Intellèctus. Rio de Janeiro, v.21, n.2, 2022.

Revista Intellèctus – 20 anos – vol.2

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.21, n.1, 2022.

Revista Intellèctus – 20 anos

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  • Marieta Pinheiro de Carvalho, Vivian Cristina da Silva Zampa, Melina Teubner
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.20, n.2, 2021.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.20, n.1, 2021.

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Uma apresentação ou das cartografias decoloniais no ensino de História | Intellèctus | 2021

Mapa Mundi invertido Intellèctus
Mapa Mundi invertido | Imagem: Pixabay

Neste dossiê sobre pensamento decolonial e suas interfaces com diversos aspectos do ensino de História cartografamos possibilidades de diferentes trabalhos e pesquisas de matriz curricular decolonial e intercultural crítica, quer em espaços educativos formais, quer em espaços educativos não formais. Os artigos apontam caminhos teórico-metodológicos para o enfrentamento e combate de preconceitos, discriminações, racismos, epistemicídios e outros tipos de opressões e silenciamentos construindo memórias e histórias insurgentes. Assim, por meio de aprendizagens mais plurais e inclusivas lutam pela efetivação de maior justiça epistemológica ou cognitiva numa perspectiva de uma educação intercultural crítica.

Organizamos este dossiê dispondo inicialmente os artigos de caráter mais conceitual sobre o pensamento decolonial na relação com o Ensino de História. Na sequência aqueles que apresentam pesquisas e experiências educativas numa perspectiva decolonial. Sendo assim, reunimos treze textos que abordam aspectos do pensamento decolonial e ensino de história em múltiplos espaços e formas. Estes traduzem estudos de caráter teórico sobre o pensamento decolonial, pesquisas e experiências de atividades docentes em escolas, universidades e espaços não formais. Leia Mais

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.19, n.2, 2020.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.19, n.1, 2020.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.18, n.1, 2019.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.18, n.2, 2019.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.17, n.1, 2018.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.17, n.2, 2018.

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  • SILVA, Alexandra Lima da. Escritas de viagem, escritas da história: estratégias de legitimação de Rocha Pombo no campo intelectual, 2018.
  • Jacqueline de Albuquerque Varella
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.16, n.1, 2017.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.16, n.2, 2017.

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Intelectuais e a relação entre a Ibero-América e a Europa

  • Maria Emilia Prado, Maria Manuela Tavares Ribeiro
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  • Desvendando os Males do Sertão Goiano por Meio da História da Saúde e das Doenças
  • Fernanda Soares Rezende, Henrique Martins da Silva
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.15, n.2, 2016.

Apresentação

Intelectuais e questão nacional no mundo ibero-americano

  • Maria Emilia Prado, Jorge Pais de Sousa
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.14, n.2, 2015.

Apresentação

Intelectuais e cidade

  • André Nunes Azevedo, Marieta Pinheiro Carvalho
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.14, n.1, 2015.

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  • Apresentação: Intelectuais e educação na América Latina
  • Adir da Luz Almeida, Washington Dener dos Santos Cunha
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  • MOORE, Carlos. A África que incomoda: sobre a problematização do legado africano no quotidiano brasileiro. Belo Horizonte: Nandyala, 2010.
  • Márcio Paim
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.13, n.2, 2014.

Apresentação

  • Intelectuais, ciência e modernindade
  • Karoline Carula, Maria Letícia Corrêa
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.13, n.1, 2014.

Apresentação

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.12, n.1, 2013.

Apresentação

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.12, n.2, 2013.

Artigos Livres

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.11, n.1, 2012.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.10, n.1, 2011.

Apresentação

Resenhas

  • A história ou a leitura do tempo de Roger Chartier
  • Rodrigo Gomes de Araújo
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Concepção da coisa julgada contemporânea | Carlos Henrique Soares

Trata-se de um trabalho de significativo valor para o direito processual, pois já faz algum tempo que juristas portugueses e brasileiros discutem a coisa julgada inconstitucional. A proposta do doutor Carlos Henrique Soares, é justamente contrária ao entendimento dos juristas Paulo Otero, de Portugal, e Humberto Theodoro Júnior, do Brasil. A tese de doutorado desenvolvida pelo Professor, na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, portanto, é no sentido de que a coisa julgada só alcança sua imutabilidade e atinge a segurança jurídica à medida que se busca a garantia processual do contraditório.

Mas ainda restam dúvidas sob a revisão ou modificação do trânsito em julgado da decisão jurisdicional e, por conseguinte, a respeito da dependência ou não do processo democrático na coisa julgada. É possível encontrar explicação para esses temas neste livro. Ensina o Professor Carlos Henrique que se houver dependência, só haverá segurança jurídica à medida que se garante o contraditório e a ampla defesa no processo. Leia Mais

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.9, n.1, 2010.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.9, n.2, 2010.

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Movimientos y poder indígena em Bolivia, Ecuador y Peru | Xavier Albó

Lingüista e antropólogo espanhol, Xavier Albó é radicado na Bolívia desde os anos ’70, quando co-fundou o Centro de Investigación y promoción del Campesinado (CIPCA), uma instituição que se tornou bastante influente no país e em toda a região andina no tratamento sofisticado a questão indígeno-camponesa, tanto na sua essência teórico-analítica quanto no próprio acompanhamento do desenvolvimento histórico do conceito.

