Últimas Resenhas Publicadas
Pater infamis. Genealogía del cura pederasta en España (1880-1912) | Francisco Vázquez García
En mayo de 1981, el profesor André Berten tuvo la oportunidad de entrevistar a Michel Foucault y aprovechó la ocasión para preguntarle sobre su forma de hacer historia, a lo cual el filósofo francés respondió: “Yo diría que hago la historia de las problematizaciones, la historia de la manera en que las cosas constituyen un problema. ¿Cómo y por qué y de qué modo específico la locura constituyó un problema en el mundo moderno?”.2 Francisco Vázquez hereda esta visión historiográfica y a través de su libro Pater infamis. Genealogía del cura pederasta en España (1880- 1912) explica cómo fue posible la construcción de este sujeto y por qué adquirió relevancia social en el ocaso del siglo XIX y los inicios del XX. Leia Mais
Exploration/religion and Empire in the sixteenthcentury Ibero-Atlantic world: a new perspective on the history of modern Science | Mauricio Nieto
La era de los descubrimientos supusieron una transformación social y cultural del continente europeo, relacionada con la aparición de nuevos actores y su geografía. América, y su relación con Europa, produjo cambios estructurales. Dentro de este proceso, el conocimiento producido en el siglo XVI por cosmógrafos, pilotos, cartógrafos y cronistas fue fundamental para consolidar del proyecto imperial español sobre el Nuevo Mundo. El desafío más grande de tal expansión imperial y religiosa fue el problema de “controlar a distancia”. Este, que es esencialmente un problema de comunicación, no se puede pensar desde la historia de la ciencia sin referirse a la relación entre religión, exploración e imperio. Mauricio Nieto (2022) nos relata el proceso de conquista y expansión española como una empresa enfocada en la identificación y el control de una ruta para realizar el cruce atlántico de manera segura y consistente durante el siglo XVI. Esta empresa necesitó la creación de complejas redes tecnológicas e instituciones dirigidas a solucionar tal desafío, y a sostener el imperio y sus relaciones en los territorios de ultramar, dominando el mar con sus barcos. Leia Mais
The religion of life: eugenics/race/and Catholicism in Chile | Sarah Walsh
Las trayectorias biográficas del ex dictador militar Augusto Pinochet y el ex presidente socialista Salvador Allende parecen tener puntos de encuentro. Ambos, nacidos en las primeras décadas del siglo XX, fueron testigos de una serie de cambios culturales, políticos y sociales en la historia contemporánea de Chile. Pinochet y Allende realizaron sus estudios secundarios en prestigiosos colegios en la ciudad de Valparaíso, y ambos compartieron valores sociales que emergieron como ejes claves del bienestar del país: la familia, los vínculos matrimoniales y el compromiso público por la nación. Leia Mais
Corpos inscritos: vacina e biopoder: Londres e Rio de Janeiro/ 1840-1904 | Myriam Bahia Lopes
O livro Corpos inscritos: vacina e biopoder: Londres e Rio de Janeiro, 1840-1904, da historiadora Myriam Bahia Lopes (2021), resulta de uma pesquisa pioneira sobre a vacinação antivariólica, esse “monumento da medicina científica”. Sua leitura é essencial para compreender as raízes históricas dos debates entre aqueles que são favoráveis e os que são contrários às vacinas. Mais do que isso: além de explicar posições científicas e ideológicas, recuperando a história das lutas em prol da vacinação, Myriam interroga com habilidade os interesses em jogo na construção de diversas experiências fundadoras da modernidade, tais como a formação da opinião pública, as tentativas de estabelecer um biopoder em meio às propostas de higienização e de saneamento urbanos, assim como o campo das disputas científicas fomentado pela imprensa dos dois últimos séculos. E ainda: o livro ensina o quanto as desconfianças em torno da vacinação possuem uma longa e movimentada história, tecida em meio à persistência de antigos receios diante da ameaça do contágio, mas também atravessada pela progressiva invenção de novas técnicas de imunização. Em vez de seguir uma suposta linearidade dos fatos, a autora apresenta um rico mosaico de narrativas médicas, políticas e jornalísticas, propondo hipóteses e questionamentos tão instigantes quanto essenciais para o entendimento da história do corpo e da vida urbana. Leia Mais
História da Arte e da Cultura. Campinas, v.3, n.2, 2022.
ARTIGOS
- La tragédie humaine et le drame féminin
- Marie-Anne Lescourret
- PDF (FRANÇAIS)
- Portinari of Brazil em Detroita primeira exposição individual de Candido Portinari nos Estados Unidos
- Danielle Misura Nastari
- Esgalga chamaa participação da bailarina Yvonne Daumerie na Semana de Arte Moderna
- Elizabeth Ferreira Cardoso Ribeiro Azevedo
- Alfredo Seelingeranch’io son pinttore!
- Heloisa Seelinger
- A gloriosa memóriareflexão em torno da catana como possível lugar de memória da luta armada de libertação nacional em Angola
- Fidel Raul Carmo Reis
DOCUMENTOS
PUBLICADO: 2022-12-31
Historiador. Porto Alegre, n.15, 2022.
Religiões no mundo romano
Editorial
Apresentação
- Apresentação
- Ana Beatriz Siqueira Bittencourt, Ismael Wolf, Jefferson Roberto Batista dos Santos
Dossiê
- A disputa pelos auspícios entre Cícero e Marco Antônio
- Jhan Lima Daetwyler
- De Haruspicum Responsis: Uma disputa religiosa na política romana
- Maria Alice dos Santos Guedes
- Gênero e Religião: As Virgens Vestais como prodígio
- Isamara Oliveira Guimarães
- Os deuses no campo: Religião e cosmologia no De Re Rustica de Varrão
- Lais de Laia Duarte
- “Entre eles é profano o que para nós é sagrado e, vice-versa”: Um olhar de Tácito sobre judeus e romanos no primeiro século
- Ana Beatriz Siqueira Bittencourt
- A preservação da memória coletiva egípcia no Principado: A representação de Osíris nos rituais funerários
- Jéssica Ladeira Santana, Ayla Fernanda de Oliveira
- Sobre as origens dos “mistérios de Mitra”: Uma reflexão em torno da hipótese de Franz Cumont e de sua utilização de Tebaida de Estácio e Vida de Pompeu de Plutarco
- Ismael Wolf
- A relação entre a visualidade e a produção dos discursos paulinos: Uma análise a partir do discurso de Paulo no Areópago ateniense
- Jefferson Roberto Batista dos Santos
- A religião cristã na visão de um não-cristão: A Historia Nova de Zósimo (séculos V-VI EC)
- Jéssica da Costa Minati Moraes
Resenhas
- LEITHART, Peter. Em defesa de Constantino: o crepúsculo de um império e a aurora da cristandade. Tradução de Natan Cerqueira. Brasília: Editora Monergismo, 2020.
- André Daniel Reinke
Publicado: 2022-12-31
ARS. São Paulo, v.20, n.46, 2022.
ENSAIOS VISUAIS
ARTIGOS
- Tentando não afundar na lama: impasses da modernidade brasileira
- Guilherme Wisnik
- Anita Malfatti na Alemanha
- Carlos Pires
- Nacionalismo de exportação: Portinari, identidade brasileira e os Estados Unidos (1935-1942)
- Danielle Misura Nastari
- A produção europeia de Alberto da Veiga Guignard: anos 1919-1929
- Marcelo Bortoloti
- Posteridades de Limite no cinema brasileiro
- Mateus Araújo, Livia Azevedo Lima, Luiz Alberto Rocha Melo
- Pensar a desconstrução do cinema a partir de 68
- Leonardo Gomes Esteves
- As propostas experimentais e políticas de Paulo Herkenhoff
- Almerinda da Silva Lopes
- Sociedade de vigilância: manifestações artísticas em meio ao descarte da privacidade
- Antenor Ferreira Correa, Dr, Lorena Ferreira Alves, Dr
- Entre a atenção e o devaneio: Cézanne tardio e a visualidade que emerge no limiar do século XX
- Marcos Namba Beccari
- O líder de seu tempo e a burguesa agrilhoada: uma análise psicanalítica e iconológica de duas pinturas de Carl Alexander Simon
- Miguel Gaete
- PDF (ENGLISH)
PUBLICADO: 2022-12-31
História da Historiografia. Ouro Preto, v.15, n.40, 2022.
Expediente
Artigo original
- A history of sport historiography in BrazilProceedings of the Brazilian Congress of Sport History, Leisure, and Physical Education (1993-2016)
- Tony Honorato
- PDF (English)
- Notes on Ernest Nagel’s Philosophy of HistoryHistorical Determinism Revisited
- Alexander Maar
- PDF (English)
- Texto, contexto y marcouna propuesta metodológica para el estudio del pensamiento político con una crítica a la lectura orientalista de Karl Marx
- Víctor García Alemán, Nira Santana Montañez
- PDF (Español (España))
- Os lusíadas, 450 anos depoishipóteses de leitura
- Cleber Vinicius do Amaral Felipe
- Aristóteles e a História dos animaisa questão do antropocentrismo entre zoologia e ética
- Thiago do Amaral Biazotto
- A crítica de Reinhart Koselleck à primazia hermenêuticaum outro olhar sobre a controvérsia com Hans-Georg Gadamer
- Gabriel Barroso Vertulli Carneiro
- A historiografia antiga e a consciência do método da investigação históricauma leitura das Histórias de Políbio de Megalópolis
- Dyel da Silva, Dominique Santos
- pyHDB – Ferramenta Heurística para a Hemeroteca Digital Brasileirautilizando técnicas de web scraping para a pesquisa em História
- Eric Brasil
Parecer
- O que é uma ferramenta historiográfica?
- Pedro Telles da Silveira
- Lista de pareceristas
- Lista de Pareceristas
Apoiadores
Publicado: 2022-12-31
Revista de História da UFBA. Salvador, v.10, n.2, 2022.
Edição especial: Anais da Jornada de História da UFBA (2021)
Apresentação
- ApresentaçãoAnais da Jornada de História da UFBA
- Johnnys Jorge Gomes Alencar
- Anais
- TRABALHO E RACISMO NA “ARACAJU ROMÂNTICA” DOS ANOS 1940 E 1950
- José Edwyn Silva Gomes
- HISTÓRIA E JORNALISMO NO TEMPO PRESENTEapontamentos teóricos e metodológicos
- Pablo Silva Pimentel
- “MOLHERES DE TANTA VERTUDE, TALENTO E PRUDÊNCIA”ideais religiosos e práticas devotas no Convento de Santa Clara de Macau, Século XVII
- Igor Santiago
- A MEMÓRIA A PARTIR DO CINEMAGÊNERO E A ÚLTIMA DITADURA ARGENTINA (1976-1983)
- Larieli Ceron de Lima
- MASCULINIDADE NEGRA EM DEBATEé possível pensar uma masculinidade negra feminista?
