História – Debates e Tendências. Passo Fundo, v.23, n.1, 2023.
“Direitas e catolicismos nas décadas de 1930 e 1940”
Apresentação
- Apresentação dos Artigos
- Cândido Moreira Rodrigues, Gizele Zanotto
- PDF (English)
- PDF (Español (España))
Dossiê
- A primeira onda de ataques a Jacques Maritain na América do Sul (1937-1938):um estudo de caso pensando a anomalia junto aos conceitos de interioridade e habitus
- Renato Amado Peixoto
- “A crédula ingenuidade de nosso povo sinceramente católico”:Everardo Backheuser, cultura política educacional católica e unidade do território nacional (1933-1944)
- Magno Francisco de Jesus Santos
- “A única revolução que defendemos – a revolução espiritual”:O ministério Francisco Campos sob a ótica de Tristão de Athayde
- Guilherme Ramalho Arduini
- Artigos Livres
- O mal-estar no Chile:presença e herança da Constituição de 1980
- Pedro Demenech
- La urbanización como dispositivo de reivindicación histórica por el derecho a la ciudad en Santiago de Chile (1930-1950)
- Elisabet Prudant
- PDF (Español (España))
- Orientalismo impresso:a Revolução Iraniana e suas representações por meio das charges de Landrú no jornal Clarín (1979-1980)
- David Anderson Zanoni
- Situações intermediárias entre a escravidão e a liberdade:o caso da parda Marcelina.
- Roberto Radunz
- Jorge Amado, a infância e a máquina literária:do trapiche ao cais, entre o estigma e a revolução (Salvador, 1937)
- José dos Santos Costa Júnior
- Disputas político-religiosas entre Afonso Costa e Sidónio Pais no início da República em Portugal (1910-1918)
- Carlos André Silva de Moura
- Fontes Comentadas
- Subsídios para o código de educação do Rio Grande do Sul:propostas de Affonso Guerreiro Lima (1936)
- Claudemir de Quadros
Publicado: 2023-02-28
Boletim do Tempo Presente. Recife, v.12, n.02, 2023.
Artigos
- The Role of Corporate Universities as an Instrument for Implementing Sustainability Practices in the Public Sector
- Albaniza Irani Sales, Ademir Macedo Nascimento
- Society 5.0:The Use Of Technology As A Tool For Inclusion, Sustainability, Energy Safety And Quality Of Life
- Maryane Caroline Pedroza de Almeida, Nathalia Gomes Bezerra Cavalcanti, Fagner Jose Coutinho de Melo
- Poverty Reduction through Enterprise Procurement in China Evidence and Case Study
- Shen Qi, Zhang Junzhe
- The Roll Cake and the Bridal Cake of PernambucoA Reflection on the Intangible Cultural Heritage in the Development of the Local Economy
- Sandra Simone Moraes de Araújo
Resenhas
- 1985:o exemplo argentino
- Thaís Souza Coutinho Fontes
Publicado: 2023-02-28
Sertão História. Crato, v.2, n.3, 2023.
Migrações: História e Tempo Presente
Expediente
- Expediente
- Darlan de Oliveira Reis Junior
Apresentação
- Apresentação
- Darlan de Oliveira Reis Junior
Dossiê
- “Não era terra de gente uma terra onde não se comia farinha, não se dormia em rêde e não se falava brasileiro”retirantes do Rio Grande do Norte na Hospedaria da Imigração (SP) e Ilha das Flores (RJ) na seca de 1904.
- Francisco Ramon
- O estigma do flagelofluxos migratórios e controle social na seca de 1877
- Thiago Alves da Silva, Francisco Leonardo Silva Alencar
- O combate à corrupção e os impactos das reformas pombalinas na capitania de Pernambucodurante a administração de Luís Diogo Lobo da Silva (c.1753-1763)
- Daniel Costa Silva
- Artigos
- “O engenho não é só de seu proprietário. Tem alguma coisa que pertence a todos nós” :cana-de-açúcar, história e natureza na invenção do Cariri cearense
- Jane Semeão
- Karl Marx e Friedrich Engels para professores de História
- Itamar Freitas
- O sertão místico de Luiz Gonzaga
- João Monteiro Silva Júnior
- Entrevista
- Entrevista com Carlos Zacarias Figueirôa de Sena Júnior
- Fábio José de Queiroz
Publicado: 2023-02-27
Mythos – Revista de História Antiga e Medieval. Imperatriz, v.15, n.3, (6), 2023.
O sensível e o invisível: religiões, crenças e rituais nos mundos antigos
- MAGIA NA ROMA ANTIGA APULEIO DE
- MULHERES, RITUAIS E DIONISO AUTO
- DEAR SVLI MINERVAE CONSIDERAÇÕES
- RECIPROCIDADE, REDISTRIBUIÇÃO E
- RELIGIOSIDADE EMARANHADA OS CULT
- FUNÇÕES CÔMICAS DA SVPERSTITIO E
- IDENTIDADE E MEMÓRIA CULTURAL CR
- IDENTIDADE E ALTERIDADE NOS DISC
- ESPÍRITOS MALIGNOS NO JUDAÍSMO A
- SÍMBOLOS RELIGIOSOS E REALEZA AS
- CORPOS POLUENTES E POLUÍDOS CREN
- RESENHA ENTRE A SENSIBILIDADE E
Publicado: 02.2023
Procesos Históricos. Mérida, Núm. 043, Enero-Junio, 2023
Editorial
Artículos
- Mestizaje y alteridades camufladas: identidad nacional venezolana y el fenómeno de las migraciones
- Horacio Biord Castillo
- Migración en la tercera edad: Españoles que retornan desde Venezuela
- Elízabeth Manjarrés Ramos
- Lo chino y lo panameño en Techumbres, Guijarros y Pueblo… de Eustorgio Chong Ruíz
- Ana Morales-Anderson
- Para una poética de la alimentación en las letras venezolanas (sinestesia, nutrición y simbología)
- Marco Aurelio Ramírez Vivas
Reseñas bibliohemerográficas
- Esmeralda Broullón Acuña. Intrépidas entre Europa y Las Américas: Cultura, arte y política en equidad. Madrid: Plaza y Valdés Editores, 2022, 272 pp.
- María Dolores Pérez Murillo
- Jacqueline Clarac de Briceño. Obra Completa. Tomo 1. Colección Maestros. Mérida-Venezuela: Red de Antropologías del Sur / Biblioteca Digital Latinoamericana de Antropologías, 2022, 487 pp.
- Miguel Ángel Rodríguez
- Pilonieta Blanco, Gabriel. Historia de la fotografía en Mérida. Tomo I. EE.UU.: Editorial Mandril, Diente de León, 2022., 172 pp.
- Nelly Josefina Hernández R
- María S. Nieto A. (Coord.). Un siglo de historia. Los libros de la Biblioteca Tulio Febres Cordero, 1921-2021. Tomo II. Mérida-Venezuela: Instituto Autónomo Biblioteca Nacional y de Servicios de Bibliotecas, División Biblioteca Febres Cordero, 2022, 224 pp.
- Henri José García Durán
Fecha de Publicación: 15/2/2023
Khronos. São Paulo, n.14, 2023.
EXPEDIENTE
CHAMADA
EDITORIAL
TRADUÇÃO
- Sobre o Estilo na História Intelectual
- Gildo Magalhães dos Santos Filho; Lewis Pyenson
- Visão dos localistas sobre a cólera no século XIXTradução do Comunicado do Conselho de Saúde do Reino da Baviera publicado em 1873
- José Antônio de Freitas Sestelo, Jael Glauce da Fonseca
- Prefácio à tradução francesa de Siris, de 1745
- Jaimir Conte
ARTIGOS
- De enfermidade sistêmica à enfermidade localAnálise do estudo sobre a gênese dos tumores na obra de Claude Gendron (1701)
- Bernardo Ternus de Abreu, Rosemari Lorenz Martins, Caio Francisco Ternus de Abreu
- A Companhia Geral de EletricidadeDa necessidade de geração de energia elétrica aos desafios enfrentados por pequenas concessionárias do setor energético
- Aline Isabela Paulino Pereira
- Padre Landell: o autor das primeiras transmissões de voz e música por ondas de rádio do mundo
- Hamilton Almeida
PUBLICADO: 2023-02-13
Homero | Barbara Graziosi
Homero, da classicista e professora em Princeton, Barbara Graziosi, é um livro com capítulos curtos que trazem uma discussão introdutória e interessante sobre temas selecionados. A autora optou por deixar as referências dos capítulos (passagens utilizadas e autores mencionados) em um título à parte no final do livro, o que proporciona fluidez na leitura. A obra cumpre, assim, o papel a que se propõe: introduzir um público leigo, em sua maioria de não leitores de Homero, nas principais discussões a respeito desse autor e de seus poemas. Dentro dessa mesma abordagem, o livro possui uma seção com sugestões de leituras complementares para aqueles que quiserem se aprofundar no assunto, também dividida de acordo com os capítulos. Há ainda um índice remissivo e um prefácio de Teodoro Rennó Assunção (FALE-UFMG), “O Homero de Graziosi: uma introdução exemplar”, em que o autor situa este livro dentro de uma produção bibliográfica mais específica da autora sobre o tema e também apresenta uma síntese dos tópicos discutidos, acrescentando referências de obras em português.
Começando por um relato de como Petrarca ficou satisfeito em receber uma cópia em grego da Ilíada, ainda que não pudesse lê-la, Graziosi parte do pressuposto, exposto na “Introdução”, de que Homero é muito conhecido mas pouco lido. A autora articula uma obra com exposições que têm por objetivo apresentar o poeta e seus poemas para esse público e dar exemplos retirados da Ilíada e da Odisseia de temas que tornam os épicos homéricos imortais, na esperança de ser um convite e um guia para a sua leitura. Um dos méritos da obra é que os capítulos podem ser lidos em qualquer ordem, pois constituem unidades temáticas independentes e são capítulos curtos e objetivos entre seis e treze páginas (curiosamente, o prefácio é maior que os capítulos, contando com quinze páginas). Leia Mais
Heródoto. São Paulo, v.7, n.1, 2022.
Recepção, leituras e influências de Homero
Editorial / EDITORS NOTE
- Editorial
- Glaydson José da Silva, Gilberto da Silva Francisco
- PDF (English)
Apresentação / Preface
- Apresentação
- Gustavo Junqueira Duarte Oliveira, Camila Aline Zanon
- PDF (English)
Entrevistas / Interviews
- Entrevista com a professora Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa
- Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa
- PDF (English)
- Dossiê / Dossier
- A anta e o valentãorecepção da Ilíada em “Fatalidade” de J. Guimarães Rosa
- Christian Werner
- PDF (English)
- Tradição de Penélopereleituras do mito na poesia portuguesa contemporânea
- Maria de Fátima Silva
- PDF (English)
- Uma recepção controversa da Odisséia“o tecido escondido de Penélope” de Federico Peltzer
- Graciela C. Zecchin de Fasano
- PDF (Español (España))
- Penélope e seu kéos na nova Odisseia de Margaret Atwood
- Lorena Lopes da Costa
- PDF (English)
- Traduções / Translations
- A “Inscrição dos dos Daivā” de Xerxes (XPH/OP)introdução crítica, tradução do persa antigo para o português e comentários
- Matheus Treuk Medeiros de Araujo
Resenhas / Reviews
- GRAZIOSI, BARBARA. HOMERO. TRAD. DE MARCELO MUSA CAVALLARI E MARIA FERNANDA LAPA CAVALLARI. ARAÇOIABA DA SERRA: MNEMA, 2021, 171P., IL. ISBN: 978-65-991951-4-3.
- Juliana Caldeira Monzani
- PDF (English)
Publicado: 2023-02-13
Passagens. Niterói, vol. 15, n. 1, Janeiro a Abril (2023)
Editorial
- Editorial – Vol. 15 – Nº 1 – Janeiro a Abril (2023)
- Gisálio Cerqueira Filho
Artigos
- Crises da democracia e de governo: um ensaio de história constitucional brasileira em defesa da Constituição-Cidadã e da cidadania emancipada
- Pedro Rubim Borges Fortes
- A exploração do trabalho infantil no futebol: Regulamentação jurídica constitucional e infraconstitucional (Brasil)
- Andrei da Rosa Sauzem Machado, André Viana Custódio
- O conceito de revolução no pensamento luso-brasileiro no começo do século XIX
- Jônatas Roque Mendes Gomes
- Subversivos modernos: Althusius, Spinoza e Rousseau
- Theófilo Machado Rodrigues
- Imprensa, divórcio e casamento: o papel da mulher na família moderna (1910-1950)
- Vivian Marcello Ferreira Caetano
- Rights of prisoners and role of higher judiciary in humanizing Indian prisons: a critique
- Swati Kumari Mawandiya, Neeraj Kumar Gupta
- PDF (English)
- Apuntes para una cartografía de los pasos del psicoanálisis por Cuba después de 1959 (I): El fantasma perseguido
- Raudelio Machin Suarez, Liudmila de la C. Santana Romero
- PDF (Español (España))
Tradução
- Direito comunitário
- Pavel Kostogryzov; por Olga Pisnitchenko, e Fernando César Costa Xavier
Resenha
- LITURATERRA [2023,1]: Escavando o futuro nos sentimentos políticos: uma gramática
- Ana Maria Motta Ribeiro, Gizlene Neder
Colaboradores deste Número
- Colaboradores deste número
- Gizlene Neder
DOI: https://doi.org/10.15175/1984-2503-2023151
Publicado: 2023-02-10
Revista de Fontes. Aracaju, v.9, n.17, 2022.
Correspondências ao longo da História: comunicações, sociabilidades e memórias
Artigos
- Comunicação filosófica e imagem pública nas correspondências de Sinésio de Cirene para o seu círculo neoplatônico (395-413 d.C.)
- Sheila Adriana Von Graffen, André Luiz Leme
- Epistolografia, Materialidade e História Digital
- Patrícia Tavares Raffaini
- Imaginários populares sobre a família no varguismo e no peronismo
- Mayra Coan Lago
- Com destino à saudade: escrita de si em Oswaldo Lamartine de Faria (1989-1994)
- Eduardo K. de Medeiros
- Documenta Palmares
- Silvia Hunold Lara
Publicado: 2023-02-08
Correspondências ao longo da História: comunicações, sociabilidades e memórias/Revista de fontes/2022
Este dossiê da Revista de fontes, intitulado “Correspondências ao longo da História: comunicações, sociabilidades e memórias”, apresenta estudos sobre as conexões interpessoais por meio de cartas, em variadas formas e suportes, ao longo da História. Foram aceitos textos que metodologicamente abordam questões relacionadas a diferentes suportes, lugares de preservação e meios de divulgação e uso dessas correspondências.
A correspondência não representa apenas uma simples troca de informações entre dois interlocutores, pois apresenta-se inserida em redes de sociabilidades que refletem vivências ideológicas coletivas, movimentos intelectuais e projetos artísticos. Para se compreender a carta como lugar da configuração da subjetividade, é preciso analisar os procedimentos retóricos e discursivos do gênero epistolar, suas relações com o memorialismo, a existência de redes de sociabilidades e os testemunhos da criação da correspondência. Leia Mais
Ruralização do ensino: as ideias em movimento e o movimento das ideias (1930-1950) | Agnes Iara Domingos Moraes
“Sem sombra de dúvida, um marco na historiografia da educação rural no Brasil”. Essas palavras são da Profa. Dra. Rosa Fátima de Souza-Chaloba, ao comentar, no Prefácio (p. 12), o livro intitulado Ruralização do ensino: as ideias em movimento e o movimento das ideias, de autoria da Profa. Dra. Agnes Moraes, publicado em 2021 e lançado em 2022 pelas editoras Oficina Universitária e Cultura Acadêmica1.
Moraes, professora na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), é integrante Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Cultura e Instituições Educacionais (GEPCIE) e do Grupo de Pesquisa História da Educação e do Ensino de Língua e Literatura no Brasil (GPHEELLB), ambos vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), câmpus de Marília, da Universidade Estadual Paulista (UNESP). É autora e coautora de diversos artigos, capítulos e livros, dentre outras produções, relacionados à história da educação, especialmente ao ensino primário rural, com ênfase no ensino ruralizado, concepção defendida pelo Movimento pela Ruralização do Ensino, cujo ápice da atuação ocorreu na primeira metade do século XX. Segundo Moraes (p. 21), Leia Mais
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX | Victor Andrade de Melo
Para Soares (2014) a educação do corpo se caracteriza pela progressiva repressão das manifestações corporais. Assim, educar o corpo, de acordo com autora, é torná-lo adequado ao convívio social, bem como inseri-lo processualmente em mecanismos de aprendizagens que buscam encobrir e apagar comportamentos selvagens, trazendo à tona características pacíficas. Nesse sentido, a educação do corpo pode se manifestar em diferentes espaços e contextos, desde instituições formais como a igreja e a escola, até em clubes sociais e esportivos, parques de diversões, entre outros âmbitos comuns da vida pública. A educação do corpo, portanto, se trata de uma potente e ampla rede de discursos e significados que permeiam um conjunto variado de normas, proibições e consentimentos diretamente vinculados aos corpos e as dimensões culturais, econômicas, políticas e sociais de cada tempo e localidade – características essas que vêm permitindo aos pesquisadores escreverem uma história da educação fundamentando-se no respectivo conceito nas mais variadas esferas e lugares.
Nessa esteira, o livro resenhado se trata de uma contribuição para a história da educação, especialmente para as discussões ligadas às iniciativas de educação do corpo relacionadas com as práticas corporais e o espaço escolar. A obra intitulada “A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX”, publicada pela editora 7letras, foi escrita pelo pesquisador Victor Andrade de Melo, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O livro é organizado em quatro capítulos, e tem como objetivo discutir como foram mobilizadas as pioneiras experiências de ensino de práticas corporais nos colégios da capital fluminense, sobretudo nos tempos do império (1822-1889). Devemos destacar que o recorte temporal abordado pela autoria foi um período emblemático na história do Rio de Janeiro e do Brasil. Representa uma época singular no que tange a sua formação enquanto Estado-nação em um território que passou de colônia para império. Foi um momento de intensas mudanças no que diz respeito ao desenvolvimento e adesão a ideias de modernidade e progresso, elementos esses que o autor é zeloso em considerar ao longo da obra. Leia Mais
Jörn Rüsen: teoria/historiografia/didática | M. M. D. Oliveira, F. C. F. Santiago Júnior e C. R. C. Lima
O livro Jörn Rüsen: teoria, historiografia, didática, lançado em 2022, é uma coletânea que põe em diálogo diversos prismas da vasta obra do historiador alemão, especialista em Teoria e Didática da História1. A publicação resulta do evento I Seminário Jörn Rüsen, realizado entre os dias 21 e 25 de dezembro de 2015, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Ao debater com a obra de Rüsen, os diversos autores evidenciam as relações entre Teoria da História, Didática da História e Ensino de História.
Para Arthur Alfaix Assis – autor do artigo História, teoria e liberdade: saudação a Jörn Rüsen2 – uma das principais linhas de pensamento de Rüsen refere-se à questão: “como, a partir de tradições e traumas herdados do passado, seria possível agir no presente, visando projetar um futuro no qual sejamos livres para criar algo novo?”. Leia Mais
Temporalidades. Belo Horizonte, v. 14, n. 2, set. 2022/jan. 2023.
Expediente
Editorial
- Mulheres, gênero, feminismos: a reescrita da História desde o Sul globalEditorial
- Karina Aparecida de Lourdes Ferreira
Apresentação
- Que questões o gênero ainda pode suscitar?Algumas reflexões a partir do dossiê “Mulheres, gênero, feminismos: a reescrita da história a partir do Sul global”
- Mariana Silveira
Dossiê Temático
- No futuro, que História das Mulheres contaremos?
- Ana Cristina Frias
- E não sou eu uma mulher?Sobre ser mulher negra
- Carla de Oliveira Romão
- Entre a Escrita Negra e a Escrita Feminina de Resistência à EscravidãoEnglish
- JOSÉ ENDOENÇA MARTINS MARTINS
- Racismo Genderizado:a mulheridade negra em No seu pescoço (2009) de Chimamanda Adichie
- Bruna Gonçalves Ferreira
- A trajetória da escritora maranhense Maria Firmina dos Reis (1822-1917)
- Maria do Carmo Lima de Oliveira Cavalcante
- A escrita de si produzida por Carmen Santos nas páginas do Jornal das Moças 1931 – 1934
- Tatiana de Carvalho Castro
- Imprensa alternativa negra e a escrita decolonial:o prelúdio do Nzinga Informativo
- DANYELA BARROS SANTOS MARTINS DE QUEIROZ
- A colonialidade de gênero:encontros e desencontros contemporâneos sobre o gênero na América Latina
- Felipe Cromack de Barros Correia
- De quem é essa história:o local da memória histórica das mulheres nos espaços públicos de Porto Alegre
- Betina Gamalho
- O capitão cafetão e o bordel cívico-militar em Fortaleza dos anos 1940
- José Humberto Carneiro Pinheiro Filho
- As mulheres foram à luta:A militância feminina estudantil na Ditadura Militar brasileira
- Bruna Ferreira Lopes
- As masculinidades populares são hegemônicas?Notas sobre masculinidades, gênero e poder na Bahia (Feira de Santana)
- Alessandro Bastos
- Artigos Livres
- O inventário do inventário:uma análise micro-histórica
- Leonardo Augusto SILVEIRA, de Oliveira Rodrigues da
- Representações da violência, da pobreza e da resistência cotidianas nos “Poemas da Colonização” de Oswald de Andrade
- Valdeci Silca Cunha
- As ondas do rádio na nova capital em construção:A Rádio Nacional de Brasília (1958-1960)
- José Gomes do Nascimento
- Do cocheiro invisível ao protagonista negro:a representação dos trabalhadores nos filmes de horror
- Gilson Moura Henrique Junior
- Luiz Rosemberg Filho:um cineasta marginal?
- IZABELLA CARDOSO DA SILVA
- Escrita urbana:a cidade como protagonista da resistência contra a ditadura militar Brasileira.
- Samuel Leite Fonseca Romão
- A Ditadura Civil-Militar (1964-1985):Educação e Civismo – Um estudo de caso sobre a EEM Joaquim Magalhães de Itapipoca-CE
- Antonio Robson Oliveira
- Um estudo sobre o furto no mundo do trabalho em Salvador durante a Primeira República
- Osnan Silva de Souza
- Que bloco é esse:reflexões sobre o racismo no carnaval de Salvador nas últimas décadas (1999-2022)
- Davi Miguel Souza Santos
- 433 – 449
- Cibercultura e docência no século XXI:novos desafios a partir das considerações de Pierre Lévy
- DEIVID DA COSTA TRINDADE
- A dinâmica política e religiosa neerlandesa no seiscentos:uma análise das implicações do contexto da República das Províncias Unidas para os seus empreendimentos expansionistas
- Rodrigo Bastos de Assis Ferreira
- Transcrição Documental Comentada
- Saltando as barreiras do matrimônioAs estratégias de Pulcheria Maria para se divorciar no Brasil joanino
- Elias Theodoro Mateus
- Reflexos da Conferência de Berlim nas relações entre Portugal e o país de GazaCópia de ofício do residente chefe em Gaza ao secretário geral do governo da Província de Moçambique, em 16 de Janeiro de 1888. Arquivo Histórico Ultramarino/Caixa 1331/Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar/Direcção Geral do Ultramar/Moçambique/1888/1a Repartição/AHU-ACL-SEMU-DGU/Pasta 10/Capilha 2
- Luiz Felipe Florentino
Resenhas
- Jörn Rüsen:Repercussões sobre a Teoria e o Ensino de História no Brasil.
- ANDRESSA FERREIRA, Jean Carlos Moreno
Entrevistas
- Entrevista com Ana Maria Veiga
- Ana Maria Veiga, Karina Aparecida de Lourdes Ferreira, Hellen Silvia Marques Gonçalves, Stella Ferreira Gontijo
- Entrevista com Ana Paula Vosne Martins
- Ana Paula Vosne Martins, Karina Aparecida de Lourdes Ferreira, Hellen Silvia Marques Gonçalves
- Entrevista com Susane Rodrigues de Oliveira
- Susane Rodrigues de Oliveira, Karina Aparecida de Lourdes Ferreira, Hellen Silvia Marques Gonçalves
Publicado: 2023-02-07
História da Educação. São Leopoldo, v.27, 2023.
Editorial
Pesquisas em História da Educação, possibilidades e contribuições
- Dóris Bittencourt Almeida, Terciane Ângela Luchese, Tatiane de Freitas Ermel, Patrícia Weiduschadt, Eduardo Cristiano Hass da Silva
Artigo / Article / Artículo
- Memórias sobre a cultura material nos processos de escolarização de uma escola primária gaúcha (1974-1989)
- Cristian Giacomoni, Samanta Vanz
- As lutas sociais e o processo de construção da educação do campo no Norte do Espírito Santo
- Marizete Andrade da Silva
- Hannah Arendt e a educação progressiva: a construção de uma situação retórica
- Neiva Caetano dos Santos, Marcus Vinicius Cunha
- Mariana Coelho: o uso do prefácio como estratégia de legitimação de sua trajetória
- Dyeinne Cristina Tomé, Nevio de Campos
- Uma mulher decente, uma professora competente: práticas de educação do corpo na formação de professoras (IEEL, década 1970)
- Mariana Montagnini Cardozo, Tony Honorato
- A ideia de universidade moderna no Brasil: notas sobre história e historiografia
- Alessandra Santos
- Arthur Ramos e a criança problema: conexões entre a psicanálise e educação nas tecnologias da correção
- José dos Santos Costa Júnior
- Das Inspirações de A. S. Neill ao centenário de Summerhil: liberdade, autogoverno e felicidade
- Ivan Fortunato, Maria do Rosário Silveira Porto
- Ações do Estado na Terra Indígena Inhacorá (1950-1960): educação, território e trabalho
- Maria Aparecida Bergamaschi, Adriana Colling
- Manuais e edição escolar em Nápoles (1806-1820)
- Florindo Palladino
- PDF (Italiano)
Entrevista / Interview / Entrevista
- Diálogos com Maria Helena Camara Bastos: a experiência do dizer frente à memória de uma historiadora brasileira da educação
- Marcus Levy Bencostta
Resenha / Digest / Reseña
- Entre práticas corporais: a educação do corpo em escolas do Rio de Janeiro do século XIX
- Leonardo Couto Gomes
- O movimento pela ruralização do ensino e a circulação das suas ideias no Brasil e no exterior (1930–1950)
- Cláudio Rodrigues da Silva
Publicado: 2023-02-07
Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.9, jan./fev., 2023.
Resenhas
- MEMÓRIA de(s)colonizada – Resenha de “Ideias para adiar o fim do mundo” e “A vida não é útil”, de Ailton Krenak | DOI: 10.29327/254374.3.9-9
- Resenhado por Antônio Fernando de Araújo Sá (UFS) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6496-4456.
- ENSINO de História Indígena – Resenha de “Histórias e Culturas Indígenas na Educação Básica”, escrito por Giovani José da Silva e Anna Maria Ribeiro F. M. da Costa, e de “Aproximando Universidade e Escola: ensino de histórias e culturas indígenas”, organizado por Éder da Silva Novak e Luís César Castrillon Mendes | DOI: 10.29327/254374.3.9-8
- Resenhado por Ana Karina Alecrim Moitinho (Embasa/PPGAFIN-UNEB) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0429-3299.
- EDUCAÇÃO antirracista – Resenha de “Leitura da HQ Angola Janga no ensino de história: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão”, de Evandro José Braga | DOI: 10.29327/254374.3.9-7
- Resenhado por Ruan Kleberson Pereira da Silva (UFRN) | ID ORCID: https: https://orcid.org/0000-0001-9033-6496.
- MOCAMBO em HQ – Resenha de “Angola Janga, um convite à liberdade”, de Marcelo d’Salete | DOI: 10.29327/254374.3.9-6
- Resenhado por Vanessa Spinosa (UFRN) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1736-4110.
- DENUNCIANDO o preconceito racial – Resenha de “O pacto da branquitude”, de Cida Bento | DOI: 10.29327/254374.3.9-5
- Resenhado por Sidinara dos Santos Querino (UFS) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2764-3471.
- LUTA e liberdade – Resenha de “Quilombos: resistência ao escravismo”, de Clóvis Moura | DOI: 10.29327/254374.3.9-4
- Resenhado por Tiago Rodrigues Souza (SEC/BA/PPGEAFIN-Uneb) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7695-763X.
- PROFISSIONALIZAÇÃO histórica – Resenha de “Teoria e Formação do Historiador” – de José D’Assunção Barros | DOI: 10.29327/254374.3.9-3
- Resenhado por Elemi Santos (SEED-BA/UFS) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0744-7908.
- HISTORIOGRAFIA musicada – Resenha de “Teoria da História IV – Acordes Historiográficos – Uma nova proposta para a teoria da história”, de José D’ Assunção Barros | DOI: 10.29327/254374.3.9-2
- Resenhado por Johnny Gomes (SEED-AL/UFS) | ID ORCID:https://orcid.org/0000-0002-6676-894X.
- LIVRO enciclopédico sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 – Resenha de “Modernismos: 1922-2022”, organizado por Gênese Andrade | DOI: 10.29327/254374.3.9-1
- Resenhado por Giuseppe Roncalli Ponce Leon de Oliveira (UFRPE) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0374-3355.
- PINDORAMA pré-cabralina – Resenha de “A terra dos mil povos: História indígena do Brasil contada por um índio”, de Kaká Werá Jecupé | DOI: 10.29327/254374.3.9-10
- Resenhado por Lenine Flamarion Oliveira da Silva – M’byá guaraní (SMEDC/PPGAFIN-Uneb) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2982-1681.
Artigos de revisão
- POLÍTICA da Boa Vizinhança e relações Brasil-EUA: breve balanço historiográfico | 10.29327/254374.3.9-13
- Por Adriana Mendonça Cunha (Doutoranda pelo PPGHCS/COC/Fiocruz) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0377-8745.
- ALFABETIZAÇÃO Histórica em congressos educacionais brasileiros (1977-2021) | 10.29327/254374.3.9-12
- Por Ana Beatriz dos Santos Silva (UFS) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7333-3138.
- CATEGORIZANDO “novas direitas” | DOI: 10.29327/254374.3.9-11
- Por Itamar Freitas (UFS) | ID ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0605-7214 e Karl Schurster (UV/UPE) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1363-119X.
- Informação bibliográrica
- PRODUÇÃO de revistas Ibero-americanas de História entre 01/11/2023 e 31/12/2023
Pareceristas desta edição (v.3, n.9, jan./fev., 2023)
- Fábio Alves (UFS)
- Itamar Freitas (UFS)
- Jane Semeão (URCA)
- Margarida Maria Dias de Oliveira (UFRN)
Afro-Ásia. Salvador, n.66, 2022.
- Editores Afro-Ásia
Artigos
- O declínio e queda dos Sogausos políticos do clima e dos astros no Nihon Shoki
- Kauê Otávio Metzger
- O Oriente no olhar de Camõesuma verdade que convém
- Luís André Nepomuceno
- Alforrias, relações de gênero e maternidade na Cidade da Bahia em meados do Setecentos
- Raiza Cristina Canuta da Hora
- O Sítio Dagoméum candomblé rural no século XIX (Salvador, Bahia)
- Luis Nicolau Parés
- A “Vasta Máquina” do Atlânticoo iate Rolha na costa fluminense em 1850
- Walter Luiz Carneiro de Mattos Pereira
- A trama de um furtopoder senhorial e estratégias de liberdade (Bahia, 1864)
- Itan Cruz
- João Mulungu“o mais audaz, o chefe dos escravos fugidos” de Sergipe Del Rey
- Igor Fonsêca Oliveira
- Os narradores africanos de James Stuarta construção do Reino Zulu nos testemunhos de Socwatsha kaPhaphu e Baleka kaMpitikazi (África do Sul, décadas de 1890-1920)
- Evander Ruthieri da Silva
- Alexina de Magalhães e Lavinia Raymondmediações sobre cultura popular e folclore negro em dois tempos
- Angela de Castro Gomes, Martha Abreu
- Frantz Fanon e a descolonização
- Renato da Silveira
- Os sagrados femininos da Pombagira nas encruzilhadas morfológicas de Maria Padilha
- Alexander Martins Vianna
- A ética do amor nos pretos-velhos umbandistas
- Lívia Lima Rezende
Documento
- “Quidquid enim servus acquirit; domino acquirit”o caso da escrava Rosa na primeira metade do século XVIII
- Hyllo Nader de Araújo Salles, Poliana Cordeiro de Farias
- Entrevista
- Movimento de mulheres negrasuma entrevista com Lélia Gonzalez
- Carolina Santa Rosa
Memória
- “Deu samba”o CEAA e a militância política-acadêmica na luta contra o racismo no Brasil
- Amauri Mendes Pereira
Resenhas
- Negras luzes atlânticasToussaint e a Revolução Haitiana
- Luiz Alberto Couceiro
- ¿Dónde están los negros?políticas de embranquecimento sob a ótica das mulheres negras na Argentina
- Marina Leão de A. Barreto
- Sujeitos políticos em cena
- Maciel Henrique Silva
- Personalidades negrastrajetórias, visibilidade e representatividade
- Robson Pedrosa Costa
- Clubes e bailes negros rompem a exclusão na Primeira República
- Fernanda Oliveira
- Desafiando o mito de 1922
- Christopher Dunn
- Ativismo e modernidade negra
- Angela Figueiredo
- Estudantes africanos no Brasildesejo ou contingência?