Mas qual é o ponto central do trabalho de Albó? Ao historicizar os movimentos sociais (sejam autônomos ou ligados aos partidos políticos) relacionando-os com a questão indígena no Peru, Bolívia e Equador, Albó age como um topógrafo e faz um mapeamento detalhado destes movimentos, captando as suas semelhanças, regularidades e dessemelhanças. A sua chave de compreensão enfatiza as transições históricas das bases – outrora esquecidas, sendo hoje o motor das transformações no chamado “arco andino” – através de uma avançada e sofisticada análise política, cultural e sociológica, sem esquecer as relações com as diversas turbulências econômicas dos três países. Leia Mais

Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes | Samuel Pinheiro Guimarães

O atual secretário-geral de relações exteriores do Brasil, embaixador Samuel Pinheiro Guimarães escreve uma obra fundamental para compreendermos os principais dilemas do desenvolvimento nacional frente ao cenário já consolidado da Globalização enquanto processo no qual o Brasil está irremediavelmente inserido. É interessante localizar este trabalho, para entendermos melhor as suas motivações e apurarmos a nossa leitura.

Nos seus mais de 30 anos de carreira, Guimarães assistiu às diversas transformações na política externa brasileira, incluindo-se atuação na SUDENE e na Embrafilme durante o regime civil-militar. Foi um dos principais advogados da não-entrada do Brasil na Área de Livre Comércio das Américas ao longo dos últimos 10 anos. Contudo, a notoriedade do trabalho do autor só ganhou espaço devido com a guinada nas relações exteriores do Brasil que ocorre inicialmente em 2003 e, mais notadamente, no segundo mandato do governo Lula. Leia Mais

Pequena história dos historiadores | Philippe Tétart

Toda sociedade tem História, mas nem toda sociedade deixa testemunhos e/ou escreve sua história. Na verdade, embora a expressão ‘história vivida’, a existência das sociedades e dos homens no tempo, seja comum a todas as civilizações conhecidas (ou não), a ‘história conhecimento’, ou mais precisamente, a interpretação daquele agir humano, refere-se apenas àquelas que tiveram a preocupação (política ou cultural) de deixar a posteridade o registro escrito de suas ações, sob a forma fragmentária de documentos (oficiais ou não), ou ainda de interpretações. Evidentemente, desde “tempos imemoriais, a questão da história dos homens e de sua sociedade se coloca” (TÉTART, 2000, p. 7). Mais ainda, para aquelas onde a cultura escrita preponderou sobre a tradição oral. No entanto, a importância de quem deixa o testemunho, sob a forma documental, ou mais caracteristicamente, por meio de uma interpretação (na figura subjetiva do historiador), segundo François Hartog em seu livro O espelho de Heródoto, só teria, de fato, se iniciado na Grécia, no século V antes de Cristo, principalmente com as Histórias de Heródoto, que buscaria “construir um saber fundado nos depoimentos escritos e orais, a fim de reconstituir a cadeia dos acontecimentos históricos e de designar suas causas naturais próximas ou distantes. Inaugura assim a tradição da história factual detalhada – particularmente das guerras” (TÉTART, 2000, p 13), conforme constatará Philippe Tétart. A própria palavra ‘história’, segundo Jacque Le Goff em seu livro História e memória, tal como aparece em todas as línguas românicas ou em inglês, viria do grego antigo historie, em dialeto jônico, que derivaria da raiz indo-européia wid-, weid-, que quer dizer ‘ver’. Daí, segundo ele, o sânscrito vettas, testemunha, e o grego histor, ‘aquele que vê’, seria também ‘aquele que sabe’. E esse é, para ele, o significado que a palavra ‘história’ tinha na obra de Heródoto, de procurar, de informar, de investigar (e, por extensão, de deixar testemunhado aquilo que ‘viu’ ou ‘ouviu’). Leia Mais

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.8, n.1, 2009.

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Resenhas

  • Revisitando a Historiografia Brasileira com o intelectual Francisco Iglésias
  • Ana Maria Ribas Cardoso
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  • ALBÓ, Xavier. Movimientos y poder indígena em Bolivia, Ecuador y Peru. La Paz
  • Daniel Santiago Chaves Ribeiro
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.8, n.2, 2009.

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Resenhas

  • Guimarães, Samuel Pinheiro. Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.
  • Daniel Santiago Chaves
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  • Ofício de historiador: passado e presente
  • Diogo da Silva Roiz
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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.7, n.1, 2008.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.7, n.2, 2008.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.6, n.1, 2007.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.6, n.2, 2007.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.5, n.1, 2006.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.5, n.2, 2006.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.4, n.1, 2005.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.4, n.2, 2005.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.3, n.1, 2004.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.4, n.2, 2004.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.2, n.1, 2003.

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.1, n.2, 2002.

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Intellèctus | UERJ | 2002

Intellectus2 Intellèctus

A revista Intellèctus (Rio de Janeiro, 2002-) é originária das atividades dos Grpesq/CNPq Intelectuais e Poder no Mundo Ibero-Americano e Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais, Sociedade e Política, sediados, respectivamente, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Destina-se à publicação de pesquisas originais, estudos de historiografia e reflexões teórico-metodológicas relativas à História dos Intelectuais e à História Intelectual, bem como à divulgação de análises sobre a produção cultural dos países que compõem o universo da “Latinidade”. Volta-se, assim, às diversas interfaces envolvidas nessa temática nas Ciências Humanas e Sociais.

Periodicidade semestral.

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ISSN 1676-7640

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Intellèctus. Rio de Janeiro, v.1, n.1, 2002.

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