clotilde da Silva Costa. São Paulo: Companhia Editora Nacional: INL, 1977.

19 GALVÃO, Eduardo. Santos e visagens: um estudo sobre a vida religiosa de Itá, Baixo Amazonas. 2° ed. São Paulo: Editora Nacional; Brasília: INL, 1976.

20 Um breve panorama sobre essas imbricações no campo da educação está em SILVEIRA, Diego Omar da. Religião e Educação, Laicidade e Escola: notas sobre pesquisas em curso no médio-baixo Amazonas. Revista Observatório da Religião. Belém: UEPA, v. 03, 2016. pp. 126-147.

21 Ás vezes essas narrativas se associaram a de gabaritados intelectuais e políticos católicos, formando uma espécie de história oficial, muito frequentada nos manuais e livros didáticos. No Amazonas um bom exemplo desse processo é o trabalho de Arthur Cezar Ferreira Reis, em especial no livro A conquista espiritual da Amazônia. São Paulo: Escolas Profissionais Salesianas, 1942.

22 MISSÕES SALESIANAS do Amazonas. De Tupan a Cristo. Jubileu de Ouro das Missões Salesianas no Amazonas (1915-1965). s/local: s/ed., 196_; e MISSÕES SALESIANAS do Amazonas. Nas Fronteiras do Brasil (Missões Salesianas do Amazonas). Rio de Janeiro: Of. Gráficas da Editôra A Noite, 1950.

23 CERQUA, Dom Arcângelo. Clarões de Fé no Médio Amazonas. Parintins: Prelazia de Parintins, 1980.

24 WAGLEY, Charles. Uma comunidade amazônica. Estudo do homem nos trópicos. Tradução de Clotilde da Silva Costa. São Paulo: Companhia Editora Nacional: INL, 1977. p. 41

25 Idem, p. 221.

26 RIBEIRO, Berta. Amazônia urgente. Rio de Janeiro: Fundação Darcy Ribeiro, 2013.

27 Cf. RODRIGUES, Donizete; MORAES JÚNIOR, Manoel R. A Pentecostalização de Povos Tradicionais na Amazônia: aspectos conceituais para uma antropologia de identidades religiosas. Horizonte: Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião. Belo Horizonte: PUC-Minas, v. 16, n. 50, 2018. pp. 900-918; e também a coletânea organizada por Raymundo Heraldo MAÚES e Gisela Macambira VILLACORTA. Pajelanças e Religiões Africanas na Amazônia. Belém: EDUFPA, 2008.

28 JACOB, César Romero (et. al.). Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais no Brasil. Brasília: CNBB; São Paulo: Loyola; Rio de Janeiro: PUC-RJ, 2003.

29 Dados obtidos no IBGE Cidades e em JACOB, César Romero (et. al.). Religião e território no Brasil: 1991/ 2010. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2013.

30 PANTOJA, Vanda; MAÚES, Raymundo Heraldo. O Círio de Nazaré e a constituição e expressão de uma identidade regional amazônica. Espaço e Cultura. Rio de Janeiro: UERJ, n. 24, jul./dez. de 2008. pp. 57- 68.

31 CORDOVIL, Daniela. Religiões de Nova Era em Belém, Pará: entre o cosmopolitismo e a identidade local. REVER. São Paulo: PUC-São Paulo, ano 15, n. 01, jan./jun. de 2015. pp. 126-143.

32 As principais são Itacoatiara e Parintins, no Amazonas, e Juruti, Óbidos, Santarém, Monte Alegre, Prainha, Almerim, Gurupá e Breves.

33 NERI, Marcelo Côrtes. Novo mapa das religiões. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.

34 Cf. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Crença e identidade, campo religioso e mudança social. SANCHIS, Pierre (org.). Catolicismo: Unidade religiosa e pluralismo cultural. São Paulo: Loyola, 1992. pp. 07-74.

35 Algumas dessas questões estão melhor discutidas em: SILVEIRA, Diego Omar da. História, antropologia e sociologia na compreensão das dinâmicas sociorreligiosas contemporâneas no médio-baixo Amazonas. Revista Tempo Amazônico. Macapá: ANPUH-AP, v. 06, n. 02, jul.-dez. de 2019b. pp. 53-70; e SILVEIRA, Diego Omar da. Religiões e contra-hegemonia no médio-baixo Amazonas: olhar, reconhecer e atuar em prol da diversidade. SILVEIRA, Diego Omar da; BIANCHEZZI, Clarice; REIS, Marcos V. de F.; TENÓRIO, Adriano M. (org.). Religiões e lutas contra-hegemônicas na Amazônia. Manaus: Editora UEA, 2020b. pp. 136-158.

36 Ver, a esse respeito, a excelente discussão de Pierre SANCHIS. O campo religioso será ainda hoje o campo das religiões? BEOZZO, José Oscar (org.). História da Igreja na América Latina e no Caribe (1945-1995). O debate metodológico. Petrópolis: Vozes, 1995. pp. 81-131.

37 Cf. PIERUCCI, Antonio Flávio. Cadê nossa Diversidade Religiosa? MENEZES, Renata; TEIXEIRA, Faustino (org.). As religiões do Brasil. Continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006. pp. 49-51.

38 SILVA, Eliane Moura. Entre religião, cultura e história: a escola italiana das religiões. Revista de Ciências Humanas. Viçosa: UFV, v. 11, n. 2, jul./dez. de 2011. pp. 225-234.

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Organizadores

André Dioney Fonseca – Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em História pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). É professor adjunto do curso de História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e docente do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). E-mail: [email protected]

Diego Omar da Silveira – Doutorando em Antropologia Social pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e mestre em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. É professor assistente do curso de História da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Foi presidente da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR) entre 2019 e 2021. E-mail: [email protected]


Referências desta apresentação

FONSECA, André Dioney; SILVEIRA, Diego Omar da. Apresentação. Canoa do Tempo. Manaus, v.14, 2022.  Acessar publicação original [DR]

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