- Ivo de Santana
- Dilemas entre biografia e música
- José Geraldo Vinci de Moraes
- Patrimônio perdido, eternizado em livro
- Suely Moraes Ceravolo
- Iconografias da negritude em Salvador
- Paulina L. Alberto
- Bahia, a terra do dendêuma história transnacional e complexa do dendê
- Vanessa Castañeda
- Racismo brasileiro na longa duração
- Antonio Sérgio Alfredo Guimarães
- Encontros socialistas e projetos alternativos de globalização durante a Guerra Fria
- Matheus Serva Pereira
- Em Busca da África, um livro para ser pensado
- Leda Maria Martins
- A mitologia maldita do racismo nosso, de cada dia
- Núbia Bento Rodrigues
- O Afropessimismo e a antinegritude do mundo
- Marcos Natali
- Sobre nóscorpos e corpas que contam histórias!
- Ana Lúcia Silva Souza
- A Mulher ReiAgodjié, Daomé e o tráfico atlântico de africanos escravizados
- Ana Lucia Araujo, Carlos Francisco da Silva Jr.
Publicado: 2023-02-03
Ponta de Lança. São Cristóvão, v.16, n.31, 2022.
Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura
Dossiê Temático
- Pensar la imagen: diálogos con la fotografía y la historia en América Latina
- PDF (Español (España))
- Mulheres Fotógrafas e as discussões sobre as possibilidades dos olhares femininos:reflexões e considerações
- Maria Clara Lysakowski Hallal
- Representações fotográficas da Amazônia oitocentistaanálise de sete fotografias de Christopher Albert Frisch
- Caroline Ivanski Langer
- Imágenes de la guerraflujos visuales en torno a las fotografías de Rodolfo Torrico Zamudio en su Álbum fotográfico de la Guerra del Chaco (1932-1935)
- Federico Ignacio Fort
- PDF (Español (España))
- Apuntes para el estudio de la santificación popular desde la fotografía documental: el culto a Jesús Malverde en México
- Juan Camilo Riobó Rodríguez
- PDF (Español (España))
Artigos Livres – Fluxo Contínuo
- Lógicas e Métodos – Das Filosofias às Teorias da História
- Itamar Freitas
- Do Presídio da Trafaria à Prisão Paraíso: interações entre ocupações culturais e o patrimônio histórico.
- Ana Carolina Louback Lopes
- Economia das Mercês, carreiras e estratégias nas serventias de Ofícios
- Pedro Botelho Rocha
- Uma breve análise do Coronelismo e suas representações no federalismo fiscal na Constituição Republicana de 1988
- Jussara Maria Moreno Jacintho
- O problema da penalização de homossexuais em fins do século XIX:nomear, tratar e punir
- Daniel Vital Silva Duarte
Resenhas
- Nas fontes históricas do Riachão oitocentista
- Terezinha Alves de Oliva
- Cartografia do Pensamento Queer
- Cassiano Celestino de Jesus
Publicado: 2023-02-03
Sociedade e cultura na África romana: oito ensaios e duas traduções | Julio Cesar Magalhães Oliveira
A produção Sociedade e cultura na África romana de Julio Cesar Magalhães de Oliveira, faz parte da coleção Entr(H)istória da editora Intermeios que populariza trabalhos de historiadores do programa de pós-graduação da USP, existente desde a década de 1970. Seguindo o exemplo de outras publicações da coleção, a produção de Oliveira nos brinda com um texto rico em análises profundas e discursos atuais, inovando em sua abordagem do Norte da África numa antiguidade predominantemente romana e com investigação arqueológica necessariamente plural.
A Arqueologia da África Romana teve início em territórios colonizados, usada estritamente para a reafirmação da superioridade européia por meio da identificação dessas nações com o próprio Império Romano. O paradigma da romanização e a visão eurocêntrica da história do continente africano nortearam as investigações arqueológicas e a historiografia até o início dos trabalhos dos historiadores que propunham descolonizar a história do continente africano. A História da Arqueologia desvela um processo de rupturas e transformações que compreendem a construção de uma disciplina como autônoma e influente como conhecimento científico. A historiografia, desde o spatial turn do século XX, reformulou a compreensão que possuía acerca da realidade social, sendo o advento da New Archaeology, ou da arqueologia processual, responsável por desenvolver técnicas de análises propriamente arqueológicas e transformar o lugar da análise sociológica da realidade material. Leia Mais
Dimensões. Vitória, v.1, n.49, 2022.
História e Arqueologia: diálogos interdisciplinares.
Apresentação
- Apresentação
- Belchior Monteiro Lima Neto
Dossiê n. 49 (2022/2) -História e Arqueologia: diálogos interdisciplinares
- O espaço dos fóruns e das ágoras segundo João Crisóstomoa definição de heterotopias cristãs na cidade pós-clássica (séc. IV e V)
- João Carlos Furlani
- Usos do espaço monástico na Antiguidade Tardiaconexões e diálogos entre fontes escritas e arqueológicas
- Larissa Rodrigues Sathler
- “Até que a morte nos separe…”morte, matrimônio e affectus nos vestígios epigráfico e trágico de Sêneca em Agamemnon (séculos I a IV d.C.)
- Luciane Munhoz de Omena, Jéssica Honório de Oliveira Silva
- As metamorfoses do Sidus Iulium na Iconografia Monetáriauma análise das apropriações da estrela/cometa de César nas Moedas Romanas do séc. I a.C
- Thiago Eustáquio Araujo Mota
- Evergetismo e vida cívica em Antioquiaalgumas reflexões com base no Mosaico da Megalopsychia (séc. V d.C.)
- Gilvan Ventura da Silva, Érica Cristhyane Morais da Silva
- Uma breve história dos indígenas de Domingos Martinsna arqueologia e nas fontes escritas, da Colônia ao Império
- Henrique Antônio Valadares Costa
- As laudationes de Apuleio de Madaura à luz da cultura materiala territorialização do teatro de Cartago como espaço de poder do orador e do filósofo (séc. II d.C.)
- Belchior Monteiro Lima Neto, Edjalma Nepomoceno Pina
- Stella Coelli Extirpavitpercepção, trânsito sacrificial e devoção na ladeira da penitência do convento de Nossa Senhora da Penha na província do Espírito Santo (séc. XIX)
- Ludimila Caliman Campos Vinhas Alcuri
- A lendária fazenda Muribecaum estudo de caso em arqueologia histórica
- Carlos Roberto Pires Campos
- A glória do Imperador como sinônimo do poder de Romaa construção da imagem bélica de Domiciano nas moedas (81-96)
- Irlan de Sousa Cotrim
Artigos Livres
- Dom Duarte’s Leal C onselheiro within the context of M edieval Iberian texts of AuthorityThe influence of Alfonso X’s Siete Partidas and Alfonso de Cartagena’s Memoriale Virtutum on the Leal Conselheiro
- Jean-Pierre Castillejo
- Transferências culturais entre França e Brasilas revistas ilustradas Je Sais Tout e Eu Sei Tudo
- Ana Carolina de Carvalho Guimarães
- A autonomia produtiva na propriedade cafeeiraos pequenos produtores na defesa de seu trabalho e de suas benfeitorias na cidade de Valença (1850-1888)
- Felipe de Melo Alvarenga
- A expropriação da ex-matriz de Nosso Senhor do Bonfim de Silvânia – Goiásuma herança preterida ou patrimônio resguardado?
- Lucas Pedro do Nascimento, Maria Idelma Vieira D’Abadia, Maria de Fátima Oliveira
Resenha
- A Historiografia e a Arqueologia da África romana
- Igor Pereira da Silva
Publicado: 03-02-2023
Horizontes Históricos. São Cristóvão, v.5, n.2, 2022
Apresentação
- APRESENTAÇÃO:Horizontes Históricos – Quinta Edição
- Lívia Maria Albuquerque Couto, Thaís Monique Costa Moura
Artigos
- AS ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS NO CEARÁ COMO LUGARES DE MEMÓRIA:O DESPERTAR PELA CONSCIÊNCIA PATRIMONIAL
- Jaciara Azevedo Rodrigues
- A PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO MUNDIAL AFRICANO À LUZ DO DIREITO INTERNACIONAL
- Luis Canjongo Januario
- COMBATES PÚBLICOS E OS HISTORIADORES:DO PROFISSIONAL AOS DIÁLOGOS PÚBLICOS DA HISTÓRIA
- Daniel Ferreira da Silva, Pedro Henrique Perassi de OLIVEIRA
- HISTORIOGRAFIA, CINEMA, LITERATURA E FICÇÃO:RELAÇÕES TEÓRICAS
- Elizabete Lima, Josefa Eliana Souza
- ENTRE O MEDO E O SUFRÁGIO:A PRÁTICA DE RITUAIS FÚNEBRES COMO PREVENÇÃO À ASSOMBRAÇÃO
- Alynne Cavalcante
- PROMETEU NA ERA REAGAN?ROBOCOP E O MITO DE FRANKENSTEIN
- Mateus Dagios
- DIÁSPORA AFRICANA:RESISTÊNCIA, SOBREVIVÊNCIA E RESSIGNIFICAÇÃO DOS SENTIDOS NO CATIVEIRO TROPICAL
- Francisca Cibele da Silva Gomes
- GOSTO AMARGO DA ESCRAVIDÃO:VÍCIO DA EMBRIAGUEZ DE ESCRAVIZADOS NO CONTO PAI CONTRA MÃE (1906) DE MACHADO DE ASSIS
- Maria Isabela da Silva Gomes
- CENÁRIOS DE TRABALHO DO NEGRO NO BRASIL NO IMEDIATO PÓS-ABOLIÇÃO, LEITURAS HISTORIOGRÁFICAS E SOCIOLÓGICAS
- Yuri Oliveira da Silva
- NINGUÉM AQUI É BOM:JUVENTUDE NEGRA E A LUTA POR DIREITOS
- Bruna Gabriella Santiago Silva, Bruno Silva de Oliveira, Jessicalen Conceição de Oliveira
- CHILE: UMA VOLTA AO PASSADO?OS PROTESTOS DE 2019-2020 E O BALANÇO HISTÓRICO ENTRE OS GOVERNOS DE PINOCHET E PIÑERA
- Davi Silva de Carvalho
Publicado: 2023-02-01
Sankofa. São Paulo, v.16, n.27, 2023.
- ARTIGOS
- Sankofa : Práticas educativas, relatos de experiência e alguns caminhos para o ensino de História da África no Brasil
- Ivangilda Bispo dos Santos
- Passado-presente-passado em vias de construção de futuro: O que podemos apre(e)nder com Black is King?
- Vinicius Oliveira, Maria Simone Euclides
- De Colonos laboriosos, gatunos e bêbados trapaceiros: Mundos do trabalho e colonialismo em At Home in the Transvaal (1884), de Mary Ann Carey-Hobson
- Evander Ruthieri da Silva
- Processo de descolonização nos PALOP: Análise dos condicionantes internos e externos da luta de libertação na Guiné-Bissau
- Manuel Ialá
- Memórias e narrativas negras na cidade de Laguna/Sul do Brasil: Possibilidade de construção de conhecimento no campo da história do tempo presente desde uma perspectiva decolonial
- Willian Felipe Martins Costa
- ENTREVISTA
- Entrevista da Revista SANKOFA com Ahmed Mulay Ali Hamadi, representante da Frente Polisário no Brasil, 5 de outubro de 2022
- Apoena Cosenza, Igor Grabois
- PUBLICADO: 2023-02-01
Escrita da História. v.9, n.17, 2022.
Negacionismos, anti-intelectualismos e fake news: a aporia da história
APRESENTAÇÃO
- Apresentação
- Paulo Alves Pereira Júnior
DOSSIÊ: NEGACIONISMOS, ANTI-INTELECTUALISMOS E FAKE NEWS: A APORIA DA HISTÓRIA
- A desinformação e misinformação na retórica da guerra das direitas estadunidenses (1983-2016)
- João Victor Uzer
- O [projeto de] anti-intelectualismo e desumanização das classes subalternas:o desmonte da política educacional no governo Bolsonaro
- Renata Pereira da Silva Uchôa, Ana Maria de Barros, Flávia da Silva Clemente, Daiana Ferreira de Almeida
- Pandemia de Covid-19 e redes sociaisa ciência entre o crédito e o descrédito
- Adriana Ribeiro de Macedo
ARTIGOS LIVRES
- Transição brasileira ao capitalismo e forma jurídicapor uma nova agenda de pesquisa
- Luccas Bernacchio Gissoni
- Bandeiras negras na Amazôniaos grupos de afinidade anarquistas em Belém do Pará (1912-1927)
- Marcos Lucas Abreu Braga
- Espiritualidade como estratégia de resistênciao tarô como orientação espiritual em tempos de negacionismo e pandemia de COVID-19
- José Lucas Vilas-Boas Oliveira
- Quilombo de Helvéciado reconhecimento à luta pela preservação da memória local (2004-2013)
- Paulo Vinícius Brito dos Santos Oliveira
- O divino e o monstruoso na literaturamovimentações religiosas e a análise das representações dos monstros nos folhetos ingleses modernos
- Luisa Padua Zanon
PUBLICADO: 02.2023
Cadernos de História da Educação. Uberlândia, v. 22 (2023)
Dossiê 1 – História da formação e do trabalho de professoras e professores de escolas rurais (1940-1970)
- História da formação e do trabalho de professoras e professores de escolas rurais (1940-1970)
- Rosa Fátima de Souza Chaloba; Sandra Cristina Fagundes de Lima
- pdf pdf (English)
- Escolas rurais na Argentina (1905-1960). Um olhar panorâmico
- Alejandro Ramón Herrero
- pdf (Español (España))pdf (English)
- O movimento pedagógico ruralista no Uruguai e suas estratégias de formação de professores rurais (1940-1960)
- Pamela Ruth Reisin
- pdf (Español (España)pdf (English)
- Reflexões sobre os processos de feminização e profissionalização do magistério rural mexicano no período de unidade nacional
- Oresta López
- pdf (Español (España))pdf (English)
- Memórias Cruzadas: reconstruindo a história da formação e trabalho docente em escolas primárias rurais paulista (1940-1970)
- Noely Costa Dias Garcia, Rosa Fátima de Souza Chaloba
- pdf pdf (English)
- Educar os habitantes do campo: a formação de professoras rurais e os Centros de Treinamento de Professores (1950 – 1963)
- Nilce Vieira Campos Ferreira
- pdf pdf (English)
- Memórias de professoras na região amazônica: trabalho e modos de ensinar em escolas rurais no terceiro quartel do Século XX
- Josemir Almeida Barros, Marcia Jovani de Oliveira Nunes, Andressa Lima da Silva
- pdf pdf (English)
- A formação de alunos da escola normal de Chihuahua e sua participação nos movimentos agrários de Chihuahua, México, durante a década de 1960
- Arianna Vega Hernández, Jesús Adolfo Trujillo Holguín
- pdf (Español (España))pdf (English)
Dossiê 2 – A constituição do campo da Educação Especial no Brasil: entre tempos, lugares e pessoas
- A constituição do campo da Educação Especial no Brasil: entre tempos, lugares e pessoas
- Adriana Araújo Pereira Borges, Fernando César Ferreira Gouvêa
- pdf pdf (English)
- Entre guerras e revoluções: Atividades de Helena Antipoff na Rússia bolchevique (1917-1924)
- Natalia Masolikova, Marina Sorokina
- pdf (English)pdf
- A promessa do mestre: a psicometria como ferramenta essencial para o desenvolvimento de práticas educativas e para a construção de uma pedagogia clínica experimental
- Carolina Silva Bandeira de Melo, Laurent Gutierrez
- pdf (Français (Canada))pdf
- Helena Antipoff e Anísio Teixeira: diálogos no campo da História da Educação Especial no Brasil
- Fernando César Ferreira Gouvêa, Adriana Araújo Pereira Borges
- pdf pdf (English)
- I Congresso Internacional de Pedagogia dos deficientes: o Brasil na terra de Pestalozzi
- Mônica de Carvalho Magalhães Kassar, Justino Magalhães
- pdf pdf (English)
- Constituição da Educação Especial no Brasil: contribuições de Sarah Couto Cesar e Olívia da Silva Pereira
- Márcia Denise Pletsch, Getsemane de Freitas Batista, Leila Lopes de Avila
- pdf pdf (English)
- Dorina de Gouvêa Nowill: uma intelectual transfronteiriça na educação dos cegos
- Fernanda Luísa de Miranda Cardoso, Silvia Alicia Martínez
- pdf pdf (English)
- História e memória da educação especial em Mato Grosso do Sul: constituição, trilhas e serviços
- Celi Corrêa Neres, Janaina de Jesus Fernandes Belato, Nesdete Mesquita Corrêa
- pdfpdf (English)
Documento
- Helena Antipoff e a educação social na Rússia após a revolução dos bolcheviques
- Regina Helena de Freitas Campos, Sérgio Faleiro Farnese
Artigos
- Discurso republicano e o debate sobre a formação do povo brasileiro na trajetória de Virgílio Cardoso de Oliveira
- Alberto Damasceno, Carlos Eduardo Vieira
- pdf pdf (English)
- Edições Michalany: manuais didáticos de estudos sociais como dispositivos de normatizações culturais no Brasil (1973)
- Ana Sara Ribeiro Parente Cortez Irffi, Ana Isabel Ribeiro Parente Cortez Reis, Darlan de Oliveira Reis Jr
- pdf pdf (English)
- Cinema educativo entre o documentário e a ficção
- André Luiz Paulilo, Anderson Ricardo Trevisan
- pdf pdf (English)
- Gabriela Mistral e sua “contrabomba”: mensagens educativas pela paz
- Carola Gabriela Sepúlveda Vásquez
- pdf pdf (English)
- A educação de surdos na Itália: revisitando a história
- Cássia Geciauskas Sofiato, Delci da Conceição Filho
- pdf pdf (English)
- A Feira de Ciências de São Paulo na imprensa brasileira (1960-1976)
- Danilo Castro Magalhães, Luisa Massarani, Jessica Norberto Rocha
- pdf pdf (English)
- Os Salesianos no processo de expansão do Ensino Secundário e na formação dos jovens em Mato Grosso (1895-1951)
- Elizabeth Figueiredo de Sá, Alessandra Cristina Furtado
- pdf pdf (English)
- A Escola Normal Heitor Lira e a democratização da educação nos subúrbios da capital do Brasil, 1950 e 1960
- Fábio Souza Correa Lima
- pdf pdf (English)
- O Ensino Secundário na França napoleônica
- Florindo Palladino
- pdf pdf (English)
- Nos bastidores da pesquisa histórica: proposições sobre manipulação e tratamento documental de impressos periódicos
- Giovani Ferreira Bezerra
- pdf pdf (English)
- O juramento à Constituição de 1857 por professores de instrução pública em San Luis Potosí, 1890. México
- Francisco Hernández Ortiz
- pdf (Español (España))pdf (English)
- Educação Especial no Chile: do seu próprio sistema ao integrado
- Jaime Caiceo Escudero
- pdf (Español (España))pdf (English)
- Ilíada e seus heróis: uma análise dos ideais formativos dos gregos
- José Joaquim Pereira Melo
- pdf pdf (English)
- Paulo Freire: um olhar para a história de alfabetização do Educador da liberdade
- Josélia Gomes Neves
- pdf pdf (English)
- Debates e percursos da fundação da Faculdade de Medicina de Santa Catarina: o resultado de múltiplas ações e sujeitos (anos 1950)
- Julia Vieira Tocchetto de Oliveira
- pdf pdf (English)
- O programa de monitoria no ensino superior, suas transformações históricas e a possibilidade de aprendizagem da docência
- Kamilla Botelho de Oliveira, Alvanize Valente Fernandes Ferenc
- pdf pdf (English)
- Pachoal Lemme e Jorge Amado em defesa da educação e da literatura soviética na imprensa brasileira (1945-1962)
- Paula Josiane Almeida, Rosa Lydia Teixeira Corrêa
- pdf pdf (English)
- Mulheres, saúde pública e formação profissional na Era Vargas (1930-1945)
- Paulo Fernando de Souza Campos, Érico Silva Muniz, Isabela Candeloro Campoi
- pdf pdf (English)
- Práticas educativas em Matemática no Colégio de Aplicação da UMG/UFMG (1954-1968) e suas relações com os livros didáticos
- Renata Alves Costa, Maria Laura Magalhães Gomes, Bruno Alves Dassie
- pdf pdf (English)
- Trajetórias, intelectuais e a Antropologia no Brasil: Oswaldo Rodrigues Cabral e Sílvio Coelho dos Santos
- Solange Aparecida de Oliveira Hoeller, Marilândes Mól Ribeiro de Melo, Maria das Dores Daros
- pdf pdf (English)
- A expansão do ensino régio na América Portuguesa no século XVIII: centralização e singularidades
- Thais Nívia de Lima e Fonseca
- pdf pdf (English)
Publicado: 2023-02-07
História Revista. Goiânia, v.26, n.3, 2021.
Histórias, direitos e artes na América Latina plural
- Capa: Ghva Maurício. Série Espelhos da terra. 2021
- @ghvamauricio
- Apresentação
Dossiê
- Narrar os extremosA denúncia literária do Operación Massacre diante da violência jurídico-institucional no Estado argentino
- Gonzalo Ana Dobratinich
- Potências em Queimada! (1969)Quando arte e história convergem na batalha anticolonial
- Carlos Frederico Mares de Souza Filho, Ariane Miwa Miake, Paula Harumi Kanno
- Memórias de travessiaCorporeidade e memória coletiva no Terreiro de Umbanda “Filhos do Oriente Maior” no Município de Açailândia, MA
- Jennifer Martins Almeida, Iranice Gonçalves Muniz, Joaquim Shiraishi Neto
- Para além dos direitos culturais
- Boris Berenzon Gorn
- A tutela dos direitos patrimoniais culturais quilombolas sob a perspectiva do direito agrário contemporâneo
- Andrea Gonçalves Silva, Maria Cristina Vidotte Blanco Tarrega
- Direitos humanos e diálogo interculturalBreve análise sociojurídica sobre o acolhimento de migrantes indígenas venezuelanos em Teresina-PI
- Ráiza Luíza Motta Rocha, Sebastião Patrício Mendes da Costa
- Artigos
- Historicidade, trauma e restituição da relação com a experiênciaContribuições da Psicanálise para o estudo da História
- Rodrigo de Oliveira Soares
- O Movimento Master e o Acampamento Capão da CascavelBases históricas dos movimentos de luta pela terra no Norte do Rio Grande do Sul – 1960-62
- Joao Carlos Tedesco, Joel João Carini
- “Aquele entusiasmo louco”Ecos da Revolução de 1930 na Casa de Detenção do Recife
- Aurélio de Britto
Publicado: 2023-01-31
Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.36, n.78, jan./abr., 2023.
Memória e História da Mídia
Editorial
- História e memória da mídia na pesquisa contemporânea brasileira
- Christina Ferraz Musse, Rosali Henriques
Artigos
- NÓS, OS NARODNIKSPOPULISMO RUSSO, PROPAGANDA POLÍTICA E IMPRENSA NO SÉCULO XIX
- Rafiza Varão
- PDF (English)
- Memórias improváveis ou impossíveis?Restos de vida em diálogos comunicacionais
- Marialva Barbosa
- Para se ver na vitrineo uso da história oral e das arqueologias das mídias nas pesquisas sobre o cinema pioneiro
- Marilice Daronco, Cássio Tomaim
- Jornalismo e literatura remodeladosestudo de um grupo de intelectuais das camadas médias (1940-1960)
- Jefferson José Queler
- “Só a cirurgia plástica pode ‘consertar’ o seu nariz”racismo e eugenia na coluna Elegância e Beleza de O Cruzeiro na década de 1940
- Julio Cesar Sanches, Igor Sacramento
- O processo da cor no cinema brasileiro modernoaspectos técnicos e estéticos
- Leonardo Esteves
- Trilogia de terror (1968)folk horror na transição do rural ao urbano no cinema brasileiro
- Fabio Raddi Uchôa, Laura Cánepa
- “Se não nos unirmos, a televisão estará estatizada”empresários das comunicações e ditadura militar no Brasil
- Eduardo Amando de Barros Filho
- Pensar a memória e a função do arquivo televisivo na era do streamingum olhar para a plataforma Globoplay
- Valdemir Soares dos Santos Neto, Leonardo Alexsander lessa , Mário Abel Bressan Júnior
- Memórias sensíveis da guerra e a percepção da História em narrativas de jogos de videogames.
- Christiano Britto Monteiro dos Santos, George Leonardo Seabra Coelho, Rafael Zamorano Bezerra
Publicado: 2023-01-31
Boletim do Tempo Presente. Recife, v.12, n.01, 2023.
Artigos
- Uma introdução aos usos da história pela ultradireita na era digital
- Diego Leonardo Santana Silva
- A longuíssima duração da colonialidadeuma análise multidimensional do neoextrativismo na América Latina
- Eulália da Costa Guarinello, Gabriella Jacob Naccarato
- The cybersquatting of NFTsThe Rise of Civil Liability
- Maria Renata K. Gois Cruz, Alexandre Dimitri, Maria Amália de Oliveira Arruda Camara
- Development of an Income Generation Program in Agriculture based on Innovative Initiatives from China and Portugal aimed at Eradicating Poverty of People with Disabilities Through a Digital Platform.
- Héllen Bezerra Alves Barbosa, Natália Alves D’Almeida Lins, Pablo Aurélio Lacerda de Almeida Pinto
- Consumer Willingness To Pay For Animals Welfare Products
- Gabriel Oliveira Gonçalves, Ricardo Chaves Lima
Publicado: 2023-01-31
Libro de acuerdo para pleitos de recusaciones de oidores y para pleitos propios de oidores y de su família/año 1564 | Ana María Presta
En la publicación de este libro se conectan el quehacer de la historiadora Ana María Presta (a quien se debe obras fundamentales para la comprensión de las dinámicas sociohistóricas en Charcas en la segunda mitad del siglo XVI), las investigaciones iushistoriográficas emprendidas por el historiador Sergio Angeli en el estudio de los oidores de la Audiencia, el estudio sistemático de la obra jurídica de Juan de Matienzo desarrollada por el historiador Germán Morong; además de la historia de los proyectos editoriales impulsados por el Archivo y Biblioteca Nacionales de Bolivia. En 2007, se publicaron los Acuerdos de la Real Audiencia de La Plata de los Charcas, en 10 volúmenes, bajo la dirección de José Miguel López Villalba. De acuerdo con Marcela Inch (1946-2015), exdirectora del ABNB, el proyecto editorial comenzó a gestarse a fines de la década de 1990 por iniciativa de la Corte Suprema de Justicia. A inicios del siglo XXI, Josep Barnadas (1941-2014) formuló un anteproyecto por petición del ABNB. Finalmente, en 2004, el ABNB presentó el proyecto de transcripción y publicación de los Acuerdos al Programa de Justicia de AECI. Este fue aprobado en noviembre de 2005 y ejecutado durante trece meses.
En el volumen 9 se publicó un conjunto de documentos indispensables para el estudio de la actividad judicial en la Audiencia de La Plata: “Penas de Cámara, 1566-1813”, “Testimonios de Autos Acordados, 1664-1826” y “Pleitos propios, 1564”. Este último es objeto de una nueva transcripción en el libro editado por Ana María Presta. ¿Qué ha justificado volver sobre un documento ya publicado? Para Ana María Presta, junto con los errores de transcripción y la omisión de las notas en latín redactadas por el licenciado Juan de Matienzo, la edición descuidó no solo que se trataba de un documento escrito por los oidores de la Audiencia de La Plata, sino que también el “valor iustoriográfico de la pieza y el contenido político que guardan sus páginas, más allá de soslayar la cultura jurídica del oidor vallisoletano que no es otra que la de su época” (p. 7). En esta perspectiva, la edición de Ana María Presta ofrece una copia facsimilar acompañada de una transcripción crítica y anotada del Libro de acuerdo para pleitos de recusaciones de oidores. A este califica de rara avis por cuanto se trata de una documentación que no se encuentra con frecuencia en las audiencias americanas. De hecho, es el único que se halla entre los papeles de la Audiencia de Charcas, aunque no fue infrecuente el recurso a la recusación. Leia Mais
«Les péruviens auparavant nommés indiens ». Discours sur les populations autochtones des Andes dans le Pérou indépendant (1821-1879) | Maud Yvinec
Las Prensas Universitarias de Rennes nos ofrecen, con este volumen, un detallado estudio textual sobre la representación del indio en el Perú, desde la declaración de independencia en 1821 hasta la guerra con Chile, dos momentos que interrogan los fundamentos ideológicos y políticos del país. Al prefacio de Bernard Lavallé (p. 9-11) le siguen una introducción general (p. 13-25) y cuatro partes temáticas que reúnen tres capítulos cada una. La conclusión general (p. 298-293) cierra el contenido de la obra, mientras que dos anexos (el mapa del Perú de Mariano Felipe Paz Soldán en 1865 y una lista de eventos cronológicos) completan el trabajo. El libro pone a dialogar escritos políticos de circunstancia, producción científica, discursos parlamentarios y piezas literarias diversas. La variedad de fuentes constituye, en este sentido, un primer punto notable de esta obra. Una centena de periódicos permiten cubrir, globalmente, un periodo en el que la irregularidad de la prensa es, salvo raras excepciones, la regla. A lo que se suma un volumen considerable de impresos de la época. El resultado es un análisis textual, a la vez general y detallado, de las concepciones que representan a la población autóctona, comenzando desde los padres fundadores y pasando por la juventud romántica, la naciente arqueología nacional, los debates sobre el tributo indígena y las preocupaciones sobre el analfabetismo. La obra ofrece una síntesis ambiciosa y muy bien lograda.
La introducción general señala la perspectiva y las definiciones que estructuran el conjunto del libro. Analizando la circulación y la evolución de estereotipos y lugares comunes, la obra logra exitosamente une historia cultural de las representaciones. Basta dar un vistazo a la historia intelectual del Perú para ver hasta qué punto la cuestión indígena estructura el debate ideológico desde sus inicios republicanos. Leia Mais
En el mar Austral. La historia natural y la explotación de la fauna marina en el Atlántico Sur | Susana García
Este libro está dedicado a los emprendimientos humanos y a la historia natural de las islas y las costas del sur del Atlántico americano, entre fines del siglo XVIII y comienzos del XX. Su escenario son los océanos y los mares, las islas y las costas. Las islas no pensadas como desprendimientos del continente; las aguas no solo como soportes de la navegación. Su editora, Susana García, es licenciada en antropología y doctora en Ciencias Naturales por la Universidad de La Plata. Además, es investigadora de Conicet, en el Archivo Histórico del Museo de La Plata. El libro pertenece a la colección Historia de la Ciencia, de la editorial Prohistoria, dirigida por Irina Podgorny. Estos datos me parecen clave para captar las propuestas renovadoras que incluye la obra.
En el epílogo, el historiador Federico Lorenz advierte que el sentido común de las y los investigadores está determinado por su condición de animales terrestres. Por eso, pensar en un libro que tenga como objeto de estudio y escenario principal, como anuncia su título, el mar austral, es un regalo, una invitación y un desafío. Regalo e invitación a ser seducidos por el sonido del oleaje y el rugir del viento frío que emergen de sus historias; y desafío, ya que considera que las investigaciones incluidas aquí exigirán una revisión de las miradas actuales acerca de los espacios interoceánicos y los agentes que transitaron en él, sobre todo durante el siglo XVIII y XIX, e incluso antes y después. La perspectiva elegida para renovar los estudios sobre el Atlántico Sur es la sociocultural, que vuelve impotente e inoperante cualquier límite político y se centra en las prácticas, los móviles, las experiencias compartidas de quienes formaron parte de la cultura ballenera de ese período. Leia Mais
Malvinas y las guerras del siglo XX | María Inés Tato
Este libro, procesado a través de la plataforma Teseo Press, disponible en versiones papel y electrónica, es importante por varios motivos.
El primero puede leerse en la página de legales del propio libro: es el resultado de “pesquisas” (en plural) desarrolladas en el marco de un Proyecto de Investigación Plurianual de CONICET1 dirigido y codirigido por los mismos colegas que hacen lo propio con la obra. Pero no solamente es un libro producido por investigadores que reportan directa o indirectamente al CONICET sino que –y esto me parece menos obvio y más sugestivo– el proyecto que le da origen no está consagrado enteramente a la guerra de Malvinas, sino que esta (al menos por quienes pergeñaron el proyecto) es considerada en una secuencia de larga duración. Esto es: las experiencias civiles o militares que se estudian, desde una perspectiva heurística, son de la guerra y no de Malvinas –como sinónimo de la guerra de Malvinas–. Retomaré la importancia que este punto tiene para la vida ulterior del libro sobre el final del comentario.
