80 anos da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial: aspectos políticos, econômicos, culturais e regionais | Revista Maracanan | 2022

Destrocos de baleeira no litoral de Estancia SE proximo ao local do ataque ao Baependi pelos submarinos alemaes 1942 Imagem Agencia O Globo
Destroços de baleeira no litoral de Estância (SE), próximo ao local do ataque ao Baependi pelos submarinos alemães (1942) | Imagem: Agência O Globo

O ano de 2022 demarca oito décadas de uma importante efeméride da história do Brasil contemporâneo: a entrada do país na Segunda Guerra Mundial, em 22 de agosto de 1942, com a declaração de guerra aos países do Eixo. Embora tal participação tenha sido modesta quando comparada à empreendida pelas potências beligerantes daquele conflito mundial, ela foi, sem dúvida, relevante. A princípio, a política externa brasileira, durante os anos 1930, caracterizouse por uma “equidistância pragmática”, conforme definida por Gerson Moura. Significava que o governo Vargas havia evitado estabelecer alianças comerciais rígidas com qualquer uma das potências internacionais, em busca de, com isso, obter vantagens comerciais. Assim, poderia explorar as oportunidades econômicas trazidas pela disputa entre Alemanha e Estados Unidos por influência na América do Sul (MOURA, 1986, p. 28).

Esse direcionamento foi seguido mesmo após o início da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939, quando a nação brasileira optou pela neutralidade em relação a tal conflito. Contudo, o ataque japonês à base de Pearl Harbor, em dezembro de 1941, e a consequente declaração de guerra dos Estados Unidos ao Eixo provocaram uma pressão norte-americana para que o Brasil estreitasse mais as relações com tal país e alterasse a linha de política externa que vinha então adotando. A partir daí, estabeleceram-se negociações entre as duas nações, que não foram fáceis, pois muitos dos integrantes do governo Vargas simpatizavam com o Eixo, como Góis Monteiro, chefe do Estado Maior, e Eurico Gaspar Dutra, ministro da Guerra.

A mudança de posição das lideranças militares, com a anuência para o rompimento comercial e diplomático com a Alemanha, a Itália e o Japão, ocorreu após os acordos com os Estados Unidos envolverem investimentos no reaparelhamento das Forças Armadas brasileiras, além de dinheiro para a instalação no Brasil de uma usina siderúrgica. Em troca, os norteamericanos ocupariam bases militares no Nordeste e receberiam matérias-primas estratégicas para os esforços de guerra. A quebra de relações com o Eixo e o alinhamento definitivo com os Estados Unidos se deram na chamada Conferência do Rio de Janeiro, ocorrida em janeiro de 1942.

Já no mês seguinte, a Alemanha, inconformada com a decisão, passou a afundar, com seus submarinos, embarcações do Brasil em águas internacionais. A partir de agosto fez ainda pior, trazendo os ataques diretamente à costa do país, quando, entre os dias 15 e 17, torpedeou, no litoral da Bahia, cinco navios mercantes, levando centenas de brasileiros à morte. Esse evento trágico provocou uma intensa comoção na população, o que explica a multidão que, no dia 18 do mesmo mês, caminhou até o Palácio presidencial exigindo de Getúlio Vargas a entrada imediata do Brasil na Guerra. A essa altura, já tendo concluído as negociações com os Estados Unidos e obtendo o apoio interno, quer dos civis, quer dos militares, o chefe de Estado brasileiro declarou guerra ao Eixo, em 22 de agosto de 1942, oficializada em decreto do dia 31 (SEITENFUS, 2003, p. 270-275; CULTURA POLÍTICA, 1944, p. 15-18).

Com isso, podemos dizer, de modo geral, que o Brasil participou do conflito, como parte do grupo dos Aliados, de quatro formas mais amplas: a) fornecendo matérias-primas estratégicas; b) cedendo bases aéreas e navais no Norte e no Nordeste do país; c) patrulhando o litoral americano contra submarinos inimigos, a fim de proteger portos e bases militares; e d) enviando, em 1944, uma força expedicionária para combater em território europeu. Essa decisão brasileira pela entrada direta no conflito, realizando esforços de guerra nos fronts “interno” (nacional) e “externo” (internacional), gerou diversas consequências políticas, econômicas, sociais e culturais para a nação.

