Todas as categorias
Revista de História da UEG. Morrinhos, v. 12, n. 01 (2023)
Editorial
- Dossiê “Religiosidade, formas de poder e usos do passado”: perspectivas integradoras de abordagem do Mediterrâneo Antigo
- Rafael da Costa Campos, Edson Arantes Junior
Dossiê Temático
- Religião e cidadania democrática na Antiguidade: supressão política e o poder feminino em Atenas (Século V a.C.)Religion and democratic citizenship in antiquity: political suppression and female power in Athens (V century BC)
- Giselle Moreira da Mata
- As Festividades e a Inauguração do Ciclo Militar no Calendário Romano: uma análise das Equírrias e Tubilústrias nos Fastos de Ovídio (Séc. I d.C.)The Festivities and the Inauguration of the Military Cycle in the Roman Calendar: an analysis of Equirria and Tubilustria in the Fasti of Ovid (1st century AD)
- Thiago Eustáquio Araújo Mota, João Wictor Medrado Silva
- Centro e periferia no discurso do rei Agrippa II: uma interpretação Josefiana sobre a dominação Romana na Era Flaviana (Século I E.C.)Centre and periphery in king Agrippa´s speech: Josephus´ interpretation of roman hegemony in the Flavian Age (First Century C.E.)
- Victor Passuello
- Supervisor e pai: o ofício do ἐπίσκοπος nas cartas de Inácio de Antioquia às comunidades cristãs da Ásia Proconsular, c. 110 d.C.Supervisor and father: the office of the ἐπίσκοπος in the letters of Ignatius of Antioch to the Christian communities in Proconsular Asia, c. 110 CE
- Pedro Luís de Toledo Piza
Artigos (Tema Livre)
- Um estudo sobre a Capela do Senhor Bom Jesus do Matozinhos da Vila do Príncipe, Comarca do Serro do Frio (Minas Gerais, 1773 a 1821)A study on the Chapel “Senhor Bom Jesus do Matozinhos da Vila do Príncipe, Comarca do Serro do Frio” (Minas Gerais, 1773 to 1821)
- Danilo Arnaldo Briskievicz
- A “Indústria do Anticomunismo”: Ditatura Militar e o socialismo cubano nas páginas de O Globo (1965-1989)The “Anticommunism Industry”: the Military Dictatorship and Cuban socialism in the pages of O Globo (1965-1989)
- Iago Brasileiro da Silva Rocha
- A invenção da delinquência negra a partir do sistema criminal do Brasil Império (Séc. XIX)The invention of black delinquency in the criminal system of the Brazilian Empire (19th century)
- Afrânio Henrique Pimenta Bittencourt
- Reflexões sobre a urbanização brasileira: o caso de Vitória da Conquista (BA)Reflections on the Brazilian urbanization: the case of Vitória da Conquista (BA)
- Elias Antonio Batista Santos, Sarah Sousa dos Santos Amaral, Erlan Rocha do Nascimento
Resenhas
- MONTEIRO, João Gouveia. Nuno Álvares Pereira. Guerreiro, senhor feudal, santo. Os três rostos do Condestável. Lisboa: Manuscrito, 2017. 372 p.
- Jerry Santos Guimarães
DOI: https://doi.org/10.31668/revistaueg.v12i01
Publicado: 2023-01-13
Boletim do Tempo Presente, Recife, v.11, n.12, 2022.
Artigos
- A Segunda Guerra no Marconsiderações sobre os Ataques Submarinos entre Bahia e Sergipe em agosto de 1942
- Dilton Cândido Santos Maynard
- Do físico ao virtual, uma terra sem leialgumas considerações sobre o fenômeno da dromologia e a morosidade de algumas das estruturas do Direito Moderno
- Diego de Medeiros Santos, Ubirathan Rogerio Soares
- As condições de participação de Mário de Andrade e outros ex-líderes do MPLA no “I Colóquio Internacionala Formação da Nação nos Cinco (Angola, Cabo Verde, GuinéBissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe (1986)”
- Giselda Brito Silva
- Alberto Guerreiro Ramosvida, obra e crítica da sociologia do negro
- Luiz Gonçalves Cavalcante Aguiar da Silva
Notas de Pesquisa
- Saberes históricos, espaços de memórias e o Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional – NDIHR/UFPB (1976 – 1980) – notas de uma pesquisa em andamento
- Danilo Alves da Silva
Publicado: 2023-01-12
Quinto Sol. Santa Rosa, v. 2, n.1, enero/abril, 2023.
ARTÍCULOS
- Elvira Rawson, la Asociación Pro-Derechos de la Mujer y el primer proyecto legislativo de derechos políticos femeninos en Argentina (1918-1923)
- Marcela Vignoli
- Héroes olvidados, conmemoraciones y tensiones en las configuraciones del pasado. Salta (Argentina), década de 1930
- René Osvaldo Geres
- Identidades obreras y relaciones sociales paternalistas en la industria del cemento. Calera Avellaneda SA (Olavarría) y Loma Negra SA (Villa Cacique-Barker)
- Daniel Dicósimo, Griselda Lemiez
- Nacionalsindicalismo, corporativismo e hispanidad. Las apropiaciones de la Falange Española por parte de Tacuara (1957-1973)
- Celina Albornoz
- Integración latinoamericana, nacionalismo y concepciones geopolíticas: el pensamiento de Ítalo Argentino Luder en las décadas de 1970 y 1980
- Cristian Andrés Di Renzo
- La justicia militar en tiempos de la última dictadura argentina: entre el ejercicio, el ocultamiento y la exhibición de la represión
- María Lorena Montero
RESEÑAS
- Eduardo José Miguez. Los trece ranchos. Las Provincias, Buenos Aires y la formación de la Nación argentina
- Beatriz Bragoni
- Juan Manuel Palacio (dir.). Desde el banquillo. Escenas judiciales de la historia argentina
- Eugenia Molina
- Jorge Cernadas y Laura Lenci (Coord.) Futuros en pugna. Protagonismos, dinámicas y sentidos durante el tercer gobierno peronista (1973-1976)Protagonismos, dinámicas y sentidos durante el tercer gobierno peronista (1973-1976)
- Tomás Viera
PUBLICADO: 2023-01-10
CEHPCSAS. Córdoba, v.2, n.22, 2022.
Anuario del Centro de Estudios Históricos “Prof. Carlos S. A. Segreti” 22(2)
Presentación
- Darío Néstor Sánchez Vendramini
Estudios
- “…sin la unión con las demás…” San Luis, entre los apremios materiales, los acuerdos interprovinciales y la organización constitucional (1820-1824)
- Marcela Tejerina
- Barrios y sainete. Representaciones en el teatro de Carlos M. Pacheco (Buenos Aires, 1909-1923)
- Federico Suárez
- “Bolivarianos” y “sanmartinianos” frente al centenario de la batalla de Ayacucho en Perú
- María Laura Amorebieta y Vera
- Las organizaciones sindicales frente al problema de los hogares proletarios (1930-1943)
- Diego Rubén Ceruso, Gabriel Piro Mittelman
Reseñas
- Eduardo MÍGUEZ, Los trece ranchos. Las provincias, Buenos Aires, y la formación de la Nación Argentina (1840-1880). Rosario, Prohistoria ediciones, 2021, 300 pp.
- Omar ACHA, La Argentina peronista: Una historia desde abajo (1945-1955), Buenos Aires, Red Editorial, 2019, 22, HE3, 88 pp.
Publicado: 2023-01-07
Escritas do Tempo. [Marabá], v.4 n.12, 2022.
De Norte a Sul, a sombra do autoritarismo e do fascismo no passado e no presente: perspectivas sobre experiências limítrofes nos séculos XX e XXI
- Editorial
- Editorial
- Marcus Vinicius Reis; Erinaldo Cavalcanti, Karla Leandro Rascke, Geovanni Gomes Cabral, Maria Clara Sales Carneiro Sampaio
Apresentação de Dossiê Temático
- De Norte a Sul, a sombra do autoritarismo e do fascismo no passado e no presente: perspectivas sobre experiências limítrofes nos séculos XX e XXI
- Maria Visconti, Carlos Artur Gallo Cabrera
- Dossiê: De Norte a Sul, a sombra do autoritarismo
- O estado de exceção e a experiência da Primeira Guerra Mundial no Brasil (1917-1918)
- Fernanda Bana Arouca
- Não falamos de Hitler: o silêncio da historiografia sobre o nazismo entre 1945-1960
- Gustavo Feital Monteiro
- Rússia, Ucrânia e União europeia: a construção da memória dos regimes autoritários do século XX e os limites da “justiça de transição”
- Lúcio Geller Junior
- O fascismo como obscurantismo nos jornais ‘O Homem Livre’ e ‘A Manhã’: apontamentos para uma história do conceito de antifascismo no Brasil (1933-1935)
- Giovani Bertolazi Brazil, Ana María Sosa González
- Os museus de memória como um conceito em aberto: política de memória simbólica, reparatória e de justiça
- Giovane Rodrigues Jardim
- La educación en memoria como medida para reparar y prevenir violaciones graves de derechos humanos: atisbos en la jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos
- Marcia Rodrigues Bertoldi, Rosa Ana Alija Fernández
- “Apesar de cônsul, incitou a resistência”: um estudo de caso da diplomacia consular das cidades de Jaguarão / Rio Branco atuante na rede de apoio à Leonel Brizola
- Darlise Gonçalves de Gonçalves
- O fantasma colonial e a atualização das políticas genocidas
- Carolina Sieja Bertin
- “Gilead está dentro de você”: uma análise do universo de O Conto da Aia a partir do conceito de totalitarismo, de Hannah Arendt
- Anna Carolina Alves Viana
- O discurso agônico em “A quem interessar possa”, de Caio Fernando Abreu
- Lizandro Carlos Calegari
- O diário de Anne Frank: violência e resistência
- Joyce Rodrigues Silva Gonçalves
- O “acerto de contas com o fascismo” na sociedade italiana e o papel da justiça penal
- Paolo Caroli
- Uma espectrografia do autoritarismo: o tempo da Ditadura na literatura do século XXI (2000-2020)
- Lua Gill da Cruz
- Imagens do Nazismo e da “Shoah” em “A guerra no Bom Fim”
- Elcio Loureiro Cornelsen
Entrevistas
- Entrevista com Odilon Caldeira Neto – realizada por Maria Visconti Sales e Bárbara Deoti Silva Rodrigues
- Maria Visconti, Bárbara Deoti Silva Rodrigues
Publicado: 2023-01-06
Ofícios de Clio. Pelotas, v.7, n.12, jan./jun., 2022.
APRESENTAÇÕES
- Apresentação do número 12
- Márcia Janete Espig, Ariane Regina Bueno Cunha, Bethânia Luísa Lessa Werner, Douglas Reisdorfer, Fernando Antônio Brod, Isabelle Brancão Chaves, Larissa Ceroni de Morais, Luiz André Gasparetto Pagoto, Vitor Borges da Cunha
- Apresentação do DossiêDitaduras e golpes do Cone Sul: diferentes fontes e perspectivas históricas
- Camila de Almeida Silva, Leonardo Fetter da Silva
ARTIGOS LIVRES
- “Talvez tenha havido injustiça, mas que tal serviu para demonstrar que felizmente em Jaguarão não existia expurgo a fazer”a operação limpeza e a repressão a setores trabalhistas na “pacata” Jaguarão (1964)
- Darlise Gonçalves de Gonçalves
- Vivas e louvores à ditaduraa elite política e a construção de representações legitimadoras do regime militar em Campo Maior-PI (1964-1978)
- Caio Vinicius Silva Teixeira
- “Um homem pobre como eu não deve amar”desigualdade social na canção romântica brasileira da década de 1970
- Matheus Bomfim e Silva
- Movimento e Açãouma visão comparada da esquerda armada Brasileira e Chilena (1964-1990)
- Laura do Nascimento Morais
- Perspectiva comparada dos processos de transição para a democracia e disputas pela memória das ditaduras entre Brasil e Argentina
- Laura Bittencourt Alves
- O potencial do método histórico-comparativo para o estudo das ditaduras e da Justiça de Transição no Cone-Sul
- Tamara Claudia Coimbra Pastro
- Anticomunismo, antissemitismo e atentados de extrema-direita na abertura da ditadura civil-militar
- José Airton de Farias
- As imagens da ditadura civil-militar brasileiraum olhar sobre a propaganda oficial nos cinejornais da Agência Nacional (1964-1979)
- Isadora Dutra de Freitas
- A defesa dos direitos humanos nos tempos da Ditadura Civil-Militar (1964-1985)a ineficácia dos mecanismos institucionais e a vigilância dos grupos e movimentos sociais de direitos humanos
- Leonardo Fetter da Silva
Dossiê Educação
- “Deus, Pátria e Família”proposta de uma aula de História sobre o fascismo no Brasil
- Caio Henrique Silva Fernandes, Joice Cristiane Machado
ARTIGOS LIVRES
- De Achegas a Reminiscênciasvivido, memórias acionadas e reapropriadas de Mons. João Maria Balem (1920-1950)
- Vanessa Gomes de Campos
- O arquivo pessoal do professor Walter Fernando Piazzahonrarias de um educador catarinense
- Vinícius Bosignari
- A independência vai ao cinemaconstruções e reflexões acerca de Independência ou Morte (1972)
- Danilo Mendonça
- De propriedade a proprietária, ou, Duas africanas senhoras de escravizadas (Recife, Século XVIII)
- Filipe Matheus Marinho de Melo
- A propósito da ciência de Polícia ou da Polizeiwissenschaf
- Pâmela Campos Ferreira
- Escrever para fugir da mortea trajetória literária de Evandro Affonso Ferreira e as sensibilidades do tempo presente
- Juliano Lima Schualtz
- “Todos os domingos eles se encontravam, toda a ‘portuguesada'”práticas culturais e sociabilidades de imigrantes portugueses em Caxias do Sul/RS (1910-1950)
- Luiza Ebert de Oliveira
- História indígena no Brasilbalanço histórico do conflito pela terra a partir do final do século XIX e sua regionalização em Pinhalzinho (Tomazina/PR)
- Giovana Eloá Mantovani Mulza
- Gêneros não-binários etnohistóricoso gênero Muxe e a colonialidade
- Gabriel Donizetti Ferreira Simionato
- Brasíliaa repercussão da construção do século na imprensa brasileira
- Henrique Knebel Visnievski, Rafaela Silveira
RESENHAS
- Ensino de História e internetaprendizagens conectadas
- Larissa Azevedo da Silva
- Bolsonaro e História do Tempo Presente
- André Vinicio Bialeski Vieira
PUBLICADO: 2023-01-04
M. Rio de Janeiro, v.8, n.15, jan./jun., 2023.
Dossiê 15: Morte, Gênero e Sexualidade
Editorial
- Editorial – Dossiê 15: v. 8, n. 15, jan./jun., 2023
- Andreia Vicente da Silva
Dossiê
- Apresentação do dossiê 15: Morte, Gênero e Sexualidade
- Maristela Carneiro, Cícero Joaquim dos Santos
- Expectativas de casamentos frustradas e a morte suicida como desfecho: análise de inquéritos policiais por suicídios da cidade de Castro/Paraná do início do século XX
- Dulceli Estacheski
- A vivência do luto do cônjuge em idosos gays, lésbicas, bissexuais e/ou trans: Revisão Narrativa
- Leticia Gabarra, Victoria Pereira Garcia Domingues, Tom Almeida, Gabriela Casellato Brown Ferreira Santos
- Representações de mulheres na arte tumular do Cemitério de São João, Manaus/Amazonas: imaginário social da belle époque e a emancipação feminina
- Márcio Páscoa, Carla Aires Martins
- Mulheres que trabalham com a morte: a perspectiva feminina diante de ofícios do sistema funerário
- José Juliano Cedaro, Ana Paula Costa Silva
- Lili como fantasma: tensionando a cena de interpelação da teoria queer
- Udinaldo Francisco Souza Junior, Angela Figueiredo
Artigo Livre
- Yewá, la reina del cementerio en la santería cubana
- Roberto Garcés Marrero
- PDF (Español (España))
- Trazar la trayectoria hacia el otro mundo: La buena muerte de una jefa tradicional cucapá
- Berenice Morales Aguilar
- PDF (Español (España))
- Escola Tasso da Silveira e sensíveis interpretações para a devida mediação memorial
- Hércules da Silva Xavier Ferreira, Francisco Ramos de Farias
- Panorama de pesquisas sobre aspectos educativos da morte no contexto da educação básica a partir de uma Revisão Sistemática de Literatura
- Daniele Trevisan, Cristiano Maciel
- Morte e despedida: Análise processual de morte e morrer para grupos religiosos e ateus
- Glaudston Silva de Paula, Antonio Marcos Tosoli Gomes, Karen Paula Damasceno dos Santos Souza, Diogo Jacintho Barbosa, Caren Camargo do Espírito Santo, Marcia Pereira Gomes
Resenha
- O cemitério como fonte de conhecimento da cultura judaica
- Fabiana Comerlato
- O Espiritismo em Registros Imortais
- Márden Hott
Publicado: 2023-01-28
Caminhos da História. Montes Claros, v.28, n.1, 2023.
Consonâncias entre História e Música
Editorial
Dossiê
- Apresentação – Dossiê – Consonâncias entre História e MúsicaPresentation – Dossier – Consonances between History and Music
- Priscila Gomes Correa, Raiana Maciel do Carmo
- Ecos de outras Áfricas: festas domiciliares de santos católicos nas AméricasEchoes of other Africas: residential catholic saint festivities in the Americas
- Michael Iyanaga
- A imagem do samba: a materialidade da imagem e o intangível do som – um olhar sobre a história da música no BrasilThe image of samba: the materiality of the image and the intangible of the sound – a look at the history of music in Brazil
- Tiago de Oliveira Pinto
- Lia de Itamaracá, rainha da ciranda: de mãos dadas com a históriaLia de Itamaracá, queen of ciranda: hand in hand with history
- Sonia Teller
- Breves apontamentos sobre as relações entre história, música e tecnologia. Um estudo de caso na música do RadioheadBrief notes on the relationship between history, music and technology. A case study in Radiohead’s music
- Luiz Filipe da Silva Correia
- “Zombie”: terrorismo, violência e globalização nas trilhas do sucesso da banda “The Cranberries”“Zombie”: terrorism, violence and globalization in the success track from “The Cranberries”
- Alessandro de Almeida
- As práticas musicais não monumentalizadas da Minas setecentista na história da música no Serro e Diamantina por Francisco Curt LangeThe non-monumentalized musical practices of Minas in the history of music in Serro and Diamantina by Francisco Curt Lange
- Rachel de Ulhôa, Edite Rocha
- A metodologia da preguiça: concepções sobre o processo criativo em um manuscrito musical de Mário de AndradeThe methodology of laziness: conceptions about the creative process in a musical manuscript by Mário de Andrade
- Maurício de Carvalho Teixeira
Artigos Livres
- Elementos da cultura e do trabalho dos povos originários em Óbidos-PA, 1698 a 1763: um estudo com base nos registros literários da Amazônia colonialElements of the culture and the work of the original peoples in Óbidos-PA, 1698 to 1763: a study based on the literary records of the colonial Amazon
- Délio Reis Matos de Aquino, Lúcia Helena Alfaia de Barros
- A formação da malha eclesiástica do território da comarca do Serro do Frio, Minas Gerais, 1702-1821The formation of the ecclesiastic mesh of the territory of the district of Serro do Frio, Minas Gerais, 1702-1821
- Danilo Arnaldo Briskievicz
- Prescrições patrióticas e os mecanismos de controle no governo Vargas: as festas cívico-militares, nacionalismo e as contravenções no Piauí (1930 – 1945)Patriotic prescriptions and control mechanisms in the Vargas government: civic-military parties, nationalism and contraventions in Piauí (1930 – 1945)
- José de Arimatéa Freitas Aguiar Júnior, Pedro Pio Fontineles Filho
Resenha
- Sobre a gênese do pensamento econômico do Brasil: aspectos da economia colonialOn the genesis of economic thought in Brazil: aspects of the colonial economy
- Marcelo Lunardi do Carmo
- A interdisciplinaridade nas pesquisas científicas: do conceito ao acordeInterdisciplinarity in scientific research: from concept to chord
- Rodrigo dos Santos
Publicado: 2023-01-02
Fronteras de la Historia. Bogotá, v.28, n.1, 2023.
Los protectores de indios: oficio, mecanismos legales y poder social
- “Ilustración sobre la historia del pueblo de Tepetlaoztoc en el valle de México entre Texcoco y Otumba y el tributo pagado a los españoles hacia el año 1550”. Códice Kingsborough. Memorial de los indios de Tepetlaoztoc al monarca español contra los encomenderos del pueblo. Museo Británico.
Presentación
- Presentación
- Carlos Gustavo Hinestroza González, Julian Andrei Velasco Pedraza
Sección especial
- Pobres, esclavos, indígenas y personas miserables: reflexiones en torno a sus abogados en el Consejo de Indias y en la Audiencia de México, siglo XVI
- Caroline Cunill
- Entre el servicio y el beneficio. Desempeño y prácticas habituales entre los capitanes protectores de la Sierra Gorda novohispana, 1590-1680
- David Alejandro Sánchez Muñoz, Gerardo Lara Cisneros
- Gobernadores, capitanes de presidio y misioneros jesuitas en las puertas del septentrión novohispano. La presencia del protector de indios en el territorio del Gran Nayar (siglo XVIII)
- Ismael Jiménez Gómez
- Defensores, coadjutores, tenientes partidarios. Denominaciones, prácticas y lugar institucional de los protectores de indios. Chile, 1700-1821
- María Eugenia Albornoz Vásquez
- La Real Cédula de 1781 y la disputa por el control de los protectores partidarios en la Intendencia de Trujillo
- Carlos Benjamín Zegarra Moretti
- El fiscal protector de indios durante el colapso de Nueva España (1811-1821): notas en torno a los estertores de una institución colonial
- Francisco Miguel Martín Blázquez
Sección general
- El arribo de los curas beneficiados a los pueblos de indios. Política y conflictividad en Oapan, arzobispado de México
- Rodolfo Aguirre Salvador
- La frontera oriental de Mendoza en el siglo XVIII: el caso de la posta de Corocorto entre Chile y el Río de la Plata
- Luciana Fernández
- ¿Rumor o verdad? La “peste” en Cartagena de Indias en 1696
- Lireida José Sánchez Torres
- Epidemias y su impacto sobre la mortalidad en Santafé, Nueva Granada, 1739-1800
- Cristhian Fabián Bejarano Rodríguez
- Variación sobre un tema: patrones demográficos de la misión de Nuestra Señora de los Reyes Yapeyú (Corrientes, Argentina)
- Robert Howard Jackson
- PDF (English)
Reseñas
- Vivir en policía y a son de campana. El establecimiento de la república de indios en la provincia de Santafé, 1550-1604
- Isabel Castro Olañeta
- The Namban Trade. Merchants and Missionaries in 16th and 17th Century Japan
- Marina López López
- El sistema de defensas de Puerto Rico (1493-1898)
- Pedro Manuel Luengo Gutiérrez
- Iglesia sin rey. El clero en la independencia neogranadina, 1810-1820
- Viviana Arce Escobar
- Tras el amparo del rey. Pueblos indios y cultura política en el valle del río Cauca, 1680-1810
- Julian Andrei Velasco Pedraza
Publicado: 2023-01-01
History of Education in Latin America. Natal, v.6, 2023.
