América entre revoluciones: construcción de sujetos e identidades en el ideario popular revolucionario latino-americano |  Revista chilena de historia social popular | 2021

El presente dossier pretende abrir paso a la reinterpretación de un conjunto de procesos históricos que tuvieron a las clases trabajadoras y masas populares latinoamericanas en el centro de la acción política. Adicionalmente, busca comprender la complejidad de dichos procesos abordados desde la construcción de sujetos e identidades. Lo anterior, más allá del análisis de las colectividades políticas revolucionarias y reformistas, sus proyectos políticos y su confrontación con el Estado. En líneas generales, los estudios que comprenden este dossier se enfocan en la construcción de las identidades populares desde expresiones artísticas y acciones de protesta vinculadas al compromiso de cambio social.

Desde fines de la década de 1950, la música popular fue un vehículo de expresión cultural para la revolución en América Latina. El arte ha funcionado como espejo de contextos históricos específicos y, por ello, la música ha sido una forma de manifestación cada vez más estudiada desde diversos puntos de vista. En el escenario chileno, la Nueva Canción Chilena (NCCh) ha sido una vía para comprender la construcción de la identidad cultural popular chilena ya que expone las problemáticas sociales y la búsqueda de la justicia social de una época. Leia Mais

Sujeitos, espaços e tempos históricos. Edição Especial: egressos do curso de História | Revista Historiar | 2020

Caros leitores da Revista Historiar apresentamos o número 23, de julho a dezembro de 2020, uma edição especial, diria até, celebrativa pela alegria de estarmos vivos e congratulando conquistas. Como as futuras gerações lerão o nosso tempo?

Aqui, no presente, percebemos como um ano de impacto mundial de saúde pública, pandemia causada pelo novo corona vírus (Covid 19), o que nos faz sentir os dramas de sua repercussão na vida cotidiana. “O dia em que a terra parou…”, como previu a música de Raul Seixas, em 1977. Leia Mais

Museus, sujeitos e itinerários | Anais do Museu Histórico Nacional | 2018

O dossiê “Museus, sujeitos e itinerários” reúne estudos que investigam as relações entre sujeitos, seus itinerários biográficos e profissionais e os museus, especialmente em perspectiva histórica. Campo, intelectual, mediador e rede de sociabilidade são algumas das categorias operacionais utilizadas na bibliografia brasileira e internacional sobre museus e Museologia, oferecendo oportunidades de conhecer as ideias e práticas de indivíduos no âmbito da formação de coleções, do funcionamento dos museus e na conformação disciplinar da Museologia.

Naturalistas, artistas, historiadores, arquitetos, conservadores de museus, educadores, escritores, advogados, entre outros povoam esse universo no Brasil. Entretanto, alguns personagens são constantemente visitados pelos pesquisadores, a ponto de haver identificação entre as instituições museológicas e seus gestores. Isso decorre de uma história dos museus que privilegia a atuação de seus diretores, majoritariamente homens. E como é característico das operações da memória, na visibilidade de determinados sujeitos, outros são deixados na penumbra. Leia Mais

Sujeitos, políticas, tecnologias e processos EmRede: produções do ESUD 2014 | EmRede – Revista de Educação a Distância | 2015

Prezado(a) Leitor(a),

Há sempre um desafio inerente ao ato de prefaciar uma obra: escrever por último o que será lido primeiro. Aqui não é diferente. Nessas breves linhas, tenho o dever editorial de amalgamar o laborioso e gratificante trabalho de chamada de autores, recepção de textos, distribuição a revisores, análise, conferência, reanálise, editoração e publicação.

Os textos que compõem este volume têm origem na chamada de trabalhos para apresentação no XI Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância – ESUD 2014, ocorrido entre os dias 5 a 8 de agosto de 2014 na cidade de Florianópolis, Santa Catarina. À altura, a Associação Universidade em Rede (UniRede), organizadora do Congresso e responsável pela edição da Revista EmRede, empenhou-se na reunião de manuscritos que foram apresentados no Congresso e avaliados por um renomado Comitê Científico. Daquele conjunto, os manuscritos mais bem avaliados foram selecionados para a submissão à Revista EmRede, a partir de uma adaptação conforme as normas editoriais do periódico. Leia Mais