El segundo motivo por el cual Malvinas y las guerras… es importante radica en la calidad de los trabajos que lo componen. Posiblemente, esto constituya una evidencia para quien conozca el recorrido y la solvencia académica de los autores y las autoras de los textos alojados en el volumen, pero hace mucho tiempo aprendí a evitar la trampa de derivar mecánicamente calidades de los nombres y leo, luego opino. Estos textos están bien trabajados, están en diálogo –veremos que de manera voluntaria e involuntaria– y también están muy logrados por todo lo que se inhiben de adelantar respecto de cosas que dominan, que ya saben pero administran, porque mucho de lo que estaban haciendo mientras terminaban este proyecto, está asordinado pero enriqueciendo el conjunto. Quiero decir que al aporte del contenido se le suma, además, un firme pilotaje de la forma que sostiene el edificio del “libro de proyecto”, tantas veces devaluado en comisiones evaluadoras –algunas veces con razón–. Este es un producto de trabajo colectivo genuino que resistirá el paso del tiempo. Leia Mais
Historia desde los Andes. Instituciones/cultura y conflictos (siglos XVII-XIX) | Victor Brangier e Germán Morong
El trabajo del historiador, de una u otra manera, siempre ha sido vinculado con esfuerzos personales que desembocan en la publicación de libros y artículos que develan aquello que su autor logró dilucidar siendo, en este sentido, una aventura solitaria que, en reiteradas ocasiones, termina en círculos académicos cerrados. El libro in comento es muestra de lo contrario puesto que se origina de un esfuerzo colectivo que involucra a académicos de distintas instituciones a nivel latinoamericano y mundial. Esto no es menor puesto que posibilita el diálogo y la tensión de los propios hallazgos como de los supuestos epistemológicos que sostienen las investigaciones, lo cual ya habla del valor de la obra. Los trabajos presentados se reúnen en Los Andes como un espacio en específico que posibilita la interacción de todas las indagaciones demostrando, como el propio objetivo de la obra lo menciona, la importancia de los Andes como un ecúmene (p. 16) que está en todas partes de nuestra región, la cual no puede ser entendida a cabalidad sin esta consideración que conlleva representaciones, imaginarios y construcciones sociales diversas.
Lo anterior, además, lo asume desde el abordaje de la microhistoria, que ya supone un desafío. En otras palabras, las temáticas que engloban la estructura de la obra están cruzadas por medio de análisis de hechos selectivo, de menor escala y, comúnmente cotidianos, que develan las historias globales. En términos microhistóricos, por medio de microcosmos se configuran los macrocosmos. Tal como lo comentan sus editores, apuntan a una reducción de la escala de observación para, desde las “huellas de estos casos específicos”, poder vincular y vislumbrar el entramado que supone los Andes. De esta manera, los diversos capítulos van a tensionar investigaciones particulares con esta forma de aproximación, lo que permitirá distinguir las particularidades y, en esta medida, una mejor compresión del fenómeno humano que estudian. Sin embargo es, a su vez, a modo de ver quien comenta, una apuesta hacia la geohistoria, hacia una mirada que vincule el territorio no como un agente pasivo sino como un ente activo en la construcción de identidades de comunidades específicas pero que también permite el vínculo entre todas ellas. Leia Mais
Mapu y Cara. Agricultura y economía mapuche | Luis Iván Inostroza Córdova
Este libro, de Luis Iván Inostroza Córdova, constituye una de aquellas obras de síntesis solo posibles tras décadas de investigación. Mapu y Cara ofrece una lectura de la economía mapuche en la larga duración, atendiendo a los cambios y continuidades de su organización económica desde tiempos prehispánicos hasta avanzado el siglo XX, visibilizando en ellos la impronta que acerca la experiencia mapuche a las formas productivas de las sociedades andinas. La obra parte de las primeras crónicas españolas para reconstruir los diversos componentes de la economía de los habitantes situados entre el río Maule y Chiloé, en las fronteras meridionales del imperio inca. Su interés central es visibilizar el papel de la agricultura en la estructura productiva de las unidades familiares y la continuidad de estas prácticas y su papel en la reproducción de los vínculos domésticos y comunitarios en la larga duración, revelando su papel significativo en la articulación de la producción doméstica al mercado triguero, en el marco del proceso reduccional que se extendió al siglo XX. En palabras del propio autor, se propuso “seguir una trayectoria histórica comparativamente similar a la evolución de los ayllus de los Andes centrales respecto del Tawantinsuyu, y en relación con el mercado capitalista colonial y el período republicano” (Inostroza Córdova 2020: 14).
El autor se desempeña como profesor e investigador en el Departamento de Ciencias Sociales de la Universidad de la Frontera, en Temuco. En su larga trayectoria académica, que incluye su desempeño como director del Archivo Regional de la Araucanía, produjo diversas obras orientadas hacia la historia económica y agraria de la Araucanía desde una perspectiva regional. Entre ellas, El mercado regional de Concepción y su articulación al mercado virreinal y mundial, Siglo XVII, publicado inicialmente en 1998, ampliado y actualizado en la edición del Archivo Histórico de Concepción en 2018; Expansión capitalista y economía mapuche: 1680-1930, una compilación editada en conjunto con Jorge Pinto Rodríguez, en 2014, y Etnografía del pueblo mapuche, otra selección y compilación publicada en 1998, esta vez de fuentes escritas por Claudio Gay, además de valiosos artículos dedicados a conocer las prácticas productivas y articulaciones comerciales de pobladores mapuches y chilenos de la frontera araucana. Ello sin contar con el excelente Curso de Historia Económica y Sociedad Mapuche que el profesor Inostroza ha dictado a estudiantes doctorales e investigadores de Chile y Argentina en los últimos meses de 2022. Leia Mais
Gobernar el virreinato del Perú/siglos XVI-XVII. Praxis político-jurisdiccional/redes de poder y usos de la información oficial | Germán Morong e Matthias Gloël
En primer lugar, agradezco la invitación de Germán Morong a presentar este libro colectivo. Mirar una obra historiadora sobre una jurisdicción que no es la preferida es, sin duda, un desafío interesante, y es sobre todo una oportunidad de aprendizaje y enriquecimiento. Yo amplié y completé un montón de temas con su lectura y, como siempre sucede en las exploraciones intelectuales de alto vuelo, comencé a dialogar y conversar con los capítulos, en función por supuesto de mis curiosidades e intereses. Componer esta presentación fue un ejercicio arduo pero fructífero y desde ya, solo por eso, saludo a sus dos editores y a las instituciones que los apoyaron.
El libro que nos convoca es un producto extenso, como los de antes. En 488 páginas se ofrecen quince estudios, redactados por 17 autores provenientes de 15 universidades y localizados, como investigadores, en 8 países: cinco en Chile, dos en Perú, dos en España y los demás en Argentina, Bélgica, Colombia, Estados Unidos e Italia. La convocatoria evidencia una feliz reunión de redes y contactos transcontinentales que es motivadora y no muy frecuente en nuestras academias chilenas sobre las historias de estos siglos, el XVI y el XVII. Por lo tanto, valoro particularmente la puesta en marcha de este proyecto editorial colectivo. Además, reflexionar sobre el poder y el gobierno del virreinato del Perú, desde Chile, que es uno de sus rincones, es una audacia. Leia Mais
El arte de anotar: “artes excerpendi” y los géneros de la erudición en la primera Modernidad | Iveta Nakládalová
La gestión de la información es uno de los desafíos más vigentes que tenemos como Humanidad. Nuestra propia Historia es el gran archivo que, a lo largo de milenios, hemos acumulado. Cómo organizamos ese archivo con el objetivo de acceder a la información que contiene lo más certeramente posible es un reto que, a diversas escalas, orienta desde políticas públicas hasta nuestra forma de leer y aprender.
Hoy, cuando leemos, podemos escribir y archivar en el computador esas palabras que nos sedujeron por su sintaxis perfecta, esa frase que condensó la idea que hace varias páginas rondaba nuestra cabeza o ese párrafo que hizo que nuestra mente explotara. Incluso, si el libro es prestado y no queremos renunciar a él, comprarlo o reproducirlo es una opción. Así nos aseguramos de tenerlo a mano cada vez que queramos volver sobre él. Somos lectores afortunados. No siempre tuvimos tantas herramientas que nos ayudaran a recordar. Leia Mais
Imagen y Poder: representaciones, discursos y política en Iberoamérica/ Autoctonía. Revista de Ciencias Sociales e Historia/2023
- Introducción
“Y matar, además y especialmente el ojo, puntualmente cada ojo, pues uno solo es sarcástico, folclórico, agorero, matar, pues, sin asco los dos ojos y todo el ojo, porque el ojo es el hombre [y la mujer], es la parte del ser que contiene más cantidad del hombre [y de mujer]”. (Carlos Droguett, 2019: 58)
Con este dossier nos proponemos examinar las relaciones entre imagen y poder desde una perspectiva interdisciplinaria y, desde esa interdisciplinariedad, pensar cuestiones relativas a la cultura, la sociedad, la política, la historia, la comunicación y la estética. Como se sabe, la relación entre imagen y poder es de larga data y ha interesado a filósofos/as, historiadores/as, antropólogos/as, sociólogos/ as, semiólogos/as e historiadores/as del arte, entre otros/as. En este sentido, el antropólogo francés Georges Balandier (1994: 116), en su libro El poder en escena, plantea que “la demostración de poder acaba siempre recurriendo a la exhibición de poderío”, afirmación con la cual hace notar que uno de los componentes del poder consiste en la mirada, en el del ver y el ser visto; de ahí que el poder necesite recurrir a los distintos dispositivos visuales, pues las imágenes cumplen una función mediadora a través de la cual el poder puede ser representado, entendiendo que este, como observó Michel Foucault (1999: 239), “no es un cuerpo unitario en el que se ejerza un poder y solamente uno, sino que en realidad es una yuxtaposición, un enlace, una coordinación y también una jerarquía de diferentes poderes, que sin embargo persisten en su especificidad”. Por otro lado, el poder de las imágenes y las imágenes como poder sugieren, como ha observado Georges Didi-Huberman (2012: 26), intentar “distinguir ahí donde las imágenes arden, ahí donde su eventual belleza reserva un lugar a un ‘signo secreto’, a una crisis no apaciguada, a un síntoma”. En tal sentido, la importancia de las imágenes radica no solo en su capacidad para representar el mundo, sino también en la historicidad que las envuelve y que hace de ellas un índice histórico que, como nos recuerda Walter Benjamin (2016: 465), “no sólo dice a qué tiempo determinado pertenecen, dice sobre todo que solo en un tiempo determinado alcanzan legibilidad”. Por lo tanto, examinar la relación entre imagen y poder es pensar en un doble movimiento que nos conduce a reflexionar sobre la visibilidade del poder como imagen, así como pensar acerca de la legibilidad de las imágenes como poder.
Las imágenes, como ha observado Jean-Luc Nancy (2003), han estado sujetas, en Occidente, a un cierto desprestigio que ha sido tan intenso como su proliferación polimórfica. En una línea similar, Jacques Rancière (2014) sostiene que el exceso de imágenes que inunda a nuestras sociedades no tiene tanto que ver con la abundancia y la sobreexplotación de las imágenes, sino más bien con una reducción que opera y ordena una puesta en escena, un teatro de imágenes que nos ciegan, no porque disimulen la verdad, sino porque la banalizan. Es decir, se elimina “toda singularidad de las imágenes, todo lo que en ellas excede la simple redundancia del contenido significable” (Rancière, 2014: 74). Por otro lado, las imágenes no solo se han configurado como desconfianza, desprestigio o banalización de lo visible y lo enunciable (lo que la imagen dice, lo que la palabra da a ver), sino que también las imágenes se han ido constituyendo y posicionando como documentos de veracidad, como prueba irrefutable: “la evidencia del esto ha sido” (Barthes, 2006: 21), que se estabelece como un límite común que pone en relación, como diría Gilles Deleuze (1987: 94), las “dos caras asimétricas, palabra ciega y visión muda”. La oscilación constante que va de la imagen como mentira a la de la imagen como verdad, se constituye como un núcleo de poder que establece una problemática compleja que, como ha observado Didi-Huberman:
“Nunca antes, según parece, la imagen –y el archivo que ella conforma […]– se había impuesto con tanta fuerza en nuestro universo estético, técnico, cotidiano, político, histórico. Nunca antes mostró tantas verdades tan crudas y, sin embargo, nunca antes proliferó tanto y nunca había sufrido tantas censuras y destrucciones. Así, nunca antes (…) la imagen había experimentado tantos desgarramientos, tantas reivindicaciones contradictorias y tantos repudios cruzados, tantas manipulaciones inmorales y execraciones moralizantes” (2012: 10).
Siguiendo esta problemática compleja y candente, con este dosier buscamos abrir un espacio de reflexión en torno a los vínculos y relaciones que el binomio imagen/poder establece con los distintos objetos de estudio que son analizados en este volumen, los cuales son pensados desde distintos campos disciplinarios. Poner el foco de atención en el binomio imagen/poder exige de nosotros/ as, por un lado, hacer funcionar nuestra imaginación en relación con los imaginarios y los contextos culturales, sociales, políticos e históricos que nos envuelven para, desde ahí, intentar una interpretación sobre lo visible y lo enunciable, sobre el poder y las relaciones de fuerza que constituyen la conformación de saberes y subjetividades (Deleuze, 1987). Por otro lado, también exige de nosotros/as enfrentar la imagen y el poder como dispositivos situados que “supone[n] la implicación del ser-afectado” (Didi-Huberman 2014: 41) por aquello que miramos y que nos interpela acerca de la contingencia, la historicidad, el devenir y el habitar el mundo.
Antes de comenzar a reseñar los artículos que componen este dossier, quisiéramos poder consignar algunas cuestiones de orden teórica respecto del poder y la hegemonía de lo visible, así como de los estratos y regímenes de visibilidad que se articulan como dispositivos de enunciación visual, que permiten aprehender cuestiones relativas a la cultura, la sociedad y la política. Estas breves definiciones teóricas tienen el propósito de establecer un marco de referencia conceptual que nos permita situar el dossier y los textos que lo componen dentro de un campo teórico mayor que es, a la vez, discursivo, político y estético.
- Poder y hegemonía de los visible
Como sostiene Barry Barnes (1990), el poder se manifiesta –al igual que la gravedad o la electricidad– a través de sus consecuencias; por ello, siempre ha resultado más cómodo describir sus efectos que identificar sus fundamentos. Quizás esto se deba a que el poder posee una estructura variable, puesto que es dinámico, transitivo y fragmentario. El poder, como señala Michel Foucault (2017; 2013; 2010; 2005; 2000; 1999), no emana hacia el exterior a partir de un centro jerárquico, sino que se localiza en todos los lugares, no porque lo abarque todo, sino porque viene de todas partes, de todas las direcciones. Es decir, el poder no funciona socialmente de manera centralizada, ni siquiera de forma unilateral, sino que –como ha apuntado Jean Baudrillard (2006: 61)– el poder “es distribucional, vectorial, opera por relés y transmisiones. Campo de fuerza inmanente, ilimitado, no siempre se comprende con qué tropieza, con qué choca, puesto que es expansión, pura imantación”. El poder, visto como ubicuidad difuminada, se configura como algo que se intercambia, no en el sentido económico del término, “sino en el sentido de que el poder se consuma, según un ciclo reversible de seducción, de desafío y de astucia” (Baudrillard, 2001: 62). Entonces, podemos inscribir el poder como ese “algo” que circula y que funciona en cadena y que “nunca se apropia como una riqueza o un bien. El poder funciona. El poder se ejerce en red y, en ella, los individuos no sólo circulan, sino que están siempre en situación de sufrirlo o ejercerlo” (Foucault 2000: 38). Entendiendo que el poder se configura como un tejido que, no obstante ello, implica también una jerarquización de poderes operando dentro de un contexto histórico particular, de modo que no existe un solo poder, sino una pluralidad de aquellos. En ese sentido, poder en plural quiere decir diversidad de dispositivos de dominación, formas complejas de sujeción y subjetivación que operan, de acuerdo con Michel Foucault,
“[a través] de formas locales, regionales de poder, que poseen su propia modalidad de funcionamiento, procedimiento y técnica. Todas estas formas de poder son heterogéneas. No podemos entonces hablar de poder si queremos hacer un análisis del poder, sino que debemos hablar de los poderes o intentar localizarlos en sus especificidades históricas y geográficas” (2005:19).
Es decir, las relaciones de poder, los mecanismos y los dispositivos por virtud de los cuales el poder funciona, se constituyen como una problemática local, e incluso particular, que nos permiten comprender problemáticas de orden general. En ese sentido, los artículos reunidos en este dosier responden a objetos y momentos históricos particulares que nos ayudan en la comprensión de lo visible y lo enunciable como un poder que confecciona campos de visibilidad que conforman, producto de la preponderancia que ha ido alcanzado la imagen como discurso, una hegemonía de lo visible que establece un régimen de comunicación visual, que se instituye como un saber/poder que contribuye de manera significativa en la fabricación de subjetividades. En estas, los/as individuos/as no solo se encuentran inmersos/as y producidos/as por la hegemonía de lo visible, sino que también son ellos/as mismos/as quienes producen dicha hegemonía. De este modo, las imágenes y la mirada que ellas producen “supone[n] la implicación, el ente afectado que se reconoce, en esta misma implicación, como sujeto” (Didi-Huberman, 2012: 33). Las imágenes como poder se conforman a veces como documento y otras tantas como un objeto onírico, como obra y objeto de tránsito, de montaje, como imaginarios e imagen mental que, a fin de cuenta, va conformando un síntoma (una huella) que exige de nosotros una elucidación que abre la posibilidad para una legibilidad histórica y política de las imágenes como relaciones de poder.
Uno de los aspectos que interrogamos en este dosier, consiste en el modo en que el poder de las imágenes y las imágenes como poder van conformando una hegemonía de los visible que fabrica unos modos de ver modernos, según los cuales la imagen como poder no solo es una construcción cultural sino también es una estrategia, es decir, es un elemento que pone en juego cuestiones relativas a lo social, lo político, lo psicológico y lo estético, puesto que “sus efectos no son atribuibles a una apropiación, sino a dispositivos de funcionamiento” (Morey, 2001: 10). En tal sentido, la imagen como poder y el poder de las imágenes en tanto dispositivos de enunciación iconográficos, no son unívocos sino coyunturales y, por lo mismo, el poder nunca está fijo o consolidado, por el contrario, puede cambiar en un momento dado. Desde esta perspectiva, el binomio imagen/poder y su consecuente hegemonía de lo visible sitúa la subjetividad al menos dentro de dos tipos de relaciones: las de producción y las de significación, las cuales devienen en relaciones de poder (Foucault, 2017). Las relaciones de poder, tal como observa Michel Foucault (2013), no son exteriores a otros tipos de relaciones (procesos económicos y políticos, relaciones de conocimientos, saberes, sexuales, artísticas, entre otros), por lo tanto, el poder no es una superestructura ordenadora que cumpla un papel de prohibición o reconducción, sino que se trata de un componente activo que desempeña un papel productor (relaciones de fuerza que poseen una parcialidad objetiva) y de significación (relaciones simbólicas que se expresan discursivamente y que poseen un componente subjetivo) que da cuenta de “la multiplicidad de las relaciones de fuerza inmanentes que son propias del campo en el que se ejercen, y que son constitutivas de su organización” (Foucault, 2013: 89). De ahí que el poder, tanto en su capacidad simbólica o material, esté siempre bajo una condición descentralizada y productiva a la vez.
Esta reflexión se enmarca también en la concepción foucaulteana de que las relaciones de poder provienen de abajo, en el sentido de que no existe una matriz general que emane de un centro jerárquico que va de arriba hacia abajo, sino que el poder está en todas partes porque es multidimensional lo cual, en todo caso, no quiere decir que lo abarque todo, que lo englobe todo. Lo que el poder “tiene de permanente, de repetitivo, de inerte, de autorreproductor, no es más que el efecto de conjunto que se dibuja a partir de todas esas movilidades, el encadenamiento que se apoya en cada una de ellas y trata de fijarlas” (Foucault, 2013: 89). En ese sentido, el poder se configura mucho más como una estrategia que como una institución o una estructura; más bien, nos dice Foucault (2013: 90), se trata de “relaciones de fuerza múltiples que se forman y actúan en los aparatos de producción, las familias, los grupos restringidos y las instituciones, sirven de soporte a amplios efectos de escisión que recorren el conjunto del cuerpo social”. En esta concepción del poder lo relevante son las diversas relaciones que este adopta y que son posibles de identificar dentro de una sociedad dada y, por lo tanto, analizar sus especificidades y jerarquías permite captar los modos en que el poder circula y se expresa. En consecuencia, la hegemonía de lo visible que es posible determinar dentro de la episteme de la modernidad se constituye, a nuestro modo de ver, como un espacio privilegiado para captar la especificidad de las relaciones de poder.
Así, una de las aristas que buscamos problematizar con este dosier es la de la preponderancia de las imágenes en tanto dispositivos de enunciación dominante. De este modo, la hegemonía de lo visual, en tanto campo epistémico de la modernidad, implica entender aquellas relaciones de poder que se encuentran mediadas, representadas o inscritas en la producción de imágenes, las cuales van conformando un entramado o régimen de visibilidad en el que es posible advertir “que cada formación histórica ve y hace ver todo lo que puede, en función de sus condiciones de visibilidad, al igual que dice todo lo que puede, en función de sus condiciones de enunciado” (Deleuze; 1987: 87). Analizar y reflexionar acerca de estos estratos de visibilidad conlleva pensar la relación entre imagen y poder como un territorio dotado de una multiplicidad de tiempos sociales, culturales y políticos que establecen una historicidad a través de la cual es posible entender el estatuto visibilidad (o invisibilidad) del poder, en tanto discurso, representación y práctica.
- Estratos y regímenes de visibilidad
Hay una segunda cuestión teórica que nos parece necesario consignar y que tiene directa relación con el modo en que la visión y lo visible, la mirada y lo perceptible, se han estabelecido como elementos estéticos y políticos en el capitalismo. Fredric Jameson (2002) plantea que la historia de la modernidad encuentra en el campo de la teoría de la visión y lo visible un espacio propicio para pensar la episteme de la modernidad y que ella muestra, a lo menos, tres grandes etapas o momentos de visibilidad: un momento en el que predomina una mirada colonial, un momento en el que prevalece el ojo-burocrático y, finalmente, un momento en el que sobresale una visualidad de corte posmoderno (Silva-Escobar, 2019). Cada una de estas etapas puede ser comprendida como estratos de visibilidad que se constituyen –según Gilles Deleuze– como “capas sedimentarias hechas de cosas y de palabras, de ver y de hablar, de visible y de decible, de superficies de visibilidad y de campos de legibilidad, de contenidos y de expresiones” (1987: 75). En tal sentido, los estratos de visibilidad son formaciones históricas, positividades que se materializan en forma de discursos (hablados, visuales, escritos) y visibilidades (enunciadas, indexadas, significativas) que le son propias a un momento histórico, y se encuentran profundamente ligadas al carácter sociopolítico y cultural que permite su aparición. Al respecto, Deleuze señala:
“Una ‘época’ no preexiste a los enunciados que la expresan, ni a las visibilidades que la ocupan. Esos son los dos aspectos esenciales: por un lado, cada estrato, cada formación histórica implica una distribución de lo visible y de lo enunciable que se produce en ella; por otro, de un estrato a otro existe variación de la distribución, puesto que la visibilidad cambia de modo y los enunciados cambian de régimen” (1987: 76).
Veamos brevemente cómo se produce esta distribución de lo visible y lo enunciable en el estrato de visibilidad colonial. Las conceptualizaciones vertidas de la mirada colonial/ decolonial le debe mucho a la problematización filosófica desarrollada por Jean Paul Sartre (1993), quien en su libro El ser y la nada, publicado por primera vez en 1943, introduce la problemática de la mirada como un problema filosófico relativo a la objetivación del otro en objeto sensible, y postula así un quiebre “radical entre la vista y la conciencia, que planteaba un desafío directo a la ecuación del ‘Yo’ y del ‘ojo’ establecida por la tradición ocularcéntrica” (Jay, 2007: 216).1 La mirada sartreana nos proporciona un conjunto de reflexiones de orden fenomenológico que nos permite comprender el modo en que la problemática de la mirada se configura como dispositivo para cosificar al sujeto como objeto visible. Jameson argumenta que la conceptualización sartreana puso en el centro del debate filosófico europeo la idea de que “la mirada es lo que postula mi relación inmediata con los otros; pero lo hace mediante una inesperada inversión en la que pasa a ser primaria la experiencia de ser mirado, y mi propia mirada se convierte en una reacción secundaria” (2002: 142). La mirada, cuando actúa para objetivar, cosificar y colonizar al otro requiere ser inscrita dentro de ese proceso que dice relación con “ese fenómeno protopolítico llamado dominación” (Jameson, 2002: 142). Por otro lado, la problemática de la dominación conlleva procesos de resistencia y, por ende, el ojo colonial también abre paso a la emergencia de variadas corrientes políticas y estéticas que apuntan a “una nueva política de la descolonización (…), por ejemplo, en Franz Fanon; un nuevo feminismo en Simon de Beauvoir, y, en una especie de inversión reactiva, una nueva estética del cuerpo y su carne visible o pictórica en Merleau-Ponty” (Jameson, 2002: 142). De este modo, si el fenómeno de la mirada se constituye como un dispositivo para cosificar y dominar, al mismo tiempo ese proceso de colonización es resistido desde luchas descolonizadoras, pero siempre dentro de un contexto de asimetría entre el mirar dominante (o colonizador) y la mirada contrahegemónica (o descolonizadora).
A esta etapa colonialista le sigue lo que podríamos denominar estrato de visibilidad ojo-burocrático, en el cual “lo visible se convierte en la mirada burocrática, que busca por doquier la mensurabilidad del Otro y su mundo, de aquí en más reificados” (Jameson, 2002: 144). Michel Foucault (2010) ha sido uno de los filósofos que más certeramente ha logrado conceptualizar este proceso de burocratización de la mirada, y lo hizo a través de su reconocido libro Vigilar y castigar, en donde muestra cómo el ver y el poder establecen una relación simbiótica, que se estructura a partir de la institucionalidad del poder disciplinario.2 Desde esta perspectiva, la burocratización de la mirada tiene un sustento práctico en los distintos dispositivos de disciplinamiento –el más conocido sería el panóptico, cuyo modelo arquitectónico asegura que un vigilante pueda ver sin ser visto– que actúan no solo para reprimir y someter sino también para producir cuerpos útiles y dóciles o, mejor dicho, útiles en la medida de su docilidad (Foucault, 2010, Castro, 2018). La burocratización de la mirada se configura como un dispositivo de disciplinamiento que contribuye en el proceso mediante el cual se busca someter o dominar al individuo a través de la subjetivación; es decir, según el diagnóstico de Foucault, lo novedoso de los dispositivos disciplinarios es que se configuran como un poder centrado en controlar al individuo a través de un conjunto de técnicas, tendientes todas ellas, a intervenir, conducir, manipular el cuerpo del sujeto y, para ello, se conforma todo un entramado institucional que “trata de regir [sobre] la multiplicidad de los hombres [y de las mujeres] en la medida en que esa multiplicidad puede y debe resolverse en cuerpos individuales que hay que vigilar, adiestrar, utilizar y, eventualmente, castigar” (Foucault, 2000: 220). De algún modo, las técnicas disciplinarias buscan gobernar la singularidad de los sujetos y, con ello, se origina un conjunto de “efectos individualizadores, [que] manipula el cuerpo como foco de fuerzas que hay que hacer útiles y dóciles a la vez” (Foucault, 2000: 225). En consecuencia, el poder disciplinario le debe mucho a la posibilidad de institucionalizar la mirada como dispositivo de disciplinamiento, sujeción y subjetivación.3
La tercera etapa que describe Jameson es la posmoderna, la cual define como el momento en el cual “los verdaderos portadores de la función epistemológica son la tecnología y los medios, (…) [que posibilitan] una afirmación celebratoria de cierta visión macluhanista de la cultura mágicamente trasformada por las computadoras y el ciberespacio” (2002: 149). En este estrato de visibilidad se advierte una transformación en la producción cultural en donde la tecnología, principalmente aquella dedicada a la producción de imágenes hechas por tecnologías digitales, comienza a colonizar el espacio social hasta el punto de hacer de las imágenes no solo el lugar de la representación de una co-presencia, sino también el lugar en donde se articulan las relaciones sociales entre personas mediatizadas por imágenes. El estrato de visibilidad posmoderno encuentra en el pensamiento de Guy Debord (2007), principalmente en su libro La sociedad del espectáculo, un primer acercamiento teórico al predominio tecnológico de la producción de imágenes, en donde se anuncia que estas se constituyen como la forma final de la reificación de la mercancía. Un segundo acercamiento teórico al problema de la imagen, el ver y la mirada, lo encontramos en el libro el Ojo absoluto de Gerard Wajman (2011), quien despliega un análisis en el que sitúa el ver como un poder en el que la ideología de la transparencia se configura como un nuevo orden social. Desde las cámaras de videovigilancia hasta los diversos sistemas de captación de imágenes en medicina, pasando por los innumerables satélites que orbitan el planeta, así como incontables dispositivos de control, son ejemplos del modo en que el mundo se ha impuesto como el lugar de lo visible; un mundo dominado por las tecnologías de lo visible que hacen del escrutinio de la mirada una nueva forma de socialización. En esta fase se establece una política de la mirada que instituye formas de visibilidad, a partir de la circulación e implementación de una serie de dispositivos de tecnologías de visión (cámaras, celulares, dron, satélites, etc.), que se materializan en un conjunto de dispositivos socioculturales (selfies, exacerbación del yo, apatía social, indiferencia política, etc.), que van autorizando y legitimando una sociedad y una cultura de la mirada. Esto trae como resultado la naturalización de la transparencia como mecanismo de socialización y reconocimiento que se ejerce bajo la violencia simbólica, es decir, se despliega como un tipo de violencia respecto de la cual, observa Pierre Bourdieu:
“Una de las consecuencias de la violencia simbólica consiste en la transfiguración de las relaciones de dominación y de sumisión en relaciones afectivas, en la transformación del poder en carisma o en el encanto adecuado para suscitar una fascinación afectiva. […] La violencia simbólica es esa violencia que arranca sumisiones que ni siquiera se perciben como tales apoyándose en unas ‘expectativas colectivas’, en unas creencias socialmente inculcadas” (2002: 172-173).
En tal sentido, la transparencia puede ser vista como un tipo de imposición coercitiva que funciona de manera internalizada o naturalizada, puesto que “la coacción de la transparencia nivela al hombre [y a la mujer] […] hasta convertirlos en un elemento funcional de un sistema. Ahí está la violencia de la transparencia” (Han, 2013, p.14). Ahí está también una de las caras que adopta el poder en el capitalismo avanzado, pues al someter al individuo a un proceso de internalización de la exhibición del yo como mecanismo de reconocimiento social, trae como consecuencia “que nuestra libertad no se restringe únicamente al hecho de ser vigilados, sino que, siendo vigilados, nuestros hechos y gestos son puestos en escena por la mirada, controlados en su producción misma” (Wajman, 2011: 192). Esto último trae aparejado la instalación de un tipo de poder –sea este político, cultural, simbólico, económico, geográfico– que “agrega una nueva modalidad a las potencias de la mirada: la de la ciudad que se mira a sí misma, que se vigila. Lo cual perfila esta nueva configuración según la cual el peligro no está afuera, sino adentro” (Wajman, 2011: 165). Por consiguiente, en la fase pós-moderna la imagen como mercancía, la transparencia como dispositivo de socialización, la mirada como mecanismo de control, van hilvanando una sociedad fundada sobre una suerte de “alquimia simbólica […] [que] produce, en beneficio de quien lleva a cabo los actos de eufemización, de transfiguración, de conformación, un capital de reconocimiento que le permite consecuencias simbólicas” (Bourdieu, 2002: 172). Es decir, capital simbólico acumulado como propiedad.4
Si nos ha parecido necesario traer a colación y caracterizar estos tres estratos de visibilidad, es porque ellos permiten inscribir el dominio de la mirada y lo visible dentro de un régimen de historicidad, a partir del cual intentar una eventual interpretación acerca de las relaciones que las imágenes establecen con el poder y el poder con las imágenes. Es decir, estos tres estratos de visibilidad se establecen como un entramado que nos permiten pensar las condiciones de posibilidad histórica, antropológica y política de las imágenes como poder (lo visible y lo enunciable se distribuye por el campo social) y el poder de las imágenes (el poder mediado por las imágenes, las imágenes significando el poder como relaciones de fuerza). En tal sentido, podemos pensar la relación entre imagen y poder como un campo de formas (estéticas, visuales, retóricas) y de fuerzas (políticas, discursivas, sociales, culturales), que positivan visualidades que no solo muestran, crean o representan una determinada realidad, sino también producen o contribuyen a conformar social, política o culturalmente aquellas realidades representadas o creadas visualmente (Didi-Huberman, 2015). Dicho de otra manera, la relación entre imagen y poder se estable como un campo de formas y de fuerzas que se materializa a través de “la incesante dialéctica de una descomposición fecunda y de una producción que jamás encuentra reposo ni resultado fijo, justamente porque su fuerza reside en la apertura inquieta, en la capacidad de insurrección perpetua y de autodescomposición de la forma” (Didi-Huberman, 2015: 284-285). Así, la dialéctica que se establece entre forma y fuerza, entre composición y descomposición, entre producción y consumo, entre estética y política, entre imagen y poder “conservan su fuerza activa solo si se las considera como fragmentos que se disuelven al tiempo que actúan. (…) Las imágenes poseen un sentido solo si se las considera como focos de energía y de intersecciones de experiencias decisivas” (Carl Einstein citado en Didi-Huberman, 2015: 285).