ARTIGOS
- Do ginásio ao Complexo de Ensino Estadual do Paraná: adesões e ressignificações em uma instituição de ensino (1900-1980)
- Jorge Zaluski
- PDF/A
PUBLICADO: 01-01-2023
Inventando a Hayden White. Imaginación y narrativas | Norma Durán R. A.
En una exposición sobre lo que implica el concepto de invención traído a cuento en diferentes discursos históricos, en particular en aquellos que abordan el proceso derivado del arribo de los europeos a América, José Rabasa distinguía al menos tres sentidos de tal noción: uno que equipara la invención al descubrimiento de algo desconocido; otro, en claro contraste con el primero, que la coloca en oposición al descubrimiento y, en este sentido, la relaciona con una distorsión o representación no confiable e imperfecta de una entidad dada, y, por último, uno que valora los procesos culturales y, en especial, los procedimientos semióticos y retóricos que operan en los discursos que rodean, abordan, atraviesan y configuran un asunto y su comprensión. Es a este último empleo del concepto de invención al que se inscribe Rabasa y desde el cual construye su estudio.1 Al hacerlo, seguía los pasos de quienes, como su maestro Hayden White, consideraban que la historia no ofrecía una vía de acceso directa, transparente y cabalmente correspondiente al pasado. Este último pensador, de hecho, sobresalió por cuestionar la supuesta objetividad aséptica y científica de la historia, destacando los cruces entre ésta y la literatura. Desde la publicación de Metahistoria en 1973, se dedicó a exponer los elementos poéticos que se ponen en juego en los entramados históricos, postura que fue afinando, reformulando y matizando en ensayos posteriores a raíz de las muchas críticas que fue recibiendo. De ahí que pueda decirse que a ambos autores los une el interés por lo que la historia tiene de ficción, de figuración, de invención en el sentido semiótico antes señalado. Leia Mais
Pesos and Politics. Business/Elites/Foreigners/ and Government in Mexico/1854-1940 | Mark Wasserman
Cuando nos proponemos analizar las dinámicas económicas que predominaron en la etapa denominada por la historiografía como porfiriato y sus etapas consecutivas, la revolución y la postrevolución, varias concepciones se nos anteponen y nos impiden preguntarnos hasta qué punto dichas interpretaciones reproducen una visión sesgada de lo que fue la dinámica económica y de poder en esos tiempos. El libro de Mark Wasserman lo que busca es, mediante un análisis de las relaciones personales de ciertos sujetos empresariales importantes de la época, dar una interpretación alternativa que se contraponga a la concepción de que la dinámica de correlación de fuerzas que se instauró en el periodo de gobierno de Porfirio Díaz se rompió con el proceso revolucionario de 1910. Por esto, busca sostener que la dinámica de relaciones de poder se mantuvo a lo largo de la época del conflicto armado y más allá, a los tiempos de los gobiernos de Álvaro Obregón y Plutarco Elías Calles. Leia Mais
La obra de historia. Constructivismo y política del passado | Kalle Pihlainen
A lo largo de su carrera, Pihlainen se ha concentrado en temas que tienen que ver con la representación histórica y los usos de la historia en ámbitos académicos y populares. La posición de Pihlainen puede ubicarse dentro del marco narrativo-constructivista que busca reivindicar la función ética, política y estética de la historia. El libro La obra de historia, publicado originalmente en inglés en 2017, es una invitación a revisar precisamente los principales compromisos constructivistas sobre la historiografía, y defenderlos de ciertos malentendidos que han puesto en tela de juicio dicha visión. Una de las motivaciones centrales del libro de Pihlainen es reivindicar al constructivismo narrativo antes de que sea completamente descartado, y a través de esta reivindicación, reconocer su potencial ético-político. La postura de Pihlainen resulta importante puesto que retoma los principales puntos del debate entre constructivismo y realismo que siguen estando en el centro de las discusiones en teoría de la historia. Leia Mais
Saber hacer y decir en justicia. Culturas jurídicojudiciales en la zona centro-sur de Chile (1824-1875) | Víctor Brangier
En Saber hacer y decir en justicia. Culturas jurídico-judiciales en la zona centro-sur de Chile (1824-1875), Víctor Brangier ofrece el trabajo realizado en su tesis doctoral. En el contexto de la historia de la justicia, su estudio aborda el uso estratégico de argumentos y prácticas que actores legales pusieron en práctica en casos penales judicializados para persuadir a los jueces con el fin de obtener algún beneficio durante el siglo XIX en Chile. El argumento principal de la obra es que los justiciables tenían un conocimiento sobre el mundo judicial que les permitía navegar sus casos legales de una forma estratégica con miras a maximizar las posibilidades de un resultado favorable debido a que compartían con los jueces -en particular jueces legos sin formación jurídica- un mismo mundo sociocultural, lo que hacía que tuviesen valores similares, por lo cual los jueces eran propensos a empatizar con sus argumentos. Leia Mais
En busca de una opinión pública moderna. La producción hemerográfica de los españoles exiliados en Inglaterra y su apropiación por la prensa mexicana/1824-1827 | María Eugenia Claps Arenas
Este libro corresponde a la publicación de una tesis de maestría presentada en la UNAM en 1999, que, como muchas otras y a veces de manera indebida, dormía en una biblioteca universitaria. De hecho, estos ejercicios académicos constituyen un corpus desigual que, por su naturaleza misma y sus limitantes de extensión, ofrecen a menudo una historia sumamente fragmentada. Esta última consideración se verifica par ticu lar men te cuando se trata de la historia de la prensa mexicana, cuyo peculiar desarrollo, iniciado en la última década del siglo XX, desbroza desde entonces un territorio gigantesco. Publicar una antigua tesis no es empresa sencilla. Requiere a la vez selección e integración pertinentes de la abundante historiografía considerablemente aumentada en los últimos 20 años, y, en consecuencia, y más allá del rastreo de la información o del dato bruto esparcido en la bibliografía, una revisión a veces profunda de las consideraciones analíticas iniciales, elaboradas en una época remota. Agregamos que la historia de la prensa oscila de manera permanente entre el uso de la prensa como fuente para la historia y el estudio de la prensa como objeto de estudio en sí, es decir, como medio de comunicación. Este último enfoque es el menos común, en particular para el estudio de la temprana prensa decimonónica. Supone la ampliación del campo de observación, la ubicación y contextualización de la esfera pública impresa urbana (que no refleja a toda “la sociedad”), en este preciso periodo, no realmente subyugada por los periódicos sino más bien sumergida en la abundante y dominante “folletería”, así como cierta distancia objetiva respecto a los conte nidos o más bien discursos periodísticos, entonces contemplados en tanto que elementos de complejas y cambiantes estrategias mediáticas. Asimismo, supone debatir y aclarar conceptos y categorías históricas problemáticas como son, por ejemplo y en el presente caso, “opinión pública”, “apropiación” o la llamada “modernidad”. Leia Mais
El Senado mexicano y las reformas a la Constitución a finales del siglo XIX | Ángel Israel Limón Enríquez
En 2016 un nutrido grupo de latinoamericanistas nos reunimos en LASA para conocer cómo estábamos en materia de congresos en América Latina. El panorama no fue halagüeño. Lo que había predominado en las grandes historias del continente americano -por ejemplo, Leslie Bethell y John Lynch- eran estudios sobre caudillos, golpes militares, cacicazgos, corporaciones económicas y eclesiásticas, personajes artísticos y culturales, redes familiares y empresariales. Pero casi nada sobre las asambleas o congresos como actores centrales de los diseños del cambio político en el siglo XIX (lo mismo se puede decir sobre los estudios del poder judicial). Esto tiende a cambiar gradualmente -recomiendo el dossier de la revista alemana Jarhbuch, 2019-, aunque todavía no alcanza a ser suficiente para el tamaño de lo que debemos cubrir en lo espacial y temporal del ámbito latinoamericano. Leia Mais
Fiscalidad iberoamericana/siglos XVII-XX. Transiciones/diseños administrativos y jurídicos | Luis Jáuregui, Carlos de Jesús Becerril Hernández
El debate historiográfico del siglo XX se ha nutrido del diálogo entre perspectivas teóricas y metodológicas, pero también de lecturas que han construido agendas de investigación en más de una geografía política. Un resultado de ambos diálogos es la publicación cada vez más frecuente de obras que apuestan por estudiar problemas y perspectivas continentales. La obra coordinada por Luis Jáuregui y Carlos Becerril reúne un conjunto de autores iberoamericanos para explicar formas y recursos mediante los cuales la estructura fiscal experimenta determinados cambios. Si bien los textos coinciden en el eje temático, otras constantes son la categoría analítica de transición y la importancia del diseño administrativo de las rentas y sus cambios. Estos dos ejes son referentes claves para buena parte de los autores y ofrecen elementos de comparación entre los territorios analizados, pero sobre todo se convierten en factores explicativos para abordar la trayectoria de una renta, el conjunto de la Hacienda, los cambios en la estructura del ingreso, las transformaciones en la administración y definición de los causantes, o bien los procesos de continuidad de un sistema fiscal frente al cambio político o de sistema de gobierno. Un tercer eje, menos representado en el libro, es lo jurídico para pensar el cambio o la continuidad en la fiscalidad. Leia Mais
Cadernos Pagu, Número: 66, Publicado: 2022
- Nossos (des)pedaços voláteis: entrevista com Leonardo Triandopolis Vieira* Bastidores Da Produção Do Conhecimento Feminista
- Mesquita, Daniella Chagas
- Texto: PT
- PDF: PT
- Pastorais sexuais e gestão da vida íntima: casamento, afetividades e violência em igrejas inclusivas* Artigo
- Natividade, Marcelo; Dias, Tainah Biela
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Capitão Gay: um super-herói homossexual apesar da Ditadura Militar* Artigo
- Martinelli, Leonardo da Silva
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Memórias do trabalho doméstico no exílio: brasileiras na França na década de 1970* Artigo
- Rosalen, Eloisa; Mello, Soraia Carolina de
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Performance, performatividade, perfechatividade: repensando nós conceituais nos estudos queer* Artigo
- Kveller, Daniel Boianovsky; Nardi, Henrique Caetano
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- As formações discursivas da experiência de gênero* Artigo
- Merlini, Sara
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- La dramaturgia edípica en El club de la lucha de David Fincher: “Pegan a un niño” y sus desviaciones* Artigo
- Ituarte, Leire
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- O mercado reprodutivo para além da reprodução assistida: bioeconomias em expansão, crise reprodutiva e crise de cuidados* Resenha
- Machin, Rosana
- Texto: PT
- PDF: PT
- As desejantes memórias, poéticas e espacialidades de Néstor Perlongher Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Passamani, Guilherme R; Marques, Roberto; Efrem Filho, Roberto
- Texto: PT
- PDF: PT
- “Silicone também é cultura”: comentários sobre o legado de Néstor Perlongher * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejante
- Piscitelli, Adriana
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Entre o sexo como transgressão e a gestão dos riscos: Néstor Perlongher e o dispositivo da aids * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejante
- Valle, Carlos Guilherme do
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Cidade nômade: contribuições de Néstor Perlongher para os estudos urbanos * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Puccinelli, Bruno; Simões, Júlio Assis
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- A itinerância do desejo: modos de subjetivação e territorialidades em diálogo com Néstor Perlongher * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Passamani, Guilherme Rodrigues; Marques, Roberto; Efrem Filho, Roberto
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Por uma antropologia do desejo e do prazer: notas para uma cartografia libidinal do social* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Barreto, Victor Hugo de Souza; Díaz-Benítez, Maria Elvira
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Néstor vive, treinta años después* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Palmeiro, Cecilia
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- El archivo antisocial de Néstor Perlongher* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Gasparri, Javier
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- Genealogías de la crítica literaria y la literatura brasileñas en Néstor Perlongher Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- García, José Antonio Paniagua
- Resumo: EN ES
- Texto: ES
- PDF: ES
- Era o Néstor até o fim, e nunca foi careta: uma entrevista com Peter Fry, Edward MacRae e Adriana Piscitelli acerca de Néstor Perlongher* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Passamani, Guilherme Rodrigues; Marques, Roberto; Efrem Filho, Roberto
- Texto: PT
- PDF: PT
- Com Perlongher percorrendo as territorialidades do Roma* Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Oliveira, Esmael Alves de
- Texto: PT
- PDF: PT
- “Como atender travestis e pessoas trans?”: (des)cisgenerizando o cuidado em saúde mental * Dossiê Néstor Perlongher: Memórias,poéticas E Espacialidades Desejantes
- Favero, Sofia
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
La Comintern en América Latina: personas y estructuras/Historia Mexicana/2023
La apertura parcial de los archivos del ex Comité Central del Partido Comunista de la URSS y de la Tercera Internacional (la Comintern) en la década de los noventa del siglo XX permitió una reconsideración de muchos mitos historiográficos y la modificación de muchos paradigmas que se habían formado acerca de la historia de los comunismos latinoamericanos y la izquierda continental en general. Leia Mais
Educação e História da Matemática. Fortaleza, v.10, n.28, jan./abr., 2023.
ARTIGOS
- Investigando a articulação entre objetos de aprendizagem, história da matemática e formação de professores por meio de levantamentos bibliográficos em plataformas nacionais e internacionais
- Gisele Pereira Oliveira, Ana Carolina Costa Pereira
- Um estudo sobre os saberes para ensinar fração no livro “Iniciando Matemática Moderna – vol. 2”, de Ary Quintella e Manoel Jairo Bezerra
- Jonathan Machado Domingues
- Estágio Supervisionado em ensino de Matemática: um relato de experiência na Educação de Jovens e Adultos
- João Pedro Mardegan Ribeiro
- Ensino de conjuntos e funções a partir de uma sequência didática mediada por ferramentas tecnológicas
- Fernando Henrique Nogueira Amaral, Otávio Paulino Lavor
- Mapeamento dos programas stricto sensu da Região Norte voltados para a formação de pesquisadores(as) que ensinam matemática
- Douglas Silva Fonseca, Marcelo Almeida Bairral
- A influência do ensino através da Resolução de Problemas na autonomia dos estudantes
- Luan Paulino da Costa
- O uso da libras no processo de ensino e aprendizagem da matemática a estudantes surdos: elemento definitivo ou potencializador?
- Christiane Milagre da Silva Rodrigues, Edmar Reis Thiengo, Nilma Moreira da Penha
RELATO DE EXPERIÊNCIA
- Uma experiência com ensino remoto de semelhança de triângulos em tempos de pandemia
- Sandra Konzen, Rosane Rossato Binotto
- Matemática e educação financeira: algumas reflexões acerca da necessidade e suficiência
- Regina Célia Guapo Pasquini, Nikolas Pereira Vitor
PUBLICADO: 2023-01-01
Acervo. Rio de Janeiro, v.36, n.1, jan./abr. 2023.
Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970)
- Páginas iniciais
- Raphael Rajão Ribeiro, Samuel Silva Rodrigues de Oliveira
- Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970): apresentação do dossiê
Entrevista
- Samuel Silva Rodrigues de Oliveira, Raphael Rajão Ribeiro
- Entrevista com Bianca Freire-Medeiros
- HTML
Dossiê
- Maria Paula Albernaz, Marina Diógenes
- Impactos do planejamento urbano na localização das indústrias nas cidades: um estudo sobre o zoneamento industrial nos subúrbios da metrópole do Rio de Janeiro
- HTML
- Lucas Ricardo Cestaro
- O centenário paranaense e a indução do processo de metropolização em Curitiba
- HTML
- Juliana Oakim
- O plano Doxiadis e a capitalidade da Guanabara:
- HTML
- Brodwyn Fischer
- Historicizando a governança informal
- HTML
- Ricardo Serraglio Polucha, Paulo Nascimento Neto, Mario Procopiuck
- Para além das favelas cariocas: gênese da ação estatal em Curitiba (1946-1965)
- HTML
- Adriana Eckert Miranda
- Expansão industrial e habitação operária em Porto Alegre: o núcleo do Passo d’Areia e Passo da Mangueira
- HTML
- Gelka Arruda de Barros
- Belo Horizonte: a imagem da metrópole nas páginas da revista Alterosa (1939-1945)
- HTML
- Luiza Ferreira
- A geografia urbana como instrumento da metropolização e da fusão dos estados do Rio e da Guanabara: a atuação de Lysia Bernardes
- HTML
- Murilo Leal Pereira Neto
- Metropolização de São Paulo e ciclos de reivindicações populares urbanas (1945-1964 e 1973-1988)
- HTML
- Henrique Mendes dos Santos, Rafael Soares Gonçalves
- Favelas e metropolização do Rio de Janeiro: o caso da favela da Vila do Vintém, no bairro de Realengo, no segundo pós-guerra
- HTML
- Mauro Amoroso, Diego Edmilson Peralta
- Sobre “periferias urbanas” e “favelas”: análise da produção acadêmica sobre os espaços urbanos de moradia popular no Rio de Janeiro e em São Paulo
- HTML
- Julio Carmo, Tomas Antonio Moreira
- O projeto brasileiro de regiões metropolitanas (1933-1973)
- HTML
- Jorge Guilherme Francisconi
- Ciclos políticos e gestão metropolitana no Brasil (1960-2020)
- HTML
- Stephanie Macedo Collares Moreira, George Alexandre Ferreira Dantas, Alexsandro Ferreira Cardoso da Silva
- Uma cidade em transição: a construção dos problemas urbanos de Natal à luz dos estudos Serete (anos 1960 e 1970)
Resenhas
- Cleber Dias
- Esportes e desenvolvimento urbano nos subúrbios do Rio de Janeiro
- HTML
- Flavia Ribeiro Veras
- Corpo em trânsito: ensaios sobre imagem, memória e cidade
- HTML
Documento
- João Manuel Casquinha Malaia Santos
- Urbanização, estádios de futebol e ditadura civil-militar: possibilidades de investigação no acervo digital do Sian
- HTML
Artigos livres
- Suelem Demuner Teixeira; Moema Vergara
- O Rio de Janeiro pelo Brasil: imprensa, capitalidade e reformas urbanas no início do século XX
- HTML
- Pareceristas da edição
Publicado em 21 dezembro 2022
Corpo em trânsito: ensaios sobre imagem/memória e cidade | Andréia Casa Nova Maia
O livro Corpo em trânsito, publicado pela editora Telha, no Rio de Janeiro, tem origem no curso de pós-graduação Memória, História e Patrimônio, ministrado por Andréa Casa Nova, professora de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o doutorando Wladimyr Sena Araújo, no contexto da crise sanitária global do SARS-CoV-2. Os organizadores possuem formação na área da história, mas com interesses bastante diversificados. Andréa Casa Nova Maia chefia o laboratório Imagem, Metrópole, Arte e Memória (Imam), assim como participa do Laboratório de Estudos da História dos Mundos do Trabalho (Lehmt), ambos na UFRJ. Em suas pesquisas atuais, trabalha com história e imagem, circulação de ideias e cultura visual, arte urbana e movimento operário. Wladimyr Sena Araújo possui graduação em história pela Universidade Federal do Acre, fez especialização em artes cênicas, mestrado em antropologia social pela Unicamp e, no momento da escrita desta resenha, é doutorando na UFRJ.
Popularmente conhecida como Covid-19, a doença tirou a vida de muitas pessoas ao redor do mundo, sendo o Brasil muito afetado pela pandemia, dada a emergência sanitária conjugada com a irresponsabilidade de autoridades públicas. Nesse contexto, os cursos de pós-graduação estavam experimentando, por necessidade e de maneira improvisada, sua versão virtual. Assim, no ano em que o livro estava sendo produzido, as aulas virtuais foram um desdobramento das medidas preventivas de distanciamento social, isolamento e quarentena devido à pandemia. Em meio a incertezas e traumas, surgia uma nova possibilidade de diálogo, visto que aquela modalidade possibilitou encontros até então muito difíceis de se concretizarem, mas também bastante desejados. As aulas virtuais estreitaram as fronteiras continentais do Brasil, possibilitando uma troca de saberes, olhares e pesquisas entre os programas de pós-graduação, e desse encontro surgiu a presente coletânea, composta por dezesseis textos de mestrandos e doutorandos que participaram do curso, além do artigo introdutório escrito pelos organizadores. Leia Mais
Cidade expandida: estudos sobre o esporte nos subúrbios cariocas | Victor Andrade de Melo
O livro Cidade expandida: estudos sobre o esporte nos subúrbios cariocas apresenta uma original pesquisa sobre a prática de esportes nos subúrbios do Rio de Janeiro entre o fim do século XIX e meados do século XX. Seu autor, Victor Andrade de Melo, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é um experimentadíssimo pesquisador da história dos esportes, com mais de 257 artigos e 80 livros publicados. Quando um pesquisador experiente, com uma carreira consolidada e autor de uma produção acadêmica tão prodigiosa destaca o próprio livro como o “projeto de pesquisa mais feliz, mais engajado, mais significativo” (p. 13), convêm examiná-lo com atenção.
O primeiro capítulo do livro apresenta um arcabouço histórico e teórico de alguns dos principais tópicos que presidirão os seguintes, dedicados, cada um deles, à análise de seis circunstâncias mais específicas, como logo veremos. Em última instância, conforme se apresenta já nesse primeiro capítulo, o propósito mais geral do livro é analisar a história da urbanização do Rio de Janeiro. Todavia, tal empreendimento se realiza a partir de um ponto de vista original, que é aquele oferecido pelo estudo da prática de esportes nos subúrbios da cidade. Leia Mais
Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970)/Acervo/2023
O dossiê “Espaços urbanos e metropolização no Brasil (1940-1970)” ora publicado na revista Acervo tem como marca a interdisciplinaridade. Composto por catorze artigos, duas resenhas, uma entrevista e um texto de apresentação de conjuntos documentais do Arquivo Nacional, contou com a colaboração de historiadores, urbanistas, geógrafos e cientistas sociais. A diversidade epistêmica reflete a variação das escalas de análise e as diferentes formas de narrar e compreender o processo de formação do espaço urbano entre as décadas de 1940 e 1970. Um segundo aspecto do dossiê é que ele espelha a diversidade regional das estruturas urbanas constituídas no Brasil; as contribuições recebidas obrigam o leitor a deslocar suas referências analíticas e culturais para cidades e regiões metropolitanas distintas. Periodizações, conceitos e instituições são válidos em um contexto urbano e perdem sentido ou ganham outra dimensão quando inseridos em outro quadro sócio-histórico, ainda que se preservem balizas e questões análogas.