Apesar disso, por décadas a historiografia sobre a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial ficou relegada ao segundo plano. Contudo, nos últimos trinta anos esse campo de estudos ganhou visibilidade e maior interesse, recebendo uma quantidade significativa de pesquisas originais que abordam as variadas facetas, nacionais, regionais e internacionais, do conflito, produzidas por civis e militares (BONALUME NETO, 1995; COGGIOLA, 1995; TOTA, 2000; CYTRYNOWICZ, 2002; SEITENFUS, 2003; SILVA et al, 2010; MAYNARD; MAYNARD, 2011, 2013; FERREIRA, 2017a, 2017b; PEDREIRA, 2019; CRUZ; ARAS, 2020; ANDRADE, 2020). Essa produção tem sido mencionada em pesquisas historiográficas recentes sobre a participação do país no conflito, como na do historiador Francisco Cesar Alves Ferraz. Em levantamento publicado por esse autor, considerando artigos de periódicos científicos, coletâneas, livros, capítulos de livros, trabalhos de conclusão acadêmicos (teses de doutorado e de livre-docência, dissertações de mestrado e monografias), produzidos no período entre 1945 e 2015, identificaram-se mais de mil títulos acerca da temática (FERRAZ, 2016). O paulatino aumento de estudos sobre a entrada do país na guerra também pode ser observado nas produções científicas de grupos de pesquisa pelo país.4

O Dossiê intitulado 80 anos da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial: aspectos políticos, econômicos, culturais e regionais, que acaba de ser publicado pela Revista Maracanan, soma-se aos esforços que têm sido empreendidos nos trabalhos acadêmicos acerca das diferentes temáticas da participação do nosso país no conflito, bem como reforça a vitalidade e o renovado interesse dos pesquisadores brasileiros. Este Dossiê reúne doze artigos e uma entrevista, de dezoito autores de diversas regiões e instituições do país, os quais refletem sobre os mais variados aspectos da entrada do Brasil na guerra, abarcando desde os temas clássicos e com sólida tradição de pesquisa até os que têm sido desenvolvidos mais recentemente. Nos temas clássicos, figuram os artigos que discorrem sobre as relações internacionais do Brasil com alguns dos países Aliados, especialmente os Estados Unidos, e do Eixo, sobretudo a Alemanha, bem como os respectivos esforços e desdobramentos das ações e decisões empreendidas pelos países. Nos temas mais recentes, estão os artigos que refletem a respeito das iniciativas empreendidas por diversas instituições brasileiras durante o conflito em prol do desenvolvimento da nação e as distintas consequências da participação efetiva na guerra para o cotidiano da população civil nos âmbitos regional e local, especialmente os “esforços de guerra”, as mobilizações populares contra os ataques aos navios brasileiros e favoráveis à entrada do país na guerra, e as relações de brasileiros natos com os descendentes dos países do Eixo que aqui viviam – alguns já enraizados há várias gerações, mas mesmo assim alvos de desconfiança durante o período de beligerância.