- Aldeir de Oliveira Barreto
- DIÁLOGOS E CONFLITOS ENTRE AS ESCOLAS DE SAMBA DE SALVADOR E OS PODERES PÚBLICOS (1961-1987)
- Giovane de Jesus Ferreira
- MARIANO ANTÔNIO FERREIRAnegritude e cultura popular no teatro sergipano (1980-1995)
- Hiago Feitosa da Silva
- AS REPRESENTAÇÕES DE IMAGENS DO ÍNDIO BRASILEIRO NAS HQS DE MAURÍCIO DE SOUSA ATRAVÉS DO PAPA-CAPIM
- Peter Ferreira
- MISIRLOUum regresso musical para uma memória sexista
- Savio Queiroz Lima
- INTÉRPRETES AFRICANOS E DOMÍNIO COLONIAL FRANCÊS NO SUDÃO OCIDENTAL (1863-1898)
- Rafaél Antônio Nascimento Cruz
- PLANO DE ARQUIVO DIGITAL DA MEMÓRIA LENÇOENSE
- Rafael Bazo Junior, Octavio Penna Pieranti
- PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL EM CAMAÇARIdo Pólo à Cidade na resistência contra a ditadura
- Rafaela Dayane Cardoso de Souza
- REPRESENTAÇÕES DO TEMPO RELIGIOSO NAS ARTES PRODUZIDAS NA AMÉRICA PORTUGUESA, SÉCULO XVIII
- Sarah Tortora Boscov
- SOB A LUZ DA EXPLORAÇÃOexperiência da greve operária capixaba e suas organizações sindicais
- Talytha Cardozo Angelo , Leandra Antônia Petri Mérico
- PATRIMÔNIO NEGRO E O ENSINO DE HISTÓRIA
- Thamires da Costa Silva, Thiago Valério Callefi
- FAZER A GUERRA EM TERRITÓRIO INIMIGOa luta contra o terror na revista The Punisher: Empty Quarter
- Victor Sciré Queiroz
- MEMÓRIA E IMIGRAÇÃOa trajetória de José Bento Silvares no estado de São Paulo
- Wanderson Silva Bonifácio Junior
- ENTRE O VÍCIO E A VIRTUDEMoral Católica e Modelos de Conduta na Bahia setecentista
- Igor Barbosa Reis
- AÇÕES DAS MADRES E ABUELAS DE PLAZA DE MAYO E O RESGATE DA HISTÓRIA COMO MESTRA DA VIDA
- Lucas Barroso
- E O CAMPO SE DIVIDE:o Ministério da Agricultura e seus técnicos durante a Guerra Fria (1946-1954)
- Carolina da Cunha Rocha
- TRABALHO E EXPERIÊNCIA NO ANTIGO PORTO DE FORTALEZA (1875-1900)
- Maciel da Costa Cavalcante, Clóvis Ramiro Jucá Neto
- O SIQUEIRISMO E A POLÍTICA DE MEMÓRIASa (res)significação do discurso da criação do estado do Tocantins
- Maicon Douglas Holanda
- Há passado em cidades novas? Reflexões sobre história e historiografia de uma cidade do século XX (Santa Rosa/RS)
- Maira Eveline Schmitz
- AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS AFRICANOS NA MEMÓRIA DE MÃE BILINA DE LARANJEIRAS
- Maria da Conceição Bezerra dos Santos Sobrinha
- ORIENTALISMOS NA HISTÓRIA DA DANÇA DO VENTRE
- Naiara Müssnich Rotta Gomes de Assunção
- A TRAJETÓRIA E ATUAÇÃO POLÍTICA DE ALUÍSIO LOBO EM CAXIAS-MA, ENTRE AS DÉCADAS DE 1960 E 1980
- Maykon Albuquerque Lacerda
- “A TESTEMUNHA NÃO É DIGNA DE MUITO CRÉDITO POIS É ACOSTUMADA A DIZER MENTIRAS”o delito de solicitação e o descrédito das testemunhas
- Hortencia Lima Silva
- “NÓS SOBREVIVEMOS AO PAU-DE-ARARA, MAS ELE TAMBÉM SOBREVIVEU”- VIOLÊNCIAS NO BRASIL REDEMOCRATIZADO (1990-2015) – MATERIAL DIDÁTICO
- Letícia Bruel, Rafaela Zimkovicz
- CINEMA, NARRATIVA E MEMÓRIA DA ÚLTIMA DITADURA ARGENTINAa História Oficial (1985)
- Francisco Lima Tavares
- A CONSTRUÇÃO DA HONRA DAS MULHERES NEGRAS TRABALHADORAS NO PÓS ABOLIÇÃO EM SALVADOR
- Katarina Pinto Fontes Dantas Martins
- TECENDO RELAÇÕES ENTRE LITERATURA E HISTÓRIAsubjetividades negras em “um defeito de cor”
- Julyana Alves Barbosa de Araújo
- EXERCÍCIO DA VIGILÂNCIA NO ATLÂNTICO SULo caso do Frei Antonio Caldeira
- João Guilherme Veloso Andrade dos Santos, Alícia Duhá Lose
- TESTEMUNHO, BIOGRAFIA E HISTÓRIAa análise da trajetória de vida de Felipe Santa Cruz
- Isadora Silva Gomes
- NARRATIVAS DE UMA CATADORA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO MUNICÍPIO DE PARANAGUÁ, PR
- Geraldo Sebastião Marques Junior , Liliane da Costa Freitag
- A POLARIZAÇÃO MUNDIAL (1947-1989)capitalismo e comunismo, nas páginas coloridas
- Gabriela Almeida Costa , Thalia Dos Santos Silva
- A TRAJETÓRIA DO CLSTP/MLSTP:da sua criação à independência de São Tomé e Príncipe
- Dandara Matos
- COLÉGIO LUZIA SILVApráticas disciplinares, normatizações de gênero e relações de poder no contexto educacional do município de Jaguaquara-BA (1950-1980)
- Gabriel José Brandão de Souza, Wallace Sousa de Moura
- ASPECTOS ACERCA DO GENOCÍDIO NO DISCURSO SOBRE O COLONIALISMO, DE AIMÉ CÉSAIRE
- Daiani da Silva Barbosa
- DONA FINHAmemórias de uma antiga dona de pensão em Itabaiana – PB (1968-1988)
- Flaviano Batista Ferreira
- A MEMÓRIA DA IGREJA DO ROSÁRIO DE CAMPINAS ATRAVÉS DA COMUNIDADE DOS PADRES CLARETIANOS
- Caio Felipe Gomes Violin
- O Perfil dos Estivadores Associados à Sociedade União Operária dos Estivadores de Ilhéus (1919-1927)
- Érika Luanna da Mota Alcântara
- MULHERES QUILOMBOLAS E GIVÂNIA MARIA DA SILVA:territórios, ancestralidades e narrativas
- Antonio Pedro Casqueiro dos Santos, Victor de Oliveira Martins
- PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO CATÓLICA FEMININA NO COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA, EM SOUSA-PB (1960-1980)
- Ana Paula Estrela
- AS FORMAS DE INSERÇÃO DO FEMININO NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO MARANHÃO DURANTE O SÉCULO XIX
- Ana Caroline Silva Caldas
- GÊNERO E MEMÓRIA:narrativas contra-hegemônicas das organizações armadas argentinas da década de 1970
- Amanda Monteiro Diniz Carneiro
- A IMPRENSA ENQUANTO ESPAÇO DE DESAFIOS PARA AS MULHERES NEGRAS NOS ANOS FINAIS DA DITADURA BRASILEIRA
- Allana Letticia dos Santos
- CAMINHOS DA INDEPENDÊNCIA:a luta queniana contra as garras do colonialismo inglês
- Allana Gama Santana
- Aspectos repressivos ao carnaval de Salvador no periódico Diário de Notícias (1961 -1966)
- Eric Lima Bottas Peixoto
Publicado: 2022-12-30
Revista de Arqueología Histórica Argentina y Latinoamericana. v.16, 2, julio/diciembre 2022.
Porta
Editorial
Comité Editorial
Artículos
- Naufragios bajo las dunas: el caso de estudio del sitio Bahía del Potrero 1
- Matías Dourteau, Eduardo Keldjian
- Lozas del siglo XIX en poblados mineros de la puna: análisis de fragmentos de Antiguyoc y Ajedrez (Jujuy, Argentina)
- Josefina Pérez Pieroni
PUBLICADO: 2022-12-30
CLIO History and History Teaching. Zaragoza, n. 48, 2022.
El juego en la enseñanza de la Historia: desde la actitud lúdica a la gamificación
Monográfico coordinado por Concha Fuentes (Universidad de Barcelona), Judit Sabido-Codina (Universidad de Barcelona) y María Martínez-Hita (Universidad de Murcia)
- Monográfico
- Identificación computacional de temáticas históricas en contextos de aprendizaje informal: el caso de los juegos de mesa
- Xavier Rubio-Campillo
- La aplicación de los juegos de mesa en la enseñanza de la Historia
- Alfonso Iglesias Amorín
- “Arqueología para descubrir la Hélade”: Una actividad gamificada para el trabajo con fuentes en Educación Secundaria
- Alodia Rubio-Navarro, Silvia García-Ceballos, Jose Manuel González-González
- ¿Aprendizaje basado en juegos? `´”Catedral 1221″ como ejemplo práctico.
- Victor Gómez Muñiz, Joaquín García Andres
- Aproximación al aprendizaje basado en videojuegos y su aplicación en las clases de geografía e historia
- Miguel Fernández Cárcar
- Gamificación y competencias de pensamiento histórico. Implementación de una unidad didáctica para enseñar la Guerra Fría en Bachillerato
- José Ramón Torrecilla-Hernández, Raquel Sánchez-Ibáñez
- Propuesta educativa para el trabajo conjunto del pensamiento histórico y la gamificación
- María Martínez-Hita
- Reporteros de la historia: la gamificación en el marco de un proyecto interdisciplinar en un aula multigrado de primaria
- Joan Callarisa Mas, Margarita Guinó Arias
- El uso de la realidad virtual y los videojuegos para el aprendizaje de las civilizaciones griega, egipcia y vikinga en el aula
- Abraham González-Lara, Emilio J. Delgado-Algarra
- Jugar como vía de inmersión en contextos históricos: una propuesta de diseño didáctico basada en una narrativa interactiva gamificada
- Johan Martí Gallaguet Bohr
- Una experiencia de gamificación para estudiar Historia del Arte en Bachillerato: “Party & Co. de las Primeras Vanguardias”
- Jesús Ángel Sánchez Rivera, Uxía Fernández Álvarez
MISCELÁNEA
- Sobre el Holocausto y el problema de la representación de la negatividad extrema en el cine.Un acercamiento desde las aulas.