Nestes artigos o leitor vai encontrar subsídios para pensar a metropolização das cidades brasileiras em geral, e com enfoques regionais no Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Natal (RN). Em comum às análises, tem-se o campo de discussão interdisciplinar dos estudos urbanos, que tem como traço a problematização da noção de cidade, numa perspectiva avessa aos discursos e ao senso comum que fazem da metrópole um símbolo da modernidade e da modernização. As utopias urbanas, propaladas em várias retóricas públicas cotidianas, são colocadas no chão das experiências e das suas contradições sócio-históricas. Assim, ganham evidência: a) as formas como a construção de equipamentos (rodovias, avenidas, conjuntos habitacionais, estádios de futebol e outras infraestruturas) e as normas urbanísticas que redefinem as funções de um território e as experiências sociais constituídas nessa configuração espacial; b) os conflitos de interesses econômicos, sociais, culturais e políticos nos movimentos sociais e os agenciamentos políticos de partidos, associações civis e empresários que demarcam novos usos do território e maneiras de organizar a estrutura administrativa e política das cidades; c) uma história intelectual e social do urbano que procura compreender as categorias de imaginação do espaço a partir da prática dos atores (evidenciando a heterogeneidade de visões e representações da cidade) e de sua inserção em redes de sociabilidade marcadas por diferentes projetos e relações de poder. Leia Mais
La historia, ¿práctica o académica?/Historia y Grafía/2023
En tiempos recientes hemos asistido a un resurgimiento del interés por el pasado: se trate de los discursos de gobierno, de movilizaciones sociales con ánimo de reivindicación o de protesta, o de intercambio de opiniones en los medios de comunicación masiva, el ayer y su significado para el ahora articulan actualmente un segmento importante de las discusiones en la arena pública. Si bien no falta la participación de historiadores profesionales en estos debates, llama la atención que la agenda de problemas se establezca principalmente fuera de la academia, cuya intervención suele limitarse a un papel más bien reactivo. A simple vista, parecería, pues, que este desbordamiento del pasado en el espacio público confirma, según afirman ciertos diagnósticos contemporáneos, la pérdida de relevancia para la vida cotidiana de la historia como disciplina, incapaz de cumplir con las exigencias de la especialización y, a la vez, con la función social que se le solía atribuir: la de contribuir a configurar las identidades colectivas y a orientar nuestra acción en el presente. Leia Mais
HISTORelo. Medelin, v15, enero/abril, n.32, 2023.
Tema abierto
Editorial
- Editorial
- Renzo Ramírez-Bacca
- XML
- Artículos
- Desplazamientos y poblamientos de los indígenas de Urabá en la región del Sinú (1680-1721)Displacements and Settlements of the Indigenous People of Uraba in the Sinu Region (1680-1721)Deslocamentos e povoamentos dos indígenas de Urabá na região do Sinú (1680-1721)
- Luis-Carlos Arenas
- XML
- Del desamparo y abandono a la maternidad sustituta. La institución “Amas de Oriente” de Bogotá, 1918-1936From Neglect and Abandonment to Surrogate Motherhood: The Case of “Amas de Oriente” in Bogotá (1918–1936)Do desamparo e abandono à maternidade substituta. A instituição “Amas de Oriente” de Bogotá, 1918-1936
- Eliana Gómez-Rodríguez, Jorge Márquez-Valderrama, Victoria Estrada-Orrego
- XML
- Prostitución y enfermedades venéreas en Baja California (México), 1888-1951Prostitution and Venereal Diseases in Baja California (Mexico), 1888-1951Prostituição e doenças venéreas na Baixa Califórnia (México), 1888-1951
- Arturo Fierros
- XML
- Placeres de la vida errante. Primeras experiencias de turismo en autocamping, Argentina hacia 1920-1950The Pleasures of a Wandering Life. First Experiences of Car Camping Tourism, Argentina ca. 1920-1950Prazeres da vida errante. Primeiras experiências de turismo em acampamento para trailers, a Argentina dos anos de 1920-1950
- Gisela-Paola Kaczan
- XML
- Sin plantas ni árboles: la expansión de los pastos en los cantones costarricenses de Mora y Puriscal, primera mitad del siglo XXNo Plants, No Trees: Grass expansion in the Costa Rican Cantons of Mora and Puriscal, First Half of the 20th CenturySem plantas nem árvores: a expansão das pastagens nos municípios costarriquenhos de Mora e Puriscal, primeira metade do século XX
- Orlando Amaris-Cervantes
- XML
- El ascenso del gaitanismo en Colombia. Itinerario de un triunfo electoral en el departamento de Santander, 1944-1948The Rise of Gaitanismo in Colombia. Itinerary of an Electoral Triumph in the Department of Santander, 1944-1948A ascensão do gaitanismo na Colômbia. Itinerário de um triunfo eleitoral no departamento de Santander, 1944-1948
- Juliana Villabona-Ardila, Álvaro Acevedo-Tarazona
- XML
- Caminos en el territorio del Gran Caldas (Colombia): su historicidad y revisiónRoads in the Territory of Gran Caldas (Colombia): Its Historicity and ReviewEstradas no território de Gran Caldas (Colômbia): sua historicidade e revisão
- David-Esteban Molina-Castaño, Renzo Ramírez-Bacca, Albeiro Valencia-Llano
- XML
- Usos sociales, beneficios socioeconómicos e indicadores en el patrimonio cultural: un estudio correlacionalSocial Uses, Socioeconomic Benefits and Indicators in Cultural Heritage: A Correlational StudyUtilizações sociais, benefícios socioeconómicos e indicadores no património cultural: um estudo correlacional
- Alejandra-María Cabrera-Martínez, Juan-José Igartua-Perosanz, Antonino Vidal-Ortega
- XML
Publicado: 2023-01-01
¿Para qué sirve la historia? | Serge Gruzinski
Tres años después de haber sido publicado en francés, apareció la traducción del libro L’histoire, pour quoi faire? del célebre historiador galo Serge Gruzinski, quien no requiere de presentación alguna. Por el título, uno esperaría un texto más sobre el oficio de los historiadores, sobre los alcances de la historia, sobre sus límites, etc. Sin embargo, estamos frente a un texto que no dice prácticamente nada sobre esos temas, como el propio autor lo adelanta en el prefacio: “Este no es un libro de historiografía” (p. 37). Es en ese mismo prefacio en donde se pueden encontrar las claves para saber de qué va un libro cuyo título, me parece a mí, no refleja bien su contenido y sus intenciones. Lo que realmente le importa a Gruzinski, expresado en forma muy breve, es el paso de lo local a lo global en el mundo de hoy y las implicaciones de este paso para la enseñanza de la historia. Dicho de forma menos sucinta, este libro revisa cómo la mundialización, la revolución digital, el deterioro de la supremacía de Occidente, el despertar del islam, el retorno de China y el empuje de los países emergentes han modificado el mundo actual y cómo estos cambios deben modificar la manera en que se enseña la historia en este siglo XXI. Una manera que, desde la perspectiva del autor, tiene algunas de sus raíces y algunos de sus antecedentes en el mundo ibérico del siglo XVI (un mundo que se convierte en el tema protagónico de ¿Para qué sirve la historia? en el último tercio del libro). Leia Mais
In the Shadow of Justice. Postwar Liberalism and the Remaking of Political Philosophy | Katrina Forrester
Notas
1 Un esfuerzo similar puede verse en el estudio de la interacción entre “constelación de ideas” y los diferentes tipos de instituciones (departamentos académicos, comités de investigación y think thanks) que fundaron las bases de las teorías de la modernización emergentes en el contexto de la Guerra Fría. Véase Nils GILMAN, Mandarins of the Future. Modernization Theory in Cold War America, Nueva York, Johns Hopkins University, 2007. Leia Mais
Historia mínima del yoga | Adrián Muñoz, Gabriel Martino
Uno de los más recientes episodios de las Historias Mínimas se destaca de los demás tomos de esta renombrada colección publicada por El Colegio de México y dirigida por Pablo Yankelevich. Es bien sabido que es una hazaña destilar cualquier tema complejo en un producto que ofrezca una síntesis clara y accesible a un público no especializado sin renunciar al rigor académico. La ya clásica Historia mínima de México publicada en 1973 ha acompañado a un sinnúmero de estudiantes en este país y ha inspirado esta importante colección de divulgación académica que desde 2004 ha ampliado su horizonte a otras disciplinas aparte de la historia. Sin embargo, a diferencia de la Historia mínima de la literatura mexicana del siglo XX (por dar un ejemplo), este volumen sobre la temática del yoga se aventura en un proyecto que, a primera vista, pudiese no parecer demasiado ambicioso. Sin embargo, lo complejo de este proyecto es no solamente que abarca un lapso de tiempo inusualmente extenso, sino que también se encuentra con un problema de semántica: cuándo se habla del yoga, ¿a qué se refiere uno? Las respuestas son muchas y muy variadas ya que dependen de a quién esté dirigida la pregunta y de su momento histórico. Los autores están muy conscientes de su incrucijada al advertir a sus lectores lo siguiente: “Como podrá apreciar el lector con nuestra aclaración, el título de la portada es en esto engañoso: no habrá una historia, sino varias; no existe el yoga, sino múltiples formas de yoga” (p. 10). Leia Mais
Historia mínima de la inquisición | Gabriel Torres Puga
Historia mínima de la inquisición es el libro más reciente de Gabriel Torres Puga sobre el Tribunal del Santo Oficio. Se publicó en 2019, bajo el sello editorial de El Colegio de México, como parte de la colección Historias Mínimas. La obra consta de 18 capítulos, cuenta con dos mapas, una cronología, y una lista de libros y artículos especializados. Es una síntesis bibliográfica bien lograda, con interpretaciones novedosas bastante sólidas, producto de años de reflexión, conversaciones entre pares e impartición de cursos y conferencias, con trabajo de archivo y una extensa lectura de temas que van más allá del Santo Oficio los cuales exploran, en términos amplios, la intolerancia institucional en el Antiguo Régimen. Esto último sobresale en el diálogo que entabla con la historiografía inquisitorial clásica y reciente, en la recuperación de argumentos y problemas historiográficos diversos, así como en la formulación de discusiones con las obras escritas por H. Charles Lea, H. Kamen, C. Ginzburg, D. Moreno, S. Schwartz, F. Soyer, J. Martínez Millán, J. Chuchiak, A. de Zaballa, M. Lourenço, S. Alberro, S. Bastos, J. Amelang, F. Bethencourt, R. Darnton, D. Muñoz Sempere, F. Martí Gilabert, A. Cicerchia, E. La Parra y M.A. Casado, entre otros. Leia Mais
Lenguas y escrituras en los acervos bibliohemerográficos. Experiencias en el estudio de la tradición clássica/indígena y contemporânea | Marina Garone Gravier, Salvador Reyes Equiguas
El resguardo de nuestro patrimonio escrito es fundamental si se pretende contar con una identidad y preservar la memoria de quienes han habitado en nuestra realidad. Éste es el tema central del libro coordinado por Marina Garone y Salvador Reyes, que se divide en tres grandes y claras secciones. En la primera, se destacan los lugares en donde se protegen hoy en día los tesoros que contienen la riqueza cultural y lingüística originada desde incluso antes de la llegada de los castellanos a estas tierras. Destacan la Biblioteca Nacional de México (BNM), fundada en 1867, administrada por el Instituto de Investigaciones Bibliográficas de la Universidad Nacional Autónoma de México desde 1929. La Biblioteca Nacional de Antropología e Historia, cuyo antecedente histórico es el Museo Nacional, fundado en 1825 y que durante sus primeras décadas compartió sede con la Nacional y Pontificia Universidad de México; por cierto, esta construcción de nuevos espacios culturales en México tuvo la característica común de ocupar antiguas sedes virreinales y, en particular, los museos en su acepción decimonónica, tuvieron un proceso similar en todo el mundo en el sentido de ocupar las instituciones universitarias, por lo que el caso de México no es privativo. Leia Mais
Esclavitud, cultura jurídica y experiencias ambiguas en Hispanoamérica/Historia y Sociedad/2023
Este número especial de Historia y Sociedad presenta a sus lectores evidencia y análisis sobre la naturaleza ambigua de las vivencias jurídicas de muchos esclavizados en Hispanoamérica. Cuando esas personas estuvieron delante de los magistrados y delante de la ley, su destino, por lo general, no dependía únicamente de la aplicación precisa de una jurisdicción, norma, o principio legal establecidos de antemano y entendidos con claridad. Antes bien, la suerte de esos hombres, mujeres y niños se defi nía en la dinámica azarosa y contingente de las relaciones de poder en las que coexistían esclavos, amos y magistrados. Por tanto, era mucho lo que giraba en torno a la interpretación, a las circunstancias específi cas, al balance de fuerzas locales, al ambiente político y legislativo del momento, o al brío individual de un esclavo por alcanzar la emancipación o de un libre por mantener a alguien en el cautiverio, sin importar lo que dictaran la ley o la política. Los esclavos se relacionaban con la cultura jurídica en espacios y momentos poco transparentes, pero en situaciones de mucho dinamismo social y cultural. Leia Mais
La historia y lo cotidiano | Pilar Gonzalbo Aizpuru
Catorce capítulos son los que integran el libro colectivo coordinado por la doctora Pilar Gonzalbo Aizpuru que lleva por título La historia y lo cotidiano, publicado por El Colegio de México. Cuenta además con un excelente texto de introducción a cargo de Verónica Zárate Toscano. Se trata de una obra que se inscribe en la línea de investigación del Seminario de Historia de la Vida Cotidiana de la institución editora. La mayoría de los autores aquí congregados cuenta con diversos estudios en el mismo filón de la historia, en los que se revela el dominio de las pautas de la especialidad, lo cual abona a la alta estima del libro. Leia Mais
Libros y alpargatas. La peronización de estudiantes/docentes e intelectuales de la UBA (1966-1974) | Nicolás Dip
En el marco del intenso proceso político que vivió Argentina con la breve “primavera camporista” (el gobierno de poco menos de dos meses encabezado por Héctor Cámpora, surgido al amparo de la fórmula popular “Cámpora al gobierno, Perón al poder”), la Universidad de Buenos Aires (UBA), principal universidad del país, experimentó importantes transformaciones institucionales, alentadas por el breve pero significativo rectorado del profesor Rodolfo Puiggrós entre mayo y octubre de 1973. Puiggrós, antiguo exmilitante comunista, en 1973 formaba parte de un amplio conglomerado ideológico situado dentro del peronismo y específicamente en torno a la Tendencia, una constelación de grupos que identificaban al peronismo como una vía revolucionaria, armada, nacionalista y antiimperialista. Fruto de ello surgieron algunas medidas llevadas a cabo en su periodo a cargo de la UBA, que fue rebautizada como “Universidad Nacional y Popular de Buenos Aires”. Se estableció una amnistía general a las sanciones contra estudiantes y otros actores universitarios a propósito del intenso ciclo de tomas y movilizaciones precedentes, en el contexto de la lucha contra la dictadura saliente. Además, se modificó el Estatuto Universitario eliminando los impedimentos al acceso y permanencia de estudiantes por razones académicas y políticas. Complementariamente, el rector definió el cierre de convenios internacionales como, por ejemplo, el que UBA tenía con la Fundación Ford. Leia Mais
Moverse para no extinguirse. Trayectoria productiva y movilización social de pequeños lecheros de Chihuahua/México/1950-2018 | Luis Aboites Aguilar
Nativo de Ciudad Delicias, Chihuahua, Luis Aboites Aguilar emprende la tarea de analizar la movilización de pequeños propietarios agrícolas y las adversidades que han debido sortear para no extinguirse como productores de leche en esa ciudad. Las causas, las demandas y trayectoria del movimiento lechero que se expresan principalmente a nivel local son múltiples pero también adquieren sentido cuando el autor las contextualiza, las inserta y vincula con la producción y la industrialización de la leche, en otras regiones, en el país y en el mercado internacional. La investigación es atractiva por la complejidad del escenario de una movilización que, siendo local, está marcada por las lógicas del mercado lechero, el cambio tecnológico, las iniciativas de los gobiernos e instituciones estales y federales en distintas coyunturas políticas desde los años 1950 hasta 2018, año en que terminó el manuscrito. Leia Mais
En combate. La vida de Lombardo Toledano | Daniela Spenser
Dentro de la producción historiográfica sobre las izquierdas latinoamericanas que cobró gran impulso en las últimas dos décadas no contábamos con una revisión crítica y exhaustiva, con un enfoque transnacional, de la trayectoria de Vicente Lombardo Toledano, figura clave del marxismo y del sindicalismo en América Latina. Esta labor para nada sencilla -por los mitos en torno a la figura de Lombardo y por la imagen de sí mismo que el marxista poblano quiso proyectar- ha sido emprendida por Daniela Spenser. En combate. La vida de Lombardo Toledano es el fruto de más de una década de trabajo en archivos de varios países que resguardan los registros necesarios para reconstruir el itinerario vital de Lombardo y un proceso de composición narrativa cuyos resultados complacen al lector especialista y al que no lo es. Al tratarse de una biografía, En combate es un texto fronterizo que se despliega en los lindes de la historia y la literatura: detrás del equilibrio narrativo, que alterna escenarios nacionales y transnacionales, hay una cantidad abrumadora de fuentes históricas; delante de las fuentes, hay un relato que echa mano de recursos literarios para transmitir las interpretaciones sobre las huellas dejadas por el biografiado. Dada la riqueza de este libro, no puedo sino conformarme con ofrecer un panorama general y escueto de sus aportaciones y vetas exploradas a los interesados en la historia del sindicalismo y en la historia de las izquierdas en América Latina. Leia Mais
Árbol de la vida. Alfonso Reyes y la inteligencia poblana/1911-1959 | Alberto Enríquez Perea
Debemos a Alberto Enríquez Perea la publicación de numerosas obras sobre Alfonso Reyes y la recuperación de una parte de la correspondencia del autor de Visión de Anáhuac (1519) y de la Cartilla moral. Su catálogo incluye más de una centena de trabajos entre libros de autor, capítulos y artículos. Ahora, Enríquez Perea nos ofrece Árbol de la vida. Alfonso Reyes y la inteligencia poblana, 1911-1959, libro elaborado a partir de las cartas que don Alfonso intercambió con distinguidos poblanos. Leia Mais
Museos, memoria y trauma/Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura/2023
Decía con elocuencia Walter Benjamin:
hay un cuadro de Klee que se llama Angelus Novus. En ese cuadro se representa a un ángel que parece a punto de alejarse de algo a lo que mira fijamente. Los ojos se le ven desorbitados, tiene la boca abierta y además las alas desplegadas. Pues este aspecto deberá tener el ángel de la historia. Él ha vuelto el rostro hacia el pasado. Donde ante nosotros aparece una cadena de datos, él ve una única catástrofe que amontona incansablemente ruina tras ruina y se las va arrojando a los pies. Bien le gustaría detenerse, despertar a los muertos y recomponer lo destrozado. Pero, soplando desde el Paraíso, una tempestad se enreda en sus alas, y es tan fuerte que el ángel no puede cerrarlas. Esta tempestad lo empuja incontenible hacia el futuro, al cual vuelve la espalda mientras el cúmulo de ruinas ante él va creciendo hasta el cielo. Lo que llamamos progreso es justamente esta tempestad.2 Leia Mais
Futuros en pugna. Protagonismos/dinámicas y sentidos durante el tercer gobierno peronista (1973-1976) | Jorge Cernadas, Laura Lenci
Fruto de discusiones e investigaciones llevadas a cabo por un grupo de docentes-investigadores de distintas universidades nacionales de Argentina, “Futuros en Pugna” se propone analizar una serie de actores que suelen quedar relegados a lugares secundarios cuando se evoca la dinámica política de los exaltados años que precedieron a la última dictadura militar. Por ese motivo, muchos de los estudios aquí reunidos se presentan como indagaciones “exploratorias”, cuya función es mapear las prácticas y sentidos que se entrecruzaron en esa coyuntura, recuperando la voz de los protagonistas e intentando reconstruir los futuros posibles que se desprendían de sus acciones. Tras ese objetivo convergen artículos compilados y redactados con la intención de evitar excluir al público no especializado de la discusión y que, a su vez, aspiran a intervenir en los debates académicos actuales. En particular, esta obra emerge del descontento contra aquellos relatos historiográficos que reducen bajo el tópico del “autoritarismo” y el “déficit democrático” a una heterogeneidad de prácticas y sujetos. En contraste, aquí se propone tratar la coyuntura 1973-1976 en términos de su propia lógica política, cuyas reglas de juego y concepciones de legitimidad no necesariamente coincidían con las de nuestra propia democracia representativa y consensual. De ahí que la apuesta metodológica del libro consista en analizar las fuentes respetando las peculiaridades de los discursos producidos por cada sujeto histórico, para así evitar la homogeneización de aquello que fue múltiple y la teleología de aquello que estuvo en disputa. Leia Mais
Desde el banquillo. Escenas judiciales de la historia argentina | Juan Manuel Palacio
Esta obra colectiva de reciente aparición bajo la dirección de Juan Manuel Palacio viene a llenar un vacío historiográfico debido a varios aspectos: en un mismo libro logra reunir los aportes de un grupo de especialistas de nuestro país (posiblemente los mayores referentes en cada uno de los momentos y temáticas abordadas), recorriendo un período de larga duración, y haciéndolo, además, con un lenguaje y un estilo accesible al gran público. No obstante, también resulta relevante porque pone sobre el tapete algunas de las cuestiones que atraviesan las discusiones en la esfera pública actual en torno de la justicia y el funcionamiento del poder judicial en Argentina (aunque habría que decir que estos debates no se están produciendo solo en ella, sino coetáneamente en otros ámbitos estatales). Leia Mais
Los trece ranchos. Las províncias/Buenos Aires/ y la formación de la Nación Argentina (1840.1880) | Eduardo José Míguez
El papel de las provincias en el armado del sistema federal argentino ha sido un tema de indagación creciente. El interés reposó en la renovada agenda académica que reinterpretó el protagonismo de los poderes locales en el sistema político nacional, como también de las reflexiones de las que viene siendo objeto el federalismo político y fiscal argentino. El foco en el aspecto político durante el siglo XIX abrió nuevas perspectivas y contribuyó a internacionalizar agendas académicas, individualizar problemas y combinar metodologías con el fin de historiar uno de los pasados políticos posibles. Oportunamente, Tulio Halperín Donghi atribuyó el resurgimiento de la historia política a las respuestas dadas por las comunidades de historiadores ante los cambios globales del siglo XX “corto”, y la entronización de la democracia representativa en medio de la debacle de soluciones políticas rivales. Ese resultado, además, sería correlativo a un cambio de actitud del historiador frente a su objeto, en tanto el interés no estaría dado en percibir la dimensión política como “epifenómeno” de transformaciones operadas en la esfera económica-social. En torno a ello, si la historia política volvía a escena dicho resurgimiento coincidía con el abandono de los modos habituales en que había sido practicada, y asumía convenciones distintas a los modelos macroestructurales vigentes hasta los años setenta. Asimismo, el nuevo clivaje de la historia política acusó el impacto de los avances en el campo de la historia de las ideas, en particular del influyente libro El momento maquiavélico de John Pocock, cuyas enseñanzas, según Ezequiel Gallo, puntualizaban tres cuestiones: la reivindicación de la narrativa como técnica adecuada para explicar procesos y acontecimientos históricos, la especificidad de la política con el consiguiente rechazo a considerarla como meramente derivativa de desarrollos económicos y sociales, y la pertinencia de analizar los fenómenos del pasado en sus propios términos, evitando incurrir en extrapolaciones generadas por preocupaciones actuales. Tales registros analíticos fueron tematizados por Hilda Sabato al momento de demostrar el impacto de la renovación de la historia política argentina y latinoamericana del siglo XIX. Ante todo, el control de visiones teleológicas, la interpretación de la política y lo político en sus propios términos, el análisis de instituciones y prácticas del gobierno representativo y republicano, los partidos, las formas de participación políticas y la tensión entre inestabilidad y orden político. Leia Mais
História Agrária e deslocamentos/Outros Tempos/2023
Não é de hoje que a História Agrária tem-se apresentado como um tema urgente na historiografia brasileira. A emergência dos movimentos sociais e populares no campo no século XXI vem provocando novas abordagens temáticas já conhecidas. Passamos de estudos mais centrados nas questões da estrutura e da economia agrárias brasileiras para outras que, mesmo sem necessariamente abandonar o econômico e o estrutural, centram-se em problemas referentes a identidade cultural, relações e conflitos sociais, contatos entre diferentes grupos étnicos, bem como diversos processos de povoamento e colonização, formas de acesso à terra e relações de trabalho no campo, leis e direito agrário e problemas ambientais (CONGOST, 2007; GUIMARÃES e MOTTA, 2007; LINHARES e SILVA, 1981; MOTTA, 1998; NUNES, 2016). Leia Mais
Senhorios coloniais: direitos e chicanas forenses na formação da propriedade na América portuguesa | Carmen Alveal
Maria Yedda Linhares, historiadora cearense, radicada desde jovem no Rio de Janeiro, que revolucionou os estudos tanto sobre história agrária quanto história da agricultura e do abastecimento alimentício na década de 1980, afirmou certa vez que, para realizar uma análise sobre as escolhas temáticas que entrecortam a vida profissional dos que produzem história, era necessário considerar suas “linhagens historiográficas”. Nesse sentido, partindo dos enunciados que Michel de Certeau chamou, com as devidas ressalvas, de “operação historiográfica” para melhor esmiuçar as obras e quem as produz, podemos enlaçar essas duas noções – “linhagens” e “operações” – para, metodologicamente, apresentar o novo livro de Carmen Alveal. Leia Mais
Mocambo em HQ – Resenha de Vanessa Spinosa (UFRN) sobre “Angola Janga, um convite à liberdade”, de Marcelo d’Salete
Marcelo D’Salete em entrevista na sala de oficinas do Sesc Pompeia | Foto: Malu Mões
Resumo: Angola Janga, um convite à liberdade é uma obra em quadrinhos, escrita por Marcelo d’Salete, que relata a luta de Palmares, um importante símbolo de liberdade e resistência negra na história do Brasil. Apesar de outras histórias sobre o assunto já terem sido contadas, este livro apresenta o conflito de maneira visualmente impactante, em formato de quadrinhos. Composto por onze capítulos e com 432 páginas, o livro já está circulando em vários países e tornou-se uma referência para o ensino de história, especialmente por entender o Quilombo dos Palmares como evento relevante da história nacional.