Os primeiros artigos do Dossiê tratam das consequências do conflito para o cotidiano dos brasileiros, sobretudo em um contexto de mobilização nacional em prol dos “esforços de guerra” nos fronts interno e externo. Em “A Guerra na terra do Sol: cotidiano e mobilização para a Segunda Guerra Mundial em Fortaleza/Ceará”, Edson Holanda Lima reflete a respeito de diferentes aspectos da mobilização social em torno da guerra na capital cearense, como palestras de intelectuais sobre o tema e manifestações da população nas ruas, inclusive o quebra-quebra em estabelecimentos estrangeiros relacionados aos países do Eixo. O texto também aborda o cotidiano na cidade, os efeitos da presença norte-americana nas bases criadas em Fortaleza e as ações governamentais de controle social dentro do contexto bélico que se apresentava. O conflito mundial gerou, ainda, consequências no âmbito laboral, como foi demonstrado por Tamires Xavier Soares & Patrícia Costa de Alcântara, em “A lei e a burla: os usos do conceito de força maior durante a Segunda Guerra Mundial”. Nesse artigo, as autoras analisam os processos de dissídios trabalhistas realizados durante o estado de beligerância, momento no qual muitos patrões, valendo-se da chamada “legislação de emergência”, justificaram o emprego de medidas que prejudicavam os empregados, como diminuição de comissões ou mesmo demissões. Além dessas mobilizações, também figuraram aquelas em repúdio aos ataques contra os navios brasileiros. Geraldo Magella de Menezes Neto, em “Comícios, passeatas, quebraquebra: um olhar sobre a historiografia dos protestos contra o Eixo no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial (décadas de 1990-2010)”, analisa a historiografia produzida entre as décadas de 1990 e 2010 sobre os protestos populares. Eles ocorreram em várias cidades do país após os afundamentos dos navios mercantes brasileiros pelos submarinos do Eixo e demandaram uma resposta da ditadura do Estado Novo.

Alguns desses protestos também foram compostos por reações violentas aos descendentes dos países do Eixo que viviam em variadas partes do Brasil. Tunai Rehm Costa de Almeida & Edivando da Silva Costa, no artigo intitulado “‘Em defesa do meu nome’: o caso dos alemães e a representação do nazismo em Belém, durante a Segunda Guerra Mundial”, analisam as representações do nazismo no Brasil e seus desdobramentos em Belém, no Pará, especialmente no que tange à contribuição dessas representações para acusação e defesa de sujeitos que supostamente atuariam a favor da Alemanha no estado.

Esses protestos, somados a outros fatores domésticos e internacionais, motivaram e justificaram a entrada do Brasil no conflito, bem como os diferentes “esforços de guerra”. Tais distintos fatores foram temas de alguns dos artigos do dossiê. Na Nota de Pesquisa “A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial (1942-1945): alguns apontamentos”, Thiago Fidelis identifica e reflete sobre as principais motivações que levaram o Brasil, sob o governo ditatorial de Getúlio Vargas, a participar ativamente da Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados e contra os países do Eixo. Já Maria Letícia Corrêa, em “Os ‘Acordos de Washington’ de 1942 e a criação da Companhia Vale do Rio Doce: apontamentos para uma história transnacional do desenvolvimento brasileiro”, estuda os entendimentos para a criação da Companhia Vale do Rio Doce nos “Acordos de Washington”, estabelecidos entre o Brasil – sobretudo empresariado e governo de Minas Gerais – e os Estados Unidos em 1942.

Por sua vez, em “Aliados em ondas curtas: o rádio brasileiro na II Guerra Mundial”, Orlando de Barros desenvolve uma reflexão acerca da presença da mídia radiofônica estrangeira no Brasil durante os anos 1930-1940, especialmente a norte-americana e a inglesa no contexto da Segunda Guerra Mundial, com programas em português e em outros idiomas. Ele também analisa como o governo brasileiro lidou com essa presença e demonstra a importância da mídia radiofônica para realçar a aliança com os países Aliados.

Ainda abordando como o governo brasileiro lidou com determinados setores do interesse nacional ao longo do conflito, Carolina da Cunha Rocha, em “Plantai para a vitória: a atuação do Ministério da Agricultura e seus técnicos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945)”, analisa as ações do Ministério da Agricultura e de seus técnicos durante o Estado Novo, em geral, e na Segunda Guerra, em particular, demonstrando como esses foram momentos históricos importantes para a condução das políticas agrárias do Ministério, bem como para a capacitação técnica de seus agentes.

