Volta ao mundo em 13 escolas: sinais do futuro no presente | André Gravatá

Volta ao mundo em 13 escolas é um projeto do coletivo Educ-Ação sonho de Eduardo Shimahara (Shima), juntamente com André Gravatá, Camila Piza e Carla Mayumi, em compreender a educação contemporânea ao redor do mundo. Ao todo, foram visitadas 13 escolas distribuídas por nove países sendo eles por sua vez em Cinco continentes diferentes.

A ideia surge com Shima, que se pergunta se é possível existir um método de ensino além do conhecido tradicional. Essa ideia é incorporada por seus amigos que se juntam nessa empreitada de visitar várias escolas espalhadas pelo mundo a fim de compreender o método educacional vigente. Para isso o critério utilizado para seleção das escolas foi a diversidade. Passam cinco dias em cada escola para entender seu funcionamento e ações sejam de professores, estudantes ou até mesmo dos pais. Leia Mais

Oder Auschwitz Vor Gericht | Ronen Steike

Ronen Steinke’s essay is characterised by the journalistic style the author chose for his work, which however is supported by a wide array of documents as evidence of his reading of Fritz Bauer’s life and work. The subtitle of the book is quite a different matter, though, as it sounds restrictive compared with the contents and in fact with the Attorney General himself.

His work is not just about the Auschwitz-Prozess, even if that was the highlight and maybe also the beginning of a downward parabola in Bauer’s legal career, but there were also another two key events, as also perfectly recalled by Steinke’s book, such as his decisive cooperation with the Israeli secret service in finding Adolf Eichmann ‑ in order to have him tried in Israel, and not in Germany, where, due to the magistracy’s compromised position with the earlier regime, he would not have been fairly tried – and the Remer-Prozess which rehabilitated Claus Schenk von Stauffenberg and all those who had made an attempt on Hitler’s life on July 20th 1944. Leia Mais

Leituras das Escandinávia Medieval | Signum – Revista da ABREM | 2015

A história da Escandinávia na Idade Média é bastante visitada no âmbito dos estudos medievais, sobretudo no contexto da historiografia anglo-saxônica e escandinava. Diversas foram e são as leituras realizadas na historiografia moderna a respeito do espaço escandinavo medieval, desde a busca por uma cultura germânica pura, até recentes investigações que evidenciam o caráter formativo do espaço nórdico em sua integração na dinâmica continental europeia. No Brasil, onde a primeira tese de doutorado defendida em história medieva, em 1942, apresentava um tema ligado, ainda que indiretamente, ao espaço escandinavo, o interesse pelos processos históricos ocorridos no espaço nórdico europeu vem crescendo sistematicamente desde ao menos o início do presente século, com a formação de grupos de pesquisa e o surgimento de um significativo corpo de acadêmicos especializados. Parte desse crescimento tem colocado a historiografia brasileira em contato direto com os tradicionais círculos de estudo sobre a Escandinávia na Idade Média, assim como tem propiciado a formação de polos regionais, através das florescentes trocas e diálogos com colegas na América Latina e Península Ibérica. Ao mesmo tempo, muitos trabalhos relacionados à Idade Média escandinava permanecem ainda vinculados a abordagens e perspectivas já superadas no cenário internacional, contribuindo para a baixa receptividade de alguns trabalhos brasileiros fora do contexto nacional. Leia Mais