- Acerca de los artículos de este dossier
Los artículos que componen este dossier muestran una diversidad de problemáticas y temáticas que son posibles de analizar respecto de la relación entre imagen y poder. También evidencian la complejidad y el desafío que implica pensar la relación entre imagen y poder en términos teóricos y metodológicos. El conjunto de los textos aquí reunidos da cuenta de análisis y reflexiones que muestran una mirada interdisciplinar, en la que es posible observar las intersecciones entre la historicidad de las imágenes y las problemáticas políticas, culturales, sociales y estéticas que se desprenden del poder, en tanto relación de fuerzas. Los artículos han sido organizados en cuatro ejes que permiten estructurar el dossier a partir de sus vínculos temáticos, temporales o disciplinares en los que es posible observar perspectivas de análisis que buscan establecer relaciones que aportan nuevas miradas acerca de la relación entre imagen y poder.
El primer eje aborda la problemática de la historicidad de las imágenes, la religiosidad y el poder a partir de tres tipos de representación visual: arquitectura, pintura y fotografía. El artículo que abre este eje es “Cuando las cruces hablan. Análisis de los rastros de ritualidad popular sobre la pared desde una óptica antropológica”, de Pedro Javier Cruz Sánchez. En este trabajo se analizan tres escenarios de arquitectura religiosa en la comunidad de Castilla y León en España, presentándonos un relevante estudio acerca de las cruces y la ritualidad popular. A través del concepto de escrituras expuestas, Cruz Sánchez interrelaciona varios campos de estudio, como son la historia social de la cultura escrita, la antropología de las imágenes y la etnografía como mecanismo para la recolección de datos. A partir de una mirada antropológica de las escrituras expuestas, este trabajo nos ofrece una interpretación acerca de la intencionalidad cultural y política de dichas manifestaciones. El segundo artículo de este primer eje es el de Catherine Burdick, “La colección artística del obispo de Santiago de Chile, Luis Francisco Romero, 1707”. En este texto, Burdick desarrolla un acabado estudio de historiografía del arte, a través del cual analiza documentos y obras pictóricas que pertenecieron a la colección del obispo Luis Francisco Romero, ofreciendo no solo la identificación de los contenidos inscritos en las obras, sino también una interpretación acerca del rol diferenciador de estatus social que jugó dicha colección. Este eje se cierra con el artículo “El sonido del silencio: fotografías de Doroteo Giannecchini y Vicenzo Mascio en Turín”, escrito por Josefina Matas, Valeria Paz Moscoso y Mónica Navia. En este texto, las autoras desarrollan un estudio acerca de algunas de las fotografías de Vincenzo Mascio que acompañaron el proyecto de divulgación en Turín de las misiones franciscanas en el Chaco boliviano. Desde una hermenéutica de la imagen se busca explorar las diversas significaciones que pueden adoptar las fotografías como dispositivos de poder cultural. A partir del uso de fuentes primarias, este artículo nos sumerge en los rasgos significativos de las acciones evangelizadoras que emprendieron los franciscanos, así como el rol que desempeñaron los nativos en ese proceso evangelizador y, por último, se problematiza acerca de la mirada externa (fotográfica) que se tejió durante dicho proceso.
El segundo eje aborda la problemática de la imagen, lo político y la representación de la diferencia. El artículo “Arturo Alessandri Palma y la teatralidad de lo político durante su segundo gobierno: La estatua de Manuel Bulnes y el Barrio Cívico (Santiago de Chile, 1937)” de Guillermo Elgueda Labra, analiza en términos históricos-políticos la inauguración de la estatua ecuestre de Manuel Bulnes, que se llevó a cabo durante el segundo gobierno de Arturo Alessandri Palma. A partir de un análisis discursivo y sociopolítico, se argumenta que la ceremonia de instalación de la estatua de Bulnes en el Barrio Cívico de Santiago, tuvo el propósito de legitimar e instalar en el espacio público un imaginario político de orden liberal. El otro artículo que completa este segundo eje es el trabajo de Rodrigo Ruz y Michel Meza, “Fotorreportajes de los semanarios ilustrados Sucesos y Zig-Zag. Representación de la diferencia peruana, boliviana y chilena en la postguerra del Pacífico”. En este texto, los autores reflexionan acerca de la representación de la alteridad peruana, boliviana y chilena en los semanarios Sucesos y Zig-Zag, a principios del siglo XX. El hito relevante que hay detrás de estas construcciones identitarias es la postguerra del Pacífico y sus consecuencias en la conformación de las identidades nacionales en esos tres países. A partir de conceptos como modernidad y progreso, que se inscriben en los fotorreportajes, los autores nos revelan las ideas asociadas a la alteridad en las mencionadas naciones, examinando cómo se establecen relatos y discursos virtuosos respecto a Chile y la chilenidad mientras que, para el caso peruano y boliviano, se hace circular una trama discursiva negativa respecto de la cultura, la sociedad y el pasado de ambas naciones.
El tercer eje aborda la problemática de los medios de comunicación y las redes sociales como dispositivos de poder estético-político, cultural y social. El artículo de Orietta Marquina y Valeri Hernani, “Jóvenes e Instagram: narrativas políticas más allá de la transgresión en el Perú” nos propone una lectura crítica acerca de la utilización de Instagram como herramienta de comunicación estético-política de los jóvenes en la actualidad. Desde un análisis cualitativo, el texto realiza una interpretación crítica de las imágenes y los textos del perfil de Instagram de Rupachay, uno de los tantos jóvenes que han participado en las movilizaciones sociales del último tiempo, en Perú. Estos análisis buscan explicitar aquellas narrativas políticas que subyacen a los conflictos sociales y, de esta manera, entender la forma que adopta la participación política de las y los jóvenes peruanos. El otro texto que compone este eje es el de Juan Pablo Silva-Escobar, “Imagen, poder simbólico y vida cotidiana: Los noticiarios de televisión y la construcción mediática de la realidad social”. Este ensayo propone un acercamiento conceptual acerca de la relevancia que tienen los noticiarios de televisión en la construcción de ideologías e imaginarios y las implicancias sociales en la construcción de la realidad social. A partir de la relación que se establece entre imágenes, poder simbólico y vida cotidiana, el autor problematiza la legitimidad social de los noticiarios de televisión para distribuir informaciones acerca de los acontecimientos del día a día y las implicancias ideológicas que ello conlleva.
El cuarto eje aborda la problemática de la imagen y el poder en la producción simbólica del cine, el teatro y la literatura. El artículo de Heber Leal “La insumisión en las narrativas de Pedro Juan Gutiérrez y Fernando Vallejos”, analiza el contenido político y transgresivo que es posible detectar en las narrativas de estos dos autores. Desde una perspectiva interdisciplinaria que hace uso de conceptos que provienen del campo de los estudios literarios y nociones teóricas que provienen de la filosofía, el texto va tejiendo un análisis crítico respecto de los mecanismos y trasfondos de poder y trasgresión que se inscriben en las ficciones analizadas, dando cuenta de una singularidad nómade que subyace a las narrativas escogidas. El segundo texto de este eje es el trabajo de José Aguirre Pombo, “Arrebato. La revancha de las imágenes”. En este ensayo, se analiza la película Arrebato, de Iván Zulueta del año 1979, la cual es interpretada en dos dimensiones: por una parte, se nos ofrece un análisis detallado acerca del contexto sociocultural en el cual se inscribe la película de Zulueta y se pone en relación los cambios estéticos y políticos que tuvieron lugar durante la transición española y, por outro lado, se nos ofrece una reflexión acerca del modo en que esos cambios estético-políticos se inscriben en la representación del cuerpo dentro del filme, en tanto alegorías de esos cambios. De este modo, para Aguirre Pombo, a la transición política española se le superpone una transición estética que daría cuenta de un giro icónico que la película Arrebato estaría evidenciando. El tercer trabajo que compone este cuarto eje, es el artículo “Una rearticulación de las imágenes que representan el poder de las distinciones de género dominantes a través del teatro feminista chileno”, de Alejandra Morales. En este texto, se analiza una serie de obras de teatro chilenas que en el último tiempo han buscado reconstruir y tensionar la noción de lo femenino a través de una propuesta visual que tiene como finalidad activar un punto de vista crítico respecto de ciertos signos utilizados por la cultura patriarcal para perpetuar la dominación masculina. Para Morales, las imágenes que giran en torno a las problemáticas de género se constituyen como un poderoso medio de control social que el teatro feminista ha logrado repensar, a través de puestas en escena que vienen a mostrar la forma en que el género ha sido definido y como esas definiciones configuran la subjetividad femenina y evidencian el carácter ideológico que subyacen a esas representaciones.
Por último, queremos agradecer a Germán Morong, director de Autoctonía. Revista de Ciencias Sociales e Historia, y a Nelson Castro, su editor general, por abrirnos las puertas de la revista para abordar esta problemática compleja y facilitar, en todo momento, el intrincado camino de las publicaciones académicas. También queremos agradecer a los/as evaluadores/as, quienes a través de sus comentarios y sugerencias contribuyeron a mejorar cada uno de los artículos aquí reunidos. Esperamos, con el dossier Imagen y Poder: representaciones, discursos y política en Iberoamérica, contribuir a la discusión y reflexión acerca de esta problemática y que los textos aquí reunidos resulten estimulantes para los/as lectores/as y motiven nuevas preguntas y reflexiones sobre este tema que nos ocupa.
Notas
1 Como ha observado Martín Jay, si “para Sartre, (…) las imágenes pueden basarse en una analogía con los objetos de percepción, ellas mismas son irreales. De hecho, la imaginación es precisamente la función activa de la conciencia que trasciende o anonada la realidad del mundo percibido. En cuanto tal, sirve como modelo de la negación y de la carencia que Sartre pronto identificará con el ‘para-sí’ en El ser y la nada. Lo que resulta esencial para entender su argumento general es que Sartre distinguía imágenes y percepción, visual o de otro tipo, y en su lugar las identificaba con la intencionalidad de la acción. Como resultado, Sartre estaba en condiciones de describir la conciencia menos en términos de transparencia visual que en los de acción puramente anonadante. Aunque las imágenes no perceptivas no nos dicen nada sobre el mundo externo, su propia ‘nada’ o invisibilidad sugiere un vínculo crucial con la libertad humana, tal como Sartre la interpretaba” (2007: 215-216).
2 Acerca de esta relación simbiótica y dialéctica entre el ver y el poder, Michel Foucault sostiene que: “Tradicionalmente el poder es lo que se ve, lo que se muestra, lo que se manifiesta, y, de manera paradójica, encuentra el principio de su fuerza en el movimiento por el cual la despliega. (…) En cuanto al poder disciplinario, se ejerce haciéndose invisible; en cambio, impone a aquellos a quienes somete un principio de visibilidad obligatorio. En la disciplina, son los sometidos los que tienen que ser vistos. Su iluminación garantiza el dominio del poder que se ejerce sobre ellos. El hecho de ser visto sin cesar, de poder ser visto constantemente, es lo que mantiene en su sometimiento al individuo disciplinario” (2010: 218).
3 De acuerdo con Christoph Menke (2011: 280), “la subjetivación como sometimiento, el sometimiento como subjetivación, significa (…) impregnar en los individuos un concepto de subjetividad que es definido por una facultad de eficiente autocontrol –una facultad de autocontrol que a su vez sirve de eficiente control externo. La dominación sobre los sujetos se realiza en dispositivo de poder disciplinario por medio de la libertad de los sujetos”.
4 Pierre Bourdieu plantea que: “El capital simbólico es una propiedad cualquiera, fuerza física, riqueza, valor guerrero, que, percibida por unos agentes sociales dotados de las categorías de percepción y de valoración que permiten percibirla, conocerla y reconocerla, se vuelve simbólicamente eficiente, como una verdadera fuerza mágica: una propiedad que, porque responde a unas ‘expectativas colectivas’, socialmente constituidas, a unas creencias, ejerce una especie de acción a distancia, sin contacto físico. Se imparte una orden y ésta es obedecida: se trata de un acto casi mágico. Pero sólo es una excepción aparente a la ley de la conservación de la energía social. Para que el acto simbólico ejerza, sin gasto de energía visible, esta especie de eficacia mágica, es necesario que una labor previa, a menudo invisible, y en cualquier caso olvidada, reprimida, haya producido, entre quienes están sometidos al acto de imposición, de conminación, las disposiciones necesarias para que sientan que tienen que obedecer sin siquiera plantearse la cuestión de la obediencia” (2002: 172-173).
Referencias
Balandier, G. (1994): El poder en escenas. De la representación del poder al poder de la representación, Barcelona, Paidós.
Barnes, B. (1990): La naturaleza del poder, Barcelona, Ediciones Pomares-Corredor.
Barthes, R. (2006): La cámara lúcida. Nota sobre la fotografía, Barcelona, Paidós.
Benjamin, W. (2005): El libro de los pasajes, Madrid, Akal.
Bourdieu, P. (2002): Razones prácticas. Sobre la teoría de la acción, Barcelona, Anagrama.
Castro, E. (2018): Diccionario Foucault. Temas, conceptos y autores. Buenos Aires, Siglo XXI Editores.
Debord, G. (2007): La sociedad del espectáculo, Valencia, Pre-Textos.
Deleuze, G. (1987): Foucault, Barcelona, Paidós.
Didi-Huberman, G. (2012): Arde la imagen, México DF, Ediciones Ve.
Didi-Huberman, G. (2014): “La emoción no dice ‘yo’. Diez fragmentos sobre la libertad estética”, en Alfredo Jaar. La política de las imágenes, Santiago, Metales Pesados, pp. 39-67.
Didi-Huberman, G. (2015): Ante el tiempo. Historia del arte y anacronismo de las imágenes, Buenos Aires, Adriana Hidalgo Editora.
Droguett, C. (2019): Los asesinados del Seguro Obrero, Santiago, Tajamar Editores.
Foucault, M. (1999): “Las mallas del poder”, en Estética, ética y hermenéutica, Paidós, Barcelona, pp. 235-254.
Foucault, M. (2000): Defender la sociedad, Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica.
Foucault, M. (2010): Vigilar y castigar. Nacimiento de la prisión, Buenos Aires, Siglo XXI Editores.
Foucault, M. (2005): “Las redes del poder”, en Christian Ferrer, comp., El lenguaje libertario: antología del pensamiento anarquista contemporáneo, La Plata, Terramar Ediciones, pp. 15-31.
Foucault, M. (2013): Historia de la sexualidad Vol.1 La voluntad de saber, Buenos Aires, Siglo XXI Editores.
Foucault, M. (2017): “El sujeto y el poder”, en Hubert L. Dreyfus y Paul Rabinow Michel Foucault. Mas allá del estructuralismo y la hermenéutica, Buenos Aires, Monte Hermoso Editores, pp. 353-380.
Jameson, F. (2002): “transformaciones de la imagen en la posmodernidad”, en El giro cultural. Escritos seleccionados sobre el posmodernismo 1983-1998, Buenos Aires, Manantial, pp. 129-179.
Jay, M. (2007): Ojos abatidos. La denigración de la visión en el pensamiento francés del siglo XX, Madrid, Akal.
Morey, M. (2001): “Introducción”, en Michel Foucault, Un diálogo sobre el poder y otras conversaciones, Madrid, Alianza Editorial, pp. 7-21.
Menke, C. (2011): Estética y negatividad, Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica.
Nancy, J-L. (2003): Au fond des images, París, Éditions Galilée.
Ranciére, J. (2014): “El teatro de las imágenes”, en Alfredo Jaar. La política de las imágenes, Santiago, Metales Pesados, pp. 69-89.
Sartre, J.P. (1993): El ser y la nada. Ensayo de ontología fenomenológica, Buenos Aires, Losada.
Silva-Escobar, J.P. (2019). La insubordinación cinematográfica. Ensayos sobre el nuevo cine latinoamericano de Argentina, Brasil y Chile (1959-1976), Rosario, Prohistoria Ediciones.
Wajcman, D. (2011): El ojo absoluto, Buenos Aires, Manantial.
Organizador
Juan Pablo Silva-Escobar – Centro de Investigación en Artes y Humanidades (CIAH). Escuela de Animación Digital. Facultad de Ciencias Sociales y Artes, Universidad Mayor, Chile. https://orcid.org/0000-0001-5088-4332
Referências desta apresentação
SILVA-ESCOBAR, Juan Pablo. [Imagen y Poder: representaciones, discursos y política en Iberoamérica]. Autoctonía. Revista de Ciencias Sociales e Historia, v.7, n.1, p. 1-23, ene./jun. 2023. Acessar publicação original [DR]
Autoctonía. Santiago, v.7, n.1, ene./jun., 2023.
Editorial
Imagen y Poder: representaciones, discursos y política en Ibero-América
- Imagen y Poder: representaciones, discursos y política en Iberoamérica
- Juan Pablo Silva Escobar
- EPUB
- Cuando las cruces hablan. Análisis de los rastros de ritualidad popular sobre la pared desde una óptica antropológica
- Pedro Javier Cruz Sánchez
- EPUB
- La colección artística del obispo de Santiago de Chile, Luis Francisco Romero, 1707
- Catherine Burdick
- EPUB
- El sonido del silencio: fotografías de Doroteo Giannecchini y Vincenzo de Mascio en Turín
- Josefina Matas Musso, Valeria Paz Moscoso, Mónica Navia Antezana
- EPUB
- Arturo Alessandri Palma y la teatralidad de lo político durante su segundo gobierno: La estatua de Manuel Bulnes y el Barrio Cívico (Santiago de Chile, 1937)
- Guillermo Elgueda Labra
- EPUB
- Fotorreportajes de los semanarios ilustrados Sucesos y Zig-Zag. Representación de la diferencia peruana, boliviana y chilena en la postguerra del Pacífico
- Rodrigo Ruz Zagal, Michel Meza Aliaga
- EPUB
- Jóvenes e Instagram: narrativas políticas más allá de la transgresión en el Perú
- Orietta Marquina Vega, Valeri Hernani Valderrama
- EPUB
- Imagen, poder simbólico y vida cotidiana: Los noticiarios de televisión y la construcción mediática de la realidad social
- Juan Pablo Silva Escobar
- EPUB
- El ventarrón de la transgresión y la singularidad en las narrativas de Pedro Juan Gutiérrez y Fernando Vallejo
- Heber Leal Jara
- EPUB
- La revancha de las imágenes
- Jose Antonio Aguirre Pombo
- EPUB
- Una rearticulación de las imágenes que representan el poder de las distinciones de género dominantes a través del teatro feminista chileno
- Alejandra Morales Muñoz
- EPUB
Artículos
- Matías de la Fuente en Chile: Antecedentes de un comerciante tarapaqueño en Talcahuano y Concepción (1809-1818)
- Sergio González Miranda, Carlos Ibarra Rebolledo
- EPUB
- Prensa, boxeo y muerte. El caso del ‘primer’ ídolo popular deportivo argentino
- Pablo Ariel Scharagrodsky
- EPUB
- Modelo educativo universitario y la percepción de titulados respecto a la competencia, emprendimiento y gestión con responsabilidad social de una universidad privada en Chile
- Lorena Vásquez Valenzuela
- EPUB
- Documentos
- Y el odio pudo más que el amor. Cartas privadas que se incautaron en la represión final al movimiento de los Tupa Amaro (1782-1783)
- Luis Miguel Glave
- EPUB
- Las instrucciones al procurador del clero de Charcas Apelaciones al Tercer Concilio Provincial de Lima (1584)
- Erick Figueroa Ortíz
- EPUB
Reseñas
- Germán Morong y Matthias Gloël, (eds.), Gobernar el virreinato del Perú, siglos XVI-XVII. Praxis político-jurisdiccional, redes de poder y usos de la información oficial, España, Editorial Sindéresis, UBO Ediciones
- María Eugenia Albornoz Vásquez
- EPUB
- Ana María Presta, (ed)., Libro de acuerdo para pleitos de recusaciones de oidores y para pleitos propios de oidores y de su familia, año 1564, Sucre, Archivo y Biblioteca Nacionales de Bolivia, 2021, 177 páginas.
- Nelson Castro Flores
- EPUB
- Maud Yvinec. Les Péruviens auparavant nommés indiens. Discours sur les populations autochtones des Andes dans le Pérou indépendant (1821-1879), Rennes, PUR, 2021, 333 páginas.
- Matías Sánchez Barberán
- EPUB
- Iveta Nakládalová, (ed.), El arte de anotar: “artes excerpendi” y los géneros de la erudición en la primera Modernidad, España, Iberoamericana Vervuert Editorial, 2020, 214 páginas.
- Soledad González Díaz
- EPUB
- Susana V. García, (ed.), En el mar Austral. La historia natural y la explotación de la fauna marina en el Atlántico Sur, Rosario, Prohistoria, 2021, 218 páginas.
- Josefina Artusa
- EPUB
- María Inés Tato y Germán Soprano, directores, Malvinas y las guerras del siglo XX, Buenos Aires, M. I. Tato ed., 2022, 292 páginas.
- Darío Gabriel Barriera
- EPUB
- Víctor Brangier y Germán Morong, (eds.), Historia desde los Andes. Instituciones, cultura y conflictos (siglos XVII-XIX), Santiago, Ediciones UBO, 2022, 295 págs.
- Rafael Arriaza Peña
- EPUB
- Luis Iván Inostroza Córdova, Mapu y Cara. Agricultura y economía mapuche, Temuco, Ediciones UFRO, 2020, 270 páginas.
- Ingrid de Jong
- EPUB
Publicado: 2023-01-31
Trashumante. Revista Americana de História Social. [Cidade do México], n.21, 2023.
- Género, raza y clase en la formación de un mercado
- El impacto de la guerra en el trabajo
- Sexualidad clandestina: chantaje, escándalo
- Escuela, debilidad y anormalidad
- Entre lo bueno y lo impropio
- Familias de inmigrantes frente a la Gran Guerra
- Los límites de la protección a la salud
- Dejadas entre renglones. Mujeres, niñas y niños
- Paula Bruno, Alexandra Pita y Marina Alvarado
- David M. Carballo. Collision of Worlds
- Vladimir Sánchez Calderón. La urbanización del río
- Juan Marchena Fernández (1954-2022)
Aedos. Porto Alegre, v.14, n.32, 2022.
Brasil recente e os direitos humanos: novos olhares para a violência de Estado a partir das Comissões da Verdade
Editorial
- Expediente
- Vicente da Silveira Detoni, Renata dos Santos de Mattos
- Editorial
- Vicente da Silveira Detoni, Renata dos Santos de Mattos
Apresentação
- Temos pensado muito em todos vocêselaborações coletivas sobre as comissões da verdade
- Camilla Cristina Silva, Paula Franco, Pedro Fagundes
Dossiê Temático
- Como se constrói a verdadeo caso de Carlos Marighella na Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos
- Tásso Araújo de Brito
- Apropriações queer do passadopensando possibilidades a partir da experiência da Comissão da Verdade
- Luciano Rodrigues Castro, Ana Paula de Castro Neves, Daniel Albuquerque de Abreu
- “No Brasil, mexem com as Forças Armadas, mas não mexem com os meios de comunicação”Entrevista com Adriano Diogo, presidente da Comissão da Verdade de São Paulo Rubens Paiva
- Flora Daemon
- A Busca Por Verdade e Justiça Sobre as Violações de Direitos Humanos na América do Sula Comissão da Verdade e Reconciliação (Peru, 2001-2003) e a Comissão Nacional da Verdade (Brasil, 2012-2014)
- Leonardo Fetter da Silva, Claudia Vargas Machado
- Lidar com o Passado no Brasil e no Chilea atuação e recomendações das Comissões da Verdade e Reconhecimentos das Vítimas de Violações de Direitos Humanos
- Tamara Claudia Coimbra Pastro, Marrielle Maia Alves Ferreira
- Liberar la palabra; encadenar las memoriaslos marcos internacionales de las memorias estudiantiles sobre la represión de Estado en los trabajos de la Comisión colombiana.
- Juan Sebastián Granada Cardona
- Nunca Más, aindauma entrevista com o sociólogo Emilio Crenzel
- Paula Franco
Artigos
- Direito à cidade em São Paulo?Uma visão dos LGBT sobre as vivencias homoeróticas na cidade (1988 – 2018)
- Maiara Sanches Leite, Valéria Regina Zanetti, Maria Angélica Toniolo
- Um povo eleito em uma terra prometidao mito do destino manifesto e as raízes do nacionalismo
- Sandro Marques dos Santos
- A escolha de mortalhas fúnebres em Mariana (1748-1848)
- Karina Aparecida de Lourdes Ferreira
- Um exercício de leitura sobre a história dos conceitos de Reinhart Koselleck
- Rafael Marino
- O Alexandre Magno de Arriano de Nicomédiao retrato do bom princeps a partir da figura do rei macedônio (século II d.C.)
- Henrique Hamester Pause
- O Programa da Aliança Nacional Libertadora (ANL)
- Lucas Alexandre Andreto
- As relações Estados Unidos-América Latina nos acervos FRUS e FOIA: apontamentos metodológicos
- Gabriel Gaziero
- Um pequeno estudo sobre Escravidão, pós-Abolição e Cidadania no Rap e no ReggaeEm foco Eduardo Taddeo e Edson Gomes
- Osnan Silva de Souza
- O anticomunismo paranóicoa reação conservadora aos movimentos de contracultura no Brasil ditatorial (1968-1979)
- Valdir Erick dos Santos
- Medievalismo (s) e projetos de História Públicaaportes recentes da medievalística brasileira.
- Léo Araújo Lacerda
Resenhas
- Arquivos de “modos de saber”mulher e literatura nas Áfricas
- Tathiana Cristina da Silva Anizio Cassiano
- Wonderland, a terra de Walt Disney e Pink Floydestudo sobre a cultura de massa nos séculos XX e XXI
- Luca Lima Iacomini
Traduções
- Micro História, Microanálise, História Regional, História LocalSemelhanças, diferenças e desafios teóricos e metodológicos: Contribuições a partir da Patagônia
- Susana Bandieri; Giovana Eloá Mantovani Mulza Mulza
Publicado: 2023-01-30
Pilquen. Buenos Aires, v.25, n.4, octubre/diciembre, 2022.
ARTÍCULOS
- Análisis empírico del nuevo constitucionalismo latinoamericano: ¿Avance de los derechos y déficit de republicanismo?
- José Miguel Busquets, Oscar Sarlo
- El ecosistema de gobierno abierto: un análisis de la experiencia gubernamental en la Ciudad de Buenos Aires
- Alejandro Avenburg, Augusto Abdulhadi
- El radicalismo en Neuquén. Actores e interacciones políticas en la provincia, 1958-1983
- Orietta Favaro
- Gobernanza ambiental en la norpatagonia: restricciones que impone el clima a las políticas públicas para la producción agropecuaria en la meseta centro-sur rionegrina
- Ricardo Alfredo del Barrio, María Emilia Ocampo
- Mujeres en las dependencias administrativas del ferrocarril en Mechita, Junín, Ciudad de Santa Fe y Capital Federal (Argentina, segunda mitad del siglo XX)
- Solange Godoy
- Enfermería bajo el COVID: pluriempleo, condiciones laborales y estrategias para enfrentar la crisis sanitaria
- Adrián Cammarota, Karina Faccia, Marcelo Barrera, Juan Librandi
- Impactos urbanos de la pandemia en ciudades turísticas. San Carlos de Bariloche 2020
- Tomás Guevara, Julieta Wallace
RESEÑAS
- Marcelo Gavirati y Fernando Williams (compiladores). 150 años de Y Wladfa. Ensayos sobre la historia de la colonización galesa en la Patagonia. Trelew: Remitente Patagonia, 2021. 394 pp.
- Guillermo Williams
PUBLICADO: 2023-01-30
Cantareira. Niteroi, n. 37, 2022.
História da saúde na América Latina (séculos XVI-XXI): instituições, sujeitos, debates e práticas
Expediente
- Expediente e Sumário
- Revista Cantareira
Apresentação do Dossiê
- História da saúde na América Latina (séculos XVI-XXI): instituições, sujeitos, debates e práticas
- Natalia Ceolin e Silva, Rhaiane Leal
- History of health in Latin America (16th to the 21st century): institutions, subjects, debates and practices
- Natalia Ceolin e Silva, Rhaiane Leal
- Dossiê Temático
- Representações do ofício de curar em conflito. O licenciado Asensio Telles em Córdoba del Tucumán (1598)
- Justo R. Tapia
- O local da diáspora africana na ciência globalcirculação e assimetria pelos intermediários da cura no Brasil escravista do século XIX
- Jacques Ferreira Pinto
- A hermenêutica de Von Martius sobre as enfermidades e práticas de cura indígena na obra “natureza, doenças, medicina e remédios dos índios brasileiros” de (1844)
- Roberto Ramon Queiroz de Assis
- Um olhar sobre o Tratado sobre la fiebre biliosa y otras enfermidades de Marcos Rubio Sánches (1814) como fonte para história da saúde e doenças em Cuba
- Fillipe dos Santos Portugal, Barbara Barbosa dos Santos
- Agasalho e sustento dessa gente:saúde e imigração no Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX
- Victor da Costa Santos
- Entre os “desherdados da sorte” e os “abandonados da saúde”: a imagem dos internos no Livro de Visitas do Asilo São Vicente de Paulo em Goiás (1909-1930)
- Rildo Bento de Souza
- Os perigos das amas de leite para a nação na obra de Emílio Joaquim da Silva Maia (1834-1859)
- Diego Regio Giacomassi
Entrevista do Dossiê
- Entrevista com Patricia Palma
- Natalia Ceolin e Silva, Rhaiane Leal
- Entrevista com Patricia Palma (Español)
- Natalia Ceolin e Silva, Rhaiane Leal
- Artigos Livres
- Tensões sociais e criminalidade escrava em Diamantina-Minas Gerais (1871-1888)
- Larissa Chaves Pinto, Edneila Rodrigues Chaves, Alan Faber do Nascimento
- Representações do papel da mulher nos estudos de Natalie Zemon Davis sobre a Europa Moderna
- Isadora Regina Celso Barbosa
- A presença do calundu na Bahia Colonial (c.1697-1716)
- Lara Vieira
- Uma sociabilidade honrada: O Clube de Esgrima e Tiro do Rio de Janeiro na Gazeta de Notícias (1888)
- Vitor Wieth Porto
- As Relações Internacionais em busca do cinema: um olhar cinematográfico sobre a política de Détente na Guerra Fria
- Vinicius Dalbelo
- Entre o enquadramento e a manipulação da memória: as comemorações do Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (1990– 2020)
- Laís Simão
- A roupa fala:a moda como meio de comunicação no Brasil Colônia
- Fernanda Bernardo, Dr. Ronaldo Salvador Vasques, Me. Marcio José Silva
- O Inferno na Taula de Sant Miguel
- Luana Barbosa Miranda Souza
- Hanseníase e políticas públicas na América Latina entre o fim do século XIX e o XXI.
- Adriano Violante dos Santos
- Entre literatura e políticaa República e o duelo Bilac-Pompeia (1892)
- Marconi Severo
Transcrições
- As Fronteiras ibéricas e a peste que grassava pela Andaluzia em princípios do século XIX(1800-1804)
- Thiago Nicodemos Enes dos Santos
Publicado: 2023-01-29
Fronteiras – Revista Catarinense de História. Florianópolis, n.41, 2023.
Usos do passado, ética e negacionismos
jan./jun. 2023
Editorial
Dossiês
- Independência, atualismo e negacionismocomo enviar histórias para o futuro
- Valdei Lopes de Araujo
- HTML
- Os usos políticos da história
- Joan W. Scott
- PDF (English)
- HTML (English)
- HTML
- Conhecimento histórico escolar em tempos de negacionismodilemas éticos e experiências democráticas
- Marcus Bomfim Leonardo Martins
- HTML
- Ações afirmativas, negacionismo e doutrinação ideológicaas decorrências políticas e éticas da historiografia escrita e ensinada
- Juliana Teixeira Souza
- HTML
- A questão da verdade na historiografia após a Shoahnegacionismo, revisionismo e narrativismo
- Sabrina Costa Braga
- HTML
- Representação Histórica e Experiência(des)continuidade temporal e possibilidade de verdade na narrativa histórica
- Fernando Gomes Garcia
- HTML
- Narrativas sobre a morte do vereador Marcelino Chiarello, um ativista de Direitos Humanos
- Cesar Capitanio, José Carlos Radin
- HTML
- Disputas e usos de um passado recenteo Caso Araceli entre a memória e o esquecimento no estado do Espírito Santo
- Luiz Fernando Soares Pereira
- HTML
- A Grande Substituição, o colonialismo projetado e os usos do passadoesboço para uma crítica ao caráter paranoico da Nova Direita francesa
- Victor Barone, Glaydson José da Silva
- HTML
Artigos
- Uma década de Pós-Graduaçãoo que a experiência da UFFS evidencia?