Com a entrada dos Estados Unidos no conflito mundial e o seu interesse pela adesão dos países latino-americanos ao conflito, o discurso pan-americanista para a América Latina, bem como a Política da Boa Vizinhança, foram reforçados. Nesse contexto, diversos empreendimentos norte-americanos foram realizados para produzir ou intensificar os laços entre as nações americanas. Tais esforços foram analisados por Marina Helena Meira Carvalho e Aline Vanessa Locastre. Em “Três papagaios e o Brasil na Segunda Guerra Mundial: disputas representacionais e o cotidiano de guerra”, Marina Helena Meira Carvalho analisa fontes documentais sobre três papagaios, que foram produzidas durante a participação do Brasil ao lado dos Aliados na Segunda Guerra Mundial, e demonstra como essas representações revelam diferentes facetas do contexto político e social brasileiro e os atores envolvidos, em especial como a guerra compôs o cotidiano da população. Já Aline Vanessa Locastre, em “A política da boa vizinhança e a mensuração da opinião pública nas Américas durante a Segunda Guerra Mundial”, estuda a Política da Boa Vizinhança a partir da atuação do Office of Coordinator of Inter-American Affairs (OCIAA) e das pesquisas de opinião da American Social Surveys.

As variadas facetas da participação dos soldados brasileiros no “front externo” também foram tema de artigos presentes neste Dossiê. Em “‘O pão espiritual dos soldados’ e os relatórios confidenciais do Serviço Postal da Força Expedicionária Brasileira (1944-1945)”, Florence Alencar Moreira, Fabio da Silva Pereira & Claudia Cristina de Mesquita Garcia Dia apresentam a estrutura governamental da censura no Serviço Postal da Força Expedicionária Brasileira (SPFEB) no Rio de Janeiro, durante a Segunda Guerra Mundial, por meio das cartas escritas aos combatentes e sua repercussão na sociedade da época, sobretudo por representarem um impacto no moral dos militares expedicionários da FEB. Já Bruno Leal Pastor de Carvalho, em “Processo Nº 701: o torpedeamento do navio Antonico e as suas repercussões no imediato pós-guerra”, examina as circunstâncias históricas do torpedeamento do Antonico e a tentativa do Tribunal Marítimo Administrativo brasileiro de levar os dois marítimos alemães à justiça assim que acabou a guerra.

O Dossiê conta, ainda, com uma entrevista do historiador Orlando de Barros, realizada por André Barbosa Fraga, Mayra Coan Lago & Thiago Cavaliere Mourelle. Orlando é coordenador do Grupo de Pesquisa Dimensões do Regime Vargas e seus desdobramentos e um dos grandes especialistas no governo Vargas, em geral, e na Segunda Guerra Mundial, em particular. Na entrevista, são abordadas questões referentes à trajetória profissional do historiador como especialista em Vargas e às suas publicações sobre os desdobramentos do conflito mundial para o Brasil. A entrevista é encerrada com alguns apontamentos a respeito das possibilidades e desafios de pesquisa acerca da temática.

O ilustrador e desenhista Antonio Máximo contribui com uma ilustração de sua autoria, inspirada na temática que orientou o Dossiê.

Completando esta Edição da Maracanan, André Nunes Azevedo resenha o livro “Portugueses no Rio de Janeiro. Negócios, trajetórias e cenografias urbanas”, mais recente obra da professora Lená Medeiros de Menezes, “trabalho afetivo e acadêmico” em que a notória estudiosa dos fluxos migratórios aborda a presença lusitana na antiga Capital Federal em diferentes temporalidades e perspectivas.

No mais, desejamos que o conjunto de trabalhos apresentado neste dossiê contribua para os esforços historiográficos que têm sido empreendidos sobre aspectos já estudados e acerca de compreensões e olhares renovados das variadas facetas da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, bem como estimule futuras pesquisas historiográficas focadas nessa temática. Boa leitura!

Nota

4 Muitos desses trabalhos recentes foram ou estão sendo realizados no âmbito do nosso grupo de pesquisa intitulado Dimensões do Regime Vargas e seus desdobramentos (UERJ/CNPq), composto por mais de cem pesquisadores de todas as regiões do Brasil, sob a coordenação do Prof. Dr. Orlando de Barros. Site: https://www.grupodepesquisavargas.com.br

Referências

ANDRADE, Everaldo de Oliveira (Org.). Brasil e a América Latina na Segunda Guerra Mundial. Curitiba: CRV, 2020.