- José Antonio Mérida Donoso
- La historiografía escolar del bachillerato franquista desde la perspectiva del emisor
- Emilio Castillejo Cambra
- Acción e Interacción: metodologías activas en la enseñanza de la Historia en Secundaria
- Gisela de la Guardia Montesdeoca
- El diseño de microdocumentales sobre patrimonio como práctica transformadora docente
- Maite López-Flamarique, Ana Mendioroz Lacambra, Alfredo Asiain Ansorena
- Práctica performática para la enseñanza de la prehistoria
- Alberto San Martín Zapatero
- La Transición entre pupitres. Una propuesta didáctica para el estudio de la Transición democrática en 2º de Bachillerato
- Adrián Magaldi Fernández
- Prevenir Auschwitz: la enseñanza del Holocausto a partir de una exposición de fotografías
- David Corchado Guillén
- Desarrollo del Holocausto a través de fuentes históricas y pensamiento ético. Percepciones del alumnado en enseñanza secundaria
- Alejandro López-García
Reseñas
- Reseña de “Cementerios para educar” (R. Huerta)
- Miguel Ángel Pallarés Jiménez
- Reseña de Cuadernos de Heródoto
- Silvia Arribas Alonso
- Reseña de “Enseñanza y usos públicos de la Historia en México y Chile”
- Ismael Piazuelo
- Reseña de “Proyectos interdisciplinares de educaci´ón artística y literaria”
- Lorenzo Mur Sangrá
- Reseña de La gestión cultural en la era digital
- José María Cuenca López
Publicado: 30-12-2022
Escuela de Historia. Rosario, n.37, 2022.
Temas y problemáticas de la historia digital en Argentina, 2022
PRESENTACIÓN
- Temas y problemáticas de la historia digital en Argentina, 2022
- Nicolás Quiroga
- HTML
- EPUB
DOSSIER
- Archivos, investigación y transmisión en el orden digital
- Darío Pulfer
- HTML
- EPUB
- Disrespect des Fonds: repensar la disposición y la descripción en los archivos que nacieron digitales
- Jefferson Bailey
- HTML
- EPUB
- “Perón Pedófilo”: usos políticos del pasado en Twitter
- Silvana Ferreyra
- HTML
- EPUB
- Fuentes tradicionales y herramientas digitales: explorando los Diarios de Sesiones del Congreso Nacional durante el primer peronismo con Gephi
- Joaquín Rodríguez Cordeu
- HTML
- EPUB
- Prácticas de lectura y escritura de medios digitales en la historia escolar
- Marisa Massone
- HTML
- EPUB
HOMENAJES
- Unas palabras del Comité Editor
- Comité Editor
- HTML
- EPUB
- La Historia y el presente
- Nidia Areces
- HTML
- EPUB
RESEÑAS DE LIBROS
- Van der Blom, Henriette, Gray, Christa y Steel, Catherine (ed.) (2018). Institutions and Ideology in Republican Rome. Speech, Audience and Decision. Cambridge: Cambridge University Press. [355 páginas]
- Juan Gerardi
- HTML
- EPUB
- Taibo, C. (2018). Anarquistas de ultramar: Anarquismo, indigenismo, descolonización. España: Libros de la Catarat, [207 páginas]
- Benjamín Marín Meneses
- HTML
- EPUB
Publicado: 2022-12-30
ArtCultura. Uberlândia, v.24, n.45, 2022.
Apresentação
- Apresentação
- Adalberto Paranhos, Katia Paranhos
Dossiê – Música para além da música
- Uma canção é muito mais que uma canção
- Adalberto Paranhos
- La suerte del tambobambino: archivos musicales y la biografía social de una canción indígena de los Andes peruanos
- Julio Mendívil
- Hacia el estudio intermedial de la música popular latinoamericana autoral
- Juan Pablo González
- La era del canon: canción popular y memoria colectiva en el siglo XXI
- Sergio Pujol Pujol
- Da antropofagia ao lixo lógico: os tropos da Tropicália
- Christopher Dunn
- Dialogismo e polifonia na música popular: apropriações e reapropriações de sentidos
- Adalberto Paranhos
- A esperança velada: o lírico e o épico em “San Vicente”
- Gabriel S. S. Lima Rezende, Sheyla Castro Diniz
- A representação da masculinidade nas capas de disco do rock brasileiro da década de 1960
- Eliza Bachega Casadei, Herom Vargas
- Duas estrelas vão ao céu: a sobrevida de Gal Costa e Rolando Boldrin
- Vinícius José Fecchio Gueraldo
- Polêmica – Recife na berlinda: visões contrapostas de Gilberto Freyre e Jomard Muniz de Britto
- O Recife de Gilberto Freyre
- Lucia Lippi Oliveira Lippi Oliveira
- Recinfernália: uma cidade que é mutação desejante e invenção permanente
- Edwar de Alencar Castelo Branco
- Minidossiê – Meandros das artes visuais
- Arte e exotismo na representação do ateliê do artista no século XIX em uma aquarela de Rodolpho Amoedo
- Natália dos Santos Nicolich
- Fotografias da Exposição Colonial Portuguesa de 1934: uma afirmação política do regime salazarista
- Marcus Vinicius de Oliveira
- Masculinidades e práticas corporais na obra de Alair Gomes: a série Sonatinas, four feet
- Fabiano Pries Devide
Artigos
- A batalha pelo nome: a campanha das novas direitas contra Marighella, de Wagner Moura
- Thiago Turibio
- Notas de Pesquisas
- Construção, fragmentos e passagens textuais: o trabalho das Passagens de Walter Benjamin
- Rafael A. Belo
Resenhas
- Percursos sonoros da “Distanteresina”: a moderna canção popular piauiense no interior do debate nacional
- Fábio Leonardo Castelo Branco Brito
- Carnaval-ritual: a linguagem fotográfica de Carlos Vergara
- Samuel Silva Rodrigues de Oliveira
Outros
- Referências das imagens
- Katia Paranhos
- Nossos pareceristas
- Katia Paranhos
- Normas de publicação
- Katia Paranhos
Publicado: 2022-12-28
La ciudad latinoamericana: Una figura de la imaginación social del siglo XX | Adrián Gorelik
Publicado en 2022 por siglo veintiuno editores, ‘La ciudad latinoamericana. Una figura de la imaginación social del siglo xx’ de Adrián Gorelik propone un recorrido exhaustivo por muchas de las estaciones que ha atravesado aquella figura del pensamiento social y urbano que se sintetiza bajo el nombre de ‘ciudad latinoamericana’. Buenos Aires, Lima, Río de Janeiro, La Habana, Santiago de Chile, Bogotá, Caracas, Ciudad Guayana, Brasilia, México, Puerto Rico e incluso regiones y ciudades de Estados Unidos componen, se conectan y son atravesados en esta historia de la categoría ‘ciudad latinoamericana’ protagonizada y co-construida por y a través de redes, actores, instituciones y teorías móviles a la vez que localizadas.
Un lector incauto puede confundirse o llevarse una agria sorpresa frente al enfoque propuesto. En efecto, tal como se explicita rápidamente en el libro, no se trata del recorrido por la ciudad latinoamericana ‘realmente existente’, ya que esta – acotada, definida y en singular – no existe a los ojos de Gorelik. El foco, por el contrario, parte de entender la ciudad latinoamericana como una construcción cultural e intelectual cuyas formas, contornos y actores involucrados en su comprensión y producción varían a lo largo del tiempo. Leia Mais
Albuquerque. Aquidauana, v.14, n.28, jul./dez., 2022.
Dossiê: Cinema e Estudos Culturais – Perspectivas em debate
Editores
Expediente
Editorial
Dossiê
- ApresentaçãoCinema e Estudos Culturais – perspectivas em debate
- Flávio Trovão, Alcilene Cavalcante de Oliveira
- Cadê a porra do Baiano?O uso da Tragédia para a formação de policiais fascistas em “Tropa De Elite” (2007), de José Padilha
- Felipe Biguinatti Carias
- O Wilderness e a fronteira no século XXIUma reflexão sobre Babel (Alejandro Iñarritu, 2006)
- Gustavo de Freitas Sivi
- A tortura (re)encenada como denúnciaUma análise de “Brazil, a report on torture” e “No es hora de llorar”
- Jean Carllo de Souza Silva
- Mato Grosso e as cinematografias contemporâneasterritorialização e cultura
- Caroline de Oliveira Santos Araújo, Marithê Azevedo
- Relações de gênero, casamento e ascensão social em Os Homens Preferem as loiras (1953)
- Ana Elisa Muçouçah
- “Gays shuold not exist”morte e encarceramento da população LGBT no Brasil
- Ronaldo Alves Ribeiro dos Santos , Bruno do Prado Alexandre
- Um lampião nas esquinas escurase cinema no Brasil contemporâneo
- Victor Hugo da Silva Gomes Mariusso
- Nostalgia via streamingum estudo sobre os usos da nostalgia em produções originais da Netflix
- Fabricio Silva Parmindo
- Um olhar sobre a personagem, o antecampo e a cinefilia em “Santiago” (2007), de João Moreira Salles
- Vinícius Piassi
Caderno Especial
Resenhas
- Histórias da dançaVol. 2 Antologia
- Samuel Mazza
Pareceristas desta edição
Publicado: 2022-12-23
Revista Ágora. Vitória, v.33, n.3, 2022.
Artigos
- Liberalismo, independência e progresso na construção do Brasilas cortes portuguesas (1821-1822) em Oliveira Lima
- Gustavo César Machado Cabral
- Os “Moços chics” no telhadoimprensa, ordem urbana e o pacto de silêncio dos periódicos sobre o universo privado das elites – São João Del-Rei-MG, 1917
- Séfora Semíramis Sutil, Arthur Marinho Silva Vargas
- O “flagelo da febre reinante”a passagem da epidemia de febre amarela pelo Recife em meados do século XIX (1849-1852)
- Jonas Clevison Pereira de Melo Júnior
- O bandeirante no livro didáticoentre diversas narrativas (1997-2015)
- Andressa da Silva Gonçalves, Mauro Cezar Coelho, Wilma de Nazaré Baía Coelho
- O olhar estrangeiro na viagem do Rio de Janeiro a Morro Velhonatureza, escravizados, libertos e imigrantes nos relatos de Richard F. Burton sobre o Brasil (1869)
- Cristina Ferreira, Martin Pezzini Bachmann
- Uma disputa ideológica transposta para interpretaçõesa visão marxista e a visão liberal sobre o conceito de fascismo
- Sergio Schargel
Publicado: 26-12-2022
Carnaval-ritual: Carlos Vergara e Cacique de Ramos | Maurício Barros de Castro
Com Carnaval-ritual: Carlos Vergara e Cacique de Ramos, Maurício Barros de Castro dá sequência à sua já extensa produção bibliográfica. Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), ele destaca-se por sua formação interdisciplinar: graduado em Comunicação Social, realizou mestrado em Memória Social na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e doutorado em História na Universidade de São Paulo (USP), tendo trajetória na pós-graduação vinculada a orientação de José Carlos Sebe Bom Meihy, um dos autores clássicos da História Oral no Brasil e de suas relações com a memória social.