- Joviles Vitório Trevisol, Geomara Balsanello
- HTML
- As transcrições de Narciso Garay e a construção de uma paisagem musical panamenha no século XX
- Samuel Robles
- PDF (Español (España))
- HTML (Español (España))
- Nova História Política e História Globalreflexões metodológicas para um estudo do trabalhismo
- Joelson Lopes Maciel
- HTML
- Entrevistas
- História pública e divulgação científica na luta do PCESP pela educação democráticaentrevista com Renata Aquino
- Silvia Vitorassi
- HTML
Publicado: 27-01-2023
Trilhas da História. Três Lagoas, v.12, n.23, 2022.
USOS E DESUSOS DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS
Dossiê
- APRESENTAÇÃO DE DOSSIÊ USOS E DESUSOS DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS
- Dolores Puga, Fábio Leonardo Castelo Branco Brito , Talitta Tatiane Martins Freitas
- A ARTE PELO RIO DE BELÉM (PA): OS GRAFITTIS DAS MORADIAS DO ILHA DO COMBUART BY THE RIVER OF BELEM (PA): THE GRAFFITI OF THE HOUSES OF COMBU´S ISLAND
- Will Montenegro Teixeira, Lucilinda Ribeiro Teixeira, José Guilherme de Oliveira Castro
- ENTRE ATOS: UMA ANÁLISE HISTÓRICA DO ÁLBUM ESTUDANDO O PAGODE – NA OPERETA SEGREGAMULHER E AMOR (2005)BETWEEN ACTS: A HISTORICAL ANALYSIS OF THE ALBUM ESTUDANDO O PAGODE – NA OPERETA SEGREGAMULHER E AMOR (2005)
- Bárbara Falleiros
- A ESTÉTICA GÓTICA NO ROCK CÔMICO: ANÁLISE DE LETRAS COMO VIA DE LINGUAGEM ARTÍSTICAGOTHIC AESTHETICS IN COMIC ROCK: ANALYSIS OF LYRICS AS A MEANS OF ARTISTIC LANGUAGE
- Ricardo Cortez Lopes
- O ESPETÁCULO -FA-TAL- GAL A TODO VAPOR (1971): PERFORMANCE E RESISTÊNCIA CULTURALTHE SHOW -FA-TAL- GAL A TODO VAPOR (1971): PERFORMANCE AND CULTURAL RESISTANCE
- Felipe Aparecido de Oliveira Camargo
- ANÁLISE DA OBRA LITERÁRIA AS BRUMAS DE AVALON: O PAGANISMO FEMININO E AS IDEIAS RELIGIOSAS SOB A FIGURA LENDÁRIA DO REI ARTURANALYSIS OF THE LITERARY WORK THE MISTS OF AVALON: FEMALE PAGANISM AND RELIGIOUS IDEAS UNDER THE KING’S ARTHUR LEGENDARY FIGURE
- Dolores Puga
Artigos livres
- APRESENTAÇÃO: ARTIGOS LIVRES, ENSAIO E RESENHA
- Luiz Carlos Bento, Mariana Esteves de Oliveira, Douglas Chaves dos Reis, Gabriela Alves Costa Fernandes Ferreira
- WALTER BENJAMIN: REMEMORAÇÃO E IMAGEM DIALÉTICAWALTER BENJAMIN: REMEMORATION AND DIALECTICAL IMAGES
- Danillo Freire Pacheco, Manoel Gustavo
- MÉTODO HISTÓRICO NA HISTORIOGRAFIA ALEMÃ (1736-1913)HISTORICAL METHOD IN GERMAN HISTORIOGRAPHY (1736-1913)
- Itamar Freitas
- BREVES APONTAMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DA IMPRENSA DE LÍNGUA FRANCESA NO BRASIL ENTRE PRINCÍPIOS DO SÉCULO XIX E MEADOS DO SÉCULO XXBRIEF NOTES ON THE HISTORY OF THE FRENCH LANGUAGE PRESS IN BRAZIL BETWEEN THE BEGINNING OF THE 19TH CENTURY AND THE MIDDLE OF THE 20TH CENTURY
- Meg Dias Bogo
- A SUPEREXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO NA ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL (1905-1930): BREVES NOTAS SOBRE O PAPEL DOS TRABALHADORES NA FORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS-MSOVEREXPLORATION OF THE WORKFORCE ON THE NORTHWEST RAILWAY OF BRAZIL (1905-1930): BRIEF NOTES ON THE ROLE OF WORKERS IN THE FORMATION OF THE MUNICIPALITY OF TRÊS LAGOAS-MS
- André Amorim Oliveira
- MEMÓRIA DAS DITADURAS DA ARGENTINA (1976-83) E DO CHILE (1973-90): CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS EM INSTITUIÇÕES LATINOAMERICANASMEMORY OF THE DICTATORSHIPS OF ARGENTINA (1976-83) AND CHILE (1973-90): CONVERGENCES AND DIVERGENCES IN LATIN AMERICAN INSTITUTIONS
- João Gabriel Rabello Sodré
- JACOBINOS NEGROS: NARRATIVA E INTERPRETAÇÃO DA REVOLUÇÃO HAITIANA EM C.L.R. JAMESBLACK JACOBINS: NARRATIVE AND INTERPRETATION OF THE HAITIAN REVOLUTION IN C.L.R. JAMES
- Rubens Arantes Correa
- A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE ÉTNICA RACIAL ASIÁTICA ATRAVÉS DE ESTEREÓTIPOS: HOLLYWOOD COMO FICÇÃO OU REALIDADE?THE DEVELOPMENT OF ASIAN ETHNIC RACIAL IDENTITY THROUGH STEREOTYPES: HOLLYWOOD AS FICTION OR REALITY?
- Juliana Tao
Ensaios de Graduação
- CIRCE E A MÉTIS: GÊNERO, MITOLOGIA E MAGIA NA ODISSEIACIRCE AND METIS: GENDER, MYTHOLOGY AND MAGIC IN THE ODYSSEY
- Rafaela dos Santos Teixeira
Publicado: 2023-01-27
História Unisinos. São Leopoldo, v.27, n.01, jan./abr., 2023.
Artigos
- Burgueses e nobres: imaginários e modos de vida em Copacabana e Petrópolis
- William Corbo, Everardo Rocha, Isabel Feix
- Uma peça em um tabuleiro: um infante na expansão quatrocentista
- Susani Silveira Lemos França
- Casamento e compadrio na casa-grande e na senzala: a família e a escravaria do Capitão Antônio Ferreira Leitão (Porto Alegre – finais do século XVIII a meados do XIX)
- Ana Silvia Volpi Scott, Dario Scott
- A Fundação Getúlio Vargas em perspectiva histórica: intelectuais orgânicos e ação política (décadas de 1940-1960)
- Rafael Brasil
- A espacialidade arqueológica vista entre Paraná e São Paulo para complexos tecnológicos Umbu, Itararé e Tupi-Guarani através de análises georreferenciadas
- Tatiane de Souza, Carlos Alberto Rizzi
- Anarquismo em tempos de transição política: a defesa da autogestão estudantil e operária (Brasil, 1977-1989)
- Cleber Rudy
- Na guerra e na paz: a saga de Elisa Branco – mulher e comunista (1950-1951)
- Jorge Ferreira
- A criação de dioceses no Brasil entre 1808 e 1840: debates acerca do direito do padroado e das relações do Brasil com a Santa Sé
- Jérri Roberto Marin
- Bento Aranha e a imprensa de combate no Norte do Brasil (1866-1911)
- Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro
- Escravidão africana na Índia portuguesa: Goa nos séculos XVI e XVII
- Andreas Hofbauer
- Ler é preciso: um estudo sobre uma comunidade de viajantes-leitores no século XIX: Mawe, Eschwege, Wied-Neuvied, Spix e Martius e Saint-Hilaire
- Daniela Casoni Moscato, Cláudio DeNipoti
- Poderes de papel, papeles de poder
- Isabelle Combès
- PDF (Español (España))
- Questões resolvidas à bala: o que dois crimes são capazes de revelarsobre os mundos do trabalho
- Rute Andrade Castro
- Ações policiais de combate à Cannabis nas páginas o Diário de Pernambuco (1938-1981)
- Lilian da Rosa, Paulo Cesar Pontes Fraga
- Entre as brumas da memória: a história quase esquecida dos organismos coordenadores da reforma administrativa em Portugal (1967-1974)
- Ana Carina Azevedo
Resenhas Críticas
- Inca Garcilaso: do bem-viver andino ao socialismo contemporâneo
- Yuri Martins-Fontes L.
- Inconfidência Mineira, fontes e personagens para novas abordagens
- Charles Nascimento de Sá
- Uma história do vazio na ‘cidade da beleza do cimento’
- Aline Canuto
Publicado: 2023-01-27
Literatura História e Memória. Cascavel, v.18, n.32, 2022.
TEATRO LATINO-AMERICANO CONTEMPORÂNEO: MEMÓRIA E TESTEMUNHO
PÁGINAS INICIAIS
- PÁGINAS INICIAIS
- Conselho Editorial
APRESENTAÇÃO
- APRESENTAÇÃO
- Conselho Editorial
DOSSIÊ TEATRO LATINO-AMERICANO CONTEMPORÂNEO: MEMÓRIA E TESTEMUNHO
- O LEITOR, AS LEITURAS E A QUESTÃO DA INTERTEXTUALIDADE EM FEDRA Y OTRAS GRIEGAS, DE XIMENA ESCALANTE
- Enio Gontijo de Lacerda
PDF - ECOS DE ELECTRA DE SÓFOCLES E ELECTRA DE EURÍPEDES EM OTRA ELECTRA DE EDITH IBARRA
- Bartira Zanotelli Dias da Silva
PDF - TEATRO DOCUMENTO:UMA LEITURA DA DRAMATURGIA PROVA DE FOGO, DE CONSUELO DE CASTRO
- Mariana de Oliveira Arantes
PDF - TRAIÇÃO, OPORTUNISMO E REBELDIAUMA LEITURA HISTÓRICA DE CALABAR
- Lucas André Berno Kölln
PDF - DISCURSO SOBRE A NEGRITUDE E UMA TEMPESTADEA LIBERDADE COMO PROPRIEDADE DISCURSIVA DO ENREDO CESAIRIANO
- Rosilene Aparecida Froes Santos, Marcio Jean Fialho de Sousa, Rosana Froes Santos
PDF - PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA
- CARPEAUX E AUERBACHCONVERGÊNCIAS METODOLÓGICAS
- André Rosa
PDF - PARA UMA ARQUEOLOGIA DO FICCIONALA ANTROPOLOGIA LITERÁRIA DE WOLGANG ISER E SUAS CONDIÇÕES DE POSSIBILIDADE NO PENSAMENTO PRIMEIRO-ROMÂNTICO ALEMÃO
- Gabriel Loureiro Pereira da Mota Ramos
PDF - POLÍTICAS DE LA ENUNCIACIÓNHORROR, FICCIÓN Y MEMORIA EN FUOCUAMMARE, DE GIANFRANCO ROSI
- Dino Schwaab
PDF - CONSCIÊNCIA HISTÓRICA E REPRESENTAÇÕES LITERÁRIASEXPERIÊNCIAS FICCIONAIS ÀS MARGENS
- Dionei Mathias
PDF - ENCRUZILHADAS NA ESCRITA DA ARTE MODERNA“O DOMADOR”, DE MÁRIO DE ANDRADE, E “CUADRITO DE MOVIMIENTO”, DE LUIS VIDALES
- Lisbeth Juliana Monroy Ortiz
- AS VOZES DO IMPÉRIO EM CASA VELHA, DE MACHADO DE ASSIS
- André Leão, Emerson Carvalho
PDF - O MEIO-FIO DE SIMÃO BACAMARTEA CIÊNCIA E O LOUCO
- Gabriela Ribeiro Nunes
PDF - A DEMONIZAÇÃO DO PENSAMENTO CIENTÍFICOUMA LEITURA DO INFORME SOBRE CIEGOS, DE ERNESTO SABATO
- Margarete Jesusa Hülsendeger
PDF - “PORQUE EXISTE O DIREITO AO GRITO. ENTÃO EU GRITO”O GRITO NA OBRA DE MARGUERITE DURAS E CLARICE LISPECTOR
- Pâmela Nogarotto
- ESCRITA DE SI, MEMÓRIA E TESTEMUNHO NA POESIA DE ALEX POLARI
- Sirlei da Silva Fontoura, Cláudio José de Almeida Mello
PDF - A IMAGEM DE OFÉLIA E O RETRATO DA MULHER NO SÉCULO XIXUMA LEITURA UNIVERSALIZANTE
- Paula Bispo
PDF - CASCAS DE BÉTULA, LASCAS DE TEMPOUMA METÁFORA PARA AS MEMÓRIAS DE LILI JAFFE
- ALINE MACHADO GONCALVES
PDF - HISTORICIDADE DOS MEMES, AUTOMATIZAÇÃO DA MEMÓRIA, COMICIDADEUMA REFLEXÃO CRÍTICA EM CONTEXTO DISTÓPICO
- Rodrigo Tavares Godoi
PDF - RESENHAS
- HISTÓRIA E MEMÓRIA NA LITERATURA COLOMBIANA DE GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZUMA ANÁLISE DA OBRA DE MICHELE MÁRCIA COBRA TORRE
- Thiago Lira, Anderson Claytom Ferreira Brettas Brettas
PDF
PUBLICADO: 24-01-2023
História. São Paulo, n.182, 2023.
ARTIGOS
- “Universidade em crise”: considerações sobre o movimento estudantil paulistano no pós-golpe civil-militar (1964-1967)
- Juliana Marques do Nascimento
- XML
- A “questão penitenciária” no Rio Grande do Sul como arma política contra o Império (1884-1889)
- Tiago da Silva Cesar
- XML
- Soldados da política: embates partidários e relações institucionais no contexto da questão militar (década de 1880)
- Filipe Nicoletti Ribeiro
- XML
- A botânica no Museu Paulista (1895-1927)
- Luna Abrano Bocchi, Ermelinda Moutinho Pataca
- XML
RESENHAS
- Estado de Guerra perpétuo: os conflitos de escravos que atravessaram o Atlântico
- Arthur Daltin Carrega
- XML
- Há um século. Mário Domingues, o anarquista negro que fustigou o colonialismo Português
- Tânia Alves
- XML
PUBLICADO: 2023-01-23
Smoking and Culture: The Archaeology of Tobacco Pipes in Eastern North America | Sean Rafferty e Rob Mann
A obra Smoking and culture ou, em português, “Fumo e Cultura”, em livre tradução, faz uma arqueologia dos cachimbos e da cultura do fumo, enfocando o leste dos Estados Unidos. Contendo onze capítulos, o livro pode ser dividido em três partes a partir de uma perspectiva temporal: período pré-colonial, a época do contato e o período histórico, ou pós-contato.
O livro é resultado dos trabalhos apresentados na reunião anual da Society for American Archaeology, em 2001, na mesa intitulada “The Sot Weed Factor”, em que pesquisas recentes sobre cachimbos foram apresentadas. Ao organizarem esse simpósio, Sean Rafferty e Rob Mann reagiam a uma tendência nas pesquisas sobre cachimbos, mas também, de uma maneira geral, a uma tendência nos estudos de cultura material em arqueologia: o foco nas descrições dos objetos arqueológicos e as preocupações de pesquisa que se restringem a cronologias e tipologias. Apesar dessa tendência produzir grandes contribuições no campo do conhecimento tecnológico do material em si, pouco informam sobre as pessoas e as sociedades que o criaram e usaram. Outra questão é que mesmo que os pesquisadores e pesquisadoras, tanto de arqueologia pré-colonial como de arqueologia histórica, considerem os cachimbos como marcadores culturais e cronológicos, há poucos estudos comparativos sobre o papel deles nas sociedades nas quais estão inseridos e sobre como podemos aprender a respeito de determinada sociedade através do uso de cachimbos, ainda que essa perspectiva venha mudando nos últimos dez anos. Portanto, nesse livro, os autores buscam superar essas perspectivas altamente descritivas e tipológicas. Leia Mais
Going Underground: The Meanings of Death and Burial for Minority Groups in Israel | Talia Shay
Talia Shay es una arqueóloga sumamente experimentada, activa desde su licenciatura en 1965 en Israel, que ha realizado estadías en Estados Unidos y México. Su amplia gama de intereses académicos incluyen un sinfín de temas, desde el mundo precolombino hasta la arqueología de los enterratorios, pasando por el arte rupestre paleolítico y la etnografía. Su volumen editado, Limitations of Archaeological Knowledge (Liège, Universidad de Liège, 1992, coeditado junto a Jean Clottes) resultó novedoso, al reunir algunos de los trabajos y autores más innovadores y desafiantes, tales como E. Kofi Agorsah, Paul Bahn, Peter Ucko y Marcel Otte. Shay estuvo por varias décadas con Peter Ucko en el World Archaeological Congress, WAC, hasta la muerte de este último, después de la cual siguió siendo activista del WAC. Entre otros múltiples temas, el volumen incluyó discusiones sobre objetividad y subjetividad, nacionalismo, ética, chauvinismo, etc. Ahora, Talia Shay publica una obra maestra: Going Underground: The Meanings of Death and Burial for Minority Groups in Israel (Oxford, Archaeopress, 2021, ISBN 9781789696202). Allí reúne diversos enfoques, fundamentalmente filosóficos pero también históricos, antropológicos y arqueológicos, de una variedad de autores como Philippe Ariès, Marc Augé, Zygmund Bauman, Homi Bhaba, Michel de Certeau, Gilles Deleuze, Jacques Derrida, Michel Foucault, Felix Guattari, Alfredo González-Ruibal, Maurice Halbawchs, Cornelius Holtorf, Bruno Latour, Emmanuel Lévinas, Claude Lévi-Strauus, Pierre Nora, Mike Parker Pearson y Eduardo Viveiros de Castro.
Su postura surge de una perspectiva crítica del conocimiento y la sociedad que pone a prueba y supera la objetivación, y que apunta a incluir a la gente viva, desafiando la exclusión de las alteridades sin voz. Su ética del encuentro incluye una apertura humanista al Otro, poniendo en relación el pasado y el presente, o el patrimonio y el futuro fundado en las diferencias y la posibilidad de vivir juntos. Este posicionamiento teórico se combina con un diagnóstico de las relaciones sociales contemporáneas en un mundo de supermodernidad que devasta a los seres humanos, a los otros seres vivos y a las cosas mismas. El capitalismo tardío o la modernidad líquida pueden ser desafiados al dar voz a las alteridades, tomando en cuenta los rasgos mezclados de la hibridez que resulta de los encuentros etnográficos con la gente viva. Shay estudia cómo la muerte y lidiar con la muerte son considerados por diferentes personas en el Israel actual, tanto en sus prácticas y narrativas como en la evidencia arqueológica, material. Su postura sobre los enterratorios y cementerios también se contrapone a las teorías antropológicas universalistas y esencialistas, fundadas en el supuesto de compartir normas y comportamientos, y el control del estado y la violencia. La crítica postcolonial desafía las afirmaciones de objetividad y la violencia simbólica. Los enterratorios pueden ser considerados desde diferentes miradas, incluyendo a los intereses locales, el factor histórico y colonial, y las políticas de identidad, entre otros. Leia Mais
Perspectives on the Archaeology of Pipes/Tobacco and other Smoke Plants in the Ancient Americas | Elizabeth Bollwerk e Shannon Tushingham
Publicado em 2016 na versão e-book pela editora Springer, o livro “Perspectives on the Archaeology of Pipes, Tobacco and other Smoke Plants in the Ancient Americas” é uma obra que merece divulgação e destaque na Arqueologia nacional. Com edição e organização de Elizabeth A. Bollwerk e Shannon Tushingham, traz importantes contribuições de diversos autores empenhados em desvendar o universo dos cachimbos e as dinâmicas do fumo na América pré-colonial. Trata-se da primeira publicação que converge, de forma sistemática, para estudos sobre tais temas.
Dividido em 14 capítulos independentes, organizados ao longo de 267 páginas, este volume apresenta pesquisas históricas, arqueológicas, químicas e etnográficas sobre questionamentos acerca de cachimbos e plantas relacionadas ao fumo. A partir de metodologias distintas, técnicas de análises interdisciplinares e uma impressionante abordagem tecnológica, os artigos fornecem significativas contribuições e abrem caminhos para investigações futuras. Leia Mais
Vestígios. Belo Horizonte, v.17, n.1, 2023.
ARTIGOS
- Teoria, empiria e a questão da interpretação na prática arqueológica brasileira
- Luis Symanski
- “…uma serenata, à luz do dia, de balas de fuzil…”Análise de projéteis esféricos de chumbo das guerras entre Buenos Aires e a confederação argentina
- Juan Bautista Leoni, Diana Tamburini, Gastón Buet
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Arqueologia de pedreirasReconhecendo o papel das rochas na história da Vila Mangaratiba, RJ
- Soraya Almeida, Maristela Almada Gomes de Oliveira
- As ruínas do forte de São Francisco da LajeSubsídios arqueológicos para sua preservação
- Ezequiel Sena, Ricardo Medeiros, Clara Santos, Henry Sullasi, Lucas Bonald, Nicodemos Chagas, Demétrio Mutzenberg
- Cultura material e vida cotidiana das crianças na colônia regeneradora Dom Romualdo de Seixas (internato Anália Franco), São Paulo (1911-1997)
- Daniela Alves
- Escavando megalópolesO contemporâneo urbano na cidade do Rio de Janeiro (ou uma Arqueologia dos Cortes)
- Riccardo Frigoli, Anderson Marques Garcia
RESENHAS DE LIVROS
- Arqueologia para um mundo melhor
- Pedro Paulo Funari
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
PUBLICADO: 2023-01-23
História & Ciências Sociais. Rio Grande, v.14, n. 29, 2022.
Corpos femininos livres, escravizados ou submissos de diversos tempos e espaços (Jul-Dez/2022),
Expediente
Editores FURG
Apresentação
- Apresentação do Volume 14 Número 29 da Revista Brasileira de História & Ciências Sociais
- Denize Terezinha Leal Freitas, Fabiano Quadros Rückert, José Carlos da Silva Cardozo, Jonathan Fachini da Silva, Tiago da Silva Cesar, Wagner Silveira Feloniuk
Apresentação ao Dossiê
- Corpos femininos livres, escravizados ou submissos de diversos tempos e espaços
- Eliane Cristina Deckmann Fleck, Antonio Dari Ramos
Dossiê
- Esclavizadas y “cosificadas”.Las mujeres angolas en Xalapa, Veracruz, México, siglo XVII
- Silvia María Méndez Maín, Luis J. Abejez
- PDF (Español (España))
- Denuncias de “malos tratos” en perspectiva comparada. Registros judiciales, emocionales y moralidades de género (Buenos Aires y San Juan colonial).Registros judiciales, emocionales y moralidades de género (Buenos Aires y San Juan colonial)
- Lia Quarleri
- PDF (Español (España))
- Imagens de controle, “Maria”, “Eva” e “Salomé”opressões intersectadas de raça, gênero, sexualidade e classe no discurso sobre as (in)desejáveis de Gustavo Barroso (1916-1920)
- Elynaldo Dantas
- Cartografias de Mulheres na Prostituição
- Luciana Codognoto
- Feminicídio e humilhação de gêneroviolações, degradação e extermínio de corpos femininos
- Márcio Ferreira de Souza, Silvana Aparecida Mariano
- A Educação Popular como método feminista de denúncia e (re)construção da realidade de mulheres no campo: um estudo de caso
- Celso Gabatz, Rosângela Angelin
Artigos Livres
- Os mortos nas fronteiras do tempo: narrativas de católicos do Cariri cearense
- Joaquim dos Santos
- Oliveira Vianna e a classe trabalhadoratrês representações para o direito brasileiro
- Victor Hugo Criscuolo Boson
- A dinâmica de ocupação da Colônia Guaporé através dos agentes consulares italianos – sul do Brasil – 1892-1910
- João Carlos Tedesco
- Usos peronistas do passado nas comemorações do primeiro de maio e do 17 de outubro (Buenos Aires, 1962-1965)
- Andrés Nicolás Funes
- PDF (Español (España))
- Divulgação Científica e Institucionalização da MedicinaA Revista Arquivos de Saúde Pública em Goiás (1951-1954)
- Eder Mendes de Paula
Resenhas
- O Massacre dos Muckero direito à justiça
- Alexandre de Oliveira Karsburg
Publicado: 2023-01-19
Tzintzun. Morelia, n.77, enero-junio, 2023.
Artículos
- La prosa de la Conquista: procedimientos de escritura en las crónicas de Nueva España y el Perú, siglo XVI
- Germán Luna Santiago
- Vivir entre católicos o entre ‘herejes’: movilidad y control religioso de Magdalena Hodston, una mujer protestante en Cartagena de Indias, 1711-1713
- Lireida José Sánchez Torres
- La adaptación de un diplomático al tiempo de guerras de independencia y revolución liberal.
- Abdón Mateos
- La artillería liberal en la Reforma, o de fundir campanas para fabricar cañones
- Héctor Strobel
- El Colegio de San Nicolás durante la segunda mitad del siglo XIX. Del espacio educativo a la expectativa social
- Paulina Sánchez Pineda, José Alfredo Uribe Salas
- La invención de la Guerra de Castas en Yucatán, 1847-1927
- Melchor Campos García
- Los corresponsales peruanos en la campaña marítima de la Guerra del Pacífico (abril–octubre de 1879)
- Patricio Orlando Ibarra Cifuentes
- De la misión cultural a la proyección internacional de la cultura. La diplomacia cultural de México (1900-2000)
- Fabiola Rodríguez Barba
- La Cristiada en Zamora y su región: el caso del padre Francisco Esquivel, alias Capitán Villalobos
- Marco Ulises Iñiguez Mendoza
- ‘Stay the hell out of it’: el general Arana Osorio, Kissinger y una olvidada crisis centroamericana (1966-1974)
- Rodrigo Velíz Estrada
- Trascender la academia: los comienzos de la revista Nexos(1978-1982)
- Luciano Concheiro San Vicente, Ana Sofía Rodríguez Everaert
Reseñas
- GONZÁLEZ REYES, Gerardo y Magdalena PACHECO RÉGULES (coords.), La religiosidad popular en México: una visión desde la historia, México, Universidad Intercontinental, 2019 (Serie Religiosidad Popular desde sí misma, núm. 3), 189 pp.
- Harald U. Jaimes Medrano
- SÁNCHEZ DÍAZ, Gerardo, La presencia del exilio republicano español en la Universidad Michoacana, 1938-1966, Madrid, Marcial Pons/Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, 2020, 607 pp.
- Alberto Enríquez Perea
- RAMÍREZ, Sergio, Tongolele no sabía bailar, México, Alfaguara, 2021 (Narrativa Hispánica, premio Cervantes), 344 pp.
- Enrique Camacho Navarro
- AGUIAR BOBET, Valeria, La masonería española en Marruecos. Tomo 3. Interculturalidad, alteridad y proyecto colonial, Santa Cruz de Tenerife, Ediciones Idea (Colección Escuadra y Compás), 2020, 528 pp.
- Dulze María Pérez Aguirre
- VILLALOBOS ÁLVAREZ, Rebeca, El culto a Juárez. La construcción retórica del héroe (1872-1976), México, Universidad Nacional Autónoma de México/Grano de Sal, 2020, 263 pp.
- Cristian Rea García
Notas
- Juan Marchena Fernández (1954-2022)
- Eduardo Miranda Arrieta
Publicado: 2023-01-19
El culto a Juárez. La construcción retórica del héroe (1872-1976) | Rebeca Villalobos Álvares
Benito Juárez es una de las figuras heroicas por antonomasia de México, por lo que ha sido objeto de análisis en diferentes estudios que se han abocado a entender diferentes aspectos de su vida política, así como el aspecto mítico del originario de Oaxaca. Justamente, es lo referente al mito en lo que se enfoca Rebeca Villalobos en su libro, estudiando para ello la construcción retórica del héroe a partir de diversas representaciones relacionadas con el culto a Juárez.
La autora advierte que a Benito Juárez la muerte le sentó bien, pues a partir de su deceso ocurrido el 18 de julio de 1872, se desplegaron una serie de ceremonias fúnebres en honor al presidente. La autora se pregunta cuáles fueron las razones y mecanismos que llevaron a considerar a Juárez como uno de los héroes más importantes de la historia de México, para darse, a continuación, a la tarea de visibilizar las implicaciones políticas, retóricas y estéticas en la construcción de la figura heroica del hijo de Guelatao, además de observar los atributos más representativos de su imagen y las estrategias con las que fue difundida. Esto con el fin de identificar “cuáles han sido sus transformaciones más notables y cuáles las más significativas implicaciones de estos cambios” (p. 17). Leia Mais
Tzintzun. Morelia, n.77, enero/junio, 2023.
Artículos
- La prosa de la Conquista: procedimientos de escritura en las crónicas de Nueva España y el Perú, siglo XVI
- Germán Luna Santiago
- Vivir entre católicos o entre ‘herejes’: movilidad y control religioso de Magdalena Hodston, una mujer protestante en Cartagena de Indias, 1711-1713
- Lireida José Sánchez Torres
- La adaptación de un diplomático al tiempo de guerras de independencia y revolución liberal.
- Abdón Mateos
- La artillería liberal en la Reforma, o de fundir campanas para fabricar cañones
- Héctor Strobel
- El Colegio de San Nicolás durante la segunda mitad del siglo XIX. Del espacio educativo a la expectativa social
- Paulina Sánchez Pineda, José Alfredo Uribe Salas
- La invención de la Guerra de Castas en Yucatán, 1847-1927
- Melchor Campos García
- Los corresponsales peruanos en la campaña marítima de la Guerra del Pacífico (abril–octubre de 1879)
- Patricio Orlando Ibarra Cifuentes
- De la misión cultural a la proyección internacional de la cultura. La diplomacia cultural de México (1900-2000)
- Fabiola Rodríguez Barba
- La Cristiada en Zamora y su región: el caso del padre Francisco Esquivel, alias Capitán Villalobos
- Marco Ulises Iñiguez Mendoza
- ‘Stay the hell out of it’: el general Arana Osorio, Kissinger y una olvidada crisis centroamericana (1966-1974)
- Rodrigo Velíz Estrada
- Trascender la academia: los comienzos de la revista Nexos(1978-1982)
- Luciano Concheiro San Vicente, Ana Sofía Rodríguez Everaert
Reseñas
- GONZÁLEZ REYES, Gerardo y Magdalena PACHECO RÉGULES (coords.), La religiosidad popular en México: una visión desde la historia, México, Universidad Intercontinental, 2019 (Serie Religiosidad Popular desde sí misma, núm. 3), 189 pp.
- Harald U. Jaimes Medrano
- SÁNCHEZ DÍAZ, Gerardo, La presencia del exilio republicano español en la Universidad Michoacana, 1938-1966, Madrid, Marcial Pons/Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, 2020, 607 pp.
- Alberto Enríquez Perea
- RAMÍREZ, Sergio, Tongolele no sabía bailar, México, Alfaguara, 2021 (Narrativa Hispánica, premio Cervantes), 344 pp.
- Enrique Camacho Navarro
- AGUIAR BOBET, Valeria, La masonería española en Marruecos. Tomo 3. Interculturalidad, alteridad y proyecto colonial, Santa Cruz de Tenerife, Ediciones Idea (Colección Escuadra y Compás), 2020, 528 pp.
- Dulze María Pérez Aguirre
- VILLALOBOS ÁLVAREZ, Rebeca, El culto a Juárez. La construcción retórica del héroe (1872-1976), México, Universidad Nacional Autónoma de México/Grano de Sal, 2020, 263 pp.
- Cristian Rea García
Notas
- Juan Marchena Fernández (1954-2022)
- Eduardo Miranda Arrieta
Publicado: 2023-01-19
Revista de Teoria da História. Goiânia, v.25, n.2, 2022.
