Improntas de la Historia y la Comunicación | UNLP | 2015

Improntas

Improntas de la historia y la comunicación es una revista electrónica arbitrada, de frecuencia bianual, que edita el Centro de Estudios en Historia, Comunicación, Periodismo y Medios (CEHICOPEME) de la Facultad de Periodismo y Comunicación Social de la Universidad Nacional de La Plata (Buenos Aires, Argentina).

Su objetivo es difundir producciones académicas nacionales e internacionales y propiciar el debate sobre problemáticas vinculadas con la exploración transdisciplinar de los procesos comunicacionales argentinos e iberoamericanos desde un enfoque histórico. En tal sentido, procurará convertirse en un puente virtual que brinde la posibilidad de dar a conocer las indagaciones académicas resultantes de la aplicación de nuevas herramientas analíticas y metodológicas que permitan reconsiderar algunas «viejas certezas» y construir «nuevos saberes» en el inagotable campo que vincula a la historia con la comunicación social.

La revista publica artículos originales e inéditos, ensayos, reseñas bibliográficas y producción de estudiantes, graduados y docentes universitarios vinculados a instituciones nacionales y del extranjero.

IMPRONTAS propiciará la vinculación con publicaciones pares a los efectos de lograr un fecundo intercambio de contenidos que permita ampliar el horizonte de la investigación y la producción, enriquecer el conocimiento científico sometiéndolo a la discusión pública e incentivar la puesta en común de las distintas líneas de investigación vigentes.

Destinada a investigadores, docentes, becarios, profesionales y estudiantes, la publicación se edita en idioma español, portugués e inglés, siempre y cuando sea la lengua materna del autor.

La revista promueve el empleo del lenguaje inclusivo en cuanto al género y alienta a que los artículos que sean remitidos eviten la discriminación por sexo, género social o identidad de género en particular.

Periodicidade anual.

Acesso livre

ISSN 2469-0457

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História da comunicação: experiências e perspectivas | Igor Sacramento e Letícia Cantarela Matheus

História da Comunicação: experiências e perspectivas é uma coletânea, organizada por Igor Sacramento – da Universidade Federal do Rio de Janeiro – e Letícia Cantarela Matheus – da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, composta de 14 capítulos advindos da contribuição de pesquisadores renomados de universidades norte-americanas e brasileiras do Rio de Janeiro e de São Paulo. A obra está dividida em duas partes. A primeira, denominada Sistemas, traz 6 capítulos. A segunda – Meios – traz 8, a que se segue um conjunto de minicurrículos dos autores e dos organizadores. A coletânea se constitui num panorama bastante útil para quem busca adentrar nas discussões acerca das investigações referentes a práticas jornalísticas ou midiáticas e seus modos de enunciar, pois faz circular diferentes abordagens cujas contribuições aos estudos do campo da comunicação merecem divulgação. Leia Mais

História da comunicação no Brasil | B

Fazer um consolidado de uma longa duração histórica, tendo um eixo temático como guia, não é tarefa fácil. Especialmente quando não se quer cair na tentação de fazer justamente o que se critica: pontuar datas, fatos e personagens, dando a impressão de que eles são os balizadores da verdade histórica. Marialva Barbosa, em sua obra sobre a história da comunicação no Brasil, tem plena consciência do caráter interpretativo que está embutido na abordagem histórica: não há uma verdade, mas – citando Paul Ricouer – cristalizações operadas pelo esforço científico do pesquisador em iluminar o passado a partir de uma hermenêutica dos vestígios que lhe estão disponíveis no presente. Tudo isso sem cair no anacronismo.

A aproximação do livro História da comunicação no Brasil com essa temática tão abrangente e prolongada ecoa uma postura teórica prévia da autora, que tradicionalmente aponta os perigos teóricos de uma narrativa da história feita a partir da exaltação de “grandes feitos”, considerados pontos de rompimento abrupto e transformador em relação ao passado, seja nos regimes de poder, seja nos costumes, seja nos valores, nos saberes, nos modos de vida, enfim, no próprio tempo. A autora faz questão de reiterar que a ênfase no poder individual de um único elemento na pesquisa histórica acaba por negligenciar a compreensão dos contextos e das continuidades, os quais estão necessariamente imbricados com o entendimento dos processos de mudança, sempre múltiplos e multifacetados. Leia Mais