Carnaval-ritual, em particular dialoga com vários livros escritos e organizados pelo autor na década de 2010, como Mestre João Grande: na roda do mundo1 , Estácio: vidas e obras2 , Zicartola: política e samba na casa de Cartola e Dona Zica3 , Relações raciais e políticas de patrimônio4, Gilberto Gil: Refavela5 e Arte e cultura: ensaios6, sem falar de sua participação no grupo responsável por Nos quintais do samba da Grande Madureira: memória, história e imagens de ontem e hoje.7 Em comum, esses trabalhos mapeiam as sociabilidades urbanas do Rio de Janeiro e do Brasil, os cruzamentos entre cultura popular e erudita, e as expressões artísticas, religiosas e musicais afro-brasileiras. A maior parte deles vincula-se, direta e indiretamente, ao projeto Museu Afro-digital8, que valoriza e divulga o patrimônio cultural da diáspora negra no Brasil e nas Américas. Leia Mais
Do U dy grudy ao Cantares: as vozes e os acordes da moderna canção popular piauiense | Hermano Carvalho Medeiros
A configuração do campo de estudos em torno da música popular vem se definindo, no âmbito da escrita da história do Brasil, como parte da virada historiográfica decorrente da ascensão de paradigmas teóricos e metodológicos vinculados à história social e à história cultural em universidades de diferentes regiões do país. Contemplando pesquisas que versam sobre temas diversos dentro desse universo, tais como a polifonia paulistana na década de 19301, o samba e suas conexões com o Estado Novo2, a Tropicália e suas controvérsias3, a chamada “música cafona”4, o rap5 e a música sertaneja6, tais produções permitiram que, para além do eixo Sul-Sudeste, ocorresse uma crescente regionalização do debate que põe sons e sentidos no foco de historiadores.
Investido desse manancial de referências, o historiador piauiense Hermano Carvalho Medeiros trilhou um percurso acadêmico cujos argumentos, de algum modo, buscavam estudar distintas modalidades de cultura, sobretudo no campo musical. Desde sua graduação, pautada na mitificação do poeta e letrista Torquato Neto em sua terra natal7, passando pelo seu mestrado, que objetivou compreender a denominada “polifonia musical” teresinense8, seus esforços como pesquisador concentram-se em inserir os circuitos sonoros daquele estado nordestino no concerto acadêmico nacional, possibilitando que ganhasse lugar na historiografia como temática autorizada pelos seus pares. Leia Mais
Revista de História. Concepción, v.2, n.29, 2022.
PRESENTACIÓN DOSSIER
- Historia de mujeres, Género y Feminismos: Mujeres haciendo historias desde el sur de Chile
- Gina Inostroza Retamal, Alejandra Brito Peña, Karen Alfaro Monsalve, Raquel Rebolledo Rebolledo, Esperanza Díaz Cabrera
- Identidades, organizaciones de mujeres y feministas
- El despertar Mutualista en Concepción: el caso de la “Ilustración de la Mujer” (1925-1940)
- Natalia Baeza Contreras, Claudia Sagredo Astudillo
- Tejedoras del fiordo. Hilando historias y trayectorias de mujeres en Puyuhuapi-Aysén
- Alejandra Huala Alvarado, Alejandra Brito Peña
- Lotinas, refineras y huachipatinas. Las mujeres y lo femenino en el desarrollo industrial de la provincia de Concepción
- Claudia Maldonado Salazar
- La acción política urbana del movimiento proemancipación de las mujeres de Chile (MEMCH) como huellas del feminismo en Concepción, coronel y lota entre 1935 a 1953
- María Fernanda Morales Ortiz
- Dictadura, violencias y resistencias de las mujeres
- Mujeres, Memoria y Acción. Organizaciones de mujeres y feministas en el Gran Concepción durante la Dictadura Militar (1978-1988)
- Esperanza Díaz Cabrera
- Medán en dictadura: solidaridad y relaciones sociales de género en el archipiélago de Chiloé, sur austral de Chile, 1982-1990
- Marcela Vargas Cárdenas
- Subjetividades rebeldes: Las trayectorias militantes de mujeres y conciencia feminista en Concepción y Santiago 1960-1980
- Gina Inostroza Retamal
- Madres que buscan hijos e hijas. Adopciones forzadas de niños y niñas del sur de Chile 1973-1990
- Karen Alfaro Monsalve
- Memorias. Resistencias. Visibilizando la violencia política sexual ejercida en dictadura por medio del muralismo y el teatro
- Nicole Sáez Cárcamo
- Violencias contra mujeres y cuerpos disidentes en gülumapu: Racismo, violencias coloniales y resistencias múltiples
- Ximena Mercado-Catriñir, Carolina Alveal Álamos, Lucy Ketterer Romero, Augusto Obando-Cid
ESTUDIOS INDEPENDIENTES DEL DOSSIER
- A la sombra del padre. La carrera política de Fernando Carlos de Vera y Figueroa, II Conde de la Roca, y su legación en Venecia (1662-63)
- David Quiles Albero
- Miguel de Olivares y el Compendio della storia geografica, naturale e civile del regno del Chile (1776). Interpretación del Compendio a través de la imagen de Chile
- Matteo Sartori
- PDF (English)
- “Lo digno de verse, lo curioso y aquello que no se sabe”, sobre la historia natural de la región magallánica a finales del siglo XVIII
- Oriette Sandoval Candia
- Origen y crisis de la “soberanía provincial”: conceptos y lenguajes políticos en la provincia de Aconcagua (1826-1833)
- Gabriel Páez Debia
- Iconografía de guerra: Notas sobre la cultura visual en la prensa peruana y boliviana durante la Guerra del Pacífico
- Patricio Ibarra Cifuentes
- Identidad, clase social y herencias culturales: la trayectoria asociativa de Lorenzo Arenas Olivos (Concepción, Chile: 1874-1906)
- Wilson Lermanda Delgado
- Una experiencia tardía de intervención sanitaria y urbana: La Población Lo Franco, una herencia del higienismo en Santiago de Chile (1900-1940)
- Hernán Venegas Valdebenito, Diego Morales Barrientos
- Transformaciones económico-culturales en el espacio pesquero chileno: aproximación histórica a la explotación de los recursos bentónicos
- Juan Carlos Muñoz Castro, Gonzalo Saavedra Gallo
- El olvido termina cuando se hace memoria. Orlando Rodríguez Benito, docente y crítico del teatro universitario chileno. 1953-1973
- Daniela Wallffiguer Belmar
- El Frente penquista de Patria y Libertad: una historia de extremismo y violencia (1970 -1973)
- José Díaz Nieva, Mario Valdés Urrutia
- Cerrando la dictadura y abriendo los tratados de libre comercio.Redes transnacionales partidarias de la nueva derecha: IDU, UPLA y el partido Renovación Nacional de Chile, 1983-1997
- Aníbal Pérez Contreras
Entrevistas
- Entrevista a María Angélica Illanes: la Historia Social como forma de hacer justicia
- Camila Neves Guzmán, Javier González Alarcón
- PDF (English)
Reseñas
- Marcos Agustín Calle Recabarren, Lejos del Nido y en Arenas Extrañas: Inmigrantes Italianos en la provincia de Tarapacá, 1860-1940, Ediciones de la Universidad Católica de la Santísima Concepción, 2022, Concepción. 354 pp. ISBN: 9789566068105
- Ljuba Boric Bargetto
- Armando Cartes Montory, Cementerio General de Concepción. Patrimonio Recobrado, Ediciones del Archivo Histórico de Concepción; Pehuén Editores, Concepción, 2021, 232 pp., ISBN 9789569657184
- Marcos Agustín Calle Recabarren
- Pedro Cayuqueo, Historia secreta mapuche 2, Catalonia, Santiago de Chile, 2020, 392 pp., ISBN 9789563247831
- Eduardo Téllez Lúgaro
- Milton Godoy Orellana, Minería y mundo festivo en el Norte Chico. Chile, 1840-1900, Santiago, Ed. del Despoblado, 2021. ISBN: 9789560947239
- Benjamín Tapia Maturana
- Lucrecia Enríquez, Historia, memoria y olvido del 12 de febrero de 1818. Los pueblos y su declaración de la independencia de Chile, Prohistoria, 2018, Rosario, Argentina. 327 pp. ISBN: 9789874963031
- Camila Neves Guzmán
- Bárbara Lama Andrade y Natascha de Cortillas Diego (eds.), Diagonal Biobío. Emergencia de la escena cultural penquista, Chile, Dostercios, 2020, 300 pp. ISBN: 9789560901873
- Camila Neves Guzmán
- Alejandro Bancalari Molina, La idea de Europa en el mundo Romano: Proyecciones Actuales, Editorial Universitaria, Santiago de Chile, 2015, 148 págs. ISBN: 9789561124721
- Felipe Montanares-Piña
- Luciana Lago, Rafael Contreras Mühlenbrock y Ana Inés Barelli (ed). Territorios Religiosos. Caminos y recorridos de investigación. Buenos Aires. Teseo. 2022. ISSN: 978-987-88-5806-7
- María Andrea Nicoletti
Publicado: 2022-12-22
Anuario IEHS. Buenos Aires, v.37, n.2, 2022.
Artículos
- Vacunación y educaciónLa lucha contra la difteria en Argentina (1880-1950)
- María Silvia Di Liscia
- Controversias pesqueras y pesca de arrastre en la región rioplatense durante la transición del siglo XIX al XX
- Susana V. García
- «Ley y no limosna»Un proyecto de protección a la maternidad del Consejo Nacional de la Mujer en Argentina (1902-1908)
- Marcela Vignoli
- Juan Berlengieri entre 1930 y 1945El artista en una «época de transición y rectificaciones»
- Guillermo Augusto Fantoni
- La extrema derecha entre dos continentesLa dimensión transnacional del Movimiento Nacionalista Tacuara (1957-1980)
- Celina Albornoz
Dossier
- Asociaciones empresarialesTramas políticas y económicas en América Latina durante el cambio de milenio
- Marina Dossi, Gabriel Fernando Carini
- MAIZALL, una estrategia de cooperación empresaria norte-sur para el desarrollo del agronegocio (2013)
- Gabriel Fernando Carini
- Organizaciones empresariales y conflictos en la burguesía vitivinícola argentina
- Adriana Chazarreta
- El escorpión y su naturaleza. El lastre estructural en la lógica de la burguesía brasileña.