Atualismo e teorias contemporâneas do tempo histórico
- O problema do tempo histórico e o mundo contemporâneoApresentação do dossiê
- Breno Mendes, Daniel Pinha, Mauro Franco Neto
ARTIGOS DE DOSSIÊ
- La actualización no automática como función emancipadora del conocimiento
- Eugenia Gay
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Na lama da históriaPolítica e temporalidade no discurso macrista
- Fabio Wasserman
- O passado como distraçãoModos de vestir a história no neopopulismo brasileiro
- Mateus H. de Faria Pereira, Valdei Araujo
- DOI-CODI atualistaO tempo como tecnologia de controle social
- Daniel Faria
- Janelas engolindo tempos, ventos arrebentando históriasuma poesia em ebulição no Brasil ditatorial (1978)
- Beatriz de Moraes Vieira
- O “Atualismo” de Pereira & AraújoEntre metafísica do tempo histórico e regime de historicidade
- Helio Rebello Jr
- PDF (ENGLISH)
- Atualizar é heresia?Disputas em torno da palavra “atualização” no campo evangélico brasileiro (2020-2021)
- Walderez Ramalho, Mayra de Souza Marques
- Um profeta da velocidadeO caso de Ray Kurzweil e uma reflexão sobre a construção de uma filosofia profética da história
- Alexandra Dias Ferraz Tedesco, Vítor Hugo dos Reis Costa
- Reflections on the New Dimensions in Testimony ProjectPast Present and Broad Present
- Sabrina Costa Braga
- PDF (ENGLISH)
- Entre a inevitabilidade do trauma e a (im)possibilidade do lutoDinâmicas da historicidade em tempos de catástrofe
- André Ramos, Rafael Dias Castro
- Novo século, novo milênioIntelectuais e representações do futuro na passagem do século XX para o XXI
- Flávio Raimundo Giarola
ARTIGOS LIVRES
- Quentin Skinner e a história das ideias políticas
- Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros
ENSAIO
- A Profecia
- Luiz Sérgio Duarte
- Poetas, Críticos e LoucosBaudelaire e Benjamin
- Marcos Antonio de Menezes
RESENHA
- Sobre a legitimidade e inevitabilidade do julgamento do historiadorResenha de History and Morality de Donald Bloxham
- Sabrina Costa Braga
- Historicizar o tempo presente na era da internet
- Walderez Ramalho
PUBLICADO: 2023-01-17
Outros Tempos. São Luís, v.20, n.35, 2023.
Dossiê – HISTÓRIA AGRÁRIA E DESLOCAMENTOS
Artigos
- AS ATIVIDADES EXTRAJUDICIAIS DOS JUÍZES DE FORA DA VILA DO CUIABÁ (1767-1796)
- GUSTAVO BALBUENO DE ALMEIRA
- AS TEMPORALIDADES DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL: narrativas dos livros didáticos para a educação histórica
- RAISSA GABRIELLE VIEIRA CIRINO
- O PAPEL DAS REDES NAS TRAJETÓRIAS MIGRATÓRIAS DE BRASILEIROS QUE EMIGRARAM AO PARAGUAI (1970-1980)
- VANUCIA GNOATTO
- O ESTADÃO CONTRA A POLÍTICA ECONÔMICA DE DILMA ROUSSEFF (2011-2015)
- CÁSSIO AUGUSTO GUILHERME
DOSSIÊ: HISTÓRIA AGRÁRIA E DESLOCAMENTOS
- HISTÓRIA AGRÁRIA E DESLOCAMENTOS
- FRANCIVALDO ALVES NUNES, CRISTIANA COSTA DA ROCHA
- DO MODELO LINGUÍSTICO AO ESTÍMULO INTELECTUAL: para um olhar “desocidentalizado” sobre os direitos de propriedade da terra
- ROSA CONGOST
- FAZEM VIDA DA LAVOURA: as condições dos lavradores pobres paranaenses no caminho de Viamão (1731-1794)
- FÁBIO PONTAROLO
- “É, CONTUDO, O TÍTULO QUE DEVERIA FIRMAR O SEU DIREITO DE PROPRIEDADE”: conflito, justiça e afirmação de direitos em Manaus no último quartel do século XIX
- ALAN DUTRA CARDOSO
- “TRANSMITIA DE SI TODA POSSE E SENHORIO”: comércio de escravos e outras transações na comarca de Igarapé-Miri, Pará (1868-1887)
- DAVID RODRIGUES FARIAS
- A LEGITIMAÇÃO JUDICIAL DO LATIFÚNDIO NA FLORESTA AMAZÔNICA: conflitos, poderes e relações de trabalho em processos trabalhistas (Itacoatiara-AM, década de 1970)
- AVELINO PEDRO NUNES BENTO DA SILVA
- POR UM COOPERATIVISMO VITORIOSO NA AMAZÔNIA: as estratégias e as ações do Cooperativista Bruno de Menezes (1940 – 1955)
- RENAN BRIGIDO NASCIMENTO FELIX
- TEOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: uma análise das propostas modernizadoras do episcopado brasileiro (1945 – 1968)
- MAX PORPHIRIO
- DITADURA CIVIL MILITAR E CONTRARREFORMA AGRÁRIA EM MATO GROSSO: Luta pela terra em meio ao avanço da fronteira amazônica
- LUIZ FELIPE FARIAS
- DIREITO À TERRA: as desapropriações de terra por interesse social no Rio Grande do Sul 1960-2009
- CAROLINE SILVA
- DE CAMPONESES MIGRANTES A TRABALHADORES URBANOS: sobrevivência e condições de vida de trabalhadores migrantes em Teresina (1970)
- LIA MONNIELLI FEITOSA COSTA
- Estudo de caso
- EDUCAÇÃO DO CAMPO EM MOVIMENTO, NO EXTREMO NORTE DO BRASIL: Compreensões sobre a implantação dos cursos do Pronera no Amapá
- OSÉIAS SOARES FERREIRA, THAYNÁ LUANA BORGES
Entrevista
- Entrevista: Ricardo Rezende Figueira
- DANIEL VASCONCELOS SOLON
Resenhas
- SENHORIOS COLONIAIS: história, direito e a questão agrária no Brasil.
- THIAGO ALVES DIAS
- Informações editoriais
Publicado: 2023-01-17
Cadernos do Tempo Presente. São Cristóvão, v.13, jul./dez. n.2, 2022.
Artigos
- A Cena Muda, Eu sei tudo:história e cinema em revista
- Andreza S. C. Maynard, Dilton C. S. Maynard
- Masculinidade personalista em “República dos assassinos”:o passado presente na era Bolsonaro
- Luciana Renata Santana Diniz, Hamilcar Silveira Dantas Junior
- Fashwave:Música, Estética Visual e Comportamento Fascista no Século XXI
- Pedro Carvalho Oliveira
- O álbum como narrativa:tensões biográficas e representações no primeiro disco de Camila Cabello
- Igor Lemos Moreira
- Palavra de ordem:a pauta política nos jornais de Teresina (1971-1975)
- Cláudia Cristina da Silva Fontineles, Carlos Alberto de Melo Silva Mota
- Quando a vontade é luta:Movimento de Educação de Base no Brasil Contemporâneo
- Sara Oliveira Farias
Resenhas
- Afinal, a que corresponde o Governo Bolsonaro?
- Michele Morgane de Melo Mattos
- Arte, Política e Fé em Dom Helder Câmara
- Luiz Alberto Ribeiro Rodrigues
Publicado: 2023-01-16
Revista de História. Morrinhos, v.12, n.01, 2023.
Dossiê “Religiosidade, formas de poder e usos do passado”: perspectivas integradoras de abordagem do Mediterrâneo Antigo
Editorial
- Dossiê “Religiosidade, formas de poder e usos do passado”: perspectivas integradoras de abordagem do Mediterrâneo Antigo
- Rafael da Costa Campos, Edson Arantes Junior
Dossiê Temático
- Religião e cidadania democrática na Antiguidade: supressão política e o poder feminino em Atenas (Século V a.C.)Religion and democratic citizenship in antiquity: political suppression and female power in Athens (V century BC)
- Giselle Moreira da Mata
- As Festividades e a Inauguração do Ciclo Militar no Calendário Romano: uma análise das Equírrias e Tubilústrias nos Fastos de Ovídio (Séc. I d.C.)The Festivities and the Inauguration of the Military Cycle in the Roman Calendar: an analysis of Equirria and Tubilustria in the Fasti of Ovid (1st century AD)
- Thiago Eustáquio Araújo Mota, João Wictor Medrado Silva
- Centro e periferia no discurso do rei Agrippa II: uma interpretação Josefiana sobre a dominação Romana na Era Flaviana (Século I E.C.)Centre and periphery in king Agrippa´s speech: Josephus´ interpretation of roman hegemony in the Flavian Age (First Century C.E.)
- Victor Passuello
- Supervisor e pai: o ofício do ἐπίσκοπος nas cartas de Inácio de Antioquia às comunidades cristãs da Ásia Proconsular, c. 110 d.C.Supervisor and father: the office of the ἐπίσκοπος in the letters of Ignatius of Antioch to the Christian communities in Proconsular Asia, c. 110 CE
- Pedro Luís de Toledo Piza
Artigos (Tema Livre)
- Um estudo sobre a Capela do Senhor Bom Jesus do Matozinhos da Vila do Príncipe, Comarca do Serro do Frio (Minas Gerais, 1773 a 1821)A study on the Chapel “Senhor Bom Jesus do Matozinhos da Vila do Príncipe, Comarca do Serro do Frio” (Minas Gerais, 1773 to 1821)
- Danilo Arnaldo Briskievicz
- A “Indústria do Anticomunismo”: Ditatura Militar e o socialismo cubano nas páginas de O Globo (1965-1989)The “Anticommunism Industry”: the Military Dictatorship and Cuban socialism in the pages of O Globo (1965-1989)
- Iago Brasileiro da Silva Rocha
- A invenção da delinquência negra a partir do sistema criminal do Brasil Império (Séc. XIX)The invention of black delinquency in the criminal system of the Brazilian Empire (19th century)
- Afrânio Henrique Pimenta Bittencourt
Publicado: 2023-01-13
Revista de História da UEG. Morrinhos, v. 12, n. 01 (2023)
Editorial
- Dossiê “Religiosidade, formas de poder e usos do passado”: perspectivas integradoras de abordagem do Mediterrâneo Antigo
- Rafael da Costa Campos, Edson Arantes Junior
Dossiê Temático
- Religião e cidadania democrática na Antiguidade: supressão política e o poder feminino em Atenas (Século V a.C.)Religion and democratic citizenship in antiquity: political suppression and female power in Athens (V century BC)
- Giselle Moreira da Mata
- As Festividades e a Inauguração do Ciclo Militar no Calendário Romano: uma análise das Equírrias e Tubilústrias nos Fastos de Ovídio (Séc. I d.C.)The Festivities and the Inauguration of the Military Cycle in the Roman Calendar: an analysis of Equirria and Tubilustria in the Fasti of Ovid (1st century AD)
- Thiago Eustáquio Araújo Mota, João Wictor Medrado Silva
- Centro e periferia no discurso do rei Agrippa II: uma interpretação Josefiana sobre a dominação Romana na Era Flaviana (Século I E.C.)Centre and periphery in king Agrippa´s speech: Josephus´ interpretation of roman hegemony in the Flavian Age (First Century C.E.)
- Victor Passuello
- Supervisor e pai: o ofício do ἐπίσκοπος nas cartas de Inácio de Antioquia às comunidades cristãs da Ásia Proconsular, c. 110 d.C.Supervisor and father: the office of the ἐπίσκοπος in the letters of Ignatius of Antioch to the Christian communities in Proconsular Asia, c. 110 CE
- Pedro Luís de Toledo Piza
Artigos (Tema Livre)
- Um estudo sobre a Capela do Senhor Bom Jesus do Matozinhos da Vila do Príncipe, Comarca do Serro do Frio (Minas Gerais, 1773 a 1821)A study on the Chapel “Senhor Bom Jesus do Matozinhos da Vila do Príncipe, Comarca do Serro do Frio” (Minas Gerais, 1773 to 1821)
- Danilo Arnaldo Briskievicz
- A “Indústria do Anticomunismo”: Ditatura Militar e o socialismo cubano nas páginas de O Globo (1965-1989)The “Anticommunism Industry”: the Military Dictatorship and Cuban socialism in the pages of O Globo (1965-1989)
- Iago Brasileiro da Silva Rocha
- A invenção da delinquência negra a partir do sistema criminal do Brasil Império (Séc. XIX)The invention of black delinquency in the criminal system of the Brazilian Empire (19th century)
- Afrânio Henrique Pimenta Bittencourt
- Reflexões sobre a urbanização brasileira: o caso de Vitória da Conquista (BA)Reflections on the Brazilian urbanization: the case of Vitória da Conquista (BA)
- Elias Antonio Batista Santos, Sarah Sousa dos Santos Amaral, Erlan Rocha do Nascimento
Resenhas
- MONTEIRO, João Gouveia. Nuno Álvares Pereira. Guerreiro, senhor feudal, santo. Os três rostos do Condestável. Lisboa: Manuscrito, 2017. 372 p.
- Jerry Santos Guimarães
DOI: https://doi.org/10.31668/revistaueg.v12i01
Publicado: 2023-01-13
História da Educação em Sergipe – 2022/2
Colegas, bom dia!
Sejam bem-vindos ao curso "História da Educação em Sergipe". Espero que todos estejam com saúde e assim permaneçam durante o curso.
Para evitar quebra de expectativas com o nosso curso, antecipo a apresentação do programa, informando o que a Universidade (o professor) vai oferecer a vocês e o que a Universidade (o professor) está esperando de vocês.
Peço que leiam com atenção e se certifiquem de querem mesmo seguir este curso e com o atual professor.
Até breve
Itamar Freitas.
São Cristóvão, 13 de janeiro de 2022.
A natureza metodológica do curso
O curso versa sobre alfabetização histórica e a crítica de livros de História da Educação, preferencialmente, sergipana, publicados entre 2020 e 2023, e é estruturado em 60 horas.
Todas as horas devem ser empregadas efetivamente nas atividades do curso, ou seja, o trabalho deve ser desenvolvido, estritamente, em duas horas semanais e nos horários prescritos pela oferta universitária.
Trata-se de um empreendimento estruturado em métodos ativos de ensino e aprendizagem. Isso significa que NÃO HÁ aulas expositivas do professor. NÃO HÁ coisas a serem ouvidas ou vistas em exposição oral. NÃO HÁ aulas/textos/atividades de recuperação para os que faltam às atividades.
Considerando a natureza da matéria (alfabetização histórica e avaliação de obras de História da Educação sergipana), o curso é realizado mediante a leitura, interpretação e crítica de fontes (trabalho individual), argumentação, narração e avaliação de textos (trabalho em dupla).
Pré-requisitos para a permanência no curso
Da parte de vocês, espero que estejam predispostos a cumprir as atividades prescritas com autonomia e a participarem das avaliações somativas no tempo e local especificados. O curso é presencial e considera a frequência normativa da UFS para efeito de aprovação.
Comprometimentos do professor do curso
Da minha parte, garanto a oferta de literatura especializada e atualizada sobre a matéria do curso, contida no programa e nos anexos.
Avaliação e notas
O curso está estruturado em duas unidades que geram duas avaliações somativas. As notas totais atribuídas a cada avaliação variam de 0 a 10 e seguem para o sistema acadêmico.
A primeira avaliação tem caráter individual. Ela é produzida sobre o desempenho dos alunos na execução das cinco atividades presenciais que compõem a primeira unidade. Cada atividade cumprida e entregue ao final da aula corresponde a dois (2) pontos.
A segunda avaliação é efetuada sobre um texto autoral produzido em duplas, no gênero resenha, com referida autorização para a publicação, exercitando a crítica a um livro cultural local (escolhido entre os títulos disponibilizados pelo professor) e entregue até 14a. semana do curso.
Ementa
A escolarização nos diferentes períodos históricos. Política e educação em Sergipe. Fontes e historiografia da educação em Sergipe.
Objetivos
Desenvolver conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas à alfabetização histórica para docentes.
Aplicar conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas ao pensamento crítico na avaliação de livros de História da Educação (preferencialmente) sergipana.
UNIDADE I - CONHECENDO E EXPERIMENTANDO A ALFABETIZAÇÃO HISTÓRICA
Objetivo: Desenvolver conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas à alfabetização histórica para docentes.
Atividades e calendário
Atividade 01 (20/01/2023)
O professor apresenta os objetivos e os momentos didáticos da atividade e a turma se apresenta e declara oralmente e por escrito as expectativas com a oficina.
Em seguida, convida os alunos a demonstrarem seus conhecimentos sobre passado e ciência da história, mediante análise de imagens e de textos breves, com impressões digitadas em formulários eletrônicos.
Por fim, o professor discute o resultado do diagnóstico sobre o entendimento de passado e ciência histórica, manifestado pelos alunos, que são convidados a relacionar os conhecimentos revelados no exercício com as suas práticas em sala de aula
Atividade 02 (27/01/2023)
O professor lista conceitos, habilidades de investigação relacionadas às operações processuais da pesquisa histórica e os alunos são convidados a produzirem trabalhos historiográficos.
Atividade 03 (03/03/2023)
O professor lista conceitos, habilidades de investigação relacionadas às operações processuais da pesquisa histórica e os alunos são convidados a produzirem trabalhos historiográficos.
Atividade 04 (10/02/2023)
O professor lista vocabulário, habilidades e técnicas de expressão relacionadas à operação de representação do passado e os cursistas são convidados a produzirem breves narrativas.
Atividade 05 (17/02/2023)
O professor lista vocabulário, habilidades e técnicas de expressão relacionadas à operação de representação do passado e os cursistas são convidados a produzirem breves narrativas.
Atividade 06: (24/02/2023)
Discussão e prática da pesquisa e escrita de textos argumentativos.
Atividade 07: (03/04/2023)
Discussão e prática da pesquisa e escrita de textos argumentativos.
UNIDADE II - CONHECENDO E AVALIANDO HISTORIOGRAFIA EDUCACIONAL
Objetivo: Aplicar de conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas ao pensamento crítico na avaliação de livros de História da Educação (preferencialmente) sergipana.
Atividade 08: (10/03/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 09: (24/03/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 10: (31/03/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 11: (07/04/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 12: (14/04/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 13: (21/04/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 14: (28/04/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 15: (05/05/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 14: (21/05/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 15: (28/05/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 16: (05/05/2023)
Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 17: (05/05/2023)
Avaliação colaborativa das resenhas produzidas pelas duplas.
REFERÊNCIAS
ALBERTI, Verena. Fontes. In: In: OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de; FERREIRA, Marieta de Moraes. Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV, 2021. p.107-112. Link
BERGER, Miguel. Acrísio Cruz: um intelectual sergipano defensor do Ensino Rural. XXVI Simpósio Nacional de História - ANPUH São. Anais... São Paulo, 2011.Link
CONCEIÇÃO, Joaquim Tavares da; SANTOS, Laísa Dias. A temática intelectuais na escrita da História da Educação em Sergipe (2004-2018). Práxia Educacional. Vitória da Conquista, v.15, n.35, p.407-425,, out./dez. 2019. Link
FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno de. Vestidas de azul e branco: um estudo sobre as representações de ex-normalistas (1920-1950). São Cristóvão/SE: Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação/NPGED/UFS, 2003. Link *
FREITAS, Itamar. História, memória, a tarefa do historiador e da ciência da História. In: Fundamentos teórico-metodológicos para o Ensino de História (Anos Iniciais). São Cristõvão: Editora da UFS, 2010. p.37-55.Link
MARTIRES, José Genivaldo. "Flagrando a vida": trajetória de Lígia Pina - Professora, literata e acadêmica (1925-2014). São Cristóvão, 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe. Link*
NASCIMENTO, Jorge Carvalho do. Historiografia educacional sergipana: uma crítica aos estudos de história da educação. São Cristóvão: Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação da UFS, 2003.
SANTOS, Fábio Alves dos. Olhares de Clio sobre o universo educacional: um estudo das monografias sobre Educação do Departamento de História da UFS (1996-2002). São Cristóvão: Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação da UFS, 2003.
SANTOS, Marluce de Souza Lopes; MACHADO, Alessandra Pereira Gomes. A Historiografia Educacional em Sergipe. VI Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade". Anais... São Cristóvão, set. 2012.Link
SOUZA, Josefa Eliana. Nunes Mendonça: um escolanovista sergipano. São Cristóvão: Editora UFS, Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2003. *
Itamar Freitas.
São Cristóvão, 13 de janeiro de 2022.
Seminários Integradores II 2022/2
Bem-vindos
Colegas, bom dia!
Sejam bem-vindos Seminários Integradores II. Espero que todos estejam com saúde e assim permaneçam durante o curso.
Para evitar quebra de expectativas com o nosso curso, antecipo a apresentação do programa, informando o que a Universidade (o professor) vai oferecer a vocês e o que a Universidade (o professor) está esperando de vocês.
Peço que leiam com atenção e se certifiquem de querem mesmo seguir este curso e com o atual professor.
Até breve
Itamar Freitas.
São Cristóvão, 12 de janeiro de 2022.
A natureza metodológica do curso
O curso versa sobre a crítica de livros de autores e/ou temáticas sergipanas publicados entre 2020 e 2023 é estruturado em 30 horas. Todas as horas devem ser empregadas efetivamente nas atividades do curso, ou seja, o trabalho deve ser desenvolvido, estritamente, em duas horas semanais e nos horários prescritos pela oferta universitária.
Trata-se de um empreendimento estruturado em métodos ativos de ensino e aprendizagem. Isso significa que NÃO HÁ aulas expositivas do professor. NÃO HÁ coisas a serem ouvidas ou vistas em exposição oral. NÃO HÁ aulas/textos/atividades de recuperação para os que faltam às atividades.
Considerando a natureza da matéria (pensamento crítico aplicado à escrita), o curso é realizado mediante a leitura, interpretação, argumentação, crítica e produção de textos em dupla.
Pré-requisitos para a permanência no curso
Da parte de vocês, espero que estejam predispostos a cumprir as atividades prescritas com autonomia e a participarem das avaliações somativas no tempo e local especificados.
Comprometimentos do professor do curso
Da minha parte, garanto a oferta de literatura especializada e atualizada sobre a matéria do curso, contida no programa e nos anexos.
Avaliação e notas
O curso está estruturado em duas unidades que geram duas avaliações individuais somativas. As notas totais atribuídas a cada avaliação variam de 0 a 10 e seguem para o sistema acadêmico.
A primeira avaliação é efetuada sobre o desempenho dos alunos na execução das cinco atividades presenciais que compõem a primeira unidade. Cada atividade cumprida e entregue ao final da aula corresponde a dois (2) pontos.
A segunda avaliação é efetuada sobre um texto autoral produzido em duplas, no gênero resenha, com referida autorização para a publicação, exercitando a crítica a um livro cultural local escolhido entre os títulos disponíveis abaixo e entregue até 14a. semana do curso.
Ementa
Definição de temáticas de estudo e pesquisa via componentes curriculares do período, a partir da aprovação do Colegiado do Curso, com vistas à articulação de ação extensionista.
Objetivos
Desenvolver conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas ao pensamento crítico.
Aplicar conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas ao pensamento crítico na avaliação de livros de autores sergipanos sobre a cultural local.
UNIDADE I - Conhecendo e praticando o pensamento crítico
Objetivo: Desenvolver conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas ao pensamento crítico.
Atividades e calendário
Atividade 01 (19/01/2023): Apresentação, discussão e uso dos conceitos básicos do pensamento crítico.
Atividade 02 (26/01/2023): Discussão sobre as maneiras eficazes do uso da linguagem para pensar de forma clara e eficaz.
Atividade 03 (02/02/2023): Discussão sobre as falácias lógicas mais comuns.
Atividade 04 (09/02/2023): Desenvolvimento de habilidades de análise e avaliação de argumentos.
Atividade 05: (16/02/2023): Discussão e prática da pesquisa e escrita de textos argumentativos.
Atividade 06: (23/02/2023): Discussão e prática da pesquisa e escrita de textos argumentativos.
Atividade 07: (02/03/2023): Discussão e prática da pesquisa e escrita de textos argumentativos.
SEGUNDA CHAMADA PARA AVALIAÇÕES DA UNIDADE 1
Atividade 1 - Conceitos básicos do Pensamento Crítico
Atividade 2 - Usos da linguagem para pensar de forma clara e eficaz
Atividade 3 - Discussão sobre as falácias lógicas de relevância
Atividade 4 - Discussão sobre as falácias lógicas de evidência insuficiente
Atividade 5 - Avaliando argumentos
UNIDADE II - AVALIANDO LIVROS SERGIPANOS DE MODO CRÍTICO
Aplicar conhecimentos, habilidades e virtudes epistêmicas relativas ao pensamento crítico na avaliação de livros de autores sergipanos sobre a cultural local.
Atividade 08: (09/03/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 09: (16/03/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 10: (23/03/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 11: (30/03/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 12: (06/04/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 13: (13/04/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 14: (27/04/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 15: (04/05/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 14: (27/04/2023) Leitura, resumo e avaliação de literatura não ficcional sergipana.
Atividade 15: (11/05/2023) Avaliação colaborativa das resenhas produzidas pelas duplas.
REFERÊNCIAS PARA CONSULTA
BASSHAM, Gregory; IRWIN, William; NARDONE, Henry; WALLACE, James M. Critical Thinking. 7ed. New York: McGraw Hill, 2023.
HOOKS, Bell. Ensinando pensamento crítico. Sdt.: Editora Elefante, 2022.
Estrutura e Funcionamento do Ensino 2022/2
Bem-vindos
Colegas, bom dia!
Sejam bem-vindos ao curso de “Estrutura e Funcionamento do Ensino”. Espero que todos estejam com saúde e assim permaneçam durante o curso.
Para evitar quebra de expectativas com o nosso curso, antecipo a apresentação do programa, informando o que a Universidade (o professor) vai oferecer a vocês e o que a Universidade (o professor) está esperando de vocês.
Peço que leiam com atenção e se certifiquem de querem mesmo seguir este curso e com o atual professor.
Até breve
Itamar Freitas.
São Cristóvão, 12 de janeiro de 2022.
A natureza metodológica do curso
O curso é estruturado em 60 horas. Todas as horas devem ser empregadas efetivamente nas atividades do curso, ou seja, o trabalho deve ser desenvolvido, estritamente, em quatro horas semanais e nos horários prescritos pela oferta universitária.
Trata-se de um empreendimento estruturado em métodos ativos de ensino e aprendizagem. Isso significa que, praticamente, NÃO HÁ aulas expositivas do professor. NÃO HÁ coisas a serem ouvidas ou vistas em exposição oral. NÃO HÁ aulas/textos/atividades de recuperação para os que faltam às atividades.
Considerando a natureza da matéria (estrutura e funcionamento do ensino escolar no Brasil), o curso é realizado mediante a leitura, produção fichamentos (resumos, esquemas, mapas conceituais etc.) e o exercício dessa produção em atividades individuais.
Pré-requisitos para a permanência no curso
Da parte de vocês, espero que estejam predispostos a ler e a fichar textos básicos sobre a matéria com autonomia e a participarem das avaliações somativas no tempo e local especificados.
Comprometimentos do professor do curso
Da minha parte, garanto a oferta de literatura especializada e atualizada sobre a matéria do curso, contida no programa e nos anexos.
Avaliação e notas
O curso está estruturado em duas unidades que geram duas avaliações individuais somativas. As notas totais atribuídas a cada avaliação variam de 0 a 10 e seguem para o sistema acadêmico.
As avaliações são do tipo questionário com 20 itens de resposta construída, selecionada e/ou mista, com quatro alternativas de resolução. São aplicadas respectivamente na sétima e na décima quinta semana de curso.
Ementa
A política educacional brasileira. Organização e funcionamento da educação básica. Constituição da República Federativa Brasileira (1988). A Lei de Diretrizes e Bases – Lei nº 9.394/96. Plano Nacional de Educação. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. O Novo Ensino Médio. Base Nacional Comum Curricular.
Objetivo geral
Conhecer, analisar e criticar documentos básicos que estruturam o ensino escolar brasileiro em termos de valores, criação, gestão, financiamento e regulação dos saberes e práticas do ensino e da aprendizagem.
Objetivos específicos
Conhecer, analisar e criticar valores básicos da educação escolar nacional em termos de princípios e modos de financiamento, prescritos na Constituição Federal de 1988 e no Plano Nacional da Educação (PNE).
Conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza da criação, regulação e gestão escolares, prescritos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) e nas Diretrizes Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica.
Conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza das finalidades, métodos e conteúdo da educação escolar nacional, segundo prescrições da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) e da Reforma do Ensino Médio.
Conhecer os marcos legais, as áreas do conhecimento, as competências gerais, as competências de área do conhecimento e a estrutura sintática das expectativas de aprendizagem prescritas na BCNN.na Base Nacional Curricular Comum (BNCC).
UNIDADE I - PRESCRIÇÕES DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DA LEDB, DO PNE E DA BNCC-FORMAÇÃO
Objetivo 1: Conhecer, analisar e criticar valores básicos da educação escolar nacional em termos de princípios e modos de financiamento, prescritos na Constituição Federal de 1988 e no Plano Nacional da Educação (PNE).
Objetivo 2: Conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza da criação, regulação e gestão escolares, prescritos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) e nas Diretrizes Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica.
Textos básicos
1. Constituição Federal de 1988
2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
3. Plano Nacional de Educação (HTML) | PDF
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação)
Textos de apoio
1. Conhecendo os valores que orientam a educação escolar brasileira na Constituição de 1988
2. Lendo como um profissional do Direito
3. A metodologia da interpretação da Constituição tradicional (Excertos) [Texto de auxílio à leitura da Constituição de 1988]
Atividades e calendário
Atividade 1 (19/01/2023): leitura e discussão do texto de apoio n. 1, que introduz a leitura da Constituição, da LDB, da BNCC Formação e do PNE.
Atividade 2 (26/01/2023): leitura e discussão do texto de apoio n. 2, que introduz a leitura da Constituição, da LDB, da BNCC Formação e do PNE.
Atividade 3 (02, 09, 23/02 e 02/03/2023): leitura, discussão colaborativa e fichamento dos textos básicos (1, 2, 3 e 4), buscando responder às questões chave prescritas no objetivo da unidade, ou seja, conhecer, analisar e criticar princípios, metas, sujeitos, funções e natureza e as fontes de financiamento da educação escolar nacional.
Atividade 4 (09/03/2023): resolução das 20 questões da prova escrita de resposta construída, selecionada e/ou mista, em período de até quatro horas aula.
Atividade 5 (16/03/2023): discussão sobre a avaliação somativa e retroalimentação.
UNIDADE II - PRESCRIÇÕES DA BNCC E DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO
Objetivo 1: Conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza da criação, regulação e gestão escolares, prescritos na Reforma do Ensino Médio.
Objetivo 2: Conhecer os marcos legais, as áreas do conhecimento, as competências gerais, as competências de área do conhecimento e a estrutura sintática das expectativas de aprendizagem prescritas na BCNN.na Base Nacional Curricular Comum (BNCC).
Texto básico 5: Reforma do Ensino Médio (Lei 13.415/17)
Texto básico 6: Base Nacional Curricular Comum
Atividades e calendário
Atividade 6 (23/03/2023): leitura e discussão do texto de apoio n. 1, que introduz a leitura da Reforma do Ensino Médio.
Atividade 7 (30/03/2023): leitura e discussão do texto de apoio n. 2, que introduz a leitura da BNCC.
Atividade 8 (06, 13, 20, 27/04/2023): leitura, discussão colaborativa e fichamento dos textos básicos (5 e 6), buscando responder às questões chave prescritas no objetivo da unidade, ou seja, conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza da criação, regulação e gestão escolares, prescritos na Reforma do Ensino Médio e conhecer os marcos legais, as áreas do conhecimento, as competências gerais, as competências de área do conhecimento e a estrutura sintática das expectativas de aprendizagem prescritas na BCNN.na Base Nacional Curricular Comum (BNCC).
Atividade 9 (04/05/2023): resolução das 20 questões da prova escrita de resposta construída, selecionada e/ou mista, em período de até quatro horas aula.
Atividade 10 (11/05/2023): discussão sobre a avaliação somativa e retroalimentação.
REFERÊNCIAS PARA CONSULTA
CURI, Carlos Roberto Jamil; REIS, magali; ZANARDI, Teodoro Adriano Costa (Org). Base Nacional Comum Curricular: dilemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2021.
SAVIANI, Dermeval. Da LDB (1996) ao novo PNE (2014-2024): por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2919.
SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsias e perspectivas. 2ed. Campinas: Autores Associados, 208.
VILLA, Marco Antonio. História das Constituições brasileiras. São Paulo: Texto Editores, 2011.
ALGUMAS EXPOSIÇÕES DIDÁTICAS DISPONÍVEIS NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES.
Boletim do Tempo Presente, Recife, v.11, n.12, 2022.
Artigos
- A Segunda Guerra no Marconsiderações sobre os Ataques Submarinos entre Bahia e Sergipe em agosto de 1942
- Dilton Cândido Santos Maynard
- Do físico ao virtual, uma terra sem leialgumas considerações sobre o fenômeno da dromologia e a morosidade de algumas das estruturas do Direito Moderno
- Diego de Medeiros Santos, Ubirathan Rogerio Soares
- As condições de participação de Mário de Andrade e outros ex-líderes do MPLA no “I Colóquio Internacionala Formação da Nação nos Cinco (Angola, Cabo Verde, GuinéBissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe (1986)”
- Giselda Brito Silva
- Alberto Guerreiro Ramosvida, obra e crítica da sociologia do negro
- Luiz Gonçalves Cavalcante Aguiar da Silva
Notas de Pesquisa
- Saberes históricos, espaços de memórias e o Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional – NDIHR/UFPB (1976 – 1980) – notas de uma pesquisa em andamento
- Danilo Alves da Silva
Publicado: 2023-01-12
Quinto Sol. Santa Rosa, v. 2, n.1, enero/abril, 2023.
