La reledía se volvió de la derecha | Pablo Stefanoni

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Pablo Stefanoni | Foto: Bernardino Ávila

La reledía se volvió de la derecha, de Pablo Stefanoni traz um subtítulo enciclopédico, entregando a matéria ao leitor sem que se tenha a necessidade de abrir o livro: o combate ao progressismo político e ao politicamente correto é rebelde e atrai multidões de jovens. É necessário, então, ler esses arautos das novas direitas (“extrema direita”, da “direita alternativa” ou “populismo de direita”) caso queiramos compreender as razões do seu sucesso ou, em outra chave, as razões do fracasso das esquerdas. A tarefa anunciada é cumprida com um texto breve, distribuído em cinco capítulos (além de epílogo e glossário) que focam o pensamento das novas direitas em escala global (América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia).

La rebeldia se volvio de derechaAntes de La rebeldia, Stefanoni escreveu livros sobre a ação da esquerda na Bolívia e na Rússia e atuou em parcerias com Clarín e o Le Monde Diplomatique. Professor da Universidade Nacional de San Martín e Doutor em História, o autor situa seu novo livro no domínio da História Intelectual. Stefanoni se ocupa de autores comuns – terroristas, ativistas moderados, intelectuais que militam na internet, escritores – atuantes nas duas últimas décadas, mediante redes de divulgação artigos, posts em redes sociais, vídeos, trechos de livros e memes. Ao abordar indivíduos de “subculturas on line”, Stefanoni investiga o significado dessa nova rebeldia, questionando sobre a ideia de “futuro próximo” compartilhada entre seguidos e respectivos seguidores. Leia Mais

Europa desencadenada. Imaginario barroco de la liberación de Viena (1683-1782) | V. Mínguez Cornelles

Durante la década de los 90 del siglo XX un creciente número de historiadores del arte empezaron a fijar su mirada sobre las representaciones de conflictos bélicos. Cabe destacar, en este sentido, dos hitos fundamentales: por un lado, la publicación en 1990 del estudio de John R. Hale Artist and Warfare in the Renaissance; por otro, el patrocinio por parte de la Comisión Europea de una exposición y congreso acerca de la Guerra de los 30 Años, ya en 1998. Anteriormente el género de la “pintura de batallas” era escasamente atendido, bien por un excesivo presentismo-juzgando con criterios actuales hechos del pasado-; por considerarlo tema menor; o por una lectura errónea, al entender estos lienzos como unos “reportajes de guerra” que nunca fueron. Y es que la realidad resulta mucho más compleja: la guerra es una constante del devenir humano, con efectos que alcanzan al plano del arte y la cultura; además, su representación plástica fue muy importante, sirviendo como guías morales o instrumentos apologéticos del poder, encaminados a potenciar -o cuestionar- legitimidades y tronos. Leia Mais

A Conferência de Viena e a Internacionalização dos Direitos Humanos | Matheus de Carvalho Hernandez

O livro apresenta uma detalhada análise da II Conferência Mundial dos Direitos Humanos, a Conferência de Viena, de 1993, situando-a como importante ponto de inflexão para os direitos humanos internacionais. Com o objetivo de proceder a uma nova avaliação global do tema dos direitos humanos, no sentido de aperfeiçoar e fortalecer a proteção internacional desses direitos, a Conferência de Viena destacou como principais temas a ser tratado: a universalidade e indivisibilidade dos direitos humanos, o problema da violação dos direitos humanos, a vinculação entre direitos humanos, democracia e desenvolvimento (o chamado 3Ds, tema pelo qual a Conferência é mais lembrada), a erradicação da pobreza e da exclusão social, a necessidade de maior coordenação e a retirada de reservas aos tratados de direitos humanos.

O principal questionamento que move a investigação é sobre “o lugar da Conferência de Viena no desenvolvimento dos direitos humanos, bem como em seus possíveis impactos para o processo de legitimação e efetivação dos direitos humanos no sistema internacional” (p. 75). Para contextualizar a discussão, Hernandez traça os antecedentes históricos desta conferência a partir do pós-Segunda Guerra: a instrumentalização dos direitos humanos na lógica da Guerra Fria e uma detalhada análise, da pouco mencionada, I Conferência Mundial de Direitos Humanos, a Conferência de Teerã, em 1968. Muitos dos embates ali travados, principalmente as questões sobre a indivisibilidade e universalidade dos direitos humanos, voltariam com força total em 1993. Leia Mais

Anales del Instituto de Chile | Bernardino Bravo Lira

Finalizando ya el siglo xx, han aparecido algunas obras corno las de Paul Johnson y de Karl Dietrich Bracher que presentan las primeras visiones de conjunto sobre la centuria, pero estos trabajos son, forzosamente, provisionales y dejan de lado hechos importantes como la disolución del imperio Austro-Húngaro.

Haciendo estas consideraciones previas, Bernardino Bravo Lira nos introduce en un estudio que analiza las consecuencias de la disolución de la doble monarquía danubiana. Leia Mais