- Hernán Ramírez
- Acción política del gran empresariado argentino durante el gobierno de Cambiemos (2015-2019)
- Marina Dossi, Marcelo Panero
- La acción política organizada de las empresas multinacionales durante el kirchnerismoUna mirada desde las cámaras empresariales
- Alejandro Dulitzky
- Lobbying empresarial no Congresso NacionalA ação política das confederações patronais brasileiras
- Wagner Pralon Mancuso, João Felype Vieira Prado
- PDF (Português (Brasil))
Temas de historiografía
- Revisitando la “frontera interna” en las márgenes del río NegroEl rol de Carmen de Patagones
- Susana Bandieri
Notas críticas
- Las políticas sanitarias en clave subnacionalEl caso cordobés y un prisma analítico para la historia comparada
- Carla Reyna
Reseñas
- Martín Bergel, 2019. La desmesura revolucionaria. Cultura y política en los orígenes del APRA. Lima: La Siniestra Ensayos. 384 p.
- Martín Vicente
- Griselda Pressel y Fabián Herrero (compiladores), 2022. Entre Ríos, siglo XIX. Lenguajes y prácticas, en un imaginario político dinámico y cambiante. Paraná: Editorial UADER. 266 p.
- Sofía Luján Ruhl
- Ricardo Salvatore, 2020. La Confederación Argentina y sus subalternos: Integración estatal, política y derechos en el Buenos Aires posindependiente (1820-1860). Santiago de Chile: Centro de Investigaciones Barros Arana, Ediciones de la Biblioteca Nacional
- Juan Ignacio Quintián
- Paula Bruno, Alexandra Pita y Marina Alvarado, 2021. Embajadoras culturales. Mujeres latinoamericanas y vida diplomática, 1860-1960. Rosario: Prohistoria. 168 p.
- Mariano Kloster
- Mirta Zaida Lobato (ed.), 2020. Comunidades, historia local e historia de pueblos. Huellas de su formación. Buenos Aires: Prometeo. 243 p.
- Erika Vicente, Micaela Grondona
Publicado: 2022-12-21
Historia Social y de la Cultura. Bogotá, v. 50, n. 1, 2023.
Museos, memoria y trauma
Editorial
- Museos y traumas en América Latina. Avances comparativos, propuestas y fronteras desde la historiaEditorial. Museums and Traumas in Latin America. Comparative Advances, Proposals and Frontiers from HistoryEditorial. Museus e traumas na América Latina. Avanços comparativos, propostas e fronteiras da história
- María Silvia Di Liscia, Wanda Wechsler
- XML
Artículos / Dossier
- For a Legal Protection of Places of Hurtful Memory of the Military Dictatorship in Juiz de Fora, Brazil (1964-1985)Por una protección jurídica de los lugares de memoria dolorosa de la dictadura militar en Juiz de Fora, Brasil (1964-1985)Por uma proteção legal de lugares de memória sensível da ditadura militar em Juiz de Fora, Brasil (1964-1985)
- Yussef Campos, Deborah Neves
- XML (English)
- PDF (English)
- Exhibir para no mostrar: Colombia en la Guerra de Corea (1951-1954) en el Museo Militar de Colombia y en el Museo Naval del CaribeTo Exhibit for not Showing: Colombia in the Korean War (1951-1954) in the Military Museum of Colombia and The Naval Museum of the CaribbeanExibir para não mostrar: Colômbia na Guerra da Coreia (1951-1954) no Museu Militar da Colômbia e no Museu Naval do Caribe
- Gina Catherine León Cabrera
- XML
- Museos, monumentos y memoriales policiales de la Patagonia: el lugar de la violencia en las narrativas de las fuerzasPolice Museums, Memorials and Monuments in Patagonia: The Place of Violence in the Narratives of the ForcesMuseus, monumentos e memoriais policiais na Patagônia: o lugar da violência nas narrativas das forças
- Pilar Pérez
- XML
- De males ajenos y lejanos: una aproximación crítica al Museo Memoria y Tolerancia (México)About Foreign and Remote Evils: A Critical Approach to the Memory and Tolerance Museum (Mexico)De males alheios e distantes: uma aproximação crítica ao Museu Memória e Tolerância (México)
- Sara Sánchez del Olmo
- XML
- El debate entre la imagen de horror y la representación del dolor. Reflexiones en torno a las creaciones artísticas dentro de los museos de memoria en América LatinaThe Debate Between the Image of Horror and the Representation of Pain. Reflections on Artistic Creations in Memory Museums in Latin AmericaO debate entre a imagem do horror e a representação da dor. Reflexões sobre criações artísticas em museus de memória na América Latina
- Melisa Lio Flores
- XML
- Trauma cultural en la Casa de la Memoria y los Derechos Humanos de las Mujeres (CMDHM) en Barrancabermeja, ColombiaCultural Trauma in the Casa de la Memoria y los Derechos Humanos de las Mujeres (CMDHM) in Barrancabermeja, ColombiaTrauma Cultural na Casa de la Memoria y los Derechos Humanos de las Mujeres (CMDHM) em Barrancabermeja, Colômbia
- Andrea Mejía Jerez, Álvaro Acevedo Tarazona
- XML
- In memoriam: as reparações simbólicas demandadas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos e o impacto das instituições internacionais na memória coletivaIn Memoriam: The Symbolic Reparations Ordered by the Inter-American Court of Human Rights and the Impact of International Institutions on the Collective MemoryIn memoriam: las reparaciones simbólicas exigidas por la Corte Interamericana de Derechos Humanos y el impacto de las instituciones internacionales en la memoria Colectiva
- Letícia Machado Haertel
- XML (Português)
- PDF (Português)
- Artículos / Tema Libre
- El Atlántico insular macaronésico durante la Unión Ibérica: nuevas interpretaciones sobre la conformación de identidades fronterizas a partir de las crónicas contemporáneasThe Atlantic and the Islands of Macaronesia during the Iberian Union: New Interpretations on the Conformation of Border Identities from Contemporary ChroniclesO Atlântico insular da Macaronésia durante a União Ibérica: novas interpretações sobre a conformação de identidades fronteiriças a partir das crónicas contemporâneas
- Javier Luis Álvarez Santos
- XML
- Las cofradías venezolanas y su proceso de reforma a finales de la época colonialThe Venezuelan Brotherhoods and their Reformation Process at the End of the Colonial EraAs irmandades venezuelanas e seu processo de reforma no final da época colonial
- Montserrat Capelán
- XML
- Ciudad letrada, empresarios de la imagen y el País de los Incas. Registro fotográfico y narrativas patrimoniales del Cusco monumental (1897-1910)Literate City, Entrepreneurs of the Image and the País de los Incas. Photographic Record and Patrimonial Narratives of Monumental Cusco (1897-1910)Cidade letrada, empresários da imagem e do País de los Incas. Registro fotográfico e narrativas patrimoniais do Cusco monumental (1897-1910)
- Juan Carlos La Serna Salcedo
- XML
- Entre o fascismo e o salazarismo: o percurso do Integralismo Lusitano à radicalizaçãoBetween Fascism and Salazarismo: The Path of Integralismo Lusitano to RadicalizationEntre el fascismo y el salazarismo: el camino del Integralismo Lusitano hacia la radicalización
- Felipe Cazetta
- XML (Português)
- PDF (Português)
- “Yo nunca cargo pistola, pues esta solo la usan los hombres pendencieros”. Trabajadores de las artes gráficas y masculinidades en el México de la década de 1930“I Never Carry a Gun, Because it is Only Used by Quarrelsome Men”. Printing Industry Workers and Masculinities in 1930s Mexico“Eu nunca carrego uma arma, porque ela só é usada por homens briguentos”. Trabalhadores de artes gráficas e masculinidades no México na década de 1930
- Sebastián Rivera Mir
- XML
Reseñas
- Mabel Paola López Jerez, editora académica. Ni calladas ni sumisas. Trasgresión femenina en Colombia, siglos XVII-XX.
- Leidy Jazmín Torres Cendales
- XML
- Robinson Salazar Carreño. Familias de esclavos en la villa de San Gil (Nuevo Reino de Granada), 1700-1779.
- Diana Bonnett Vélez
- XML
- Manuel Gámez Casado. Ingeniería militar en el Nuevo Reino de Granada. Defensa, poder y sociedad en el Caribe sur (1739-1811).
- Rocío Moreno Cabanillas
- XML
- Víctor Uribe Urán. Amores fatales. Homicidas conyugales, derecho y castigo a finales del periodo colonial en el Atlántico español.
- Mabel Paola López Jerez
- XML
- Francesco Benigno y Daniele Di Bartolomeo. Napoleone deve morire: L’idea di ripetizione storica nella Rivoluzione francese.
- Hernán Rodríguez Vargas
- XML
- Jorge Humberto Ruiz Patiño. Las desesperantes horas de ocio: tiempo y diversión en Bogotá (1849-1900).
- Pilar López Bejarano
- XML
- Paulino Toledo Mansilla. A Secret Mission in Istanbul during the War of the Pacific. The Sale of the Turkish Ironclad Feth-i Bülend (1879-1880).
- Roch Charles Little
- XML
- Stefan Pohl-Valero y Joel Vargas Domínguez, eds. El hambre de los otros. Ciencia y políticas alimentarias en Latinoamérica, siglos XX y XXI.
- Óscar Daniel Hernández Quiñones
- XML
- Andrés Felipe Manosalva Correa. La espiritualidad del subdesarrollo: trabajo, trabajadores y ocio en la prensa católica colombiana (1958-1981).
- César A. Ayala Diago
- XML
Publicado: 2022-12-20
Expedições. Morrinhos, v.15, Fluxo contínuo, 2022.
Dossiê “Abordagens em História da Loucura”
- ApresentaçãoPresentation
- Eduardo Sugizaki, Zuleika Köhler Gonzales, Larissa Arbués Carneiro
- Aproximações entre gênero, loucura e Michel Foucault: uma revisão de literaturaApproaches between gender, madness and Michel Foucault: a literature review
- Eduardo Sugizaki, Letícia Luchese Yoshida
- A “liberdade é terapêutica”: algumas reflexões sobre a loucura, controle social e ditadura militar no Brasil“Freedom is therapeutic”: some reflections on madness, social control and military dictatorship in Brazil
- Éder Mendes de Paula
- Os Jogos Goianos da Saúde Mental durante a pandemia de Covid-19: uma história de consolidação e luta antimanicomialThe Goiás Mental Health Games during the Covid-19 pandemic: a history of consolidation and anti-asylum struggle
- Paulianny Mirelly Gonçalves de Sousa, Heitor Martins Pasquim
- An(danças) na saúde mental: oficina de expressão corporal como produtora de novos possíveisAn(dance) in mental health: body expression workshop as a producer of new possibilities
- Letícia Morschel, Zuleika Köhler Gonzales
- Saúde mental e as práticas integrativas complementares: um breve histórico da reforma psiquiátrica no BrasilMental health and complementary integrative practices: a brief history of psychiatric reform in Brazil
- Lorena da Fonseca Ferreira, Débora de Jesus Pires, Hamilton Afonso de Oliveira
Artigos livres
- A participação do historiador José Honório Rodrigues na recepção do pensamento de Max Weber no BrasilThe participation of historian José Honório Rodrigues in the reception of Max Weber’s thought in Brazil
- Thiago Rodrigo da Silva
Publicado: 2022-12-20
Mercados reproductivos: crisis/deseo y desigualdade | Sara Lafuente-Funes
A ampliação das bioeconomias 1 e dos processos de globalização tem reconfigurado os mercados reprodutivos. Esses processos têm se colocado como estratégias cada vez mais disseminadas de criação de novos modelos de negócios envolvendo a articulação da economia e a capitalização da vida em si, mercantilizando o vivo. Em muitas economias, os mercados assumem um lugar de destaque na área da saúde, sendo crescente a participação de empresas privadas em diferentes segmentos. Leia Mais
Kwanissa. São Luiís, v.5, n.13, 2022.