ARTÍCULOS
- Elvira Rawson, la Asociación Pro-Derechos de la Mujer y el primer proyecto legislativo de derechos políticos femeninos en Argentina (1918-1923)
- Marcela Vignoli
- Héroes olvidados, conmemoraciones y tensiones en las configuraciones del pasado. Salta (Argentina), década de 1930
- René Osvaldo Geres
- Identidades obreras y relaciones sociales paternalistas en la industria del cemento. Calera Avellaneda SA (Olavarría) y Loma Negra SA (Villa Cacique-Barker)
- Daniel Dicósimo, Griselda Lemiez
- Nacionalsindicalismo, corporativismo e hispanidad. Las apropiaciones de la Falange Española por parte de Tacuara (1957-1973)
- Celina Albornoz
- Integración latinoamericana, nacionalismo y concepciones geopolíticas: el pensamiento de Ítalo Argentino Luder en las décadas de 1970 y 1980
- Cristian Andrés Di Renzo
- La justicia militar en tiempos de la última dictadura argentina: entre el ejercicio, el ocultamiento y la exhibición de la represión
- María Lorena Montero
RESEÑAS
- Eduardo José Miguez. Los trece ranchos. Las Provincias, Buenos Aires y la formación de la Nación argentina
- Beatriz Bragoni
- Juan Manuel Palacio (dir.). Desde el banquillo. Escenas judiciales de la historia argentina
- Eugenia Molina
- Jorge Cernadas y Laura Lenci (Coord.) Futuros en pugna. Protagonismos, dinámicas y sentidos durante el tercer gobierno peronista (1973-1976)Protagonismos, dinámicas y sentidos durante el tercer gobierno peronista (1973-1976)
- Tomás Viera
PUBLICADO: 2023-01-10
CEHPCSAS. Córdoba, v.2, n.22, 2022.
Anuario del Centro de Estudios Históricos “Prof. Carlos S. A. Segreti” 22(2)
Presentación
- Darío Néstor Sánchez Vendramini
Estudios
- “…sin la unión con las demás…” San Luis, entre los apremios materiales, los acuerdos interprovinciales y la organización constitucional (1820-1824)
- Marcela Tejerina
- Barrios y sainete. Representaciones en el teatro de Carlos M. Pacheco (Buenos Aires, 1909-1923)
- Federico Suárez
- “Bolivarianos” y “sanmartinianos” frente al centenario de la batalla de Ayacucho en Perú
- María Laura Amorebieta y Vera
- Las organizaciones sindicales frente al problema de los hogares proletarios (1930-1943)
- Diego Rubén Ceruso, Gabriel Piro Mittelman
Reseñas
- Eduardo MÍGUEZ, Los trece ranchos. Las provincias, Buenos Aires, y la formación de la Nación Argentina (1840-1880). Rosario, Prohistoria ediciones, 2021, 300 pp.
- Omar ACHA, La Argentina peronista: Una historia desde abajo (1945-1955), Buenos Aires, Red Editorial, 2019, 22, HE3, 88 pp.
Publicado: 2023-01-07
Escritas do Tempo. [Marabá], v.4 n.12, 2022.
De Norte a Sul, a sombra do autoritarismo e do fascismo no passado e no presente: perspectivas sobre experiências limítrofes nos séculos XX e XXI
- Editorial
- Editorial
- Marcus Vinicius Reis; Erinaldo Cavalcanti, Karla Leandro Rascke, Geovanni Gomes Cabral, Maria Clara Sales Carneiro Sampaio
Apresentação de Dossiê Temático
- De Norte a Sul, a sombra do autoritarismo e do fascismo no passado e no presente: perspectivas sobre experiências limítrofes nos séculos XX e XXI
- Maria Visconti, Carlos Artur Gallo Cabrera
- Dossiê: De Norte a Sul, a sombra do autoritarismo
- O estado de exceção e a experiência da Primeira Guerra Mundial no Brasil (1917-1918)
- Fernanda Bana Arouca
- Não falamos de Hitler: o silêncio da historiografia sobre o nazismo entre 1945-1960
- Gustavo Feital Monteiro
- Rússia, Ucrânia e União europeia: a construção da memória dos regimes autoritários do século XX e os limites da “justiça de transição”
- Lúcio Geller Junior
- O fascismo como obscurantismo nos jornais ‘O Homem Livre’ e ‘A Manhã’: apontamentos para uma história do conceito de antifascismo no Brasil (1933-1935)
- Giovani Bertolazi Brazil, Ana María Sosa González
- Os museus de memória como um conceito em aberto: política de memória simbólica, reparatória e de justiça
- Giovane Rodrigues Jardim
- La educación en memoria como medida para reparar y prevenir violaciones graves de derechos humanos: atisbos en la jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos
- Marcia Rodrigues Bertoldi, Rosa Ana Alija Fernández
- “Apesar de cônsul, incitou a resistência”: um estudo de caso da diplomacia consular das cidades de Jaguarão / Rio Branco atuante na rede de apoio à Leonel Brizola
- Darlise Gonçalves de Gonçalves
- O fantasma colonial e a atualização das políticas genocidas
- Carolina Sieja Bertin
- “Gilead está dentro de você”: uma análise do universo de O Conto da Aia a partir do conceito de totalitarismo, de Hannah Arendt
- Anna Carolina Alves Viana
- O discurso agônico em “A quem interessar possa”, de Caio Fernando Abreu
- Lizandro Carlos Calegari
- O diário de Anne Frank: violência e resistência
- Joyce Rodrigues Silva Gonçalves
- O “acerto de contas com o fascismo” na sociedade italiana e o papel da justiça penal
- Paolo Caroli
- Uma espectrografia do autoritarismo: o tempo da Ditadura na literatura do século XXI (2000-2020)
- Lua Gill da Cruz
- Imagens do Nazismo e da “Shoah” em “A guerra no Bom Fim”
- Elcio Loureiro Cornelsen
Entrevistas
- Entrevista com Odilon Caldeira Neto – realizada por Maria Visconti Sales e Bárbara Deoti Silva Rodrigues
- Maria Visconti, Bárbara Deoti Silva Rodrigues
Publicado: 2023-01-06
Ofícios de Clio. Pelotas, v.7, n.12, jan./jun., 2022.
APRESENTAÇÕES
- Apresentação do número 12
- Márcia Janete Espig, Ariane Regina Bueno Cunha, Bethânia Luísa Lessa Werner, Douglas Reisdorfer, Fernando Antônio Brod, Isabelle Brancão Chaves, Larissa Ceroni de Morais, Luiz André Gasparetto Pagoto, Vitor Borges da Cunha
- Apresentação do DossiêDitaduras e golpes do Cone Sul: diferentes fontes e perspectivas históricas
- Camila de Almeida Silva, Leonardo Fetter da Silva
ARTIGOS LIVRES
- “Talvez tenha havido injustiça, mas que tal serviu para demonstrar que felizmente em Jaguarão não existia expurgo a fazer”a operação limpeza e a repressão a setores trabalhistas na “pacata” Jaguarão (1964)
- Darlise Gonçalves de Gonçalves
- Vivas e louvores à ditaduraa elite política e a construção de representações legitimadoras do regime militar em Campo Maior-PI (1964-1978)
- Caio Vinicius Silva Teixeira
- “Um homem pobre como eu não deve amar”desigualdade social na canção romântica brasileira da década de 1970
- Matheus Bomfim e Silva
- Movimento e Açãouma visão comparada da esquerda armada Brasileira e Chilena (1964-1990)
- Laura do Nascimento Morais
- Perspectiva comparada dos processos de transição para a democracia e disputas pela memória das ditaduras entre Brasil e Argentina
- Laura Bittencourt Alves
- O potencial do método histórico-comparativo para o estudo das ditaduras e da Justiça de Transição no Cone-Sul
- Tamara Claudia Coimbra Pastro
- Anticomunismo, antissemitismo e atentados de extrema-direita na abertura da ditadura civil-militar
- José Airton de Farias
- As imagens da ditadura civil-militar brasileiraum olhar sobre a propaganda oficial nos cinejornais da Agência Nacional (1964-1979)
- Isadora Dutra de Freitas
- A defesa dos direitos humanos nos tempos da Ditadura Civil-Militar (1964-1985)a ineficácia dos mecanismos institucionais e a vigilância dos grupos e movimentos sociais de direitos humanos
- Leonardo Fetter da Silva
Dossiê Educação
- “Deus, Pátria e Família”proposta de uma aula de História sobre o fascismo no Brasil
- Caio Henrique Silva Fernandes, Joice Cristiane Machado
ARTIGOS LIVRES
- De Achegas a Reminiscênciasvivido, memórias acionadas e reapropriadas de Mons. João Maria Balem (1920-1950)
- Vanessa Gomes de Campos
- O arquivo pessoal do professor Walter Fernando Piazzahonrarias de um educador catarinense
- Vinícius Bosignari
- A independência vai ao cinemaconstruções e reflexões acerca de Independência ou Morte (1972)
- Danilo Mendonça
- De propriedade a proprietária, ou, Duas africanas senhoras de escravizadas (Recife, Século XVIII)
- Filipe Matheus Marinho de Melo
- A propósito da ciência de Polícia ou da Polizeiwissenschaf
- Pâmela Campos Ferreira
- Escrever para fugir da mortea trajetória literária de Evandro Affonso Ferreira e as sensibilidades do tempo presente
- Juliano Lima Schualtz
- “Todos os domingos eles se encontravam, toda a ‘portuguesada'”práticas culturais e sociabilidades de imigrantes portugueses em Caxias do Sul/RS (1910-1950)
- Luiza Ebert de Oliveira
- História indígena no Brasilbalanço histórico do conflito pela terra a partir do final do século XIX e sua regionalização em Pinhalzinho (Tomazina/PR)
- Giovana Eloá Mantovani Mulza
- Gêneros não-binários etnohistóricoso gênero Muxe e a colonialidade
- Gabriel Donizetti Ferreira Simionato
- Brasíliaa repercussão da construção do século na imprensa brasileira
- Henrique Knebel Visnievski, Rafaela Silveira
RESENHAS
- Ensino de História e internetaprendizagens conectadas
- Larissa Azevedo da Silva
- Bolsonaro e História do Tempo Presente
- André Vinicio Bialeski Vieira
PUBLICADO: 2023-01-04
M. Rio de Janeiro, v.8, n.15, jan./jun., 2023.
Dossiê 15: Morte, Gênero e Sexualidade
Editorial
- Editorial – Dossiê 15: v. 8, n. 15, jan./jun., 2023
- Andreia Vicente da Silva
Dossiê
- Apresentação do dossiê 15: Morte, Gênero e Sexualidade
- Maristela Carneiro, Cícero Joaquim dos Santos
- Expectativas de casamentos frustradas e a morte suicida como desfecho: análise de inquéritos policiais por suicídios da cidade de Castro/Paraná do início do século XX
- Dulceli Estacheski
- A vivência do luto do cônjuge em idosos gays, lésbicas, bissexuais e/ou trans: Revisão Narrativa
- Leticia Gabarra, Victoria Pereira Garcia Domingues, Tom Almeida, Gabriela Casellato Brown Ferreira Santos
- Representações de mulheres na arte tumular do Cemitério de São João, Manaus/Amazonas: imaginário social da belle époque e a emancipação feminina
- Márcio Páscoa, Carla Aires Martins
- Mulheres que trabalham com a morte: a perspectiva feminina diante de ofícios do sistema funerário
- José Juliano Cedaro, Ana Paula Costa Silva
- Lili como fantasma: tensionando a cena de interpelação da teoria queer
- Udinaldo Francisco Souza Junior, Angela Figueiredo
Artigo Livre
- Yewá, la reina del cementerio en la santería cubana
- Roberto Garcés Marrero
- PDF (Español (España))
- Trazar la trayectoria hacia el otro mundo: La buena muerte de una jefa tradicional cucapá
- Berenice Morales Aguilar
- PDF (Español (España))
- Escola Tasso da Silveira e sensíveis interpretações para a devida mediação memorial
- Hércules da Silva Xavier Ferreira, Francisco Ramos de Farias
- Panorama de pesquisas sobre aspectos educativos da morte no contexto da educação básica a partir de uma Revisão Sistemática de Literatura
- Daniele Trevisan, Cristiano Maciel
- Morte e despedida: Análise processual de morte e morrer para grupos religiosos e ateus
- Glaudston Silva de Paula, Antonio Marcos Tosoli Gomes, Karen Paula Damasceno dos Santos Souza, Diogo Jacintho Barbosa, Caren Camargo do Espírito Santo, Marcia Pereira Gomes
Resenha
- O cemitério como fonte de conhecimento da cultura judaica
- Fabiana Comerlato
- O Espiritismo em Registros Imortais
- Márden Hott
Publicado: 2023-01-28
Caminhos da História. Montes Claros, v.28, n.1, 2023.
Consonâncias entre História e Música
Editorial
Dossiê
- Apresentação – Dossiê – Consonâncias entre História e MúsicaPresentation – Dossier – Consonances between History and Music
- Priscila Gomes Correa, Raiana Maciel do Carmo
- Ecos de outras Áfricas: festas domiciliares de santos católicos nas AméricasEchoes of other Africas: residential catholic saint festivities in the Americas
- Michael Iyanaga
- A imagem do samba: a materialidade da imagem e o intangível do som – um olhar sobre a história da música no BrasilThe image of samba: the materiality of the image and the intangible of the sound – a look at the history of music in Brazil
- Tiago de Oliveira Pinto
- Lia de Itamaracá, rainha da ciranda: de mãos dadas com a históriaLia de Itamaracá, queen of ciranda: hand in hand with history
- Sonia Teller
- Breves apontamentos sobre as relações entre história, música e tecnologia. Um estudo de caso na música do RadioheadBrief notes on the relationship between history, music and technology. A case study in Radiohead’s music
- Luiz Filipe da Silva Correia
- “Zombie”: terrorismo, violência e globalização nas trilhas do sucesso da banda “The Cranberries”“Zombie”: terrorism, violence and globalization in the success track from “The Cranberries”
- Alessandro de Almeida
- As práticas musicais não monumentalizadas da Minas setecentista na história da música no Serro e Diamantina por Francisco Curt LangeThe non-monumentalized musical practices of Minas in the history of music in Serro and Diamantina by Francisco Curt Lange
- Rachel de Ulhôa, Edite Rocha
- A metodologia da preguiça: concepções sobre o processo criativo em um manuscrito musical de Mário de AndradeThe methodology of laziness: conceptions about the creative process in a musical manuscript by Mário de Andrade
- Maurício de Carvalho Teixeira
Artigos Livres
- Elementos da cultura e do trabalho dos povos originários em Óbidos-PA, 1698 a 1763: um estudo com base nos registros literários da Amazônia colonialElements of the culture and the work of the original peoples in Óbidos-PA, 1698 to 1763: a study based on the literary records of the colonial Amazon
- Délio Reis Matos de Aquino, Lúcia Helena Alfaia de Barros
- A formação da malha eclesiástica do território da comarca do Serro do Frio, Minas Gerais, 1702-1821The formation of the ecclesiastic mesh of the territory of the district of Serro do Frio, Minas Gerais, 1702-1821
- Danilo Arnaldo Briskievicz
- Prescrições patrióticas e os mecanismos de controle no governo Vargas: as festas cívico-militares, nacionalismo e as contravenções no Piauí (1930 – 1945)Patriotic prescriptions and control mechanisms in the Vargas government: civic-military parties, nationalism and contraventions in Piauí (1930 – 1945)
- José de Arimatéa Freitas Aguiar Júnior, Pedro Pio Fontineles Filho
Resenha
- Sobre a gênese do pensamento econômico do Brasil: aspectos da economia colonialOn the genesis of economic thought in Brazil: aspects of the colonial economy
- Marcelo Lunardi do Carmo
- A interdisciplinaridade nas pesquisas científicas: do conceito ao acordeInterdisciplinarity in scientific research: from concept to chord
- Rodrigo dos Santos
Publicado: 2023-01-02
Fronteras de la Historia. Bogotá, v.28, n.1, 2023.
Los protectores de indios: oficio, mecanismos legales y poder social
- “Ilustración sobre la historia del pueblo de Tepetlaoztoc en el valle de México entre Texcoco y Otumba y el tributo pagado a los españoles hacia el año 1550”. Códice Kingsborough. Memorial de los indios de Tepetlaoztoc al monarca español contra los encomenderos del pueblo. Museo Británico.
Presentación
- Presentación
- Carlos Gustavo Hinestroza González, Julian Andrei Velasco Pedraza
Sección especial
- Pobres, esclavos, indígenas y personas miserables: reflexiones en torno a sus abogados en el Consejo de Indias y en la Audiencia de México, siglo XVI
- Caroline Cunill
- Entre el servicio y el beneficio. Desempeño y prácticas habituales entre los capitanes protectores de la Sierra Gorda novohispana, 1590-1680
- David Alejandro Sánchez Muñoz, Gerardo Lara Cisneros
- Gobernadores, capitanes de presidio y misioneros jesuitas en las puertas del septentrión novohispano. La presencia del protector de indios en el territorio del Gran Nayar (siglo XVIII)
- Ismael Jiménez Gómez
- Defensores, coadjutores, tenientes partidarios. Denominaciones, prácticas y lugar institucional de los protectores de indios. Chile, 1700-1821
- María Eugenia Albornoz Vásquez
- La Real Cédula de 1781 y la disputa por el control de los protectores partidarios en la Intendencia de Trujillo
- Carlos Benjamín Zegarra Moretti
- El fiscal protector de indios durante el colapso de Nueva España (1811-1821): notas en torno a los estertores de una institución colonial
- Francisco Miguel Martín Blázquez
Sección general
- El arribo de los curas beneficiados a los pueblos de indios. Política y conflictividad en Oapan, arzobispado de México
- Rodolfo Aguirre Salvador
- La frontera oriental de Mendoza en el siglo XVIII: el caso de la posta de Corocorto entre Chile y el Río de la Plata
- Luciana Fernández
- ¿Rumor o verdad? La “peste” en Cartagena de Indias en 1696
- Lireida José Sánchez Torres
- Epidemias y su impacto sobre la mortalidad en Santafé, Nueva Granada, 1739-1800
- Cristhian Fabián Bejarano Rodríguez
- Variación sobre un tema: patrones demográficos de la misión de Nuestra Señora de los Reyes Yapeyú (Corrientes, Argentina)
- Robert Howard Jackson
- PDF (English)
Reseñas
- Vivir en policía y a son de campana. El establecimiento de la república de indios en la provincia de Santafé, 1550-1604
- Isabel Castro Olañeta
- The Namban Trade. Merchants and Missionaries in 16th and 17th Century Japan
- Marina López López
- El sistema de defensas de Puerto Rico (1493-1898)
- Pedro Manuel Luengo Gutiérrez
- Iglesia sin rey. El clero en la independencia neogranadina, 1810-1820
- Viviana Arce Escobar
- Tras el amparo del rey. Pueblos indios y cultura política en el valle del río Cauca, 1680-1810
- Julian Andrei Velasco Pedraza
Publicado: 2023-01-01
History of Education in Latin America. Natal, v.6, 2023.
ARTIGOS
- Do ginásio ao Complexo de Ensino Estadual do Paraná: adesões e ressignificações em uma instituição de ensino (1900-1980)
- Jorge Zaluski
- PDF/A
PUBLICADO: 01-01-2023
Inventando a Hayden White. Imaginación y narrativas | Norma Durán R. A.
En una exposición sobre lo que implica el concepto de invención traído a cuento en diferentes discursos históricos, en particular en aquellos que abordan el proceso derivado del arribo de los europeos a América, José Rabasa distinguía al menos tres sentidos de tal noción: uno que equipara la invención al descubrimiento de algo desconocido; otro, en claro contraste con el primero, que la coloca en oposición al descubrimiento y, en este sentido, la relaciona con una distorsión o representación no confiable e imperfecta de una entidad dada, y, por último, uno que valora los procesos culturales y, en especial, los procedimientos semióticos y retóricos que operan en los discursos que rodean, abordan, atraviesan y configuran un asunto y su comprensión. Es a este último empleo del concepto de invención al que se inscribe Rabasa y desde el cual construye su estudio.1 Al hacerlo, seguía los pasos de quienes, como su maestro Hayden White, consideraban que la historia no ofrecía una vía de acceso directa, transparente y cabalmente correspondiente al pasado. Este último pensador, de hecho, sobresalió por cuestionar la supuesta objetividad aséptica y científica de la historia, destacando los cruces entre ésta y la literatura. Desde la publicación de Metahistoria en 1973, se dedicó a exponer los elementos poéticos que se ponen en juego en los entramados históricos, postura que fue afinando, reformulando y matizando en ensayos posteriores a raíz de las muchas críticas que fue recibiendo. De ahí que pueda decirse que a ambos autores los une el interés por lo que la historia tiene de ficción, de figuración, de invención en el sentido semiótico antes señalado. Leia Mais
Pesos and Politics. Business/Elites/Foreigners/ and Government in Mexico/1854-1940 | Mark Wasserman
Cuando nos proponemos analizar las dinámicas económicas que predominaron en la etapa denominada por la historiografía como porfiriato y sus etapas consecutivas, la revolución y la postrevolución, varias concepciones se nos anteponen y nos impiden preguntarnos hasta qué punto dichas interpretaciones reproducen una visión sesgada de lo que fue la dinámica económica y de poder en esos tiempos. El libro de Mark Wasserman lo que busca es, mediante un análisis de las relaciones personales de ciertos sujetos empresariales importantes de la época, dar una interpretación alternativa que se contraponga a la concepción de que la dinámica de correlación de fuerzas que se instauró en el periodo de gobierno de Porfirio Díaz se rompió con el proceso revolucionario de 1910. Por esto, busca sostener que la dinámica de relaciones de poder se mantuvo a lo largo de la época del conflicto armado y más allá, a los tiempos de los gobiernos de Álvaro Obregón y Plutarco Elías Calles. Leia Mais
La obra de historia. Constructivismo y política del passado | Kalle Pihlainen
A lo largo de su carrera, Pihlainen se ha concentrado en temas que tienen que ver con la representación histórica y los usos de la historia en ámbitos académicos y populares. La posición de Pihlainen puede ubicarse dentro del marco narrativo-constructivista que busca reivindicar la función ética, política y estética de la historia. El libro La obra de historia, publicado originalmente en inglés en 2017, es una invitación a revisar precisamente los principales compromisos constructivistas sobre la historiografía, y defenderlos de ciertos malentendidos que han puesto en tela de juicio dicha visión. Una de las motivaciones centrales del libro de Pihlainen es reivindicar al constructivismo narrativo antes de que sea completamente descartado, y a través de esta reivindicación, reconocer su potencial ético-político. La postura de Pihlainen resulta importante puesto que retoma los principales puntos del debate entre constructivismo y realismo que siguen estando en el centro de las discusiones en teoría de la historia. Leia Mais
Saber hacer y decir en justicia. Culturas jurídicojudiciales en la zona centro-sur de Chile (1824-1875) | Víctor Brangier
En Saber hacer y decir en justicia. Culturas jurídico-judiciales en la zona centro-sur de Chile (1824-1875), Víctor Brangier ofrece el trabajo realizado en su tesis doctoral. En el contexto de la historia de la justicia, su estudio aborda el uso estratégico de argumentos y prácticas que actores legales pusieron en práctica en casos penales judicializados para persuadir a los jueces con el fin de obtener algún beneficio durante el siglo XIX en Chile. El argumento principal de la obra es que los justiciables tenían un conocimiento sobre el mundo judicial que les permitía navegar sus casos legales de una forma estratégica con miras a maximizar las posibilidades de un resultado favorable debido a que compartían con los jueces -en particular jueces legos sin formación jurídica- un mismo mundo sociocultural, lo que hacía que tuviesen valores similares, por lo cual los jueces eran propensos a empatizar con sus argumentos. Leia Mais
En busca de una opinión pública moderna. La producción hemerográfica de los españoles exiliados en Inglaterra y su apropiación por la prensa mexicana/1824-1827 | María Eugenia Claps Arenas
Este libro corresponde a la publicación de una tesis de maestría presentada en la UNAM en 1999, que, como muchas otras y a veces de manera indebida, dormía en una biblioteca universitaria. De hecho, estos ejercicios académicos constituyen un corpus desigual que, por su naturaleza misma y sus limitantes de extensión, ofrecen a menudo una historia sumamente fragmentada. Esta última consideración se verifica par ticu lar men te cuando se trata de la historia de la prensa mexicana, cuyo peculiar desarrollo, iniciado en la última década del siglo XX, desbroza desde entonces un territorio gigantesco. Publicar una antigua tesis no es empresa sencilla. Requiere a la vez selección e integración pertinentes de la abundante historiografía considerablemente aumentada en los últimos 20 años, y, en consecuencia, y más allá del rastreo de la información o del dato bruto esparcido en la bibliografía, una revisión a veces profunda de las consideraciones analíticas iniciales, elaboradas en una época remota. Agregamos que la historia de la prensa oscila de manera permanente entre el uso de la prensa como fuente para la historia y el estudio de la prensa como objeto de estudio en sí, es decir, como medio de comunicación. Este último enfoque es el menos común, en particular para el estudio de la temprana prensa decimonónica. Supone la ampliación del campo de observación, la ubicación y contextualización de la esfera pública impresa urbana (que no refleja a toda “la sociedad”), en este preciso periodo, no realmente subyugada por los periódicos sino más bien sumergida en la abundante y dominante “folletería”, así como cierta distancia objetiva respecto a los conte nidos o más bien discursos periodísticos, entonces contemplados en tanto que elementos de complejas y cambiantes estrategias mediáticas. Asimismo, supone debatir y aclarar conceptos y categorías históricas problemáticas como son, por ejemplo y en el presente caso, “opinión pública”, “apropiación” o la llamada “modernidad”. Leia Mais
El Senado mexicano y las reformas a la Constitución a finales del siglo XIX | Ángel Israel Limón Enríquez
En 2016 un nutrido grupo de latinoamericanistas nos reunimos en LASA para conocer cómo estábamos en materia de congresos en América Latina. El panorama no fue halagüeño. Lo que había predominado en las grandes historias del continente americano -por ejemplo, Leslie Bethell y John Lynch- eran estudios sobre caudillos, golpes militares, cacicazgos, corporaciones económicas y eclesiásticas, personajes artísticos y culturales, redes familiares y empresariales. Pero casi nada sobre las asambleas o congresos como actores centrales de los diseños del cambio político en el siglo XIX (lo mismo se puede decir sobre los estudios del poder judicial). Esto tiende a cambiar gradualmente -recomiendo el dossier de la revista alemana Jarhbuch, 2019-, aunque todavía no alcanza a ser suficiente para el tamaño de lo que debemos cubrir en lo espacial y temporal del ámbito latinoamericano. Leia Mais
Fiscalidad iberoamericana/siglos XVII-XX. Transiciones/diseños administrativos y jurídicos | Luis Jáuregui, Carlos de Jesús Becerril Hernández
El debate historiográfico del siglo XX se ha nutrido del diálogo entre perspectivas teóricas y metodológicas, pero también de lecturas que han construido agendas de investigación en más de una geografía política. Un resultado de ambos diálogos es la publicación cada vez más frecuente de obras que apuestan por estudiar problemas y perspectivas continentales. La obra coordinada por Luis Jáuregui y Carlos Becerril reúne un conjunto de autores iberoamericanos para explicar formas y recursos mediante los cuales la estructura fiscal experimenta determinados cambios. Si bien los textos coinciden en el eje temático, otras constantes son la categoría analítica de transición y la importancia del diseño administrativo de las rentas y sus cambios. Estos dos ejes son referentes claves para buena parte de los autores y ofrecen elementos de comparación entre los territorios analizados, pero sobre todo se convierten en factores explicativos para abordar la trayectoria de una renta, el conjunto de la Hacienda, los cambios en la estructura del ingreso, las transformaciones en la administración y definición de los causantes, o bien los procesos de continuidad de un sistema fiscal frente al cambio político o de sistema de gobierno. Un tercer eje, menos representado en el libro, es lo jurídico para pensar el cambio o la continuidad en la fiscalidad. Leia Mais
Cadernos Pagu, Número: 66, Publicado: 2022
- Nossos (des)pedaços voláteis: entrevista com Leonardo Triandopolis Vieira* Bastidores Da Produção Do Conhecimento Feminista
- Mesquita, Daniella Chagas
- Texto: PT
- PDF: PT
- Pastorais sexuais e gestão da vida íntima: casamento, afetividades e violência em igrejas inclusivas* Artigo
- Natividade, Marcelo; Dias, Tainah Biela
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Capitão Gay: um super-herói homossexual apesar da Ditadura Militar* Artigo
- Martinelli, Leonardo da Silva
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Memórias do trabalho doméstico no exílio: brasileiras na França na década de 1970* Artigo
- Rosalen, Eloisa; Mello, Soraia Carolina de
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Performance, performatividade, perfechatividade: repensando nós conceituais nos estudos queer* Artigo
- Kveller, Daniel Boianovsky; Nardi, Henrique Caetano
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- As formações discursivas da experiência de gênero* Artigo
- Merlini, Sara
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- La dramaturgia edípica en El club de la lucha de David Fincher: “Pegan a un niño” y sus desviaciones* Artigo
- Ituarte, Leire
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- O mercado reprodutivo para além da reprodução assistida: bioeconomias em expansão, crise reprodutiva e crise de cuidados* Resenha
- Machin, Rosana
- Texto: PT
- PDF: PT
- As desejantes memórias, poéticas e espacialidades de Néstor Perlongher Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Passamani, Guilherme R; Marques, Roberto; Efrem Filho, Roberto
- Texto: PT
- PDF: PT
- “Silicone também é cultura”: comentários sobre o legado de Néstor Perlongher * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejante
- Piscitelli, Adriana
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Entre o sexo como transgressão e a gestão dos riscos: Néstor Perlongher e o dispositivo da aids * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejante
- Valle, Carlos Guilherme do
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Cidade nômade: contribuições de Néstor Perlongher para os estudos urbanos * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Puccinelli, Bruno; Simões, Júlio Assis
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- A itinerância do desejo: modos de subjetivação e territorialidades em diálogo com Néstor Perlongher * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Passamani, Guilherme Rodrigues; Marques, Roberto; Efrem Filho, Roberto
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Por uma antropologia do desejo e do prazer: notas para uma cartografia libidinal do social* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Barreto, Victor Hugo de Souza; Díaz-Benítez, Maria Elvira
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Néstor vive, treinta años después* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Palmeiro, Cecilia
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- El archivo antisocial de Néstor Perlongher* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Gasparri, Javier
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- Genealogías de la crítica literaria y la literatura brasileñas en Néstor Perlongher Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- García, José Antonio Paniagua
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- Era o Néstor até o fim, e nunca foi careta: uma entrevista com Peter Fry, Edward MacRae e Adriana Piscitelli acerca de Néstor Perlongher* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Passamani, Guilherme Rodrigues; Marques, Roberto; Efrem Filho, Roberto
- Texto: PT
- PDF: PT
- Com Perlongher percorrendo as territorialidades do Roma* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Oliveira, Esmael Alves de
- Texto: PT
- PDF: PT
- “Como atender travestis e pessoas trans?”: (des)cisgenerizando o cuidado em saúde mental * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Favero, Sofia
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Rio de Janeiro, v.29 Suplemento 1, 2022.
