Sankofa. São Paulo, v.16, n.27, 2023.

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Sankofa. São Paulo, v.15, n.26, 2022.

Sankofa4

ARTIGOS

PUBLICADO: 2022-02-11

Sankofa. São Paulo, v.14 n. 25, 2021.

ARTIGOS

RESENHAS

PUBLICADO: 2021-06-16

Sankofa. São Paulo, v.13 n. 24, 2020.

Sankofa 24

ARTIGOS

PUBLICADO: 2020-12-04

Sankofa. São Paulo, v.12 n. 23, 2019.

ARTIGOS

RESENHAS

ENTREVISTA

PUBLICADO: 2019-08-08

Sankofa. São Paulo, v.12 n. 22, 2019.

ARTIGOS

PUBLICADO: 2019-05-23

Sankofa. São Paulo, v.1, n.1, 2008 / v.11 n. 21, 2018.

Sankofa. São Paulo, v.11 n. 21, 2018.

PUBLICADO: 2018-09-24

ARTIGOS

Sankofa. São Paulo, v.10 n. 20, 2017.

PUBLICADO: 2017-12-21

ARTIGOS

Sankofa. São Paulo, v.10 n. 19, 2017.

PUBLICADO: 2017-08-18

ARTIGOS

Sankofa. São Paulo, v.9 n. 18, 2016.

PUBLICADO: 2017-01-10

APRESENTAÇÃO

Sankofa. São Paulo, v.9 n. 17, 2016.

PUBLICADO: 2016-08-15

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.9 n. 16, 2016.

PUBLICADO: 2016-01-27

ARTIGOS

Sankofa. São Paulo, v.8 n. 15, 2015.

Edilção número 15 da revista Sankofa, publicada em agosto de 2015.

PUBLICADO: 2015-08-17

APRESENTAÇÃO

Sankofa. São Paulo, v.7 n. 14, 2014.

PUBLICADO: 2014-12-08

APRESENTAÇÃO

Sankofa. São Paulo, v.7 n. 13, 2014.

PUBLICADO: 2014-07-06

APRESENTAÇÃO

Sankofa. São Paulo, v.6 n. 12, 2013.

PUBLICADO: 2013-12-06

APRESENTAÇÃO

Sankofa. São Paulo, v.6 n. 11, 2013.

PUBLICADO: 2013-08-06

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.6 n. 10, 2013.

PUBLICADO: 2013-01-06

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.5 n. 9, 2012.

PUBLICADO: 2012-07-06

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.4 n. 8, 2011.

PUBLICADO: 2011-12-06

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.4 n. 7, 2011.

PUBLICADO: 2011-07-06

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.3 n. 6, 2010.

PUBLICADO: 2010-12-06

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.3 n. 5, 2010.

PUBLICADO: 2010-07-06

EDITORIAL

Sankofa. São Paulo, v.2 n. 4, 2009.

PUBLICADO: 2009-12-06

ARTIGOS

Sankofa. São Paulo, v.2 n. 3, 2009.

PUBLICADO: 2009-06-06

APRESENTAÇÃO

Sankofa. São Paulo, v.1 n. 2, 2008.

PUBLICADO: 2008-12-06

APRESENTAÇÃO

Sankofa. São Paulo, v.1 n. 1, 2008.

PUBLICADO: 2008-06-06

APRESENTAÇÃO

 

Sankofa | USP | 2008

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A revista Sankofa (São Paulo, 2008-) tem como objetivo abrir espaço para publicação de textos inéditos nas áreas de História da África, Diáspora, Cultura Política e Colonialidade.

O conceito de Sankofa (Sanko = voltar; fa = buscar, trazer) origina-se de um provérbio tradicional entre os povos de língua Akan da África Ocidental, em Gana, Togo e Costa do Marfim. Em Akan “se wo were fi na wosan kofa a yenki” que pode ser traduzido por “não é tabu voltar atrás e buscar o que esqueceu”. Como um símbolo Adinkra, Sankofa pode ser representado como um pássaro mítico que voa para frente, tendo a cabeça voltada para trás e carregando no seu bico um ovo, o futuro.

Também se apresenta como um desenho similar ao coração ocidental. Os Ashantes de Gana usam os símbolos Adinkra para representar provérbios ou idéias filosóficas. Sankofa ensinaria a possibilidade de voltar atrás, às nossas raízes, para poder realizar nosso potencial para avançar.[1] Sankofa é, assim, uma realização do eu, individual e coletivo.

O que quer que seja que tenha sido perdido, esquecido, renunciado ou privado, pode ser reclamado, reavivado, preservado ou perpetuado. Ele representa os conceitos de auto-identidade e redefinição. Simboliza uma compreensão do destino individual e da identidade coletiva do grupo cultural. É parte do conhecimento dos povos africanos, expressando a busca de sabedoria em aprender com o passado para entender o presente e moldar o futuro.

Deste saber africano, Sankofa molda uma visão projetiva aos povos milenares e aqueles desterritorializados pela modernidade colonial do “Ocidente”. Admite a necessidade de recuperar o que foi esquecido ou renegado. Traz aqui, ao primeiro plano, a importância do estudo da história e culturas africanas e afro-americanas, como lições alternativas de conhecimento e vivências para a contemporaneidade.

Desvela, assim, desde a experiência africana e diaspórica, uma abertura para a heterogeneidade real do saber humano, para que nos possamos observar o mundo de formas diferentes. Em suma, perceber os nossos problemas de outros modos e com outros saberes. Em tempos de homogeneização, esta é a maior riqueza que um povo pode possuir.

Contato principal: NEACP – Núcleo de Estudos de África, Colonialidade e Cultura. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de História. Núcleo de Estudos de África, Colonialidade e Cultura Política

Periodicidade semestral.

Acesso livre

ISSN 1983-6023

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