Palavras-chave: Mocambo, Ensino de História e Angola Janga.
Abstract: Angola Janga, an invitation to freedom tells the story of the struggle of Palmares, an important symbol of freedom and black resistance in the history of Brazil. While other stories have been told about this event, this book presents the conflict in a visually impactful form, in comics. Consisting of eleven chapters and with 432 pages, the book is already circulating in several countries and has become a reference for the teaching of history, especially for understanding the Quilombo dos Palmares as a significant event in national history.
Keywords: Mocambo, Teaching History, Angola Janga.
Mocambo in Comics – Vanessa Spinosa’s review of Angola Janga, an Invitation to Freedom by Marcelo d’Salete
Angola Janga, um convite à liberdade foi escrito por Marcelo d’Salete, intelectual envolvido com o Museu Afro-Brasil. Essa experiência se explicita nas escolhas de planos, na construção das imagens. O autor é um designer, com mestrado em história da arte pela Universidade de São Paulo (USP) e Angola Janga não é sua primeira publicação. Ele ficou bastante conhecido após publicar Cumbe (2008). Mas, Angola e Janga foi premiada no exterior e, no Brasil, foi agraciada com um “Jabuti”, em 20008, na categoria quadrinhos.
Você vê os frutos dessa aproximação com o museu também em outras vertentes, quando convidado a apreciar ilustrações de peças relacionadas, inclusive, com os personagens de Angola Janga, ao visitar o Instagram @marcelodsalete, percebendo a viva herança dos trabalhos nessa perspectiva. O sentido contrário é recíproco, pois a obra de quadrinhos se torna uma peça positiva dentro de uma narrativa de Museu.
D’Salete pesquisou durante 11 anos para gerar 432 páginas de textos e imagens. A construção imagética é marcada pelo preto e branco e os contrastes para fazer uma sublime história de Palmares. Quem ensina História, Português, Literatura ou Sociologia, pode associar essa obra e o conteúdo das suas disciplinas para entender a história da exploração do homem pelo homem.
No caso da escravização das Áfricas (não relacionada à uma visão derrotista), a história de Angola Janga parte da perspectiva de quem estava nos mocambos. Estabelece, desse modo, um contraponto entre a escritura do protagonismo negro e a escritura oficial da interpretação do homem branco colonizador, depondo sobre vestígios desse passado dos escravizados. É a narrativa da resistência da população de matriz banto, que constituiu comunidade com mais 20 mil pessoas.
O narrador se fixa na povoação do Macaco, onde, por uma centena de anos, atuaram cerca de 6 mil pessoas, em pleno século XVII. A história é contada sob a perspectiva de mulheres, homens e crianças, anciãos, brancos, negros e mestiços, livres, escravizados, libertos e resistentes, com destaque, por exemplo, às experiências de vida de Francisco e Soares.
A violência impera e não poderia ser diferente. É uma história de traições, assassinatos, espancamento, estupro, divergências internas entre negros, entre indígenas, entre colonizadores (padres, caçadores de recompensas, senhores de terra, mandatários da coroa). A disputa é física e é também psicológica. O autor mostra a diferentes cosmogonias em campo, de corte cristão e de corte africano.
As narrativas são entrecortadas por sonhos e lembranças de diálogos e flashbacks. Logo no início uma conversa entre o padre e Francisco revela visões cristocêntricas e catequistas, de um lado, e discursos sobre o lugar da organização e da união dos resistentes em mocambos, em cenário que à época situava-se na Capitania de Pernambuco e hoje faz parte do estado de Alagoas. Tratava-se de um complexo que, à semelhança de pequenos pequenas cidades, constituía-se em um estado autônomo dentro da colônia ou uma capitania dentro da capitania.
Angola Janga, contudo, não se resume aos quadrinhos. Além das sequências e micro-sequências de imagens, plenas de metáforas, somente aquilatadas, pelo leitor, mediante a apreciação direta, D’Salete apresenta um glossário, uma cronologia da “Guerra de Palmares”, um quadro sinóptico, mapas de época e atual, situando o cenário da “guerra”, quilombos no Brasil e o tráfico escravista entre os séculos XVI e XIX.
Cena de Angola Janga (D’Salete, 2022, p.50).
Angola Janga é termo usado entre os próprios moradores para definir o conjunto de mocambos de Palmares. Em quibundo, significa ‘pequena Angola’ (Clóvis Moura, Dicionário de escravidão). Para Nei Lopes, em seu Dicionário Banto do Brasil, o termo tem origem em outras línguas banto e significa ‘minha Angola’. Havia diversos mocambos grandes e pequenos no local. Os maiores chegavam a ter mais de 6.000 pessoas. Os mais conhecidos mocambos de Palmares foram Macaco, Zumbi, Subupira, Andalaquitiche, Alto Magno, Aquatune, Acotirene, Amaro, Tabocas, Osenga, Dambraganga e Curiva. (D’Salete, 2022, p.415).
D’Salete também desenvolve texto sobre a história do seu interesse pelo tema e faz um breve relato sobre a transformação de Palmares em objeto da Historiografia. Na apresentação e, mais detidamente, no ensaio intitulado “Picadas e sonhos”, ele comenta sobre o processo de elaboração que envolveu pesquisa bibliográfica e documental. O livro resulta de em típico trabalho de historiador, afeito aos domínios da história social e política, à problematização da experiência dos excluídos, observados sob os filtros da documentação oficial.
Destaco que a passagem de D’Salete pelo Museu Afro Brasil foi determinante para as suas escolhas. Ali, ele aproximou-se das marcas da ancestralidade. Ali, reforçou ligações com Angola e Moçambique, observando os fluxos mais intensos de escravizados, reconhecendo as formas de comunicação, nomes que a própria comunidade designava, chamava para si e entre si os seus movimentos e os seus espaços.
Cada capítulo de Angola Janga é uma oportunidade para acessar trechos de documentos produzidos pelo Conselho Ultramarino, do final do século XVII, mas também de cartas oficiais que depõem sobre a resistência negra e a religiosidade dos seus atores. É também um momento para perceber diálogos com especialistas, como Dércio Freitas, Alberto da Costa e Silva, Robert Slenes e Flávio Gomes.
Você, que se interessa pelo tema, não será a mesma pessoa após a leitura Angola Janga, a experimentação da poética das imagens que estimulam a nossa imaginação (inclusive para planejar aulas). Angola e Janga reitera a pertinência e a relevância de que a história/memória de Palmares permaneça em todas nós e todos nós.
Não é o autor que está falando e não sou eu, a resenhista quem o declara. O capitalismo está na base dessa relação, na matriz da escravização dessa força de trabalho. Tanto patriarcado como a racialização e o racismo estruturam até hoje as nossas formas de ver e de interpretar a história atual do Brasil e Angola Janga é um convite à resistência a esses elementos. Ela demonstra que a liberdade, no sentido mais vibrante da palavra, pode ser realmente praticada se nós agirmos unidos e organizadamente.
Sumário de Angola Janga: uma história de Palmares
- Mocambos e engenhos
- O caminho de Angola Janga
- Nascimento
- Aqualtune
- Cicatrizes
- Cucaú
- Encontros
- Selvagens
- Guerra do mato
- Doce inferno
- O abraço
- Passos da noite
- Glossário
- Picadas e sonhos
- Cronologia da Guerra de Palmares
- Súmula da Guerra dos Palmares
- Mapas
- Referências
Para ampliar a sua revisão da literatura
- Consulte resenhas de livros sobre
- Guerra Contra Palmares
- História em quadrinhos
- Palmares
- Quadrinhos infantis| Quadrinhos undergrounds
- Quilombo| Quilombo Campinho da Independência | Quilombo de Palmares
- Quilombolas| Quilombolas [Cimarrones] | Quilombos | Quilombos Kalunga
- Resistência Negra
- Consulte dossiês de artigos sobre
- Quadrinhos
- História da História em Quadrinhos
- Resistência Escrava| Resistências Africanas
Resenhista
Vanessa Spinosa – Doutora em História pela Universidade de Salamanca (USAL), professora do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Publicou, entre outros trabalhos, “Formação do futuro-presente: a docência em História no contexto da experiência digital no ensino espectro remoto”, coautoria com Marcella Albaine Farias da Costa, em Formação docente e currículo: Conhecimentos, sujeitos e territórios, organizado por Carmen Teresa Gabriel e Marco Leonardo Bomfim (Mauad X, 2021), “Ciberespaço, letramento e docência: experiência com TDICs no Ensino de História”, em História em jogo: as questões do tempo presente e os desafios do ensino de história, organizado por Airan dos Santos Borges de Oliveira e Maria da Conceição da Silva, Costa (Desalinho, 2020) e, em coautoria com Danilo Nogueira de Medeiros, “Ensino de História no ensino superior: práticas educativas para a emancipação discente no ciberespaço”, nos Anais do XI Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História (ABEH, 2021). ID LATTES: http://lattes.cnpq.br/1087304600335538; ID ORCID: 0000-0003-1736-4110; Facebook:vanessa.spinosa; Instagran:@vanessaspinosa.ufrn. E-mail:vanessa.spinosa@ufrn.br.
Para citar esta resenha
D’SALETE, Marcelo. Angola Janga: uma história de Palmares. São Paulo: Veneta, 2017. 432p. Resenha de: SPINOSA, Vanessa. Quilombo em HQ. Crítica Historiográfica, v.3, n.9, jan./fev. 2023. Disponível em <https://www.criticahistoriografica.com.br/quilombo-em-hq-resenha-de-angola-janga-um-convite-a-liberdade-de-marcelo-dsalete/>. DOI: 10.29327/254374.3.9-6
Consulte também a versão em podcast autoral de Vanessa Spinosa, que gerou esta resenha: Resenha Relâmpago | Coletivo Podcasts Clio, agosto de 2022.
Educação antirracista – Resenha de Ruan Kleberson Pereirada Silva (UFRN) sobre “Leitura da HQ Angola Janga no ensino de história: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão”, de Evandro José Braga
Evandro José Braga | Imagem: Filmow
Resumo: O livro Leitura da HQ “Angola Janga no ensino de história: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão”, publicado pela Editora Dialética, em 2021, é a materialização em formato de livro e ebook da dissertação que Evandro José Braga apresentou ao Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sob orientação da Professora Ana Lúcia Lana Nemi, em 2020. O escopo geral da obra está centrado na redução teórico-metodológica da distância entre o currículo real de sala de aula na educação básica e o currículo prescrito pelo Estado.
Palavras-chave: Angola Janga, Ensino de História, Racismo.
Abstract: Antiracist Education – Ruan Kleberson Pereira da Silva’s review of Reading Angola Janga in history education: a reflection on racism and slavery by Evandro José Braga | The book Reading Angola Janga in history education: a reflection on racism and slavery, published by Editora Dialética in 2021, is the materialization in book and ebook format of the dissertation that Evandro José Braga presented for the Professional Master’s Program in History Teaching (ProfHistória) at the Federal University of São Paulo (Unifesp), under the guidance of Professor Ana Lúcia Lana Nemi, in 2020. The overall scope of the work is centered on reducing the gap between the actual curriculum and the official curriculum.
Keywords: Angola Janga, History Teaching, Racism.
Em Leitura da HQ “Angola Janga no ensino de história: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão”, Evandro José Braga faz uso de materiais próximos a realidade dos alunos, lançando mão de uma Pedagogia do Conflito (em oposição a uma Pedagogia do Consenso, recorrente em políticas educacionais que esvaziam o papel do professor como intelectual orgânico) que promova uma educação antirracista no Ensino de História. Para atingir o objetivo, investiga os usos da História em Quadrinhos (HQ) Angola Janga, de Marcelo D’Salete (2018), em sala de aula.
A obra está dividida em quatro capítulos. No primeiro, “Sobre o racismo e escravidão”, o autor analisa o sistema escravocrata e seus desdobramentos para o desenvolvimento do racismo estrutural, que deve ser objetivamente combatido e superado. Para isso, inter-relacionam-se quatro aspectos: hegemonia, identidade, currículo e historiografia sobre a resistência dos escravizados. Esses temas partem do necessário reconhecimento da existência do racismo como componente histórico e político da sociedade brasileira, sendo decorrente da organização social que viabiliza a discriminação sistêmica de indivíduos negros cotidianamente. Para discutir o racismo estrutural no Brasil, recorreu-se ao conceito de hegemonia, cunhado por Antônio Gramsci e amplamente utilizado pela escola de Birmingham. A ideia é elucidar as formas pelas quais o estado mantém o poder e o controle sobre os subalternos (nos termos de Spivak), valendo-se de instituições sociais (igrejas, escolas etc.) que reproduziriam a hegemonia de forma estrutural. No entanto, a hegemonia também pode constituir-se como ideias dominantes, repassadas e difundidas pela mídia na cultura. Do ponto de vista do marxismo, a hegemonia constitui-se como uma manifestação da imposição colonial.
No plano conceitual [, para o autor], a forma de combate à hegemonia (e às práticas de racismo na educação) é a promoção do reconhecimento da identidade (acompanhando a teoria de Tomás Tadeu da Silva), elaborada no interior de um mesmo grupo social, que a compreende em consenso. Pretende-se que as minorias reconheçam suas diferenças e consolidem identidades que lhes sejam próprias, particulares, lhes forneçam instrumentais para combater as estratégias de dominação que suprimem essas identidades em emergência. No plano educacional, portanto, busca-se a promoção do reconhecimento de identidades como forma de emancipação dos sujeitos subalternos ante a dominação cultural e na direção de uma abordagem multiculturalista e plural. Nesse ponto, o currículo torna-se a convergência (por contraposição) da hegemonia e da identidade, uma vez que se comporta como selecionador de tradições inventadas ao promover a escolha dos conteúdos ensinados, manifestando uma corriqueira característica de limitação à autonomia do professor. Embora sua prática docente deva promover a tolerância e o respeito ao diferente, este professor é compelido a aplicar a Pedagogia do Consenso prescrita no currículo, naturalizando (e silenciando) os conflitos sociais.
É em decorrência da Pedagogia do Consenso que os currículos reproduziram largamente construções historiográficas brasileiras. Ao abordarem o tema da escravidão, [o autor afirma que] foram produzidas diversas interpretações sobre a autorrepresentação dos escravizados, transitando entre uma perspectiva de democracia racial e uma concepção dos escravizados como objetos para serem tratados como sujeitos históricos. A concepção de uma (falsa ideia de) democracia racial, reforçadora do aspecto positivo da mestiçagem tomou corpo com a obra de Gilberto Freyre e consolidou-se como um dos principais marcos historiográficos brasileiros desde a década de 1930. Essa proposta veio em resposta a visão negativa da mestiçagem e a políticas de branqueamento, recorrentes na segunda metade do século XVIII, que elaboraram uma forma de consenso e convivência com os negros, persistente na história nacional. Essa visão só será contraposta a partir da década de 1960, com a historiografia marxista, que passou a destacar o aspecto violento da escravidão no Brasil, embora seguisse tratando os escravizados com anomia, como seres passivos ao cativeiro, objetos no interior da estrutura de exploração. Essa visão foi criticada a partir da década de 1980, com os trabalhos de Robert Slenes, Hebe Mattos e Sidney Chalhoub (inspirados pela historiografia thompsiana e pelos movimentos sociais negros), nos quais os escravizados passam a ser encarados como sujeitos históricos, agentes de práticas de resistência ao sistema escravocrata que pretendiam superar. É justamente na disputa de narrativas em torno do tema da escravidão que o racismo estrutural se revela no Brasil, justificando, assim, a importância da obra de Marcelo D’Salete.
No segundo capítulo, “A narrativa gráfica e historiográfica de Angola Janga”, [o autor] demonstra a presença da História nas HQs, a participação dos negros nessas narrativas. Ele se debruça sobre o conjunto da obra de Marcelo D’Salete, refletindo sobre a narrativa histórica que produz por dentro, estabelecendo diálogos com o debate historiográfico, culminando em Angola Janga. O ponto de partida dessa proposta é o reconhecimento de que a representação das identidades negras nas HQs, no Brasil, também possui uma história que precisa ser compreendida para, em seguida, pensar o valor e aplicação da obra de D’Salete no ensino de história. [Segundo o autor], desde seu surgimento, na década de 1950, as HQs refletiram cenários de naturalização da escravidão, da violência e do tratamento desumano praticado contra os negros, tratados como não-sujeitos ou seres passivos. Tal postura decorre do processo de invisibilidade dos negros na cultura de mídia no Brasil, algo que só começou a ser rompido no mercado gráfico a partir dos anos 2000, com o uso de HQs sobre as manifestações cotidianas de preconceitos e as precárias condições de vida dos afrodescendentes brasileiros, produzidas por cartunistas socialmente engajados como Novaes, Henfil e Edgar Vasques. Nessa mesma linha, [para o autor] as obras de D’Salete estiveram preocupadas em retratar a cultura afrodescendente, seus desafios contemporâneos e seu histórico de lutas, mediante um roteiro tenso e crítico que possibilita o protagonismo tanto de homens quanto de mulheres, efetivando-se como instrumento de combate ao racismo e ao machismo. Ao abordar temas como memória, experiência, acontecimento, testemunho, a obra de D’Salete manifesta grande valia ao ensino de História, aprofundando conhecimentos históricos e possibilitando espaços de fala aos subalternos (nos termos de G. C. Spivak), construindo um ensino reflexivo e emancipatório.
Ao analisar a obra de D’Salete, o autor retoma as primeiras publicações. Destaca que em Noite Feliz, D’Salete utiliza-se da violência e da urbanidade como arcabouço para retratar sujeitos subalternos agredidos pela condição social imposta pela hegemonia em uma boate da noite paulistana. A cidade de São Paulo, inclusive, assume protagonismo em Encruzilhada, segunda obra de D’Salete, na qual a urbanidade, a propaganda excessiva e o consumismo desenfreado afetam e compõem episódios do racismo estrutural manifestos na constante tensão perante a violência institucionalizada. Em Cumbe, foi originalmente pensado como parte inicial de Angola Janga, escravizados protagonizam a resistência ante a violência das senzalas brasileiras, buscando fugir das sombras da noite e da escravidão (elementos retratados pelos traços artísticos na aplicação de sombras de branco e preto) e efetivar a consolidação de suas identidades.
A última das obras analisadas, Angola Janga, publicada em 2017, conta a história do Quilombo de Palmares, pautada nos conflitos (entre quilombolas, negros escravizados, indígenas, portugueses, holandeses, paulistas) que formaram o Brasil por meio de um processo violento, de modo a explicitar que a liberdade do povo negro foi conquistada (e não concedida) pela luta e resistência ante as mazelas da escravidão.
Cena de Angola Janga (D’Salete, 2017, p.97).
Produzindo uma Pedagogia do Conflito, a partir da utilização de Angola Janga, o autor destaca que a representação da destruição de Palmares reflete um projeto elitista de concentração de terras e riqueza que via sua hegemonia ameaçada por um levante negro. A religião católica, de igual modo, colaborava para a produção e manutenção da hegemonia, confrontada com os princípios religiosos de sujeitos escravizados que se comportam como intelectuais orgânicos, atuando de forma contra-hegemônica. Angola Janga se encerra com uma ex-escravizada vivendo em situação precária nas periferias do Brasil, marcando a persistência do racismo estrutural e retomando o tema do cotidiano dos negros marginalizados das periferias paulistanas, que deram corpo à Noite Feliz e Encruzilhada. Nisso, Angola Janga está em consonância com a Nova Historiografia de caráter thompsiana que tomou corpo no Brasil, [é o que afirma o autor].