- Histórias transculturais de psicoterapias: novas narrativas Carta Dos Editores Convidados
- Shamdasani, Sonu; Facchinetti, Cristiana
- Texto: EN PT
- PDF: EN PT
- A crise de identidade da psicoterapia: reflexões sobre as historiografias das psicoterapias Análise
- Shamdasani, Sonu
- Resumo: EN PT
- Texto: EN PT
- PDF: EN PT
- Da produção artística dos alienados: histórias de teorias e práticas do alienismo brasileiro, 1852-1902 Análise
- Facchinetti, Cristiana
- Resumo: EN PT
- Texto: EN PT
- PDF: EN PT
- Psiquiatria imperial japonesa em Tóquio: dois imigrantes coreanos em um hospital psiquiátrico, 1920-1945 Analysis
- Suzuki, Akihito
- Resumo: EN PT
- Texto: EN
- PDF: EN
- The rise of psychoanalysis in US hospitals: William Alanson White at St. Elizabeths, 1903-1937 Analysis
- Hollman, Suzanne Nortier
- Resumo: EN ES
- Texto: EN
- PDF: EN
- Psychological reality and psychoanalysis at the Padua Laboratory of Psychology Analysis
- Foschi, Renato; Romano, Andrea
- Resumo: EN ES
- Texto: EN
- PDF: EN
- When art therapy went chemical: Alfred Bader, pharmacology, and art brut, c.1950-1970s Analysis
- Martinovic, Jelena
- Resumo: EN ES
- Texto: EN
- PDF: EN
- The refused interpretation in Freud, Jung and beyond: what if the patient says “no” Analysis
- Innamorati, Marco
- Resumo: EN ES
- Texto: EN
- PDF: EN
- A “relação terapêutica”: surgimento, obscurecimento e transformações de uma tecnologia social Análise
- Koch, Ulrich
- Resumo: EN PT
- Texto: EN PT
- PDF: EN PT
- Terapias globales, psiquiatras locales: la circulación de tratamientos de shock y su implementación en Rosario, Argentina, 1936-1944 Analysis
- Allevi, José Ignacio
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- A imigração no discurso médico-psiquiátrico brasileiro no pós-Segunda Guerra Mundial Análise
- Marques, Guilherme dos Santos Cavotti; Carvalho, Carolina da Costa de
- Resumo: EN PT
- Texto: EN PT
- PDF: EN PT
- Da medicina psicossomática à psicologia médica: a trajetória teórica e institucional de Julio de Mello Filho Análise
- Guedes, Carla Ribeiro; Rangel, Vanessa Maia; Camargo Jr, Kenneth Rochel de
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- História da saúde em São Paulo: entre a política e a psiquiatria de Antônio Carlos Pacheco e Silva Resenhas
- Toledo, Eliza Teixeira de
- Texto: PT
- PDF: PT
- A rede kraepeliana: conhecimentos psiquiátricos no Brasil e na Alemanha, do final do século XIX ao início da Segunda Guerra Mundial Reviews
- Bahiense, Leonardo
- Texto: EN
- PDF: EN
Consonâncias entre História e Música/Caminhos da História/2022
História e Música não são apenas dois campos disciplinares, mas também dois universos de saberes e de experiências inseparáveis. Não por acaso tem se revelado nas últimas décadas uma vasta profusão de trabalhos e reflexões; desde teses, dissertações, artigos, debates, ensaios, dossiês em periódicos, livros, até cursos específicos sobre o tema. Realizar um balanço desse processo, sobretudo a partir das conquistas temáticas e metodológicas ofertadas pelas experiências interdisciplinares é um dos desafios que se coloca com o intuito de avançar para além do “estranhamento” com essa sugestiva interface entre campos de conhecimento. Em outras palavras, já não cabe pensar ou se surpreender com fronteiras, pois as práticas de pesquisa e de redação que envolvem temas de história e de música estão suficientemente amalgamadas para que possamos naturalizar e expandir suas consonâncias. Leia Mais
O uso dos conceitos: uma abordagem interdisciplinar | José D’ Assunção Barros
Em épocas de negacionismos, cada vez mais produções sólidas necessitam entrar em pauta para desenvolver o conhecimento histórico e consequentemente o científico. Nesse sentido, que a obra O uso dos conceitos: uma abordagem interdisciplinar de autoria de José D’ Assunção Barros e publicada no ano passado pela editora Vozes se evidencia. Ela que possui como proposta discutir como os conceitos são relevantes para as pesquisas interdisciplinares é dividida em duas partes. Na primeira parte, discute a articulação dos conceitos e a relevância da interdisciplinaridade; e na segunda, demonstra sua articulação com a área de música. Leia Mais
Capítulos de história do pensamento econômico do Brasil | João Antônio de Paula
O livro que ora resenhamos traz uma notável contribuição a História do Pensamento Econômico do Brasil. Destaque-se a maestria com que o autor defende seu principal argumento, a saber: existe um pensamento econômico do Brasil, que não se constituiu sendo um mero receptáculo de ideias adventícias, esse pensamento seria “fruto do modo singular como os brasileiros constroem o seu modo de estar no mundo” (PAULA, 2021, p. 21). Leia Mais
Roteiro para iniciantes no gênero resenha acadêmica (ou crítica)
Em cursos de produção de resenhas, percebemos que os maiores problemas dos noviços não estão na identificação de elementos chave e na interpretação de teses expressas nos livros resenhados. A dificuldade maior reside na composição do texto, ou seja, na comparação, seleção e distribuição das notas de leitura de modo lógico, coerente e conciso.
Por essa razão, oferecemos um roteiro de resenha em tópicos que pode auxiliar no desenvolvimento dessas habilidades. Se você quer experimentar conosco, siga as orientações abaixo. Elas reúnem três tipos de capacidade: o que você já conhece e aplica nos cursos de graduação; o que nós apresentamos como prescrição do nosso módulo de curso (os parâmetros da nossa resenha) e o que oferecem os recursos de Inteligência Artificial (IA).
Este último tipo de capacidades é, provavelmente, o mais controverso. Deixemos claro o uso indicado. Se você tem dificuldades de ordenação lógica das anotações de leitura em um texto coeso e coerente (dificuldades de composição), use recursos da IA para obter uma primeira versão do seu parágrafo e faça as devidas correções do que a máquina oferece.
Se você sabe compor, mas tem problemas com o emprego das regras da língua culta, ou seja, se comete erros de ortografia e gramática, use os recursos da IA para obter uma versão corrigida do seu parágrafo e faça as devidas adaptações estilísticas.
Se, por vim, você sabe compor, sabe empregar as regras da língua culta, mas não consegue escrever de modo claro e objetivo, use os recursos da IA para obter uma versão menos rebuscada do seu escrito de modo a atingir um público mais amplo.
I. Orientações para a escolha do livro a ser resenhado
- Neste módulo, a resenha crítica é um exercício de atribuição de valor a obras que exploram a relação da categoria “meio ambiente” com as categorias “multidisciplinaridade”, “interdisciplinaridade” e “transdisciplinaridade”. Por isso, o primeiro critério de escolha recai sobre o uso tangencial ou central de quaisquer das relações referidas acima.
- A resenha crítica também é um exercício de conexão entre a disciplina e o seu trabalho de investigação. Assim, escolha um livro que reforce a revisão da literatura para a sua tese.
- O último critério, exigência deste módulo, é o enfoque tangencial ou central da historicidade do objeto do livro. No todo ou em parte, o livro deve explorar o objeto em sua relação com o tempo. São aceitos trabalhos que contenham partes ou capítulos intitulados “história de…”, “memória de…”ou “…da história.”
II. Orientações para o trabalho de leitura e anotação
- Leia a lista de respostas necessárias à construção da resenha exigidas pela revista.
- Faça a leitura do livro por blocos para tirar proveito da memória trabalho e da memória de tempo breve (Leia o prefácio e anote, leia o sumário e anote, leia a introdução e anote etc.).
- Faça anotações marginais de expressões ou termos isolados para o caso de conceitos ou fatos destacados a descrever ou conceitos e fatos destacados a criticar.
- Faça anotações no topo ou no rodapé da página de frases de sentido completo para o caso de objetivos, questões centrais, hipóteses e/ou conclusões a descrever ou objetivos, questões centrais, hipóteses e/ou conclusões a criticar.
III. Orientações para o trabalho de composição, revisão textual e/ou revisão estilística
- Transfira para o formulário abaixo as suas anotações com respostas necessárias à construção da resenha.
- Completado um bloco do formulário, tente redigir o parágrafo, empregando os operadores argumentativos. Observe um modelo de primeiro parágrafo aqui mesmo nesta revista.
- Em seguida, copie e cole o seu parágrafo e escreva comando na janela do chat da IA: “Revise este texto, corrigindo repetições de palavras, erros gramaticais e erros estilísticos para um texto formal.”
- Se ainda não estiver em condições de redigir o parágrafo, copie as informações do primeiro bloco e cole na janela do chata, após escrever o seguinte comando: “Escreva o primeiro parágrafo de uma resenha crítica a partir das seguintes informações: ….
- Copie o resultado da revisão gramatical/estilística da primeira versão do parágrafo e cole no topo do mesmo fichamento onde registrou suas anotações para que você possa comparar o que ordenou à máquina e o que ela ofereceu.
- Revise o texto da máquina e repita a operação com os próximos parágrafos sistematicamente.
IV. Sequência didática para a composição da resenha
Para construir o primeiro parágrafo, com base nas capas, elementos pré-textuais e introdução, digite aqui:
-
- Título da obra;
- Nome do autor ou organizador;
- Editora;
- Ano de publicação;
- Gênero da publicação;
- Objeto anunciado;
- Problema ou o objetivo anunciado na obra;
- Nome do(s) prefaciador(es) e/ou apresentador(es) e/ou coordenador(es);
- Valoração inicial da obra atribuída pelo(s) prefaciador(es) e/ou apresentador(es) e/ou coordenador(es).
Para construir o segundo parágrafo, digite:
-
- Dados biobibliográficos sobre o(s) autor(es) e/ou coordenador(es) e/ou organizador(es)
- Dados sobre o contexto de publicação da obra (Resultado de um doutorado, comemoração, experiência administrativa, conjuntura de efervescência política, crise econômica etc.)/
- Dados sobre o estado da arte (se for o caso) do tema, objeto ou do problema ou do domínio de pesquisa veiculado pela obra ou relacionado à obra;
- Descrição da estrutura da obra (número de capítulos, partes ou seções.
Para construir os parágrafos terceiro, quarto ou quinto (se for o caso), digite:
-
- Objetivo do capítulo/parte/seção* (preferencialmente em forma de paráfrase);
- Argumento central (declaração justificada e evidenciada) comunicado pelo capítulo/parte/seção (a resposta/conclusão relativa ao objetivo anunciado no capítulo);
- Valor/virtude do capítulo/parte/seção em termos de problematização/objeto-tema/revisão da literatura/fontesmétodos/conclusões – teses ou hipóteses/composição – arquitetura da informação ou estilo/usos reais ou potenciais da obra (ao menos um desses elementos deve ser objeto de crítica);**
- Desvalor/vício do capítulo/parte/seção em termos de problematização/objeto-tema/revisão da literatura/fontesmétodos/conclusões – teses ou hipóteses/composição – arquitetura da informação ou estilo/usos reais ou potenciais da obra (ao menos um desses elementos deve ser objeto de crítica).**
-
- (*) A segmentação em parágrafos é você quem decide. Pode fazer um parágrafo para cada capítulo ou juntar a descrição de dois capítulos no mesmo parágrafo. Pode fazer resumos de partes ou de seções. Para o caso de coletâneas ou de livros monográficos com muitos capítulos, você pode criar um critério e agrupá-los. O importante é fornecer uma visão clara sobre o conteúdo da obra, mesmo que para isso tenha que subverter o plano de composição original da obra.
- (**) O exame da obra sob esses critérios é obrigatório para a disposição dos resultados da crítica imediatamente após o resumo do capítulo/parte/seção é opcional. Você pode fazer um ou vários parágrafos, reunindo todos os valores/virtudes e/ou desvalores/vícios da obra ao final da sequência de resumos de cada capítul/parte/seção, como orientamos na sequência.
Para construir o penúltimo segmento de texto (um ou vários parágrafos com a crítica detalhada), digite:
-
- Valor/virtude do(s) capítulo(s)/parte(s)/seção(ões) em termos de problematização/objeto-tema/revisão da literatura/fontesmétodos/conclusões – teses ou hipóteses/composição – arquitetura da informação ou estilo/usos reais ou potenciais da obra (ao menos um desses elementos deve ser objeto de crítica);***
- Desvalor/vício do(s) capítulo(s)/parte(s)/seção(ões) em termos de problematização/objeto-tema/revisão da literatura/fontesmétodos/conclusões – teses ou hipóteses/composição – arquitetura da informação ou estilo/usos reais ou potenciais da obra (ao menos um desses elementos deve ser objeto de crítica).***
-
- (***) A ordem dos parágrafos é você quem decide. O importante é que haja coesão entre o último parágrafo da penúltimo segmento (a comunicação da crítica) e o parágrafo final da resenha.
Para construir último segmento de texto (um ou dois parágrafos com a crítica sintetizada), digite:
-
- Valor/desvalor geral da obra (uma síntese dos vícios e virtudes situados ao fim de cada capítulo/parte/seção ou após os parágrafos que resumem cada capítulo/parte/seção;
- Parecer sobre o cumprimento parcial ou total ou o descumprimento dos objetivos centrais anunciados (registrados no primeiro parágrafo da resenha);
- Indicação de leitores potenciais da obra.
Para construir o título da resenha, digite:
-
- Uma, duas, três ou quatro palavras em frase com sentido completo que sintetizem o conteúdo da obra ou uma qualidade que você atribuiu à obra;
- Palavras que não reproduzam o título da obra resenhada.***
-
- (***) Encerrada a primeira versão, faça a contagem do número de palavras e amplie o texto (se for o caso). A revista aceita resenhas com extensão que varia de 1200 a 1500 palavras.
V. Submissão da resenha para a avaliação. Clique aqui para postar o seu original.
Para citar este texto:
FREITAS, Itamar; OLIVEIRA, Maria Margarida Dias. Elaboração de resenhas para iniciantes. Resenha Crítica. Aracaju/Crato, 26 mar. 2023. Disponível em <https://www.resenhacritica.com.br/a-cursos/roteiro-para-iniciantes-no-genero-resenha-academica-ou-critica/>
Educação Museal e os projetos de Brasis no ano do bicentenário Anais do Museu Histórico Nacional/2023
Com alegria e renovada esperança entregamos às leitoras e aos leitores dos Anais do Museu Histórico Nacional o dossiê “Educação Museal e os projetos de Brasis no ano do bicentenário”. O produto final não nos deixa esquecer quão desafiadora foi essa empreitada, envolvendo o engajamento de incontáveis pessoas numa expressão de generosidade e de um firme compromisso com o florescimento e o fortalecimento do campo da Educação Museal, em especial, mas não apenas, no âmbito do Grupo de Pesquisa Educação Museal – Conceitos, História e Políticas (GPEM). Leia Mais
La Comintern en América Latina: personas y estructuras/Historia Mexicana/2023
La apertura parcial de los archivos del ex Comité Central del Partido Comunista de la URSS y de la Tercera Internacional (la Comintern) en la década de los noventa del siglo XX permitió una reconsideración de muchos mitos historiográficos y la modificación de muchos paradigmas que se habían formado acerca de la historia de los comunismos latinoamericanos y la izquierda continental en general. Leia Mais
Pindorama pré-cabralina – Resenha de Lenine Flamarion Oliveira da Silva – M’byá guaraní (SMEDC/PPGAFIN-Uneb) sobre “A terra dos mil povos: História indígena do Brasil contada por um índio”, de Kaká Werá Jecupé
Kaká Werá Jecupé | Imagem: Arquivo pessoal
Resumo: A terra dos mil povos: História indígena do Brasil contada por um índio”, escrito por Kaká Werá Jecupé e publicado em 2020 pela editora Peirópolis, busca explorar e valorizar os saberes ancestrais transmitidos pela oralidade dos povos originários do Brasil, que foram apagados ou esquecidos pela ação colonizadora. A obra é composta por reflexões sobre o que é ser um índio, sua relação com a terra e a natureza, a invenção do tempo e a trajetória histórica dos povos indígenas no Brasil. Também apresenta a importância dos líderes indígenas do Brasil contemporâneo, que lutam por direitos e preservação de suas culturas. Leia Mais
Livro enciclopédico sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 – Resenha de Giuseppe Roncalli Ponce Leon de Oliveira (UFRPE) sobre “Modernismos: 1922-2022″, organizado por Gênese Andrade
Gênese Andrade| Imagem: Itaú Cultural
Resumo: O lançamento de Modernismos: 1922-2022, organizado por Gênese Andrade, ganhou destaque ao mesmo tempo em que jornais do Rio de Janeiro e São Paulo traziam a “Semana de Arte Moderna” em suas capas. Este livro faz parte de um projeto grandioso da editora Companhia das Letras, chamado “Modernismos: 1922-2022”, que parece ter sido criado para marcar o início das comemorações, em conjunto com a cobertura jornalística programada no eixo Rio-São Paulo. Com a “apresentação”, há trinta textos que exploram personagens canônicos e esquecidos, eventos antecedentes e consequentes, histórias e memórias sobre a criação e apropriação da Semana de Arte Moderna de 1922. Leia Mais
Historiografia musicada – Resenha de Johnny Gomes (DEED-AL/UFS) sobre “Teoria da História IV – Acordes Historiográficos: Uma nova proposta para a teoria da história”, de José D’ Assunção Barros
José D’Assunção Barros | Imagem: A contrapelo
Resumo: Teoria da História Vol. IV, de José D’ Assunção Barros, como indicado no título, faz parte de uma coletânea que se propõe a discutir a Teoria da Ciência da História. Construído em sete capítulos (além da conclusão), o livro é publicado pela Editora Vozes e está em sua terceira edição. A meta de Barros é oferecer instrumento de análise teórica, partindo metaforicamente da estrutura e função dos acordes musicais para situar autores como Leopold von Ranke, Johann Gustav Droysen, Max Weber, Paul Ricoeur, Reinhart Koselleck e Kal Marx como grandes referências de orientação na história da formação historiadora. Leia Mais
Profissionalização histórica – Resenha de Elemi Santos (SEED-BA/UFS) sobre “Teoria e Formação do Historiador”, de José D’Assunção Barros
José D’Assunção Barros | Imagem: A contrapelo
Resumo: Teoria e Formação do Historiador, de Jose D’Assunção Barros, é uma breve introdução aos estudos da disciplina e do campo da Teoria da História, destinada a funcionar como texto propedêutico ao preparo dos profissionais da área da História. É produto de um artigo incluído em obra autoral, anterior, mais vasta e mais aprofundada, intitulada Teoria da História (volumes I, II, III, IV e V), que discute, entre outros temas, as relações entre Teoria e Método, Teoria e Historiografia, Positivismo, Historicismo e Materialismo Histórico. Leia Mais
Luta e liberdade – Resenha de Tiago Rodrigues Souza (SEC-BA/Uneb) sobre “Quilombos: resistência ao escravismo”, de Clóvis Moura
Clóvis Moura| Imagem: Outras Mídias
Resumo: Quilombos: Resistência ao escravismo, de Clóvis Steiger de Assis Moura (1925-2003), explora os significados de quilombos as formas de organização social e política e as estratégias de resistência de Palmares. Lançada em segunda edição, no ano 2020, pela editora Expressão Popular, o livro defende os quilombos como uma forma de luta e oposição à opressão em que estavam submetidos os escravizados (classe oprimida) pelos seus senhores (opressores). O meio empregado é o aparato teórico marxista que ajuda a mostrar as contradições existentes no capitalismo monocultor, escravocrata e agroexportador do Brasil no período até fins da escravidão em 1888. Leia Mais
Gramática dos sentimentos políticos: pensar a Assistência Social com a História | Ana Maria Motta Ribeiro, Gizlene Neder
Resenhamos esta coletânea, organizada por nós. Leia Mais
Educação e História da Matemática. Fortaleza, v.10, n.28, jan./abr., 2023.
ARTIGOS
- Investigando a articulação entre objetos de aprendizagem, história da matemática e formação de professores por meio de levantamentos bibliográficos em plataformas nacionais e internacionais
- Gisele Pereira Oliveira, Ana Carolina Costa Pereira
- Um estudo sobre os saberes para ensinar fração no livro “Iniciando Matemática Moderna – vol. 2”, de Ary Quintella e Manoel Jairo Bezerra
- Jonathan Machado Domingues
- Estágio Supervisionado em ensino de Matemática: um relato de experiência na Educação de Jovens e Adultos
- João Pedro Mardegan Ribeiro
- Ensino de conjuntos e funções a partir de uma sequência didática mediada por ferramentas tecnológicas
- Fernando Henrique Nogueira Amaral, Otávio Paulino Lavor
- Mapeamento dos programas stricto sensu da Região Norte voltados para a formação de pesquisadores(as) que ensinam matemática
- Douglas Silva Fonseca, Marcelo Almeida Bairral
- A influência do ensino através da Resolução de Problemas na autonomia dos estudantes
- Luan Paulino da Costa
- O uso da libras no processo de ensino e aprendizagem da matemática a estudantes surdos: elemento definitivo ou potencializador?
- Christiane Milagre da Silva Rodrigues, Edmar Reis Thiengo, Nilma Moreira da Penha
RELATO DE EXPERIÊNCIA
- Uma experiência com ensino remoto de semelhança de triângulos em tempos de pandemia
- Sandra Konzen, Rosane Rossato Binotto
- Matemática e educação financeira: algumas reflexões acerca da necessidade e suficiência
- Regina Célia Guapo Pasquini, Nikolas Pereira Vitor
PUBLICADO: 2023-01-01
Acervo. Rio de Janeiro, v.36, n.1, jan./abr. 2023.
Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970)
- Páginas iniciais
- Raphael Rajão Ribeiro, Samuel Silva Rodrigues de Oliveira
- Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970): apresentação do dossiê
Entrevista
- Samuel Silva Rodrigues de Oliveira, Raphael Rajão Ribeiro
- Entrevista com Bianca Freire-Medeiros
- HTML
Dossiê
- Maria Paula Albernaz, Marina Diógenes
- Impactos do planejamento urbano na localização das indústrias nas cidades: um estudo sobre o zoneamento industrial nos subúrbios da metrópole do Rio de Janeiro
- HTML
- Lucas Ricardo Cestaro
- O centenário paranaense e a indução do processo de metropolização em Curitiba
- HTML
- Juliana Oakim
- O plano Doxiadis e a capitalidade da Guanabara:
- HTML
- Brodwyn Fischer
- Historicizando a governança informal
- HTML
- Ricardo Serraglio Polucha, Paulo Nascimento Neto, Mario Procopiuck
- Para além das favelas cariocas: gênese da ação estatal em Curitiba (1946-1965)
- HTML
- Adriana Eckert Miranda
- Expansão industrial e habitação operária em Porto Alegre: o núcleo do Passo d’Areia e Passo da Mangueira
- HTML
- Gelka Arruda de Barros
- Belo Horizonte: a imagem da metrópole nas páginas da revista Alterosa (1939-1945)
- HTML
- Luiza Ferreira
- A geografia urbana como instrumento da metropolização e da fusão dos estados do Rio e da Guanabara: a atuação de Lysia Bernardes
- HTML
- Murilo Leal Pereira Neto
- Metropolização de São Paulo e ciclos de reivindicações populares urbanas (1945-1964 e 1973-1988)
- HTML
- Henrique Mendes dos Santos, Rafael Soares Gonçalves
- Favelas e metropolização do Rio de Janeiro: o caso da favela da Vila do Vintém, no bairro de Realengo, no segundo pós-guerra
- HTML
- Mauro Amoroso, Diego Edmilson Peralta
- Sobre “periferias urbanas” e “favelas”: análise da produção acadêmica sobre os espaços urbanos de moradia popular no Rio de Janeiro e em São Paulo
- HTML
- Julio Carmo, Tomas Antonio Moreira
- O projeto brasileiro de regiões metropolitanas (1933-1973)
- HTML
- Jorge Guilherme Francisconi
- Ciclos políticos e gestão metropolitana no Brasil (1960-2020)
- HTML
- Stephanie Macedo Collares Moreira, George Alexandre Ferreira Dantas, Alexsandro Ferreira Cardoso da Silva
- Uma cidade em transição: a construção dos problemas urbanos de Natal à luz dos estudos Serete (anos 1960 e 1970)
Resenhas
- Cleber Dias
- Esportes e desenvolvimento urbano nos subúrbios do Rio de Janeiro
- HTML
- Flavia Ribeiro Veras
- Corpo em trânsito: ensaios sobre imagem, memória e cidade
- HTML
Documento
- João Manuel Casquinha Malaia Santos
- Urbanização, estádios de futebol e ditadura civil-militar: possibilidades de investigação no acervo digital do Sian
- HTML
Artigos livres
- Suelem Demuner Teixeira; Moema Vergara
- O Rio de Janeiro pelo Brasil: imprensa, capitalidade e reformas urbanas no início do século XX
- HTML
- Pareceristas da edição
Publicado em 21 dezembro 2022
Corpo em trânsito: ensaios sobre imagem/memória e cidade | Andréia Casa Nova Maia
O livro Corpo em trânsito, publicado pela editora Telha, no Rio de Janeiro, tem origem no curso de pós-graduação Memória, História e Patrimônio, ministrado por Andréa Casa Nova, professora de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o doutorando Wladimyr Sena Araújo, no contexto da crise sanitária global do SARS-CoV-2. Os organizadores possuem formação na área da história, mas com interesses bastante diversificados. Andréa Casa Nova Maia chefia o laboratório Imagem, Metrópole, Arte e Memória (Imam), assim como participa do Laboratório de Estudos da História dos Mundos do Trabalho (Lehmt), ambos na UFRJ. Em suas pesquisas atuais, trabalha com história e imagem, circulação de ideias e cultura visual, arte urbana e movimento operário. Wladimyr Sena Araújo possui graduação em história pela Universidade Federal do Acre, fez especialização em artes cênicas, mestrado em antropologia social pela Unicamp e, no momento da escrita desta resenha, é doutorando na UFRJ.
Popularmente conhecida como Covid-19, a doença tirou a vida de muitas pessoas ao redor do mundo, sendo o Brasil muito afetado pela pandemia, dada a emergência sanitária conjugada com a irresponsabilidade de autoridades públicas. Nesse contexto, os cursos de pós-graduação estavam experimentando, por necessidade e de maneira improvisada, sua versão virtual. Assim, no ano em que o livro estava sendo produzido, as aulas virtuais foram um desdobramento das medidas preventivas de distanciamento social, isolamento e quarentena devido à pandemia. Em meio a incertezas e traumas, surgia uma nova possibilidade de diálogo, visto que aquela modalidade possibilitou encontros até então muito difíceis de se concretizarem, mas também bastante desejados. As aulas virtuais estreitaram as fronteiras continentais do Brasil, possibilitando uma troca de saberes, olhares e pesquisas entre os programas de pós-graduação, e desse encontro surgiu a presente coletânea, composta por dezesseis textos de mestrandos e doutorandos que participaram do curso, além do artigo introdutório escrito pelos organizadores. Leia Mais
Cidade expandida: estudos sobre o esporte nos subúrbios cariocas | Victor Andrade de Melo
O livro Cidade expandida: estudos sobre o esporte nos subúrbios cariocas apresenta uma original pesquisa sobre a prática de esportes nos subúrbios do Rio de Janeiro entre o fim do século XIX e meados do século XX. Seu autor, Victor Andrade de Melo, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é um experimentadíssimo pesquisador da história dos esportes, com mais de 257 artigos e 80 livros publicados. Quando um pesquisador experiente, com uma carreira consolidada e autor de uma produção acadêmica tão prodigiosa destaca o próprio livro como o “projeto de pesquisa mais feliz, mais engajado, mais significativo” (p. 13), convêm examiná-lo com atenção.
O primeiro capítulo do livro apresenta um arcabouço histórico e teórico de alguns dos principais tópicos que presidirão os seguintes, dedicados, cada um deles, à análise de seis circunstâncias mais específicas, como logo veremos. Em última instância, conforme se apresenta já nesse primeiro capítulo, o propósito mais geral do livro é analisar a história da urbanização do Rio de Janeiro. Todavia, tal empreendimento se realiza a partir de um ponto de vista original, que é aquele oferecido pelo estudo da prática de esportes nos subúrbios da cidade. Leia Mais
Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970)/Acervo/2023
O dossiê “Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970)” ora publicado na revista Acervo tem como marca a interdisciplinaridade. Composto por catorze artigos, duas resenhas, uma entrevista e um texto de apresentação de conjuntos documentais do Arquivo Nacional, contou com a colaboração de historiadores, urbanistas, geógrafos e cientistas sociais. A diversidade epistêmica reflete a variação das escalas de análise e as diferentes formas de narrar e compreender o processo de formação do espaço urbano entre as décadas de 1940 e 1970. Um segundo aspecto do dossiê é que ele espelha a diversidade regional das estruturas urbanas constituídas no Brasil; as contribuições recebidas obrigam o leitor a deslocar suas referências analíticas e culturais para cidades e regiões metropolitanas distintas. Periodizações, conceitos e instituições são válidos em um contexto urbano e perdem sentido ou ganham outra dimensão quando inseridos em outro quadro sócio-histórico, ainda que se preservem balizas e questões análogas.
Nestes artigos o leitor vai encontrar subsídios para pensar a metropolização das cidades brasileiras em geral, e com enfoques regionais no Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Natal (RN). Em comum às análises, tem-se o campo de discussão interdisciplinar dos estudos urbanos, que tem como traço a problematização da noção de cidade, numa perspectiva avessa aos discursos e ao senso comum que fazem da metrópole um símbolo da modernidade e da modernização. As utopias urbanas, propaladas em várias retóricas públicas cotidianas, são colocadas no chão das experiências e das suas contradições sócio-históricas. Assim, ganham evidência: a) as formas como a construção de equipamentos (rodovias, avenidas, conjuntos habitacionais, estádios de futebol e outras infraestruturas) e as normas urbanísticas que redefinem as funções de um território e as experiências sociais constituídas nessa configuração espacial; b) os conflitos de interesses econômicos, sociais, culturais e políticos nos movimentos sociais e os agenciamentos políticos de partidos, associações civis e empresários que demarcam novos usos do território e maneiras de organizar a estrutura administrativa e política das cidades; c) uma história intelectual e social do urbano que procura compreender as categorias de imaginação do espaço a partir da prática dos atores (evidenciando a heterogeneidade de visões e representações da cidade) e de sua inserção em redes de sociabilidade marcadas por diferentes projetos e relações de poder. Leia Mais
La historia, ¿práctica o académica?/Historia y Grafía/2023
En tiempos recientes hemos asistido a un resurgimiento del interés por el pasado: se trate de los discursos de gobierno, de movilizaciones sociales con ánimo de reivindicación o de protesta, o de intercambio de opiniones en los medios de comunicación masiva, el ayer y su significado para el ahora articulan actualmente un segmento importante de las discusiones en la arena pública. Si bien no falta la participación de historiadores profesionales en estos debates, llama la atención que la agenda de problemas se establezca principalmente fuera de la academia, cuya intervención suele limitarse a un papel más bien reactivo. A simple vista, parecería, pues, que este desbordamiento del pasado en el espacio público confirma, según afirman ciertos diagnósticos contemporáneos, la pérdida de relevancia para la vida cotidiana de la historia como disciplina, incapaz de cumplir con las exigencias de la especialización y, a la vez, con la función social que se le solía atribuir: la de contribuir a configurar las identidades colectivas y a orientar nuestra acción en el presente. Leia Mais
HISTORelo. Medelin, v15, enero/abril, n.32, 2023.
Tema abierto
Editorial
- Editorial
- Renzo Ramírez-Bacca
- XML
- Artículos
- Desplazamientos y poblamientos de los indígenas de Urabá en la región del Sinú (1680-1721)Displacements and Settlements of the Indigenous People of Uraba in the Sinu Region (1680-1721)Deslocamentos e povoamentos dos indígenas de Urabá na região do Sinú (1680-1721)
- Luis-Carlos Arenas
- XML
- Del desamparo y abandono a la maternidad sustituta. La institución “Amas de Oriente” de Bogotá, 1918-1936From Neglect and Abandonment to Surrogate Motherhood: The Case of “Amas de Oriente” in Bogotá (1918–1936)Do desamparo e abandono à maternidade substituta. A instituição “Amas de Oriente” de Bogotá, 1918-1936
- Eliana Gómez-Rodríguez, Jorge Márquez-Valderrama, Victoria Estrada-Orrego
- XML
- Prostitución y enfermedades venéreas en Baja California (México), 1888-1951Prostitution and Venereal Diseases in Baja California (Mexico), 1888-1951Prostituição e doenças venéreas na Baixa Califórnia (México), 1888-1951
- Arturo Fierros
- XML
- Placeres de la vida errante. Primeras experiencias de turismo en autocamping, Argentina hacia 1920-1950The Pleasures of a Wandering Life. First Experiences of Car Camping Tourism, Argentina ca. 1920-1950Prazeres da vida errante. Primeiras experiências de turismo em acampamento para trailers, a Argentina dos anos de 1920-1950
- Gisela-Paola Kaczan
- XML
- Sin plantas ni árboles: la expansión de los pastos en los cantones costarricenses de Mora y Puriscal, primera mitad del siglo XXNo Plants, No Trees: Grass expansion in the Costa Rican Cantons of Mora and Puriscal, First Half of the 20th CenturySem plantas nem árvores: a expansão das pastagens nos municípios costarriquenhos de Mora e Puriscal, primeira metade do século XX
- Orlando Amaris-Cervantes
- XML
- El ascenso del gaitanismo en Colombia. Itinerario de un triunfo electoral en el departamento de Santander, 1944-1948The Rise of Gaitanismo in Colombia. Itinerary of an Electoral Triumph in the Department of Santander, 1944-1948A ascensão do gaitanismo na Colômbia. Itinerário de um triunfo eleitoral no departamento de Santander, 1944-1948
- Juliana Villabona-Ardila, Álvaro Acevedo-Tarazona
- XML
- Caminos en el territorio del Gran Caldas (Colombia): su historicidad y revisiónRoads in the Territory of Gran Caldas (Colombia): Its Historicity and ReviewEstradas no território de Gran Caldas (Colômbia): sua historicidade e revisão
- David-Esteban Molina-Castaño, Renzo Ramírez-Bacca, Albeiro Valencia-Llano
- XML
- Usos sociales, beneficios socioeconómicos e indicadores en el patrimonio cultural: un estudio correlacionalSocial Uses, Socioeconomic Benefits and Indicators in Cultural Heritage: A Correlational StudyUtilizações sociais, benefícios socioeconómicos e indicadores no património cultural: um estudo correlacional
- Alejandra-María Cabrera-Martínez, Juan-José Igartua-Perosanz, Antonino Vidal-Ortega
- XML
Publicado: 2023-01-01