KWANISSA – Revista de Estudos Africanos e Afro-brasileiros
Editorial
- DOS ESTUDOS AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROSA contribuição da edição 13 da Kwanissa
- Sávio José Dias Rodrigues, Amanda Ribeiro Bezerra
Artigos
- MATRIARCADO VERSUS PATRIARCADOuma colisão epistemológica
- Paulo Anós Té
- RACISMO RELIGIOSO E RELIGIOSIDADESUma análise do discurso de mestres de axé
- Melina Sousa da Rocha, Miria Gomes de Oliveira
- REFLEXÕES DAS FORMAS PARA UMA CONCEPÇÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR ANTIRRACISTA E AFROCENTRADASociedade, cultura e forma racismo
- Marcos Borges dos Santos Júnior
- LITERATURA ANGOLANA E O MERCADO EDITORIAL BRASILEIROA coleção de autores africanos, da editora Ática
- Mbiavanga Adão Garcia
- EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAISReflexões para uma via de luta antirracista a partir da Lei 10.639/2003 e da epistemologia decolonial no ensino
- Josenildo Campos Brussio, Raimundo Sousa Magalhães
- EXPRESSÕES INSTITUCIONAIS DO RACISMO NA EDUCAÇÃO PÚBLICAanálises da implementação da Lei 10639/2003 em redes municipais de educação em Minas Gerais
- Antelmo Caetano Paula
- ANÁLISE DO PERFIL RACIAL DOCENTE NOS CURSOS DE TURISMO EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS NO BRASIL
- Juliel Souza da Silva, Valéria Barbosa de Magalhães
- DISCURSO DA MESTIÇAGEM COMO POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESAA intelectualidade cabo-verdiana e a importação da narrativa brasileira da miscigenação (1936-1955)
- Igor Santos Carneiro
- TRANSCENDENDO AS FRONTEIRAS COLONIAISPor um ensino de literatura africana anglófona
- Ewerton Batista-Duarte, Diana Navas
- “EU FUI ESCOLHIDO POR DEUS”Memórias e musealidades no campo religioso em Imperatriz-MA
- Polyana Almeida Frota, Rogério de Carvalho Veras
- “EU? RACISTA!?”Colonialidade, racismo e branquitude no Brasil
- André Soares da Silva, Érika de Sousa Mendonça
- EPISTEMOLOGIA FEMINISTARepensando a ciência a partir das margens
- Dryelle Souza Arouche, Letícia Silva Lima, Iran de Maria Leitão Nunes
- FEMINISTAS NEGRAS INFLUENCERS DIGITALEmpoderamento feminino negro
- Kelly Almeida de Oliveira , Maria Nayara Oliveira Torres
- Relatos de Experiências
- PEQUENO MANUAL AFRO-CAPIXABApropostas de afro-ações para aulas de História
- Onildo de Souza Moraes
- PROMOVENDO A SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL EM CABO VERDE
- Paula de Azevedo Ramos
Resenhas
- A FORMAÇÃO HISTÓRICO-DISCURSIVA DO MOVIMENTO DE NEGRITUDE
- Iury Aragonez da Silva
Publicado: 2022-12-20
La Montaña del Quindío: Una frontera interior 1840-1880 | Alexander Betancourt e Sebastián Martínez
Durante el siglo XIX se configuró espacial y administrativamente la región que posteriormente fue conocida como el Gran Caldas, conformada por territorios que habían pertenecido a los Estados soberanos (durante la experiencia federalista) y a los departamentos del Cauca, Tolima y Antioquia (después de la constitución del 86). Como lo señalan Luis Javier Ortiz, Lina Marcela González y Óscar Almario García, tempranamente en el siglo XX surgieron interpretaciones del pasado de esta región donde el café y la «épica de la colonización antioqueña» ocuparon un papel preponderante en los análisis que pretendían estudiar las configuraciones económicas, sociales y políticas de un espacio que pertenecía a diferentes unidades administrativas1.
El libro reseñado trata sobre una parte significativa de este espacio, «la Montaña del Quindío», en un periodo donde el café aún no era el articulador de la región. El documento fue publicado recientemente por la Universidad Tecnológica de Pereira (utp). Los autores son Alexander Betancourt Mendieta, doctor en Estudios Latinoamericanos y profesor Investigador de la Universidad Autónoma de San Luis Potosí, y Sebastián Martínez Botero, doctor en Historia de América Latina y docente de la Escuela de Ciencias Sociales de la utp. Ambos autores se han interesado, desde hace varios años, por las representaciones, la frontera y la escritura del pasado del centro occidente colombiano en el siglo XIX y XX. Leia Mais
Ciencia Nueva. Pereira, v.6, n.2, jul./dic., 2022
Presentación
- Presentación del número
- Sebastián Martínez Botero
- PDF Descargas(Downloads): 16
Estudios Históricos
- Predominio de los artesanos en la enseñanza de las primeras letras y su resistencia al proyecto educativo de Simón Rodríguez
- José Morán Perugachi
- PDF Descargas(Downloads): 29
- Revisitando un viejo debate: la irrupción política de Carlos Menem en la visión de la izquierda democrática (1990-1994)
- Ignacio Andrés Rossi
- PDF Descargas(Downloads): 22
- La formación técnica de colonos, campesinos y funcionarios durante la reforma agraria de 1961
- Leidy Carolina Plazas Díaz
- PDF Descargas(Downloads): 35
- ¿Jardines «botánicos» prehispánicos? Naturaleza como discurso histórico en los casos de Tetzcotzingo y Oaxtepec, México
- Andrea Berenice Rodríguez Figueroa, Pedro Sergio Urquijo Torres, Roberto Israel Rodríguez Soriano
- PDF Descargas(Downloads): 66
- Historiografía y Teoría Política
- Los elementos formativos de la historia: tiempo, mito y generación
- Francisco Javier González Martín
- PDF Descargas(Downloads): 23
- La enseñanza de Historia en Colombia: breve recuento historiográfico sobre sus inicios y reformas para su enseñanza en la actualidad
- Cristian Felipe Cardona Osorno
- PDF Descargas(Downloads): 67
Reseñas
- Betancourt, Alexander y Sebastián Martínez. La Montaña del Quindío: Una frontera interior 1840-1880. Pereira: Editorial Universidad Tecnológica de Pereira, 2021
- Wilton Holguín Rotavista
- PDF Descargas(Downloads): 27
- Anales y Memorias
- Transcripción del documento “La medida” de Nicolás BuenaventuraArchivo General de la Nación, Tomo V, Colonia, Arreglo de caminos. 1917.
- Alexander Betancourt Mendieta
- PDF Descargas(Downloads): 28
Publicado: 2022-12-19
Revista Brasileira de História da Ciência. Rio de Janeiro, v 15, n.2, 2022.
Editorial
- Editorial
- Breno Arsioli Moura, Indianara Lima Silva, Rômulo de Paula Andrade
Artigos
- Geodesia no Brasil na passagem do século XIX e XXterritorialidade, Luiz Cruls e longitudes
- Moema Vergara
- Corpos negros femininos e infantis em produções científicas publicadas na “Gazeta Médica da Bahia”
- Bárbara Barbosa dos Santos
- Candido Baptista de Oliveirao idealizador do Observatório do Rio de Janeiro
- José Adolfo S. de Campos
Publicado: 17-12-2022
Historia y Memoria. Tunja, n.16, 2023.
Pocesos de turistificación y gentrificación en America Latina y España: una panorámica
PRESENTACIÓN
- Editorial. Procesos de turistificación y gentrificación en América Latina y España: una panorámicaEditorial. Processes of touristification and gentrification in Latin America and Spain: a panoramic view
- David Moriente , Eva Botella Ordinas
- PDF FLIP
SECCION ESPECIAL
- Procesos de turistización de memoriales en Latinoamérica: ¿oportunidad o amenaza para la reparación? Análisis de casos singulares. 1990-2020Touristification processes of memorials in Latin America; opportunity or threat to reparation? An analysis of individual cases – 1990-2020
- Roberto Goycoolea Prado, Paz Núñez Martí
- PDF FLIP
- Plaza Mayor, turistización y sociabilidad en Los Cabos. México: La Plaza Antonio Mijares, 1974-2020The Main Square. Touristification and sociability in Los Cabos, Mexico: Plaza Antonio Mijares, 1974-2020
- Jesus Bojórquez Luque, Renato Pintor Sandoval
- PDF FLIP
- Cartagena de Indias. Dinámicas urbanas de gentrificación desde su centro históricoCartagena de Indias. Urban dynamics of gentrification from its historic center
- Luis Rubén Pérez Pinzón
- PDF FLIP
- Dinámicas urbanas de conmemoración y resistencia. Memoriales anti-monumentales en Chile pos rebelión de octubre de 2019Urban dynamics of commemoration and resistance. Anti-monumental memorials in Chile post-October 2019 rebellion
- Patricio Octavio Pérez González
- PDF FLIP
- Memorias nómadas: autonomía, territorio y gentrificación. La disputa por el centro de MadridNomadic memories: autonomy, territory and gentrification. The dispute for the center of Madrid
- Ana Sánchez Llorca
- PDF FLIP
- Tendencias de gentrificación y turistificación en el centro histórico de Madrid. El caso de LavapiésGentrification and touristification trends in the historic center of Madrid. The case of Lavapiés
- Álvaro Mazorra Rodríguez
- PDF FLIP
ZONA LIBRE
- El Magdalena, río de tumbas y ánimas benditas: las persistencias de las memoriasThe Magdalena, river of tombs and blessed souls: the persistence of memories
- Martha Cecilia Herrera, Alfonso Torres Carrillo
- PDF FLIP
- Contrainsurgencia sin insurgencia: Medellín en la década de los 60Counterinsurgency without insurgency: Medellin in the 1960s
- Juan Daniel Guisao Álvarez
- PDF FLIP
- De las tierras de común (repartimiento) a las tierras de cofradía. La desamortización liberal en los nahuas del sur de Jalisco (1824-1856)From common lands (partitioning) to confraternity lands. The liberal confiscation of the Nahua of the south of Jalisco (1824-1856)
- María del Pilar Monroy Merchán
- PDF FLIP
RESEÑA Y DEBATES
- Panel: ¿qué tan pertinentes son hoy los estudios de historia regional?III International Congress «History of Latin America Today» Local and Global Perspectives
- Justo Cuño Bonito, Diana Bonnett Vélez, Renzo Ramírez Bacca
- PDF FLIP
- Bacca Ramírez, Renzo. Introducción a la historia de América Latina del siglo XX. Pereira: Editorial Universidad Tecnológica de Pereira, (Colección Maestría en Historia-Colección Ensayos), 2020, 237 p.Bacca Ramírez, Renzo. Introduction to the history of Latin America in the 20th century. Pereira: Editorial Universidad Tecnológica de Pereira, (Collection Master’s in History- Essay Collection), 2020, 237 p.