O terceiro capítulo, “Pensar a escravidão na educação: as possibilidades pedagógicas para o uso de Angola Janga”, concentra-se na proposta pedagógica de uso de Angola Janga na educação, partindo da reflexão sobre o tema da escravidão, elencando possibilidades. Inicialmente, o autor critica o formato positivista de uma determinação cronológica dos conteúdos, argumentando que isso dificulta (quando não inviabiliza) propostas por eixos temáticos, abordagens transversais e/ou interdisciplinares. Sugere a atenção aos interesses dos alunos, de modo que sejam protagonistas, construindo seu material didático e aprendendo de forma significativa. Com isso, lança mão da Pedagogia da Possibilidade (R. Simon), alinhada a uma Pedagogia Crítica, para pensar as HQs como uma tecnologia cultural produtora de sentido e de conhecimento. A partir daí, o autor vale-se da Pedagogia Histórico-Crítica (D. Saviani) para pensar uma educação escolar emancipatória, na qual a escola seja um instrumento de luta contra a marginalidade. Desse modo, é posta a necessidade de superação da alienação em uma educação não necessariamente escolar, mediante a promoção de uma educação para além do capital (I. Mészáros), integrando todos aqueles agentes sociais que buscam a transformação por meio da educação, institucionalmente ou não. Em busca de um ensino de história a contrapelo, suscitando uma narrativa do explorado, a promoção de uma educação popular, a Pedagoginga (A. Rosa), que se efetiva nas ruas e nas brechas do sistema, pode ser um importante instrumento para romper com a (auto)alienação, transformando a sociedade e a própria escola. O autor defende uma Pedagogia Cultural que recupere conhecimentos culturais trazidos pelos alunos para a escola que lhes sirvam de alicerce para a construção de suas identidades, combatendo práticas etnocêntricas e estereotipadoras. O autor ressalta que fora da escola há um mundo vasto e diverso que também educa significativamente.
Procurando alinhar a teoria e a prática pedagógica mediante o uso da linguagem de HQ, mais próxima da realidade dos alunos, o quarto capítulo, “Parte Propositiva”, apresenta o produto final da dissertação do ProfHistória, demonstrando formas de se trabalhar Angola Janga na sala de aula. A primeira proposta de sequência didática está alinhada à Pedagogia Histórico-Crítica e se estrutura em cinco etapas: prática social (reconhecimento da realidade dos alunos por meio de entrevistas, questionários, etc.), problematização (questionamento acerca da realidade social posta, introduzindo o tema da escravidão), instrumentalização (introdução do quadrinho e apropriação de instrumentos teórico-práticos para a resolução dos problemas), catarse (internalização dos conceitos mediante a leitura do quadrinho Angola Janga) e prática social (apropriação dos conteúdos para promover a transformação da realidade social inicialmente detectada).
A segunda proposta vincula-se ao Multiculturalismo Crítico, utilizando Angola Janga como uma tecnologia cultural capaz de aproximar o ensino da realidade social do aluno. Para tanto, parte de uma roda de leitura, que tem potencial para contribuir com uma alfabetização midiática. Posteriormente, o docente realiza o aprofundamento dos conteúdos históricos utilizando bibliografia especializada. Também sugere como aprofundamento a busca por intertextualidade com outras linguagens, como músicas de rap (o próprio autor a emprega a canção Pedagoginga, de Thiago Elniño, na epígrafe da [introdução]). A última etapa da proposta, [segundo o autor], poderia funcionar como instrumento de avaliação, na qual os alunos exporiam suas produções: quadrinhos, podcast, pintura, textos, slam etc.
Em ambas as sequências, articula-se ensino e cotidiano para a alteração crítica da realidade social dos sujeitos subalternos e marginalizados. Nisso, Angola Janga torna-se um instrumental poderoso ao trabalho docente no ensino de história, capaz de reelaborar narrativas, mobilizar identidades em construção e fomentar empoderamento e protagonismo juvenil.
De modo geral, a obra é de suma importância para se pensar os currículos formativos aplicados no ensino de história, as linguagens aplicadas para a produção de conhecimento histórico e as formas de ver, experienciar e dialogar com as realidades dos alunos que chegam nos bancos das escolas de todo o Brasil. Parte da importância desse trabalho reside no fato de refletir sobre culturas historicamente silenciadas e negadas na educação, sobretudo a cultura juvenil e a cultura afrodescendente. Não menos importante é a aplicabilidade revolucionária (embora esteja longe de ser uma novidade) da linguagem de HQ na sala de aula, principalmente ao utilizar uma premiada Angola e Janga, composta por um homem negro, para discutir narrativas sobre a negritude e o combate ao racismo. Em uma ação contra-hegemônica, a mediação do docente enquanto agente intelectual na sociedade terá a capacidade de promover e de instrumentalizar a transformação dos discursos subalternos de tantos jovens, negros, periféricos e/ou marginalizados, sedentos por romper com a estrutura racista de nosso país, fazendo dele um lugar mais justo, democrático e igualitário, de modo que todos possamos viver indistintamente uma cidadania efetivamente inclusiva.
Referências
BRAGA, Evandro José. Leitura da HQ Angola Janga no ensino de História: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História – ProfHistória). 170f. Guarulhos: Universidade Federal de São Paulo. Escola de Filosofia, Letras e Humanas. 2020. Disponível em https://repositorio.unifesp.br/bitstream/handle/11600/64780/EVANDRO%20JOSE%20BRAGA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 16 dez. 2022, 20:06.
D’SALETE, Marcelo. Angola Janga. São Paulo: Veneta, 2018.
D’SALETE, Marcelo. Cumbe. São Paulo: Veneta, 2018.
D’SALETE, Marcelo. Encruzilhada. São Paulo: Veneta, 2016.
D’SALETE, Marcelo. Noite luz. São Paulo: Via Lettera, 2008.
Sumário de “Leitura da HQ Angola Janga no ensino de história”
- Considerações iniciais
- Sobre escravidão e racismo
- 1. Hegemonia
- 2. Identidade
- 3. Currículo
- 4. Resistência dos escravizados
- A narrativa gráfica e historiográfica de Angola Janga
- 1. A História nas HQs do Brasil
- 2. A figura do Negro nos quadrinhos Brasileiros
- 3. A narrativa histórica na obra de Marcelo D’Salete
- Pensar a escravidão na educação: as possibilidades pedagógicas para uso de Angola e Janga
- 1. Saviani e a busca da curvatura da vara
- 2. Busca de uma de uma prática educativa para além do Capital
- 3. Pedagoginga
- 4. Práxis educacional
- Parte propositiva
- 1. Proposta: Pedagogia histórico-crítica
- 2. Multiculturalismo crítico
- Considerações finais
Para ampliar a sua revisão da literatura
- Consulte resenhas de livros sobre
- Guerra Contra Palmares
- História em quadrinhos
- Multiculturalismo|
- Palmares
- Quadrinhos infantis| Quadrinhos undergrounds
- Quilombo| Quilombo Campinho da Independência | Quilombo de Palmares
- Quilombolas| Quilombolas [Cimarrones] | Quilombos | Quilombos Kalunga
- Resistência Negra
- Pedagogia da resistência
- Consulte dossiês de artigos sobre
- Quadrinhos
- História da História em Quadrinhos
- Multiculturalismo
- Resistência Escrava| Resistências Africanas
Resenhista
Ruan Kleberson Pereira da Silva – Doutorando em História (PPGH) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), professor da Rede de Educação Básica na Secretaria Estadual de Educação e Cultura do Rio Grande do Norte (SEEC-RN). Publicou, entre outros trabalhos, “A construção do Espaço Arquitetônico em palácios neoassírios (884-727 a.C.): Guerra e Ordem na Sala do Trono” [Põe aqui o link, se houver], em Espaço-Tempo: enredos entre Geografia e História, organizado por Alessandro Dozena e Eugênia Maria Dantas (EDUFRN, 2016); “Monumentalidade, conectividade e fluxo: o programa arquitetônico dos palácios neoassírios” [Põe aqui o link, se houver], em coautoria com Marcia S. Vasques, na Revista Research, Society and Development (2016); “Maria Centrífuga: a subversão do papel social da mulher em Maria da Vila Matilde de Elza Soares” [Põe aqui o link, se houver], em coautoria com Alana Medeiros, Ana Caroline Dantas e Juan dos Santos Silva, nos anais do VI Congresso Nacional de Educação (Editora Realize, 2019). ID Lattes: http://lattes.cnpq.br/7999377274305709. ID Orcid: 0000-0001-9033-6496; E-mail: ruankpsilva@gmail.com; Facebook: ruankps; Instagram: @ruankps.
Para citar esta resenha
BRAGA, Evandro José. Leitura da HQ Angola Janga no ensino de História: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão. São Paulo: Dialética, 2021. [Põe aqui o número de páginas]. Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.9, jan./fev., 2023. Disponível em <https://www.criticahistoriografica.com.br/por-uma-educacao-antirracista-resenha-de-leitura-da-hq-angola-janga-no-ensino-de-historia-uma-reflexao-sobre-o-racismo-e-a-escravidao-de-evandro-jose-braga/>. DOI: 10.29327/254374.3.9-7
Historia Crítica. Bogotá, Núm. 87 (2023)
Dossier
- Eduardo Elena
- Precios y valores: nuevas miradas sobre el problema del costo de vida en América Latina durante el siglo xx
- https://doi.org/10.7440/histcrit87.2023.01
- PDF HTML
- Jaddiel Díaz Frene
- “¿Cuánto por una máquina parlante?”: estrategias cotidianas para acceder al mágico mundo de los sonidos grabados (México, 1903-1910)
- https://doi.org/10.7440/histcrit87.2023.02
- PDF HTML
- Aldo Marchesi
- De artículos de primera necesidad a necesidades básicas insatisfechas. Una mirada al proyecto de bienestar en el siglo xx uruguayo a través del debate sobre el costo de vida
- https://doi.org/10.7440/histcrit87.2023.04
- PDF HTML
Dossier
- Joshua Frens-String
- Vigilar, producir, distribuir: La batalla de Chile contra la inflación y la escasez, 1932-1973
- https://doi.org/10.7440/histcrit87.2023.03
- PDF (English) HTML (English)
- Joel Vargas Domínguez
- La construcción del salario mínimo y la nutrición en México a principios del siglo XX
- https://doi.org/10.7440/histcrit87.2023.05
- PDF (English) HTML (English)
Tema abierto
- María de las Nieves Agesta
- Delegados del Saber: la Asociación Nacional de Bibliotecas y las políticas bibliotecarias en Argentina (1908-1913)
- https://doi.org/10.7440/histcrit87.2023.06
- PDF HTML
- Andrés Caro Peralta
- Juan de Dios Romero y las prácticas editoriales del socialismo colombiano (1920-1934)
- https://doi.org/10.7440/histcrit87.2023.07
- PDF HTML
Publicado enero 1, 2023
Familias e infancias en la historia contemporánea: jerarquías de classe/ género y edad en Argentina | Isabella Cosse
En los últimos treinta años el campo de la historiografía de las infancias y las familias en América Latina no ha hecho más que robustecerse y ensancharse configurando varias líneas y temáticas de investigación, redes y fructíferos debates. En la toma de conciencia sobre la importancia de estudiar a las infancias, que no sólo alude a una posición historiográfica sino en muchas ocasiones a posturas ético-políticas, mucho tuvo que ver la influencia de la historia social británica, pero también el despunte del campo de los child studies alentado por la Convención de los Derechos del Niño de 1989. Se han recorrido largos trayectos, planteado nuevas perspectivas, y el campo no sólo se ha extendido sino que se ha consolidado, y de manera muy notable en la historiografía argentina, en gran parte debido al equipo de trabajo que publica en este libro. Leia Mais
Diccionario de protagonistas del mundo católico en México. Siglo XX | Gabriela Aguirre, Camile Foulard, Austreberto Martínez, Andrea Mutolo, Nora Pérez Rayón, Franco Savarino, Yves Solís, Valentina Torres Septién
Estoy convencido de que Gabriela Aguirre, Camille Foulard, Austreberto Martínez, Andrea Mutolo, Nora Pérez Rayón, Franco Savarino, Yves Solís y Valentina Torres Septién han logrado una obra de excelencia, llamada a ser un parteaguas en la historiografía mexicana del siglo xx en general y no solamente en torno a la Iglesia católica. Se trata de una “herramienta académica” —como gustan definirla sus creadores— que será imprescindible para cualquier persona que quiera estudiar la historia no sólo de la Iglesia, también de la sociedad, la economía, la política o la cultura mexicanas durante dicha centuria. Leia Mais
La vejez en el Porfiriato (1876-1910). Representaciones en prensa y literatura mexicana | Juan Pablo Vivaldo Martínez
Como muchas investigaciones históricas, el libro que nos ocupa nace de preocupaciones del presente, vinculadas en este caso con el progresivo envejecimiento de la población mundial y con la situación, tanto material como de status, de los ancianos en la sociedad. Aunque la reflexión sobre la posición histórica de la población vieja no es nueva, la historia de la vejez en tanto campo historiográfico específico data mucho más recientemente de las décadas de los años ochenta y noventa del siglo pasado, gracias al impulso acordado a estos temas por historiadores de Gran Bretaña, Francia, Estados Unidos y, en menor medida, por otras historiografías europeas. La emergencia de este campo derivó en parte de los estudios de población, en particular la demografía, pero también de la historia de la familia, con su interés en las etapas de la vida humana como la niñez y la adolescencia y, de manera más tardía, la vejez. El retraso de los estudios históricos sobre vejez con respecto a las más convocantes historias de la infancia o de la juventud resulta más evidente en la producción latinoamericana en la que los estudios sobre el particular son aún muy escasos e incipientes. Leia Mais
La espiritualidad del subdesarrollo: trabajo/ trabajadores y ocio en la prensa católica colombiana (1958-1981) | Andrés Felipe Manosalva Correa
La lectura de este interesante y sugestivo libro no solo me permite decir cosas, sino también remojar la memoria. De adolescente conocí el semanario El Campesino, que se vendía los domingos en la plaza de mercado que quedaba justo al frente de la imponente iglesia de Corinto, Cauca. Era un mercado fabuloso, generoso, grandioso, esplendoroso, que cubría la vastedad toda de la plaza. Era colorido también. De abajo subían los negros con su bulla y sus productos, y de arriba bajaban los indios con sus cosechas a cuestas de cebolla larga, zanahoria, remolacha, y tanta cositería comestible de tierra fría y alta. Del mercado corinteño se surtía todo el sur del próspero y pujante Valle del Cauca. Era una mezcla dominguera de razas que le daban al pueblo un aire de cosmopolitismo nacional. Era la vida misma puesta en escena. Al pueblo llegaban todos los periódicos que en domingo seducían por sus ediciones enormes y coloridas: El Tiempo, El Espectador, la Voz Proletaria y El Campesino. Mi padre compraba El Espectador y Voz Proletaria. Yo, al escondido, compraba El Campesino. Me gustaba el formato, la dimensión de sus fotografías y lo elemental de sus mensajes. Era un periódico para gente simple, apenas para los que supieran leer, pero bien diseñado. Se notaba la buena financiación con la que contaba. Llegaba a la parroquia y de allí se voceaba en la plaza compitiendo con los culebreros que nunca faltaban, con los vendedores de menjurjes, de telas y tanta cosa rara de un mercado que parecía del medioevo. Eran los tiempos de Pablo VI, el papa del progreso de los pueblos, que había estado en Colombia o estaba por llegar. Páginas enteras lo promocionaban. Corría el final de la intrépida década de 1960 y el general Rojas asustaba amenazando regresar al poder. Su prensa, pequeña pero pegajosa e insidiosa emulaba con El Campesino y le peleaba la feligresía en plazas liberales.
Memória e História da Mídia/Estudos Históricos/2023
Waly Salomão dizia que “a memória é uma ilha de edição”. Essa frase apresenta a principal característica da memória, que é o fato de ser seletiva. Selecionar, nesse sentido, significa evidenciar determinado fato ou evento em detrimento de outros, pois, obviamente não lembramos de tudo, mas também não esquecemos de nada. E as escolhas do que queremos lembrar ou esquecer derivam do contexto e dos eventos engendrados nos processos históricos. Como em qualquer estudo nas Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, a construção das narrativas sobre as mídias também se baseia no preceito fundamental de que a memória se alimenta e é alimentada pelos processos históricos. Nesse sentido é lícito afirmar que a memória das mídias será sempre um recorte de uma determinada realidade, em um determinado tempo e espaço. Os estudos e análises apresentadas neste dossiê mostram que o tema da memória está em consonância com as discussões da atualidade na comunicação contemporânea e que urge cada vez mais estudarmos esse fenômeno. Leia Mais
El hambre de los otros. Ciencia y políticas alimentarias en Latinoamérica/siglos XX y XXI | Stefan Pohl-Valero, Joel Varga Domínguez
Este libro recoge doce ponencias presentadas por un nutrido grupo interdisciplinar en el año 2019 para el encuentro académico internacional “Ensamblajes del problema alimentario en América Latina durante el siglo XX” (Bogotá). A su vez, se encuentra inscrito en el desarrollo de proyectos más amplios que sus editores, Stefan Pohl y Joel Vargas, vienen adelantando en Colombia y México, respectivamente. Quizás el que más merezca la pena destacar por tratarse de un punto de convergencia, es la consolidación de la Red de Estudios Históricos y Sociales de la Nutrición y Alimentación en América Latina (REDEHSNAL); un esfuerzo colaborativo creado para dar visibilidad a los avances de dicho campo a través de formatos variados que van desde coloquios y novedades bibliográficas en redes sociales, hasta espacios de corte más divulgativo como el podcast Alimentando la Historia.1 Ciertamente, estos antecedentes hablan muy bien del Hambre de los otros, toda vez que no se presenta al lector como la publicación espontánea de un colectivo aislado, sino como el producto de una activa comunidad que incluye jóvenes investigadores, y cuya disposición para transitar entre distintas formas comunicativas es síntoma de la buena salud de su agenda. Leia Mais
A Secret Mission in Istanbul during the War of the Pacific. The Sale of the Turkish Ironclad Feth-i Bülend (1879-1880) | Paulino Toledo Mansilla
El propósito del autor es abordar la Guerra del Pacífico desde el ángulo de la diplomacia. En particular, el texto se enfoca en las actuaciones del cuerpo diplomático chileno en Europa durante sus dos primeros años. Su tarea: detener los intentos de sus contrincantes, Perú y Bolivia, de obtener apoyos por parte de los gobiernos del Viejo Continente, que habían declarado su neutralidad. Leia Mais
Las desesperantes horas de ocio: tiempo y diversión en Bogotá (1849-1900) | Jorge Humberto Ruiz Patiño
Las transformaciones relacionadas con las fiestas, diversiones y espectáculos en el siglo XIX bogotano dan cuenta de las transformaciones políticas, sociales y urbanísticas de la ciudad. Este postulado se encuentra en la base de la mirada que desarrolla el libro de Jorge Humberto Ruiz, Las desesperantes horas de ocio, tiempo y diversión en Bogotá (1849-1900), investigación que propone una apertura hacia un entendimiento tanto de los procesos políticos como de los fenómenos de sociabilidad que los conforman y acompañan. Leia Mais
Tras el amparo del rey. Pueblos indios y cultura política en el valle del río Cauca/1680-1810 | Héctor Cuevas Arenas
La historiografía colonial colombiana y colombianista todavía requiere sendos análisis sobre los indios, sus pueblos y comunidades, su composición social y cambios demográficos, sus adaptaciones o resistencias al dominio de la monarquía, así como las relaciones tejidas con distintos actores y grupos sociales. Por supuesto, no se carece de estudios clásicos y recientes acerca de algunos de estos aspectos. Sin embargo, es notable lo poco que sabemos sobre los indios y sus formas de vida en las variadas regiones del Nuevo Reino de Granada a expensas de otros grupos sociales. Precisamente, en esta apertura historiográfica podemos inscribir el libro de Héctor Cuevas, quien ya ha dedicado libros y artículos a los pueblos de indios de la ciudad de Cali en el siglo XVIII. En esta ocasión, como producto de su tesis doctoral, amplía la geografía para abarcar los pueblos de indios del valle del río Cauca entre 1680 y 1810. Leia Mais
Iglesia sin rey. El clero en la independencia neogranadina/1810-1820 | Guillermo Sosa Abella
El libro Iglesia sin rey. El clero en la independencia neogranadina, 1810-1820, de Guillermo Sosa, amplía el espectro de los estudios del hecho religioso en Colombia, al acercarse al sector clerical en el periodo de la Primera República (1810-1815) y en el de Reconquista (1815-1819), protagonizado este último por el general peninsular Pablo Morillo. A diferencia de lo que se ha afirmado como verdad de a puño, Sosa no comulga con la idea de que la revolución de independencia fuera principalmente clerical. De la misma manera, se aparta de aquellos que han visto en los cambios de opinión del clero una postura oportunista. Por el contrario, sostiene que ante la coyuntura política los sacerdotes y los religiosos asumieron una reivindicación corporativa que, más que estar a favor o en contra de la monarquía o la república, centró su foco de interés en sus ingresos, cargos, tribunales, fueros y preeminencias. De esta manera, el autor demuestra que los realistas y los patriotas tenían una misma agenda política con respecto a la Iglesia, por lo que sus miembros lograron acomodarse a las circunstancias sin presentarse como oposición de ninguno de los dos bandos en disputa. En ese sentido, la rebeldía de algunos de sus integrantes más que ir en contravía de la monarquía o la república, se concentró en atacar a las autoridades diocesanas, como lo venían haciendo desde tiempo atrás cuando veían amenazados sus intereses corporativos. Leia Mais
Tempo. Niterói, vol. 29, n. 1, 2023
ARTIGOS
- Nas malhas do paternalismo: o associativismo recreativo entre os operários têxteis do bairro do Jardim Botânico na Primeira República Artigo
- Costa, Mariana Barbosa Carvalho da
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- O papel do sexo na mnemônica da Idade Média e Moderna Artigo
- Efron, Leon Jacobowitz
- Resumo: EN PT
- Texto: EN
- PDF: EN
- A “Ferrovia do diabo” no Ceará: aglomeração e disseminação de epidemias nas frentes de trabalho da Estrada de Ferro de Baturité Artigo
- Reis, Ana Isabel Ribeiro Parente Cortez
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- As redes de atuação política do associativismo esportivo e recreativo dos portugueses em São Paulo nos anos 1930 Artigo
- Santos Neto, Samuel Ribeiro dos; Gois Junior, Edivaldo
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Deslocamentos no império português: o caso dos egressos da Companhia de Jesus e a lei de 1767 Artigo
- Amantino, Marcia
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- O Brasil na “pátria intelectual” de José Enrique Rodó: expandindo o perímetro americanista Artigo
- Santos, Elisângela da Silva
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- A Escola Técnica Nacional e a ditadura civil-militar: história e memória de uma escola e da luta dos estudantes (1960-1966) Artigo
- Oliveira, Samuel Silva Rodrigues de
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- O porto, a alfândega da Colônia do Sacramento e sua relação com o Rio de Janeiro, 1680-1750 Artigo
- Fernandes, Valter Lenine
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- “Para melhor exercitar os ministérios pertencentes a sua salvação”: circulação dos saberes linguísticos e conquistas nos sertões de dentro da América portuguesa Artigo
- Mecenas, Ane
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Sobre livros e saúvas: propriedade intelectual e literária no Império do Brasil, 1864-1881 Artigo
- Godoi, Rodrigo Camargo de
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Francisco Mendes de Goes: um Agente diplomático entre bordadores e alfaiates na corte de Luís XV Artigo
- Gomes, Ana Luiza de Castro Pereira
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
DOSSIÊ RECLAMANDO A LIBERDADE
- Reclamando a liberdade: mulheres em busca de emancipação em sociedades escravistas nas Américas (séculos XVIII e XIX) Dossiê Reclamando A Liberdade
- Machado, Maria Helena Pereira Toledo; Ariza, Marília B. A.