BONALUME NETO, Ricardo. A nossa Segunda Guerra: os brasileiros em combate, 1942-1945. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1995.

COGGIOLA, Osvaldo (Org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã, 1995.

CRUZ, Luiz Antonio Pinto; ARAS, Lina Maria Brandão de (Org.). Dossiê A Batalha do Atlântico na Costa do Brasil. Navigator, Rio de Janeiro: Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, v. 16, n. 32, dez. 2020.

CULTURA POLÍTICA. Dois anos de guerra. Ano IV, n. 43, ago. Rio de Janeiro: DIP, 1944, p. 15- 31.

CYTRYNOWICZ, Roney. Guerra sem Guerra: a mobilização e o cotidiano em São Paulo durante a Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Geração Editorial, 2002.

FERRAZ, Francisco Cesar Alves. Considerações historiográficas sobre a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial: balanço da produção bibliográfica e suas tendências. Esboços, Florianópolis, v. 22, n. 34, p. 207-232, jul. 2016.

FERREIRA, Jorge. Mortes no mar, dor na terra: brasileiros atingidos pelo ataque do submarino alemão U-507 (agosto de 1942). Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre: PUCRS, v. 43, n. 2, p. 275-288, maio/ago. 2017a.

FERREIRA, Jorge. Brasil, 1942: Estado e sociedade contra o Reich. Acervo, Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, v. 30, n. 2, p. 89-109, jul/dez. 2017b.

MAYNARD, Andreza Santos Cruz; MAYNARD, Dilton Cândido Santos. Dias de Luta: Sergipe durante a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Multifoco, 2011.

MAYNARD, Andreza Santos Cruz; MAYNARD, Dilton Cândido Santos. Leituras da Segunda Guerra Mundial em Sergipe. São Cristovão: Editora UFS, 2013.

MOURA, Gerson. Tio Sam chega ao Brasil: a penetração cultural americana. São Paulo: Brasiliense, 1986.

PEDREIRA, Flávia de Sá (Org.). Nordeste do Brasil na II Guerra Mundial. São Paulo: LCTE Editora, 2019.

SEITENFUS, Ricardo. O Brasil vai à Guerra. São Paulo: Manole, 2003.

SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; SCHURSTER, Karl; LAPSKY, Igor; CABRAL, Ricardo; FERRER, Jorge (Orgs.). O Brasil e a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Multifoco, 2010. T

OTA, Antonio Pedro. O imperialismo sedutor: a americanização do Brasil na época da Segunda Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.


Organizadores

Andre Barbosa Fraga – Professor efetivo de História da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro e professor substituto do CEFET. Doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense. Membro do Grupo de Pesquisa Dimensões do Regime Vargas e seus desdobramentos (UERJ/CNPq). E-mail: [email protected]  https://orcid.org/0000-0001-9522-7942  http://lattes.cnpq.br/6893073761315830

Mayra Coan Lago – Professora substituta de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Doutora em História Social e mestra em Ciências da Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo. Membra do Grupo de Pesquisa Dimensões do Regime Vargas e seus desdobramentos (UERJ/CNPq). E-mail: [email protected]  https://orcid.org/0000-0001-7018-4683  http://lattes.cnpq.br/0294430227917442

Thiago Cavaliere Mourelle –  Historiador concursado da Equipe de Pesquisa do Arquivo Nacional. Doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense. Membro do Grupo de Pesquisa Dimensões do Regime Vargas e seus desdobramentos (UERJ/CNPq). E-mail: [email protected]  https://orcid.org/0000-0001-6873-7242  http://lattes.cnpq.br/8234494633512350


Referências desta apresentação

FRAGA, Andre Barbosa; LAGO, Mayra Coan; MOURELLE, Thiago Cavaliere. Apresentação. Revista Maracanan. Rio de Janeiro, n. 30, p. 14-21, maio/ago. 2022. Acessar publicação original [DR]

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