- Aldo García
- PDF FLIP
Publicado: 16-12-2022
História Mexicana. México, v.72, n.3, enero/marzo (287), 2023.
Artículos
- Movimientos de población en el centro oriente del obispado de Michoacán a fines de la época colonial
- José Gustavo González Flores
- XML
- El reparto liberal de tierras de las “comunidades indígenas” del Distrito de Tacámbaro, Michoacán, 1868-1905
- Antonio Escobar Ohmstede
- XML
- Trabajadores del campo en estudios históricos sobre el norte mexicano. Entre el porfiriato y el periodo formativo del Estado posrevolucionario
- Esther Padilla Calderón
- XML
- Las iglesias protestantes nacionales en el contexto de las relaciones misioneras México-Estados Unidos (1881-1919)
- Leticia Mendoza García
- XML
- Historia, deporte y sociedad. El futbol en la ciudad de México durante el porfiriato (1892-1910)
- Miguel Esparza
- XML
Dossier. La Comintern en América Latina: personas y estructuras. Presentación de Victor Jeifets
- Presentación
- Victor Jeifets
- XML
- Los comunistas bolivianos y la Komintern: una historia de desencuentros
- Andrey Schelchkov, Pablo Stefanoni
- XML
- Edgar Woog, alias “Stirner”, y el Partido Comunista de México, 1919-1929
- Victor Jeifets, Irving Reynoso Jaime
- XML
- El sarape cominternista: algunos retazos impensados de México como puente transnacional y emporio revolucionario, 1919-1941
- Sandra Pujals
- XML
- El comunismo argentino y sus primeras relaciones con la revolución rusa y la Komintern: militancias locales, emigrados rusos y emisarios
- Hernán Camarero
- XML
- Semblanza
- Manuel Ceballos Ramírez (1947-2022) In memoriam
- César Morado, Lawrence Douglas Taylor
- XML
Reseñas
- Sobre Ryan Dominic Crewe, The Mexican Mission. Indigenous reconstruction and Mendicant enterprise in New Spain, 1521-1600
- Rodrigo Martínez Baracs
- XML
- Sobre Rodolfo Aguirre Salvador, Un desafío a la Real Universidad de México: el arribo de grupos de bajo rango social
- Leticia Pérez Puente
- XML
- Sobre Solange Alberro, Movilidad social y sociedades indígenas de Nueva España: las elites, siglos XVI-XVIII
- Antonio Rubial García
- XML
- Sobre Paulina Machuca, El vino de cocos en la Nueva España. Historia de una transculturación en el siglo XVII
- Ernest Sánchez Santiró
- XML
- Sobre Mariano A. Bonialian, La América Española: entre el Pacífico y el Atlántico
- Bernd Hausberger
- XML
- Sobre Luis Jáuregui, Carlos de Jesús Becerril Hernández (coords.), Fiscalidad Iberoamericana, siglos XVII-XX. Transiciones, diseños administrativos y jurídicos
- Yovana Celaya Nández
- XML
- Sobre Ángel Israel Limón Enríquez, El Senado mexicano y las reformas a la Constitución a finales del siglo XIX
- Israel Arroyo
- XML
- Sobre María Eugenia Claps Arenas, En busca de una opinión pública. La producción hemerográfica de los españoles exiliados en Inglaterra y su apropiación por la prensa mexicana, 1824-1827
- Laurence Coudart
- XML
- Sobre Víctor Brangier, Saber hacer y decir en justicia: Culturas jurídico-judiciales en la zona centro-sur de Chile (1824-1875)
- Karime Parodi Ambel
- XML
- Sobre Mark Wasserman, Pesos and Politics. Business, Elites, Foreigner, and Government in Mexico, 1854-1940
- Erick Mancha Martínez
- XML
- Sobre Alberto Enríquez Perea, Árbol de la vida. Alfonso Reyes y la inteligencia poblana, 1911-1959
- Eduardo Torres Alonso
- XML
- Sobre Daniela Spenser, En combate: la vida de Lombardo Toledano
- Ernesto Mendoza
- XML
- Sobre Luis Aboites Aguilar, Moverse para no extinguirse. Trayectoria productiva y movilización social de pequeños lecheros de Chihuahua, México, 1950-2018
- María Luisa Tarrés
- XML
- Sobre Nicolás Dip, Libros y alpargatas. La peronización de estudiantes, docentes e intelectuales de la UBA (1966-1974)
- Pablo Toro-Blanco
- XML
- Sobre Pilar Gonzalbo Aizpuru, La historia y lo cotidiano
- Juan Ricardo Jiménez Gómez
- XML
- Sobre Marina Garone Gravier y Salvador Reyes Equíguas (coords.), Lenguas y escrituras en los acervos bibliohemerográficos. Experiencias en el estudio de la tradición clásica, indígena y contemporánea
- Manuel Suárez Rivera
- XML
- Sobre Gabriel Torres Puga, Historia mínima de la inquisición
- José Luis Quezada Lara
- XML
- Sobre Adrián Muñoz y Gabriel Martino, Historia mínima del yoga
- Borayin Larios
- XML
- Sobre Katrina Forrester, In the Shadow of Justice. Postwar Liberalism and the Remaking of Political Philosophy
- Daniel Medel Barragán
- XML
- Sobre Serge Gruzinski, ¿Para qué sirve la historia?
- Roberto Breña
- XM
Publicado: 16-12-2022
Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México. México, n.65, 2023.
Artículos
- Incursiones indias en el norte de Tamaulipas durante la primera mitad del siglo XIX: un primer escrutinio de su comportamiento y características
- Fernando Olvera Charles
- La moralidad y la obediencia: debates éticos durante la primera república federal, 1824-1828
- Gustavo Santillán
- “Curas vagabundos y aventureros”: el caso de Giuseppe Maria Orsoni en México, 1839-1854
- Maddalena Burelli
- El camino hacia la despenalización del suicidio en la ciudad de México, 1812-1872
- Francisco Javier Beltrán Abarca
- El problema usurario según El Tiempo: crítica católica contra el régimen liberal, 1883-1891
- Adán Rodríguez Ávila
- Tradición, deporte, bandera y armas: una aproximación a la charrería asociada en la ciudad de México, 1933-1943
- Matías Emiliano Casas
- Regionalizando la larga Guerra Fría en México: violencia y anticomunismo en Puebla, 1930-1979
- Gema Kloppe-Santamaría
- Paliacates rojos: la Unión Nacional Infantil y la modernización de la izquierda en México
- Diana Alejandra Méndez Rojas, Jaime Ortega
- Documentaria
- ¿Champotón o Potonchán? Del error geográfico al error histórico
- José N. Iturriaga
Reseñas
- Sobre Juan Pablo Vivaldo Martínez, La vejez en el porfiriato (1876-1910). Representaciones en prensa y literatura mexicana
- Hernán Otero
- Sobre Diccionario de protagonistas del mundo católico en México. Siglo XX
- Jorge E. Traslosheros
- Sobre Familias e infancias en la historia contemporánea: jerarquías de clase, género y edad en Argentina
- Susana Sosenski
Publicado: 2022-12-14
Anais do Museu Paulista. São Paulo, v.30, 2022.