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Gênero, escravidão e religião: a liberdade de Flora Blumer sob a perspectiva da missionária norte-americana Martha Watts (1881-1892) Dossiê Reclamando A Liberdade
- Nakanishi, Victor Mitsukazu
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- Família, maternidade, escravidão e resgate forçado na Martinica (1845-1847) Dossiê Reclamando A Liberdade
- Canelas, Letícia Gregório
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- “Tríplice utilização” dos corpos negros femininos: gênero, raça, sevícias e escravidão – Rio de Janeiro, século XIX Reclamando A Liberdade
- Viana, Iamara da Silva
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
RESENHA
- Liberalismo, escravidão e mentalidade patriarcal no Império do Brasil Resenha
- Honorato, Cezar
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
- A militância feminina na esquerda brasileira: uma reflexão sobre Elisa Branco no PCB, sob o olhar de Jorge Ferreira Rsenha
- Viscardi, Claudia
- Resumo: EN PT
- Texto: PT
- PDF: PT
ENTREVISTA
Napoleone deve morire: L’idea di ripetizione storica nella Rivoluzione francese | Francesco Benigno, Daniele Di Bartolomeo
¿Cuántas veces se recurre a la historia para legitimar una idea o una forma de poder, para examinar un determinado presente, para temer o vaticinar un futuro no muy lejano? Al plantear esta pregunta y prever que la respuesta puede comprender un número de infinitas posibilidades, conviene preguntarse por las reflexiones que se han hecho desde la historiografía a propósito del problema que los autores del texto Napoleone deve morire, l’idea di ripetizione storica nella Rivoluzione francese indican bajo el concepto y el preconcepto de la repetición histórica. Un caso emblemático en el mundo contemporáneo lo ha suscitado la pandemia del covid-19, cuya comprensión en cuanto fenómeno global —especialmente en el primer año de la difusión del virus—, implicó la reflexión sobre ciertas experiencias similares en el pasado (desde la gripe española de 1918 hasta la peste de Atenas de 430 a. C., incluyendo la peste negra de 1300 y la gran plaga de Londres de 1600). Esto, con el fin de responder a las preguntas del propio presente y verificar una repetición histórica. Leia Mais
El sistema de defensas de Puerto Rico (1493-1898) | Nuria Hinarejos Martín
El estudio de la historia de la ingeniería militar tiene una larga trayectoria en España, aunque su estudio desde el campo de la historia del arte o de la arquitectura es mucho más reciente. En este sentido, los trabajos de Alicia Cámara y su equipo resultan claves y han definido líneas de trabajo aún activas. Mientras que estos autores se han focalizado principalmente en el ámbito peninsular o mediterráneo, otros investigadores como González Tascón o Capel y su equipo se han concentrado en la relación de la ingeniería peninsular con la realizada en América durante la época virreinal, ámbito que ha vivido una revitalización muy significativa en los últimos años a ambos lados del Atlántico, siendo escasos ya los países caribeños que no cuentan en las últimas dos décadas con al menos una monografía sobre el tema escrita por autores nacionales y extranjeros. En este sentido, habría que destacar los trabajos y la dirección académica de Miguel Ángel Castillo Oreja, tutor de la tesis que sirve de base a la monografía que se reseña. Leia Mais
Homicidas conyugales/derecho y castigo a finales del periodo colonial en el Atlántico español | Víctor Uribe Urán
Particularmente desde la década del noventa del siglo XX, la historiografía iberoamericana sobre el periodo indiano o de la Colonia se refirió esporádicamente a la violencia conyugal —especialmente a la sufrida por las mujeres— en trabajos sobre la vida cotidiana, la historia de la familia o en análisis de la criminalidad masculina o femenina. No obstante, a inicios del siglo XXI y en una historicidad marcada por el fortalecimiento del feminismo, la implementación de políticas públicas para combatir la violencia contra la mujer, la incorporación de categorías analíticas derivadas de los estudios de género y el desarrollo de la historia de las mujeres, las investigaciones históricas sobre la violencia conyugal entre los siglos XVI y XIX aumentaron considerablemente.1 Sin embargo, los que pueden considerarse como los primeros trabajos colombianos sistemáticos sobre la violencia conyugal en el periodo colonial son de Víctor Uribe Urán,2 quien como doctor en Historia y docente de la Universidad de La Florida publicó en Estados Unidos el artículo “Colonial Baracunatanas and Their Nasty Men: Spousal Homicides and the Law in Late Colonial New Granada” en 2001 y luego en 2006 se interesó por el mismo tema en Nueva España. Leia Mais
The Namban Trade. Merchants and Missionaries in 16th and 17th Century Japan | Mihoko Oka
El volumen 34 de la colección European Expansion and Indigenous Response, publicada por la editorial Brill, contiene el trabajo que Mihoko Oka publicó en japonés en el 2010. La versión en inglés del 2021 es una excelente traducción, siempre respetuosa de la diversidad de idiomas que aparecen en el texto multiligüe, derivado del tema de la autora: el comercio Namban. Esa etapa de la construcción global del mundo, en la cual se establecieron relaciones significativas en la historia de Occidente, entre el lejano oriente, China y Japón, y diversas naciones europeas. Ciertamente, los participantes más sobresalientes en la empresa han sido identificados como portugueses y japoneses, pero en realidad fueron varios agentes los que mantuvieron activamente, modificando y desarrollando, los procesos de intercambio comercial. El libro de Mihoko Oka no es pionero, pero sí novedoso en el campo de los estudios de la era Namban. Varios son sus puntos destacables: Leia Mais
Ingeniería militar en el Nuevo Reino de Granada. Defensa/ poder y sociedad en el Caribe sur (1739-1811) | Manuel Gámez Casado
a obra Ingeniería militar en el Nuevo Reino de Granada es autoría del Dr. Manuel Gámez Casado, profesor ayudante doctor en el Departamento de Historia del Arte de la Universidad de Sevilla, España. El Dr. Gámez Casado es un especialista en el análisis de aspectos militares y arquitectónicos del Nuevo Reino de Granada, especialmente de la ciudad de Cartagena de Indias, temáticas sobre las cuales ha publicado diversas monografías, participado de capítulos de libros en obras colectivas y publicado artículos de investigación en diferentes revistas nacionales e internacionales de reconocido prestigio.1 Leia Mais
Vivir en policía y a son de campana. El establecimiento de la república de indios en la provincia de Santafé/1550-1604 | Jorge Iván Marín Taborda
El título del libro, Vivir en policía y a son de campana. El establecimiento de la república de indios en la provincia de Santafé, 1550-1604, adelanta de manera precisa el objeto de la investigación desarrollada por Jorge Iván Marín Taborda: el proceso de establecimiento de la república de indios como cuerpo político en la provincia de Santafé, Audiencia del Nuevo Reino de Granada, durante la segunda mitad del siglo XVI. El libro estudia específicamente la conflictiva participación en dicho proceso de los actores e instituciones coloniales y eclesiásticas (la Corona, el Consejo de Indias, la Audiencia, los visitadores, los vecinos encomenderos, las sociedades indígenas y sus autoridades, el clero regular y secular, los obispos, entre otros), para lo cual analiza un complejo mundo de relaciones sociales y políticas durante el proceso de transición hacia la consolidación del sistema colonial en la región. Leia Mais
Historia y Grafía. México, n.60, 2023.
La historia, ¿práctica o académica?
Expediente
- Perla Chinchilla Pawling,Aurelia Valero Pie
- xml
- Encarnación, empatía, ritualesQue hacer con el pasado después del fin de la historia
- Hans Ulrich Gumbrecht
- xml
- La historia práctica: una propuesta.
- Perla Chinchilla
- xml
- ¿Qué hacer con el pasado? Tiempo, memoria e historia en los debates contemporáneos en México en torno a la estatua de Cristóbal Colón
- Aurelia Valero,Nora Rabotnikof
- xml
- ¿Un pasado práctico para el feminismo? Manifiestos del Sur al Norte
- María Inés La Greca
- xml
- Historia y teoría política
- Frank Ankersmit
- xml
Ensayos
- De la filosofía de la vida a la fenomenología.La recepción de la obra de Paul Yorck von Wartenburg
- Roberto Fernández
- xml
- ¿E. P. Thompson althusseriano?Elementos para radicalizar la tesis Sewell en torno a las contradicciones entre teoría y práctica historiográfica en la obra del historiador británico
- Nicolás Cosic
- xml
- Del existencialismo al posestructuralismo: nuevas coordenadas para pensar la historia intelectual francesa de posguerra (1945-1968).
- Yael David Vertty Velasco
- xml
- La Revolucion en Tlaxcala. La Escondida de Miguel N Lira y Roberto Gavalón
- Guillermo Alberto Xelhuantzi Ramírez
- xml
- La comunicación como componente educativo para el campesino en Acción Cultural Popular (ACPO), Colombia 1954-1974
- Javier Hernández Salazar
- xml
Reseñas Críticas
- Estética y política del pasado. En defensa del constructivismo narrativo
- Mariana Imaz Sheinbaum
- xml
- Invención: aproximaciones diversas a una obra plural
- Patricia Georgina Rico León
- xml
- La emergencia del cura pederasta
- Pamela Loera García
- xml
- Publicado: 2023-01-01
Los protectores de indios: oficio, mecanismos legales y poder social/Fronteras de la historia/2023
Nada más gratificante para nosotros, queridas y queridos lectores de esta revista, que ofrecerles este dosier, al que hemos titulado Los protectores de indios: oficio, mecanismos legales y poder social. Reconocemos que no es un tema nuevo: la investigación pionera está ad portas de cumplir ochenta años de ser publicada (Bayle) y ha sido un tópico de especial interés para historiadoras e historiadores de América y Europa desde finales de la década de 1980. Por fortuna, hoy la comunidad académica cuenta con un sesudo balance historiográfico sobre la institución de la protectoría, obra de la historiadora Caroline Cunill, quien a manera de destripe nos acompaña en esta publicación (Cunill 478-495). Leia Mais
Territorios, oralidad y memoria: huellas del pasado en el cine y audiovisual contemporáneo/Historia Regional/2023
El impulso del cine documental y testimonial de las últimas décadas trajo aparejado un incremento de la producción y difusión de testimonios orales. Este proceso no sólo colabora en la construcción de la memoria y de relatos sobre nuestra historia reciente, sino que también ha permitido pluralizar sus voces, funcionando como un propagador de ciertas experiencias históricas, a veces minoritarias, invisibilizadas, marginalizadas o no hegemónicas. Al mismo tiempo, el campo de la Historia Oral fue ganando en densidad, sofisticando sus metodologías y acumulando reflexiones críticas que lxs historiadorxs vienen realizando sobre su propio quehacer. Parte de esta reflexión implicó, entre otras cosas, tomar al cine como objeto de análisis, en tanto se constituye como síntoma y agente de la historia, pues narra de otra manera los procesos, resignificándolos desde una perspectiva subjetiva y estética (Acosta y Sasiain, 2007; Jameson, 1995). Además, si aceptamos que el cine constituye un elemento fundamental en la construcción y disputas por la(s) memoria(s), es necesario tener en cuenta las formas de producción y montaje de los testimonios, los soportes y las tecnologías que materializan su elaboración y difusión. Leia Mais
Usos do passado, ética e negacionismos/Fronteiras – Revista Catarinense de História/2023
Introdução
A questão dos usos públicos e políticos do passado, a dimensão ética do discurso histórico e a proliferação dos negacionismos históricos são temas que vêm ocupando cada vez mais espaço na agenda de investigação no campo historiográfico contemporâneo. A maior atenção dada a essas temáticas é motivada por fatores diversos e interligados. A digitalização da vida social, que favorece a apropriação episódica de elementos do passado (em detrimento de abordagens mais processuais que caracterizam a historiografia disciplinar), somada ao acirramento das guerras culturais (ROCHA, 2021) que são alimentadas, em larga medida, pela disseminação de narrativas históricas que contestam consensos estabelecidos em nome da defesa de posições político-ideológicas, tem produzido efeitos cada vez mais sensíveis na vida social e política no Brasil e em outros países do globo. Leia Mais
El Peronismo de Santa Fe (1973-1976). Frentismo/rupturas internas y desestabilización institucional | Marcelo Luciano Adriani
No existen demasiadas producciones sobre la institucionalidad santafecina en el período 1973-1976, como tampoco sobre la construcción política del mismo, de su inestabilidad y los vaivenes socio-políticos que estuvieron en sintonía con el período abordado por el autor, en clave provincial y regional. Leia Mais
Familias de esclavos en la villa de San Gil (Nuevo Reino de Granada)/1700-1779 | Robinson Salazar Carreño
Hace casi treinta años, la Unesco lanzó el proyecto “La Ruta del Esclavo: resistencia, libertad, patrimonio” orientado a estudiar la trata negrera, las problemáticas y consecuencias del proceso de esclavitud y las “interacciones culturales derivadas de esta historia”.1 Dos años más tarde, en 1996, el Banco Interamericano de Desarrollo publicó un informe sobre las condiciones de las comunidades negras en América Latina, comprometiéndose a respaldar la investigación sobre este sector social y diseñar políticas de inclusión social de los descendientes africanos.2 ¿Cuánto se ha avanzado desde entonces en el estudio de la esclavitud? ¿Han tenido estos estudios efectos en las políticas que combaten la pobreza, la cobertura educativa y la integración de la población afroamericana de América Latina? Las cifras sobre la pobreza no han cambiado sustancialmente, pero existe una mayor conciencia por parte de los afroamericanos por recuperar su historia y del conjunto de la población sobre las formas de discriminación a las que se ha sometido esta población. Leia Mais
Ferroviarios del Central Argentino. La conformación de un colectivo de trabajadores (1902-1933) | Laura Badaloni
Diversos debates convergen en el campo de la historia social de los trabajadores, dándole un curso renovado y ampliando sus alcances. Cuestiones relativas a la concepción misma de clase, las particularidades étnicas y de género, como así también el uso de distintas escalas espaciales que permiten el abordaje y aprehensión del objeto de estudio desde múltiples puntos de vista, enriquecen las nuevas investigaciones. La obra de la Dra. Laura Badaloni es ejemplar en este sentido, no sólo por captar estas problemáticas y nutrirse de ellas, sino porque ha logrado a través de una rigurosa y apasionada labor hermenéutica, suplir la vacancia en análisis historiográficos enfocados en los vínculos capital-trabajo, incorporando a ellos las políticas de gestión de la mano de obra. A partir de la concepción thompsoniana de clase, adopta una perspectiva relacional y transnacional poniendo en diálogo las experiencias obreras y empresariales, las cuales recupera a partir de la exégesis de un extenso acervo documental. Leia Mais
Ni calladas ni sumisas: Trasgresión femenina en Colombia/ siglos XVII-XX | Mabel Paola López Jerez
Ni calladas ni sumisas compila once investigaciones sobre historia de las mujeres en zonas del centro, occidente y la costa Atlántica colombiana, entre los siglos XVII y XX. El libro está dividido en tres secciones. La primera, “Mujeres incómodas”, consta de cuatro capítulos: los dos primeros abordan las respuestas femeninas a la judicialización y castigo de sus actos ilícitos en el periodo de dominio hispánico en la Nueva Granada; el tercero elabora la microhistoria de un acto de justicia propia para estudiar la relación entre raza y los discursos liberales sobre la humanización de las penas a mediados del siglo XIX; el último es un interesante trabajo en torno a las críticas realizadas por Gloria Valencia de Castaño, desde su lugar de privilegio en los medios de comunicación y en la sociedad colombiana, a los roles asignados a las mujeres en las décadas de 1950 y 1960. Leia Mais
The Indentured Archipelago: Experiences of Indian Labour in Mauritius and Fiji/1871–1916 | Reshaad Durgahee
Between 1834 and 1917, some 1.37 million Indian migrants travelled the length and breadth of the British Empire under contracts of indentureship. Chiefly contracted to work on colonial plantations, in the place of formerly enslaved Africans, Indian migrants found themselves in destinations as far flung as Mauritius (off the coast of Africa), Fiji (in the Pacific Ocean), British Guiana (in South America), and Trinidad (in the Caribbean).(1) Despite just how far reaching this migration stream grew to be, few historical works have engaged with its truly global nature, nor indeed of the connections that enabled and perpetuated it. Rather, as Reshaad Durgahee aptly notes, much of the scholarship on Indian indentured labour suffers from a somewhat ironic ‘methodological nationalism’ (p. 233), evident in a persistent tendency to focus on the experiences of indentureship within a specific colony or set of colonies. It is to Durgahee’s credit, then, that The Indentured Archipelago clearly, and convincing, illustrates the importance of considering the global nature of indentureship, offering a timely reconceptualization of both the system, and of the lives of those who lived through it. Leia Mais
História questões e debates. Curitiba, V. 71, N. 1 (2023)
EDIÇÃO COMPLETA
- Ver ou baixar a edição completa
SUMÁRIO
- Os Tempos na (depois da) História: Revoltas, Crise e Guerra
- Sergio Villalobos Ruminott, Andrea Cavalletti, Vinícius Nicastro Honesko
- DOSSIÊ: OS TEMPOS NA (DEPOIS DA) HISTÓRIA: REVOLTAS, CRISE E GUERRA
- Fascismo, movilización y revueltas: el conatus de la existencia
- Sergio Villalobos-Ruminott
- El Porvenir de la Escucha: Ritmo, Tiempo, Imaginación en la Textura de la Revuelta
- Rodrigo Karmy Bolton
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- El Tiempo de la Revuelta: Aura, Imagen, Crítica
- Natalia Taccetta
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Tiempo y Anarché
- Gonzalo Días-Letelier
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Cómo Pensar la Revuelta
- Eliza Mizrahi Balas
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Capitalismo, territórios e zonas de exclusão
- Jonnefer Francisco Barbosa
- Em nome da realidade: fé, mito e violência nas configurações do capitalismo contemporâneo
- Vinícius Honesko
- Frestas no Tempo e as Novas Agentividades Históricas no Antropoceno
- Alice Fernandes Freyesleben
- Revuelta/Performance: La Pausa del Performativo: Un Texto, y dos Notas Suplementarias
- Willy Thayer
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- A agência político-ontológica da arte indígena contemporânea
- Ana Carolina Cernicchiaro
ARTIGOS
- Mein Kampf: um texto nazista em seus dois momentos – uma abordagem do escrito de Hitler como Fonte Histórica
- José D’Assunção Barros
TRADUÇÃO
- Nota sobre a guerra, o jogo e o inimigo
- Vinícius Honesko
- Demolir a cultura de direita. Entrevista com Andrea Cavalletti
- Vinícius Honesko
RESENHAS
La América española: entre el Pacífico y el Atlántico. Globalización mercantil y economía política/1580-1840 | Mariano A. Bonialian
Es una tarea especial reseñar un libro cuya génesis he podido observar de forma más o menos continua. Con esto no quiero sugerir que tenga algún mérito en el desarrollo de las ideas y en los logros de la investigación que Mariano Bonialian presenta en su más reciente obra, La América española: entre el Pacífico y el Atlántico, que muestra una nueva ampliación y profundización de las preguntas e inquietudes que lo están guiando desde su primer libro. Aparte de algunas discrepancias puntuales, como son necesarias para poder entrar al debate, ha habido una coincidencia fundamental en nuestras ideas sobre la necesidad de concebir la historia latinoamericana, en particular su época colonial, no como un proceso cerrado sino caracterizado por su inserción en sus relaciones al exterior, tal como lo propone, por ejemplo, la historia global. Entre los vínculos externos y los desarrollos internos, variables en el tiempo y en el espacio, hubo una interdependencia dialéctica que dio origen a una historia rica y polifacética. Leia Mais
Procesos de turistificación y gentrificación en América Latina y España: una panorâmica/ Historia y Memoria/2023
La gentrificación es uno de los principales ámbitos de conflicto entre los defensores de la cultura y la prioridad de la acción en seres humanos y los partidarios de las exigencias del capital y su rentabilidad3. Leia Mais
El vino de cocos en la Nueva España. Historia de una transculturación en el siglo XVII | Paulina Machuca
El estudio histórico sobre las bebidas alcohólicas en Nueva España y México tiene una larga tradición que, cuando menos, cabe retrotraer a casi medio siglo cuando en los años setenta del siglo XX aparecieron monografías dedicadas a determinadas bebidas alcohólicas de uso amplio entre la población de Nueva España, caso del aguardiente de caña o del pulque.1 Trabajos que fueron continuados en décadas posteriores,2 pero en los que la dimensión económica o, incluso y más específica, fiscal, era el propósito central del análisis historiográfico.3 Leia Mais
Introducción a la historia de América Latina del siglo XX | Renzo Bacca Ramírez
Este trabajo se enfoca en problemas o fenómenos históricos representativos de América Latina durante el siglo XX. Su enfoque es empírico con énfasis histórico-comprensivo, sustentado en una variedad de investigaciones, documentos oficiales, artículos de prensa, reseñas y fuentes audiovisuales y sonoras. La organización del libro está desarrollada en ocho capítulos. En la primera parte, se expone un recorrido historiográfico de las distintas representaciones sobre Latinoamérica, principalmente desde la mirada europea y estadounidense. Sus reflexiones intentan responder la pregunta acerca de: ¿cuáles son las experiencias y principales hitos en los estudios sobre América Latina? En este se intenta entender sintética y holísticamente, el contexto histórico de formación de la región, su identidad común, las raíces y orígenes genéricos de los procesos que la configuran históricamente. Algo que sobresale en la descripción, es el acervo institucional de asociaciones, revistas, congresos, programas de historia, editoriales y publicaciones, que permiten observar un acumulado importante y un cambio de representaciones e imágenes entre Europa y América. Leia Mais
