História Indígena, historiografia e indigenismo: contribuições, desafios e perspectivas / Fronteiras – Revista de História / 2016

Com grande satisfação apresentamos o dossiê temático História Indígena, historiografia e indigenismo: contribuições, desafios e perspectivas. A ideia de publicar este dossiê surgiu durante o XXVIII Simpósio Nacional de História no qual, seguindo uma tradição da área, vários trabalhos sobre História Indígena foram apresentados, em especial, no simpósio temático coordenado por Jorge Eremites de Oliveira e Thiago Leandro Vieira Cavalcante. Em Florianópolis, foi lançada a proposta de publicação deste dossiê, que, todavia, foi recepcionada por diversos autores e autoras, inclusive do exterior, que não estavam participando do evento, fato que demonstra a abrangência e a consolidação da área de História Indígena e da Fronteiras – Revista de História nos últimos anos. Todos os artigos publicados representam qualitativamente uma boa amostra da produção brasileira, bem como internacional sobre História Indígena.

É importante registrar que este é o segundo dossiê sobre a temática indígena publicado pela Fronteiras. O primeiro saiu no segundo semestre de 1998 com o título Sociedades Indígenas. Naquele momento, a emergência dessa área de estudos viria a culminar no auxílio da criação do curso de Mestrado em História com a linha de pesquisa em História Indígena do então campus de Dourados da UFMS. Hoje, mais de uma década depois, a Fronteiras volta a dar destaque ao tema, demonstrando, sobretudo, o amadurecimento e a diversificação da área no Brasil e na América Latina e sua consolidação na, hoje, UFGD. Leia Mais

Arqueologia Pública / Fronteiras – Revista de História / 2002

Com a publicação deste número, Fronteiras passa a ser oficialmente um veículo do Programa de Pós-Graduação em História da UFMS, Campus de Dourados. Este Programa, inaugurado em 1999 e desde então recomendado pela CAPES, oferece regularmente o Curso de Mestrado em História, área de concentração em “História, Região e Identidades”, com três linhas de pesquisa: 1) História Indígena; 2) História, Poder e Instituições; 3) Região, Identidades e Representações. Além disso, a partir de agora a revista passa a ter novas Normas Editoriais, nova Comissão Executiva, nova Câmara Editorial, um recém-formado Conselho Consultivo e a também recém-criada figura de seu Editor.

Uma outra novidade neste número é a publicação do dossiê “Arqueologia Pública”, constituído de artigos produzidos por representantes de uma nova geração de arqueólogos brasileiros, a qual cada vez mais vem pensando a relação entre a Arqueologia praticada no país e o público em geral. Participam desse dossiê os seguintes arqueólogos e arqueólogas: Ana Piñón, Jorge Eremites de Oliveira, Maria Clara Migliacio, Nanci Vieira de Oliveira, Pedro Paulo Abreu Funari e Plácido Cali. Leia Mais