Movilidad social y sociedades indígenas de Nueva España: las elites/ siglos XVI-XVIII | Solange Alberro
La magistral pluma de Solange Alberro nos deleita nuevamente con un texto de controversia, inteligente, informado y de una gran actualidad. En él nos muestra a los indios coloniales, en especial a los grupos dirigentes, como sujetos a una gran movilidad y no como entes pasivos y sufrientes. El libro es una muestra de la dificultad de utilizar el término indio como una categoría de análisis. Aunque en la época dicha palabra era comúnmente usada por las autoridades españolas, Solange Alberro postula la necesidad de enmarcar el problema del indio dentro de las clasificaciones sociales de la época: estamento, nación, corporación. Desde fechas muy tempranas, los indígenas se insertaron en el esquema jurídico y social español, dentro del sistema que dividía a la sociedad en clérigos, nobles y plebeyos; por otro lado, las personas se distinguían a partir del término nación, bajo el cual diferentes grupos humanos se definían básicamente por la lengua (zapotecas, vascos, otomíes, gallegos), aunque estaban jurídicamente sujetos a entidades políticas mayores (reinos e imperios); por último, se consideraba a los individuos insertos en esquemas corporativos por medio de los cuales ejercían sus derechos (como el sufragio para elegir a sus representantes) y cumplían con sus obligaciones bajo la normatividad de estatutos y constituciones. Las comunidades indígenas no sólo se organizaban como corporaciones cuyos cabildos las representaban, sus miembros también pertenecían a diversas cofradías y hermandades, formando cuerpos sociales diversos. Sin negar la situación de miseria y marginación de la mayor parte de los macehuales, el sistema español homologó a todas las poblaciones campesinas indígenas bajo el esquema de los comuneros europeos. Sin embargo, no todos los denominados “indios” eran campesinos. Leia Mais
Un desafío a la Real Universidad de México: el arribo de grupos de bajo rango social | Rodolfo Aguirre Salvador
El libro Un desafío a la Real Universidad es una de las últimas entregas de la colección “La aventura de la vida cotidiana” dirigida por la doctora Pilar Gonzalbo Aizpuru, donde se nos ofrece una muestra de un método particular para acercarse al estudio de la historia. Leia Mais
Mário Domingues – A Afirmação Negra e a Questão Colonial. Textos 1919-1928 | José Luís Garcia
Composta por dois grandes núcleos – um primeiro de cunho ensaístico e um outro de compilação de textos originais dados à estampa em títulos da imprensa portuguesa nos primeiros decénios do século XX – Mário Domingues – A Afirmação Negra e a Questão Colonial. Textos 1919-1928 (Lisboa: Tinta da China, 2022) é a mais recente obra de José Luís Garcia, concluída depois de duas décadas de estudo e de construção e análise de um vasto arquivo documental sobre Mário Domingues e sobre o movimento negro português do princípio do século XX. Quando se contabilizam 100 anos sobre a publicação de alguns dos mais arrojados e infamados artigos de Mário Domingues, como “O ideal da independência” (A BATALHA, 05/07/1922, p. 1), primeiro registo escrito impresso de defesa explícita da independência para a África colonizada, José Luís Garcia (JLG) apresenta-nos neste livro Mário Domingues como o precursor da afirmação negra em Portugal e como expoente, durante a Primeira República, da oposição política, moral e cívica ao imperialismo e ao colonialismo português. A tarefa maior que se impunha – e que esta edição concretiza – era a de recolher os artigos de Mário Domingues em circulação nos meios de grande difusão e ir em busca dos demais que pudessem ter sido publicados noutros periódicos, perceber se há neles algo de assaz notável para serem objeto de antologia, deslindar um significado comum a essa constelação de textos, construir, como diz o autor, “um facto histórico a partir de interrogações que esses documentos permitiam formular” (2022, p. 20). Este livro não se limita a recuperar e a fazer arquivo dos textos de Mário Domingues, injustamente esquecido – o que, por si só, já não seria de menos; bem mais do que isso, JLG reuniu todos esses escritos, colocou-os em diálogo com a situação colonial do seu tempo e com o ativismo do movimento negro por todo o mundo, articulou-os com aspetos biográficos de Mário Domingues, e apreendeu nessas crônicas, para lá da sua individualidade, o sentido global de uma emergência histórica, o surgimento de um símbolo, a origem de uma obra de rebelião negra. Leia Mais
Morte, Gênero e Sexualidade/Revista M./2023
Persistir no exercício da pesquisa não é uma tarefa fácil em lugar algum, face todas as demandas de produtividade e os recorrentes impedimentos que enfrentamos em termos de falta de tempo e estrutura, quanto mais em um cenário negacionista como o que nos é familiar, em que tão frequentemente as análises teóricas da cultura e das relações sociais são descartadas como luxo, futilidade ou até mesmo excentricidade acadêmica, como percebemos nos últimos governos brasileiros após o golpe de 2016. Todavia, o desafio se torna sensivelmente maior quando o objeto de pesquisa é percebido como tabu pela maior parte da sociedade – este é, sem sombra de dúvidas, tanto o caso da morte quanto o das reações de gênero, temas comumente tidos como ímãs de controvérsias, questões acerca das quais o melhor (segundo uma parcela conservadora da sociedade) seria “silenciar”. Leia Mais
The Mexican Mission. Indigenous Reconstruction and Mendicant Enterprise in New Spain/1521-1600 | Ryan Dominic Crewe
Joaquín García Icazbalceta (1825-1894) siguió a su mentor Lucas Alamán (1792-1853) al reconocer al siglo XVI como el más importante de nuestra historia, el siglo fundador, cuando México se hizo lo que es, católico y mestizo, y consideró a los frailes, particularmente a los franciscanos, como los verdaderos héroes de la historia mexicana. Con el fin de estudiar este proceso, más allá de los escasos libros antiguos y modernos que Alamán pudo consultar para sus Disertaciones sobre la historia de la República Mejicana (1843-1849), era necesario documentarlo y García Icazbalceta invirtió sus ganancias empresariales para formar a lo largo de su vida una gran colección de documentos y libros antiguos, que estudió, editó y aprovechó en magníficas publicaciones. El historiador francés Robert Ricard (1900-1984) retomó la documentación publicada y roturada por García Icazbalceta, a la que se agregó la publicada por el padre jesuita Mariano Cuevas (1879-1949), para formular su completa síntesis sobre La conquista espiritual de México, de 1933, que abarca el primer medio siglo, entre la llegada de los franciscanos, en 1523-1524, y la creación del tribunal de la Inquisición y la llegada de los jesuitas, en 1571-1572. Leia Mais
Registros Imortais | E. E. Santos
É no contexto geral do contorno das aflições espirituais que a obra “Registros Imortais” sobrevém, pela Editora Vinha de Luz, em tiragem datada de 2013 e reeditada no ano de 2020, a partir da transcrição de psicofonias, entendidas pela Doutrina Espírita como falas de espíritos através de um medianeiro. As “Palavras Iniciais” do organizador, Eugênio Eustáquio dos Santos (1958), insurgem contando a história pregressa que teve como desfecho a publicação deste livro, posto que, rico material concernente ao Espiritismo, supostamente extraviado, fortuitamente se revelou, abrindo espaço para análise, compilação e publicação de mensagens memoráveis dos idos de 1956 a 1958 (p. 16). Leia Mais
Tacky’s revolt: the story of an Atlantic slave war | Vincent Brown
Na esteira de seus outros trabalhos sobre escravidão e diáspora africana Vicent Brown2, professor da Universidade de Harvard, publicou em janeiro de 2020, Tacky’s Revolt: The Story of an Atlantic Slave War para debater de uma maneira revisionista três revoltas de escravos da Jamaica, dando a elas, especialmente a segunda, liderada por Apongo (nome africano do escravo Wager), que estourou na freguesia de Westmoreland, localizada no ocidente da ilha, uma importância histórica bem mais definida e profunda. A “Rebelião de Tacky”, em St. Mary também na região leste e a “Marcha de Simon”, que se desenvolveu nas regiões centrais da colônia, completam os eventos analisados. Leia Mais
Guia de visitação do Cemitério Israelita da Vila Mariana | R. Cytrynowicz
Do que se conhece das publicações existentes, o Guia de visitação do Cemitério Israelita da Vila Mariana é a primeira publicação no Brasil voltada a um cemitério judaico, que apresenta roteiros. A realização da obra tornou-se possível por meio do apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, por meio da aprovação em edital do Programa de Ação Cultural do ano de 2020. O livro é de autoria do historiador Roney Cytrynowicz, graduado em Economia, mestre e doutor em História Social pela Universidade de São Paulo, suas pesquisas tem como foco a história dos judeus no Brasil. Cytrynowicz (1990, 2000) é autor de obras sobre os judeus durante a 2ª Guerra Mundial e a barbárie do Holocausto. Também tem se dedicado à literatura infantil e a publicação em vários veículos de comunicação e científicos. Ainda, foi diretor do Arquivo Histórico Judaico Brasileiro, atual Centro de Memória do Museu Judaico de São Paulo, a principal instituição que preserva um grande acervo documental relativo à memória, à história e à cultura dos imigrantes judeus no país. Leia Mais
Pater infamis. Genealogía del cura pederasta en España (1880-1912) | Francisco Vázquez García
En mayo de 1981, el profesor André Berten tuvo la oportunidad de entrevistar a Michel Foucault y aprovechó la ocasión para preguntarle sobre su forma de hacer historia, a lo cual el filósofo francés respondió: “Yo diría que hago la historia de las problematizaciones, la historia de la manera en que las cosas constituyen un problema. ¿Cómo y por qué y de qué modo específico la locura constituyó un problema en el mundo moderno?”.2 Francisco Vázquez hereda esta visión historiográfica y a través de su libro Pater infamis. Genealogía del cura pederasta en España (1880- 1912) explica cómo fue posible la construcción de este sujeto y por qué adquirió relevancia social en el ocaso del siglo XIX y los inicios del XX. Leia Mais
História da Arte e da Cultura. Campinas, v.3, n.2, 2022.
ARTIGOS
- La tragédie humaine et le drame féminin
- Marie-Anne Lescourret
- PDF (FRANÇAIS)
- Portinari of Brazil em Detroita primeira exposição individual de Candido Portinari nos Estados Unidos
- Danielle Misura Nastari
- Esgalga chamaa participação da bailarina Yvonne Daumerie na Semana de Arte Moderna
- Elizabeth Ferreira Cardoso Ribeiro Azevedo
- Alfredo Seelingeranch’io son pinttore!
- Heloisa Seelinger
- A gloriosa memóriareflexão em torno da catana como possível lugar de memória da luta armada de libertação nacional em Angola
- Fidel Raul Carmo Reis
DOCUMENTOS
PUBLICADO: 2022-12-31
Historiador. Porto Alegre, n.15, 2022.
Religiões no mundo romano
Editorial
Apresentação
- Apresentação
- Ana Beatriz Siqueira Bittencourt, Ismael Wolf, Jefferson Roberto Batista dos Santos
Dossiê
- A disputa pelos auspícios entre Cícero e Marco Antônio
- Jhan Lima Daetwyler
- De Haruspicum Responsis: Uma disputa religiosa na política romana
- Maria Alice dos Santos Guedes
- Gênero e Religião: As Virgens Vestais como prodígio
- Isamara Oliveira Guimarães
- Os deuses no campo: Religião e cosmologia no De Re Rustica de Varrão
- Lais de Laia Duarte
- “Entre eles é profano o que para nós é sagrado e, vice-versa”: Um olhar de Tácito sobre judeus e romanos no primeiro século
- Ana Beatriz Siqueira Bittencourt
- A preservação da memória coletiva egípcia no Principado: A representação de Osíris nos rituais funerários
- Jéssica Ladeira Santana, Ayla Fernanda de Oliveira
- Sobre as origens dos “mistérios de Mitra”: Uma reflexão em torno da hipótese de Franz Cumont e de sua utilização de Tebaida de Estácio e Vida de Pompeu de Plutarco
- Ismael Wolf
- A relação entre a visualidade e a produção dos discursos paulinos: Uma análise a partir do discurso de Paulo no Areópago ateniense
- Jefferson Roberto Batista dos Santos
- A religião cristã na visão de um não-cristão: A Historia Nova de Zósimo (séculos V-VI EC)
- Jéssica da Costa Minati Moraes
Resenhas
- LEITHART, Peter. Em defesa de Constantino: o crepúsculo de um império e a aurora da cristandade. Tradução de Natan Cerqueira. Brasília: Editora Monergismo, 2020.
- André Daniel Reinke
Publicado: 2022-12-31
Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.8, nov./dez., 2022.
- Resenhas
- PARA (RE)PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA – Resenha de “Ensino de História: diferenças e desigualdades”, organizado por Benito Schmidt, Caroline Pacievitch e Caroline Silveira Bauer | DOI: 10.29327/254374.2.8-1
- Resenhado por Maria Luiza Pérola Dantas Barros (UFRJ) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1990-9017
- APRENDIZAGEM HISTÓRICA NAS REDES – Resenha de “Ensino de História e internet: aprendizagens conectadas”, organizado por Osvaldo Rodrigues Junior e Marcelo Fronza | DOI: 10.29327/254374.2.8-2
- Resenhado por Vanessa Spinosa (UFRN) | ID Orcid: 0000-0003-1736-4110 e Ana Amélia Rodrigues de Oliveira (IFCE/UFC) | ID Orcid: 0000-0002-3985-4877
- DEMOCRACIA, DITADURA E MEMÓRIAS – Resenha de “Uma escola: muitas histórias”, de Nelci Veiga Mello | DOI: 10.29327/254374.2.8-3
- Resenhado por Jandson Bernardo Soares (UFRN) | ID Orcid: orcid.org/0000-0001-8195-5113
- HISTORIOGRAFIA DA MÍDIA – Resenha de “Televisión y dictaduras en el cono sur. Apuntes para una historiografía en construcción”, editado por Fernando Ramírez Llorens, Mónica Maronna e Sergio Durán | DOI: 10.29327/254374.2.8-4
- Resenhado por Adrián Alejandro Almirón (UNNE/CONICET)| ID Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5953-2907
- UMA INTRODUÇÃO À HISTORIOGRAFIA – Resenha de “Notas Preliminares de Teoria da História: questões contemporâneas do ofício do historiador”, de Ivo dos Santos Canabarro e Wellington Rafael Balém | DOI: 10.29327/254374.2.8-5
- Resenhado por Verônica Nogueira (SMEL-SE/SMEP-BA/ProfHistória/UFS) | Orcid: https://orcid.org/0000-0002-0445-2317 | Jeanne Rezende (SEC-AR/SMEP-BA/ProfHistória/UFS) | Orcid: Orcid: 0000-0003-1659-1856
- O MÉTODO OUTRA VEZ – Resenha de “Historicidade espectral: Teoria da história em tempos digitais”, de Ethan Kleinberg | DOI: 10.29327/254374.2.8-6
- Resenhado por Itamar Freitas (UFS) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0002-0605-7214
- CONTURBADO SÉCULO XX – Resenha de “História Contemporânea 2 – do entreguerras à nova ordem mundial”, de Marcos Napolitano | DOI: 10.29327/254374.2.8-7
- Resenhado por Joyce Ferreira Sousa (URCA) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0002-0139-2857
- MEMÓRIAS DE LUTAS – Resenha de “História oral e conflitos rurais: Memórias de lutas”, organizado por Marcus Dezemone e Edilza Fontes | DOI: 10.29327/254374.2.8-8
- Resenhado por Antônio Fernando de Araújo Sá (UFS) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6496-4456
- DINAMISMO E FLUIDEZ – Resenha de “História dos Sertões: espaços, sentidos e saberes”, dossiê da “Revista Galo”, organizado por Ariane de Medeiros Pereira e Avohanne Isabelle Costa de Araújo | DOI: 10.29327/254374.2.8-9
- Resenhado por João Fernando Barreto de Brito (UERN) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0003-1692-8703
- RETORNO A UM CLÁSSICO – Resenha de “Vovó nagô e papai branco: usos e abusos da África no Brasil”, de Beatriz Góis Dantas | DOI: 10.29327/254374.2.8-10
- Resenhado por Lhais Isla Dantas Leite (UFS) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0002-2319-3146
- Artigos de revisão
- HISTÓRIA GLOBAL: definição e o estado da arte |DOI: 10.29327/254374.2.8-1
- Por Aline Duarte da Graça Rizzo (IPEA) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0002-5480-0914
- MEMÓRIA, Segunda Geração de sobreviventes do Holocausto e Narrativa | DOI: 10.29327/254374.2.8-2
- Por Júlia Amaral Amato Moreira (NAFM/IBI) | ID Orcid: 0000-0002-9561-2688
- O ZAHOR de Yerushalmi: memória e historiografia judaicas | DOI: 10.29327/254374.2.8-3
- Por Sabrina Costa Braga (RTH-UFG) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0001-9164-7560
- Pareceristas desta edição (v.2, n.8, nov./dez., 2022)
- Antonio Fernando de Araújo Sá (UFS)
- Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos (UEG)
- Itamar Freitas (UFS)
- Jane Semeão (URCA)
- Margarida Maria Dias de Oliveira (UFRN)
ARS. São Paulo, v.20, n.46, 2022.
ENSAIOS VISUAIS
ARTIGOS
- Tentando não afundar na lama: impasses da modernidade brasileira
- Guilherme Wisnik
- Anita Malfatti na Alemanha
- Carlos Pires
- Nacionalismo de exportação: Portinari, identidade brasileira e os Estados Unidos (1935-1942)
- Danielle Misura Nastari
- A produção europeia de Alberto da Veiga Guignard: anos 1919-1929
- Marcelo Bortoloti
- Posteridades de Limite no cinema brasileiro
- Mateus Araújo, Livia Azevedo Lima, Luiz Alberto Rocha Melo
- Pensar a desconstrução do cinema a partir de 68
- Leonardo Gomes Esteves
- As propostas experimentais e políticas de Paulo Herkenhoff
- Almerinda da Silva Lopes
- Sociedade de vigilância: manifestações artísticas em meio ao descarte da privacidade
- Antenor Ferreira Correa, Dr, Lorena Ferreira Alves, Dr
- Entre a atenção e o devaneio: Cézanne tardio e a visualidade que emerge no limiar do século XX
- Marcos Namba Beccari
- O líder de seu tempo e a burguesa agrilhoada: uma análise psicanalítica e iconológica de duas pinturas de Carl Alexander Simon
- Miguel Gaete
- PDF (ENGLISH)
PUBLICADO: 2022-12-31
História PUC – CH. Santiago, N° 55, vol. 2, 2022
Número completo
Artículos
- “Porque hablo y conozco la lengua del ynga”. Escribanos y su clientela indígena en la ciudad de Quito (siglo XVII)
- Carlos D. Ciriza-Mendívil
- Un altar doméstico y un enterramiento. Revisitando el juicio contra Josefa Apasa, una mujer indígena acusada de hechicería y supersticiones en La Paz (Charcas) a principios del siglo XVIII
- Maria Carolina Odone Correa, Ariel Morrone, Constanza Tocornal Montt, Pilar Salazar Littin
- Poder local y sociedad en la región de Aconcagua: Grandes propietarios y sectores medios, entre revolución y contrarrevolución (1810-1822)
- Francisco Javier Betancourt Castillo, Gabriel Páez Debia
- Ciudadanía armada y construcción del Estado en la reforma militar boliviana de la década de 1840
- Pol Colàs
- Construcción del ramal Talcahuano-Chillán (1869-1874): Una mirada desde la Historia Ambiental
- Carlos Eduardo Ibarra Rebolledo
- Convertir lo robado en dinero. Redes de circulación de objetos robados en Ciudad de México y Santiago de Chile (fines del siglo XIX e inicios del XX)
- Ignacio Ayala Cordero
- “Granujas y palomillas incorregibles”. Representaciones, delitos y delincuencia infantil en Chile, 1900-1930
- Lorena Ubilla Espinoza
- Talento y ciencia: El trabajo de venta en el marco del proceso de modernización de la actividad comercial en Chile (1890-1930)
- José Román Carrasco, Lorena Godoy Catalán, Antonio Alfredo Stecher
- Por una educación más humana, humanista y femenina: Gabriela Mistral y los clásicos grecorromanos
- María Gabriela Huidobro Salazar
- Italia ante el último gobierno de Juan Domingo Perón, con la mirada puesta en el golpe de Estado en Chile, 1973-1974
- Raffaele Nocera
Publicado: 2022-12-31
Escritas.Araguaína, v.14, n.02, 2022.
ENCANTARIAS E ENCANTADOS NO BRASIL: PLURALIDADE CONCEITUAL E DIVERSIDADE REGIONAL
APRESENTAÇÃO: ENCANTARIAS E ENCANTADOS NO BRASIL: PLURALIDADE CONCEITUAL E DIVERSIDADE REGIONAL
- Sariza Caetano, Lorran Lima, David Silva
Dossiê
- “O SONHO É O LUGAR DO FUTURO”: NOTAS ETNOGRÁFICAS SOBRE A “CIÊNCIA PANKARARU” A PARTIR DAS MULHERES REZADEIRAS
- Arianne Rayis Lovo
- MÃE ANA: OS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DOS ENCANTADOS [SALGADO PARAENSE]
- Jeronimo da Silva e Silva
- MÃE NILZA E WALDEMAR LIBRINA: VIDAS ENCARNADAS EM UMA SÓ
- Ilka Cristina Diniz Pereira
- NASCE UMA TRADIÇÃO DE BOI DE ENCANTARIA: LOURENÇO LÉGUA E O BOI DAS TRÊS ESTRELAS (MARITUBA -PA)
- Diogo Jorge de Melo, Marcos Henrique de Oliveira Zanotti Rosi, Gisele Nascimento Barroso
- “TE AJEITA, PAJÉ!”: A IMPRENSA JORNALÍSTICA E OS SIGNIFICADOS DA PAJELANÇA NA CIDADE DE MANAUS-AM (1904-1918)
- Adan Renê Pereira da Silva, Adriano Magalhães Tenório
Seção Livre
- COROAÇÃO DE REIS E RAINHAS EM TERREIROS DO MARANHÃO: PROBLEMATIZANDO PERSPECTIVAS INTERPRETATIVAS
- Raimundo Inácio Souza Araújo
- O DOCUMENTO CURRICULAR DO TOCANTINS E O ENFRENTAMENTO AO TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO
- Moisés Pereira Silva, Jôyara Maria Silva de Oliveira
- O ASSENTAMENTO COLORADO EM RIACHINHO-TO E O PROTAGONISMO DAS MULHERES CAMPONESAS
- Dislaine Dias dos Santos, Rejane Cleide Almeida Medeiros
- RAÇA, GÊNERO E SEXUALIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE ESTUDANTES LGBT+ NEGROS
- Fernando Sousa Lima, Bruna de Souza Silva, Euclides Antunes de Medeiros, Olivia Macedo Miranda de Medeiros
Publicado: 2022-12-31
História da Historiografia. Ouro Preto, v.15, n.40, 2022.
Expediente
Artigo original
- A history of sport historiography in BrazilProceedings of the Brazilian Congress of Sport History, Leisure, and Physical Education (1993-2016)
- Tony Honorato
- PDF (English)
- Notes on Ernest Nagel’s Philosophy of HistoryHistorical Determinism Revisited
- Alexander Maar
- PDF (English)
- Texto, contexto y marcouna propuesta metodológica para el estudio del pensamiento político con una crítica a la lectura orientalista de Karl Marx
- Víctor García Alemán, Nira Santana Montañez
- PDF (Español (España))
- Os lusíadas, 450 anos depoishipóteses de leitura
- Cleber Vinicius do Amaral Felipe
- Aristóteles e a História dos animaisa questão do antropocentrismo entre zoologia e ética
- Thiago do Amaral Biazotto
- A crítica de Reinhart Koselleck à primazia hermenêuticaum outro olhar sobre a controvérsia com Hans-Georg Gadamer
- Gabriel Barroso Vertulli Carneiro
- A historiografia antiga e a consciência do método da investigação históricauma leitura das Histórias de Políbio de Megalópolis
- Dyel da Silva, Dominique Santos
- pyHDB – Ferramenta Heurística para a Hemeroteca Digital Brasileirautilizando técnicas de web scraping para a pesquisa em História
- Eric Brasil
Parecer
- O que é uma ferramenta historiográfica?
- Pedro Telles da Silveira
- Lista de pareceristas
- Lista de Pareceristas
Apoiadores
Publicado: 2022-12-31
Revista de História da UFBA. Salvador, v.10, n.2, 2022.
Edição especial: Anais da Jornada de História da UFBA (2021)
Apresentação
- ApresentaçãoAnais da Jornada de História da UFBA
- Johnnys Jorge Gomes Alencar
- Anais
- TRABALHO E RACISMO NA “ARACAJU ROMÂNTICA” DOS ANOS 1940 E 1950
- José Edwyn Silva Gomes
- HISTÓRIA E JORNALISMO NO TEMPO PRESENTEapontamentos teóricos e metodológicos
- Pablo Silva Pimentel
- “MOLHERES DE TANTA VERTUDE, TALENTO E PRUDÊNCIA”ideais religiosos e práticas devotas no Convento de Santa Clara de Macau, Século XVII
- Igor Santiago
- A MEMÓRIA A PARTIR DO CINEMAGÊNERO E A ÚLTIMA DITADURA ARGENTINA (1976-1983)
- Larieli Ceron de Lima
- MASCULINIDADE NEGRA EM DEBATEé possível pensar uma masculinidade negra feminista?
- Aldeir de Oliveira Barreto
- DIÁLOGOS E CONFLITOS ENTRE AS ESCOLAS DE SAMBA DE SALVADOR E OS PODERES PÚBLICOS (1961-1987)
- Giovane de Jesus Ferreira
- MARIANO ANTÔNIO FERREIRAnegritude e cultura popular no teatro sergipano (1980-1995)
- Hiago Feitosa da Silva
- AS REPRESENTAÇÕES DE IMAGENS DO ÍNDIO BRASILEIRO NAS HQS DE MAURÍCIO DE SOUSA ATRAVÉS DO PAPA-CAPIM
- Peter Ferreira
- MISIRLOUum regresso musical para uma memória sexista
- Savio Queiroz Lima
- INTÉRPRETES AFRICANOS E DOMÍNIO COLONIAL FRANCÊS NO SUDÃO OCIDENTAL (1863-1898)
- Rafaél Antônio Nascimento Cruz
- PLANO DE ARQUIVO DIGITAL DA MEMÓRIA LENÇOENSE
- Rafael Bazo Junior, Octavio Penna Pieranti
- PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL EM CAMAÇARIdo Pólo à Cidade na resistência contra a ditadura
- Rafaela Dayane Cardoso de Souza
- REPRESENTAÇÕES DO TEMPO RELIGIOSO NAS ARTES PRODUZIDAS NA AMÉRICA PORTUGUESA, SÉCULO XVIII
- Sarah Tortora Boscov
- SOB A LUZ DA EXPLORAÇÃOexperiência da greve operária capixaba e suas organizações sindicais
- Talytha Cardozo Angelo , Leandra Antônia Petri Mérico
- PATRIMÔNIO NEGRO E O ENSINO DE HISTÓRIA
- Thamires da Costa Silva, Thiago Valério Callefi
- FAZER A GUERRA EM TERRITÓRIO INIMIGOa luta contra o terror na revista The Punisher: Empty Quarter
- Victor Sciré Queiroz
- MEMÓRIA E IMIGRAÇÃOa trajetória de José Bento Silvares no estado de São Paulo
- Wanderson Silva Bonifácio Junior
- ENTRE O VÍCIO E A VIRTUDEMoral Católica e Modelos de Conduta na Bahia setecentista
- Igor Barbosa Reis
- AÇÕES DAS MADRES E ABUELAS DE PLAZA DE MAYO E O RESGATE DA HISTÓRIA COMO MESTRA DA VIDA
- Lucas Barroso
- E O CAMPO SE DIVIDE:o Ministério da Agricultura e seus técnicos durante a Guerra Fria (1946-1954)
- Carolina da Cunha Rocha
- TRABALHO E EXPERIÊNCIA NO ANTIGO PORTO DE FORTALEZA (1875-1900)
- Maciel da Costa Cavalcante, Clóvis Ramiro Jucá Neto
- O SIQUEIRISMO E A POLÍTICA DE MEMÓRIASa (res)significação do discurso da criação do estado do Tocantins
- Maicon Douglas Holanda
- Há passado em cidades novas? Reflexões sobre história e historiografia de uma cidade do século XX (Santa Rosa/RS)
- Maira Eveline Schmitz
- AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS AFRICANOS NA MEMÓRIA DE MÃE BILINA DE LARANJEIRAS
- Maria da Conceição Bezerra dos Santos Sobrinha
- ORIENTALISMOS NA HISTÓRIA DA DANÇA DO VENTRE
- Naiara Müssnich Rotta Gomes de Assunção
- A TRAJETÓRIA E ATUAÇÃO POLÍTICA DE ALUÍSIO LOBO EM CAXIAS-MA, ENTRE AS DÉCADAS DE 1960 E 1980
- Maykon Albuquerque Lacerda
- “A TESTEMUNHA NÃO É DIGNA DE MUITO CRÉDITO POIS É ACOSTUMADA A DIZER MENTIRAS”o delito de solicitação e o descrédito das testemunhas
- Hortencia Lima Silva
- “NÓS SOBREVIVEMOS AO PAU-DE-ARARA, MAS ELE TAMBÉM SOBREVIVEU”- VIOLÊNCIAS NO BRASIL REDEMOCRATIZADO (1990-2015) – MATERIAL DIDÁTICO
- Letícia Bruel, Rafaela Zimkovicz
- CINEMA, NARRATIVA E MEMÓRIA DA ÚLTIMA DITADURA ARGENTINAa História Oficial (1985)
- Francisco Lima Tavares
- A CONSTRUÇÃO DA HONRA DAS MULHERES NEGRAS TRABALHADORAS NO PÓS ABOLIÇÃO EM SALVADOR
- Katarina Pinto Fontes Dantas Martins
- TECENDO RELAÇÕES ENTRE LITERATURA E HISTÓRIAsubjetividades negras em “um defeito de cor”
- Julyana Alves Barbosa de Araújo
- EXERCÍCIO DA VIGILÂNCIA NO ATLÂNTICO SULo caso do Frei Antonio Caldeira
- João Guilherme Veloso Andrade dos Santos, Alícia Duhá Lose
- TESTEMUNHO, BIOGRAFIA E HISTÓRIAa análise da trajetória de vida de Felipe Santa Cruz
- Isadora Silva Gomes
- NARRATIVAS DE UMA CATADORA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO MUNICÍPIO DE PARANAGUÁ, PR
- Geraldo Sebastião Marques Junior , Liliane da Costa Freitag
- A POLARIZAÇÃO MUNDIAL (1947-1989)capitalismo e comunismo, nas páginas coloridas
- Gabriela Almeida Costa , Thalia Dos Santos Silva
- A TRAJETÓRIA DO CLSTP/MLSTP:da sua criação à independência de São Tomé e Príncipe
- Dandara Matos
- COLÉGIO LUZIA SILVApráticas disciplinares, normatizações de gênero e relações de poder no contexto educacional do município de Jaguaquara-BA (1950-1980)
- Gabriel José Brandão de Souza, Wallace Sousa de Moura
- ASPECTOS ACERCA DO GENOCÍDIO NO DISCURSO SOBRE O COLONIALISMO, DE AIMÉ CÉSAIRE
- Daiani da Silva Barbosa
- DONA FINHAmemórias de uma antiga dona de pensão em Itabaiana – PB (1968-1988)
- Flaviano Batista Ferreira
- A MEMÓRIA DA IGREJA DO ROSÁRIO DE CAMPINAS ATRAVÉS DA COMUNIDADE DOS PADRES CLARETIANOS
- Caio Felipe Gomes Violin
- O Perfil dos Estivadores Associados à Sociedade União Operária dos Estivadores de Ilhéus (1919-1927)
- Érika Luanna da Mota Alcântara
- MULHERES QUILOMBOLAS E GIVÂNIA MARIA DA SILVA:territórios, ancestralidades e narrativas
- Antonio Pedro Casqueiro dos Santos, Victor de Oliveira Martins
- PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO CATÓLICA FEMININA NO COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA, EM SOUSA-PB (1960-1980)
- Ana Paula Estrela
- AS FORMAS DE INSERÇÃO DO FEMININO NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO MARANHÃO DURANTE O SÉCULO XIX
- Ana Caroline Silva Caldas
- GÊNERO E MEMÓRIA:narrativas contra-hegemônicas das organizações armadas argentinas da década de 1970
- Amanda Monteiro Diniz Carneiro
- A IMPRENSA ENQUANTO ESPAÇO DE DESAFIOS PARA AS MULHERES NEGRAS NOS ANOS FINAIS DA DITADURA BRASILEIRA
- Allana Letticia dos Santos
- CAMINHOS DA INDEPENDÊNCIA:a luta queniana contra as garras do colonialismo inglês
- Allana Gama Santana
- Aspectos repressivos ao carnaval de Salvador no periódico Diário de Notícias (1961 -1966)
- Eric Lima Bottas Peixoto
Publicado: 2022-12-30
Revista de Arqueología Histórica Argentina y Latinoamericana. v.16, 2, julio/diciembre 2022.
Porta
Editorial
Comité Editorial
Artículos
- Naufragios bajo las dunas: el caso de estudio del sitio Bahía del Potrero 1
- Matías Dourteau, Eduardo Keldjian
- Lozas del siglo XIX en poblados mineros de la puna: análisis de fragmentos de Antiguyoc y Ajedrez (Jujuy, Argentina)
- Josefina Pérez Pieroni
PUBLICADO: 2022-12-30
CLIO History and History Teaching. Zaragoza, n. 48, 2022.
El juego en la enseñanza de la Historia: desde la actitud lúdica a la gamificación
Monográfico coordinado por Concha Fuentes (Universidad de Barcelona), Judit Sabido-Codina (Universidad de Barcelona) y María Martínez-Hita (Universidad de Murcia)
- Monográfico
- Identificación computacional de temáticas históricas en contextos de aprendizaje informal: el caso de los juegos de mesa
- Xavier Rubio-Campillo
- La aplicación de los juegos de mesa en la enseñanza de la Historia
- Alfonso Iglesias Amorín
- “Arqueología para descubrir la Hélade”: Una actividad gamificada para el trabajo con fuentes en Educación Secundaria
- Alodia Rubio-Navarro, Silvia García-Ceballos, Jose Manuel González-González
- ¿Aprendizaje basado en juegos? `´”Catedral 1221″ como ejemplo práctico.
- Victor Gómez Muñiz, Joaquín García Andres
- Aproximación al aprendizaje basado en videojuegos y su aplicación en las clases de geografía e historia
- Miguel Fernández Cárcar
- Gamificación y competencias de pensamiento histórico. Implementación de una unidad didáctica para enseñar la Guerra Fría en Bachillerato
- José Ramón Torrecilla-Hernández, Raquel Sánchez-Ibáñez
- Propuesta educativa para el trabajo conjunto del pensamiento histórico y la gamificación
- María Martínez-Hita
- Reporteros de la historia: la gamificación en el marco de un proyecto interdisciplinar en un aula multigrado de primaria
- Joan Callarisa Mas, Margarita Guinó Arias
- El uso de la realidad virtual y los videojuegos para el aprendizaje de las civilizaciones griega, egipcia y vikinga en el aula
- Abraham González-Lara, Emilio J. Delgado-Algarra
- Jugar como vía de inmersión en contextos históricos: una propuesta de diseño didáctico basada en una narrativa interactiva gamificada
- Johan Martí Gallaguet Bohr
- Una experiencia de gamificación para estudiar Historia del Arte en Bachillerato: “Party & Co. de las Primeras Vanguardias”
- Jesús Ángel Sánchez Rivera, Uxía Fernández Álvarez
MISCELÁNEA
- Sobre el Holocausto y el problema de la representación de la negatividad extrema en el cine.Un acercamiento desde las aulas.
- José Antonio Mérida Donoso
- La historiografía escolar del bachillerato franquista desde la perspectiva del emisor
- Emilio Castillejo Cambra
- Acción e Interacción: metodologías activas en la enseñanza de la Historia en Secundaria
- Gisela de la Guardia Montesdeoca
- El diseño de microdocumentales sobre patrimonio como práctica transformadora docente
- Maite López-Flamarique, Ana Mendioroz Lacambra, Alfredo Asiain Ansorena
- Práctica performática para la enseñanza de la prehistoria
- Alberto San Martín Zapatero
- La Transición entre pupitres. Una propuesta didáctica para el estudio de la Transición democrática en 2º de Bachillerato
- Adrián Magaldi Fernández
- Prevenir Auschwitz: la enseñanza del Holocausto a partir de una exposición de fotografías
- David Corchado Guillén
- Desarrollo del Holocausto a través de fuentes históricas y pensamiento ético. Percepciones del alumnado en enseñanza secundaria
- Alejandro López-García
Reseñas
- Reseña de “Cementerios para educar” (R. Huerta)
- Miguel Ángel Pallarés Jiménez
- Reseña de Cuadernos de Heródoto
- Silvia Arribas Alonso
- Reseña de “Enseñanza y usos públicos de la Historia en México y Chile”
- Ismael Piazuelo
- Reseña de “Proyectos interdisciplinares de educaci´ón artística y literaria”
- Lorenzo Mur Sangrá
- Reseña de La gestión cultural en la era digital
- José María Cuenca López
Publicado: 30-12-2022
Escuela de Historia. Rosario, n.37, 2022.
Temas y problemáticas de la historia digital en Argentina, 2022
PRESENTACIÓN
- Temas y problemáticas de la historia digital en Argentina, 2022
- Nicolás Quiroga
- HTML
- EPUB
DOSSIER
- Archivos, investigación y transmisión en el orden digital
- Darío Pulfer
- HTML
- EPUB
- Disrespect des Fonds: repensar la disposición y la descripción en los archivos que nacieron digitales
- Jefferson Bailey
- HTML
- EPUB
- “Perón Pedófilo”: usos políticos del pasado en Twitter
- Silvana Ferreyra
- HTML
- EPUB
- Fuentes tradicionales y herramientas digitales: explorando los Diarios de Sesiones del Congreso Nacional durante el primer peronismo con Gephi
- Joaquín Rodríguez Cordeu
- HTML
- EPUB
- Prácticas de lectura y escritura de medios digitales en la historia escolar
- Marisa Massone
- HTML
- EPUB
HOMENAJES
- Unas palabras del Comité Editor
- Comité Editor
- HTML
- EPUB
- La Historia y el presente
- Nidia Areces
- HTML
- EPUB
RESEÑAS DE LIBROS
- Van der Blom, Henriette, Gray, Christa y Steel, Catherine (ed.) (2018). Institutions and Ideology in Republican Rome. Speech, Audience and Decision. Cambridge: Cambridge University Press. [355 páginas]
- Juan Gerardi
- HTML
- EPUB
- Taibo, C. (2018). Anarquistas de ultramar: Anarquismo, indigenismo, descolonización. España: Libros de la Catarat, [207 páginas]
- Benjamín Marín Meneses
- HTML
- EPUB
Publicado: 2022-12-30
Asclepio. Madrid, v.74, n.2, 2022.
Estudios
- [es] El Instituto de Física de La Plata en la primera posguerra: la transmisión calificada de las ciencias a la juventud
- Alejandro Gangui, Eduardo L. Ortiz
- HTML
- XML
- [es] De caballos y conejos: el primer intento de crear una escuela de veterinaria en Barcelona (1888-1890)
- José Manuel Gutiérrez García
- HTML
- XML
- [es] Discurso científico y modelos de circulación: entre el Manifiesto y la Libra de Carlos de Sigüenza y Góngora (1645-1700)
- Gina Del Piero
- HTML
- XML
- [es] Élie Metchnikoff, ¿el primer transhumanista moderno?
- José Luis Espericueta
- HTML
- XML
- [pt] Conexões entre dois mundos. Prática médica, artes de curar e os saberes locais angolanos nos textos europeus ao longo do século XVIII
- Gisele Cristina Da Conceição
- HTML
- XML
- [en] William Preyer y el origen del término Biomecánica
- Juan Carlos Muñoz, María del Mar Vales Flores, Favio Martín Montané
- HTML
- XML
- [es] Duchenne de Boulogne: el camino de la ciencia al arte
- Ana Felicitas López Rodríguez, Jesús A. Seco Calvo, Vicente Rodríguez Pérez
- HTML
- XML
- [es] Euclides en la práctica: un tratado sobre el fundamento y la construcción de pantómetras en el siglo XVII español
- Elena Ausejo
- HTML
- XML
- [es] Rodríguez Arias y Pons Balmes: Una década de malarioterapia en Barcelona (1927-1936)
- Olga Villasante
- HTML
- XML
- [es] Los primeros servicios sanitarios de empresa en España. Las prácticas médicas en las compañías ferroviarias 1848-1900
- Francisco de los Cobos Arteaga
- HTML
- XML
- [es] Ciencia en el imperio español del siglo XVII: Fray Ignacio Muñoz y sus manifiestos geométricos
- Josep Lluis i Ginovart, Cinta Lluis-Teruel
- HTML
- XML
- [es] En la mansión de los desgraciados. La antropometría criminal en la prisión Modelo de Barcelona (1895-1918)
- Miguel Galindo
- HTML
- XML
- [it] Una umanità più squisita e migliore”. Gli eugenisti italiani e il First International Eugenics Congress (Londra, 1912)
- Giovanni Cerro
- HTML
- XML
- [es] Enseñando a ser madres: la educación de mujer a mujer en la Valencia del primer tercio del siglo XX
- María Eugenia Galiana-Sánchez, Rocío Martínez-Zapata
- HTML
- XML
- [es] En los márgenes de la normalidad: los niños varones en la Revista de Criminología, Psiquiatría y Medicina Legal (1914-1927)
- Sebastián M. Benítez
- HTML
- XML
- [es] El desarrollo administrativo y museográfico del Museo Nacional de Ciencias Naturales de Madrid (1936-1951)
- Alba Lérida Jiménez
- HTML
- XML
Ensayo – Reseña
- [es] El planeta Canguilhem. Algunas lecturas recientes
- Francisco Vázquez García
- HTML
- XML
Reseñas
- [es] Vallejo, Mauro. Nerviosos y neuróticos en Buenos Aires (1880-1900). Entre médicos, boticarios y mercaderes. Buenos Aires-Barcelona, Miño y Dávila, 2021 + 255 páginas [ISBN: 978-84-18095-56-6 (tapa blanda)]
- María Silvia Di Liscia
- HTML
- XML
- [es] Armus, Diego; Gómez, Pablo F. (eds.). The Gray Zones of Medicine: Healers & History in Latin America. Pittsburgh, University of Pittsburgh Press, 2021, 270 pp. [ISBN: 978-0-8229-4685-4]
- José Ignacio Mogrovejo Palomo
- HTML
- XML
- [es] Uribe Salas, José Alfredo. Lecturas del historiador. Ciencias y humanidades. México, Facultad de Historia – Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, Historiadores de la Ciencia y las Humanidades A. C., 2020, 267 pp. [ISBN: 978-607-542-176-6]
- Andriana Ayala Martínez
- HTML
- XML
- [es] Martín Albaladejo, Carolina; Galera Gómez, Andrés y Peña de Camus Sáez, Soraya. Una historia del Museo Nacional de Ciencias Naturales. Madrid, Doce Calles, 2021, 200 pp. [ISBN:978-84-9744-384-5] (tapa blanda).
- Juan Manuel Sánchez Arteaga
- HTML
- XML
- [es] Carandell Baruzzi, Miquel. The Orce Man. Controversy, Media and Politics in Human Origin Research. Leiden, Boston, Brill, Cultural Dynamics of Science, 2021 [ISBN: 978-90-04-43149-2
- Francisco Pelayo
- HTML
- XML
- [es] Sánchez, Francisco. Soñando estrellas. Así nació y se consolidó la Astrofísica en España. Tenerife, IAC, 2019, 415 pp. [ISBN: 978-84-09132-29-4]
- Iván López García
- HTML
- XML
PUBLICADO: 2022-12-30
História & Ensino. Londrina, v.28, n.2, 2022.
- Publicado: 2022-12-30
- Edição completa
- Edição completa
- Editorial
- História & Ensino
- Artigos
- Desnaturalizando a violência contra mulheres:saberes docentes e aprendizagens em história
- DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n2p010
- Artur Nogueira Santos e Costa
- 010-035
- História antiga no ensino fundamental brasileiro:possibilidades de estudo a partir de uma história em quadrinhos sobre a Deusa Hera
- DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n2p036
- Janira Feliciano Pohlmann
- 036-054
- Processos de escolha de livros didáticos de história no ensino médio:nuances entre guia e professores(as)
- DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n2p055
- Emy Francielli Lunardi, Bernardo André Mantovani
- 055-078
- Reinventar-se:narrativas digitais da docência na pandemia Covid-19 em 2020
- DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n2p079
- Claudia Moraes SOUZA, Cristiane Fátima Barbosa
- 079-105
- Ensino de História e ditadura civil-militar brasileira (1964/1989):a representação cinematográfica dos grupos de resistência
- DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n2p106
- Aruana Mariá Menegasso, Humberto Perinelli Neto
- 106-128
- Ensino de História em espaços educativos não-formais:perspectivas teórico-metodológicas na formação docente de licenciatura
- DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n2p129
- RENATO PINHEIRO DA COSTA, Adilson Júnior Ishihara Brito
- 129-149
- A disciplina de História e o documento curricular do Estado do Pará:caminhos e descaminhos para o fortalecimento da identidade negra
- DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2022v28n2p150
- Edvan da Silva Conceição, Vilma Nonato de Brício
- 150-170
Filosofia e História da Biologia. São Paulo, v.17, n.2, 2022.
- Volume 17, número 2, junho/dezembro de 2022.
- O décimo sétimo volume de Filosofia e História da Biologia foi editado por Lilian Al-Chueyr Pereira Martins e Maria Elice Brzezinski Prestes.
- Publicado: 2022-12-30
- Edição completa
- Editorial
- Editorial
- Lilian Al-Chueyr Pereira Martins, Maria Elice de Brzezinski Prestes
- vii-ix
- Artigos
- Pensar como uma montanha: a leitura da paisagem por Aldo Leopold (1887-1948)
- Gabriela Cristina Sganzerla Iglesias, Fernanda da Rocha Brando
- 141-159
- Fritz Müller, do programa filogenético ao programa adaptacionista
- Gustavo Caponi
- 161-180
- A Bernard o que é de Bernard: resgatando o significado de “vida livre”
- Laurival Antonio De Luca Junior
- 181-194
- A classificação dos animais segundo Aristóteles: recorte histórico e inserção didática
- Miceia de Paula Rodrigues, Juliana Mesquita Hidalgo
- 195-218
- A abordagem da pessoa humana na perspectiva do cérebro e seus limites
- Welinton Ricardo da Silveira Porto
- 231-263
- Tradução
- Gertrude Davenport e a eugenia
- Waldir Stefano, Aguiar Azambuja Pereira
- 219-230