EDITORIAL
- Apresentação
- Maria Aparecida de Menezes Borrego, Paulo César Garcez Marins
MUSEUS
- Museus de ciência e seus visitantes no início do século XXI: estudo longitudinal da visitação espontânea de cinco instituições da cidade do Rio de Janeiro
- Sonia Mano, Sibele Cazelli, Mônica Santos Dahmouche , Andréa Fernandes Costa, José Sergio Damico
- Education and Social Relationships between Museums and Older People: A Scoping Review
- Olga Susana Costa Coito e Araujo, Kathryn Hinsliff-Smith, Meire Cachioni
- A volta dos mortos vivos: apresentando a paleontologia em museus paulistas
- Bianca Bonicio Crociari, Maria Isabel Landim
- Monumentalizando “ruínas precoces”: o Museu Histórico de Belo Horizonte e a imaginação museal de Juscelino Kubitschek
- Clovis Carvalho Britto
- Ressonância e aderência no Memorial Machadinha
- Levi Alves Firme Carneiro, Luiz Carlos Borges
- Tumba, templo e pirâmide: arquitetura e repatriação no Grande Museu Egípcio
- Bianca Manzon Lupo, Karine Lima da Costa
- Musées de l’immigration : nouvelles muséographies, anciens paradigmes
- Andrea Delaplace
- Un recorrido por los museos del noroeste de México: reflexiones sobre el patrón de poder colonial en una historia local
- Areli Veloz
- Imagens do progresso: cinema, pintura de história e historiografia na narrativa visual do filme Metrópole de Anchieta (1952), de B. J. Duarte
- Alberto Luiz Schneider, Márcia Juliana Santos
- Museos, medio rural y crisis climática: una discusión a partir de la Mesa de Santiago
- Cayo Honorato
- O Comitê Internacional para a Museologia (ICOFOM/ICOM) e a relação de um coletivo internacional com os fundamentos, a disseminação e a consolidação de uma disciplina
- Luciana Menezes de Carvalho
ESTUDOS DE CULTURA MATERIAL
- Os estivadores esquecidos: arqueologia do Trapiche da Pedra do Sal, Rio de Janeiro, século XIX
- Tania Andrade Lima, Andrea Jundi Morgado, Silvia Puccioni, Nayara Amado
- Cais da Imperatriz e Praça Municipal: análise de um espaço público do neoclássico carioca
- José Pessôa
- Olarias, escravidão e a dinâmica da produção, circulação e consumo de vasilhames cerâmicos em Campos dos Goytacazes no século XIX
- Rodrigo Castro Rezende, Luis Symanski
- The production of protective earth-based mortars for earth constructions in southeastern Brazil during the 19th century coffee economy
- Andrea Cavicchioli, Lucy Gomes Sant’Anna
- O patrimônio arquitetônico em madeira de Rio Negrinho: um estudo sobre a tradição construtiva do Casarão Zipperer
- William Jorge Pscheidt, João Carlos Ferreira de Melo Júnior
- Da moradia popular à casa burguesa: as maneiras de morar através dos registros oficiais de Ribeirão Preto da década de 1920
- Ana Carolina Gleria Lima
- Padrões e apropriações da higiene na consolidação do banheiro nas moradias paulistanas (1890−1930)
- Clarissa de Almeida Paulillo
- A enormidade de um “livrinho”: primeira edição e público-alvo de Os colonos na província [de] St. Paulo, no Brasil, de Thomas Davatz (1858)
- Bruno Gabriel Witzel de Souza
- Os Programas do Theatro Municipal de São Paulo: Teatro e sociedade em uma modernidade périférica (1911-1922)
- Daniel Polleti
- Como palavras desenham fronteiras: os sentidos da denominação “paulista” nas nobiliarquias de Pedro Taques em meados do setecentos
- Amália Cristovão dos Santos
- Manuel Galvão da Silva’s philosophical journey to Goa (1784)
- Magnus Roberto de Mello Pereira, Cláudio Denipoti
- Fazendas, partes de terras, chácaras e terrenos: estudo comparativo do léxico fundiário nos registros paroquiais de terras da freguesia de Caconde e do município de Campinas, na província de São Paulo (1854-1857)
- Rafael Augusto Silva Ferreira, Renata Baesso Pereira, Ana Beatris Fernandes Menegaldo
- Le Messager du Brésil (RJ, 1878-1884): trajetória em três movimentos
- Tania Regina de Luca
- Riegl faz história: o Denkmalkultus visto à luz da historiografia de Alois Riegl
- Daniel Juracy Mellado Paz
- Patrimonialização e gentrificação: causa e consequência? O bairro do Marais, em Paris
- Maria Regina Weissheimer
- Parcerias e aspectos materiais da primeira edição dos livros sobre o barroco brasileiro de Germain Bazin
- María Sabina Uribarren
- A arquitetura popular na Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
- Hugo Stefano Monteiro Dantas, Renata Campello Cabral
- O tombamento do Terreiro da Casa Branca: representações e a chancela de um discurso acerca da expansão das políticas de preservação patrimonial na linha editorial do Iphan
- Hugo Stefano Monteiro Dantas, Natália Correia Brandão , Carine Ayanne Mendes Farias, Márcia Sant’Anna
- Metonímia da conveniência: o entorno de si mesma no caso do tombamento da Igreja da Ordem Terceira do Carmo em São Paulo
- Julia da Rocha Pereira
- A tangibilidade do intangível: sinos e cidades tocantes
- Ana Lúcia de Abreu Gomes
- Narrativas sobre o Palácio Itamaraty a partir do jornal Correio Braziliense (1960-1970)
- Karen Akemi Matsuda
- A sombra de Anchieta: cultura material e memória histórica em museus, cidades e paisagens
- Francisco Andrade
- O Anhanguera, de Theodoro Braga: dissonâncias de uma imagem controversa do bandeirantismo paulista
- Elisa Ferreira Rocha Campos
- Decolonialidad originaria, barroco mestizo y territorio en América Latina (del Rosario de Puebla a Tonantzintla de Cholula, México)
- Everaldo Batista da Costa, Percival Tirapeli, José Omar Moncada
- Estratégias Persuasivas da Arquitetura Barroca e suas Particularidades em uma Composição de Fachada Mexicana
- Lucas Jordano de Melo Barbosa
- Sentidos sociais da arte têxtil em patchwork: as mulheres, a natureza e a casa
- Cristiane A. Fernandes da Silva
MUSEUS/DOSSIÊ – 1822-2022: MUSEUS E MEMÓRIA DA NAÇÃO
- Museus no Brasil: impasses do passado, desafios para o futuro. Introdução do dossiê “1822-2022: museus e memória da nação”
- Paulo César Garcez Marins, Mônica Raisa Schpun
- Um novo centenário para o Brasil e seu Museu Nacional
- Luiz Fernando Dias Duarte
- Para além do colonialismo: a sinuosa confluência entre o Museu Goeldi e os Mebêngôkre
- Nelson Sanjad, Claudia Leonor López-Garcés, Matheus Camilo Coelho, Roberto Araújo Santos, Pascale de Robert
- O Museu Nacional do Rio de Janeiro entre a escravidão e a liberdade
- Michele de Barcelos Agostinho
- Da diáspora africana no Museu Histórico Nacional: um estudo sobre as exposições entre 1980 e 2020
- Aline Montenegro Magalhães
- Tarsila do Amaral sob o olhar dos museus: revendo postulados em exposições temporárias (2008-2019)
- Nerian Teixeira de Macedo de Lima
- Museologia experimental de imagens insubordinadas: a coleção fotográfica de Luiz Claudio da Silva no Museu das Remoções
- Bruno Brulon, Lia Fernandes Peixinho
- Museu Paulista: do teatro da memória ao museu laboratório: em torno da Independência do Brasil
- Iara Lis Schiavinatto, Carlos Lima Junior
CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO
- Origem, evolução e elementos construtivos da Estrada de Mangaratiba, primeira estrada de rodagem do Brasil
- Soraya Almeida, Simone de Oliveira
- Fronteira/Fonte/Foz: restauro da arte contemporânea no espaço público
- Pedro Augusto Vieira Santos
- A relação das ações preservacionistas na conduta do Ministério Público e da Municipalidade: a gestão do carnaval de Ouro Preto
- Liliane Márcia Lucas Sayegh
- Desenvolvimento de ferramenta para mapeamento diagnóstico de riscos em edificação de salvaguarda e pesquisa: estudo do caso da Divisão de Coleções Especiais na Biblioteca Central da UFMG
- Rafael Vilela Silveira
RESENHAS
- Uma Tempestade de Imagens: emoção e inconsciente no cinema de Serguei Eisenstein pelo olhar de Georges Didi-Huberman
- Jaison Castro Silva
ERRATA
PUBLICADO: 2022-12-14
Antígona. Porto Nacional, v.2, n.1, 2022.
DOSSIÊ – HUMANIDADES DIGITAIS, CULTURA POP E HISTÓRIA
Editorial
- EDITORIAL: POTENCIALIDADES E DESAFIOS NA ATUAL SOCIEDADE HIPERCONECTADA: HUMANIDADES DIGITAIS, CULTURA POP E HISTÓRIA
- Luiz Gustavo M. da Silva, Peter D. de C. Ferreira D. de C. Ferreira, Gelson V. Weschenfelder V. Weschenfelder
Artigos
- FATO E FAKE: DESCONSTRUINDO AS FAKE NEWS ATRAVÉS DO ENSINO DE HISTÓRIA
- Larissa Cristina Pacheco, Viviane Aparecida da Silva Paiva
- FONTES HISTÓRICAS, NARRATIVA TRANSMÍDIA E VIDEOGAME:A PESQUISA HISTÓRICA EM “ASSASSIN’S CREED” (2007-2022)
- Max Alexandre de Paula Gonçalves
- ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (APEES):HISTÓRIA E PERSPECTIVA NA PRESERVAÇÃO DA INFORMAÇÃO
- Daniela Simiqueli Durante
- REFLEXÕES SOBRE O USO DOS ARQUIVOS VIRTUAIS NA PESQUISA HISTÓRICA: UM ESTUDO DA COLUNA GAROTAS DE O CRUZEIRO (1938-1964)
- Mariane Alves de Souza, Ester Liberato Pereira
- “WORKING TO PAY MY BEER”, “MOTOROCKER, A LENDA” E “O GUERREIRO”: ANÁLISE DE ROTEIROS DE MASCULINIDADES PERFORMADAS NOS VIDEOCLIPES DAS BANDAS PARAENSES DE HEAVY METAL DNA, STRESS E ROOSEVELT BALA NO TEMPO PRESENTE (2015-2019)
- Bernard Arthur Silva da Silva
- O FENOMENO DAS DIGITAL INFLUENCERS NOVAS FORMAS DE EXPLORACAO DOS CORPOS FEMININOS NA SEGUNDA DECADA DO SÉCULO XXI
- Ana Luiza Nascimento Palha, Adriane dos Prazeres Silva
- CORPOS MARCADOS NA IMPRENSA DIGITAL:OS CASOS DE FEMINICÍDIO, (IN) VISIBILIZADOS NO MARANHÃO
- Rebecca Kauanne Mourão Mendes, Jakson dos Santos Ribeiro
- NOSSO NORTE É O SUL:ASSOCIAÇÕES LATINOAMERICANAS DE HISTORIADORES NAS REDES SOCIAIS
- Raquel Silveira Martins de Melo
- LIVROS “ENCANTADORES” POSSUÍDOS PELOS ESPÍRITO DE SATÃ:A BIBLIOTECA DE SJ LUÍS VIEIRA DA SILVA E OS AUTOS DE DEVASSA DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789)
- Denilton Gabriel Ambrosio da Rocha, Eulália Maria Aparecida de Moraes
- O USO DE TEXTOS LITERÁRIOS NO ENSINO DE HISTÓRIA:O CORONELISMO E O CANGAÇO NA OBRA AUTO DA COMPADECIDA DE ARIANO SUASSUNA
- Erisson Jordan Ferreira Fonseca
- O INVENTOR PARAENSE VS. O HERÓI DA ARMADA:A CONTROVÉRSIA ENTRE JOÃO FRANCISCO DE MADUREIRA PARÁ E LUIZ DA CUNHA MOREIRA NO ARSENAL DA MARINHA DO RIO DE JANEIRO-1825-1831
- Bruno Carlos Oliveira Neves
Publicado: 2022-12-14
Cadernos de História. Belo Horizonte, v.23, n.39, 2022.
Temática Livre
Aqui são apresentados artigos cujas temáticas se relacionam ao campo da História, Historiografia e Ensino de História frutos de pesquisas e análises de mestres, doutorandos e doutores.
Expediente
Editorial
- Editorial e Sumário
- Silvia Maria Amancio Rachi Vartuli
Temática Livre – Artigos
- Anos dourados: em busca da liberdade e justiça social
- Wesley Santana
- Comida e poder como heranças do imperialismo para a humanidade: ascensão e queda das grandes cozinhas do mundo
- Ewerton Reubens Coelho-Costa
- Entre o altar e o trono: embates entre a instrução religiosa e ensino laico no Ceará do último quartel do século XIX
- Cleidiane Morais, Manuelle Araújo da Silva, Rafaela Gomes Lima
- (In)formação cooperativista nos cadernos do Cotrijornal
- Josei Fernandes Pereira
- Interdisciplinaridade na “imaginação musical” de um historiador
- Aaron Reis
- Lutas dos trabalhadores do sindicato dos metalúrgicos no Sul Catarinense (1960-2016)
- Fernando Debrida Martins, João Henrique Zanelatto
- O Poder Judiciário e as verdades: um problema a ser discutido
- Júlio César Franco
- Os dilemas bioéticos e a nova eugenia na contemporaneidade
- Audrei Rodrigo Pizolati
- Um breve balanço acerca da história da formação docente no Brasil à luz da teoria das representações sociais
- Erivania Melo de de Morais, Elda Silva do Nascimento Melo
Publicado: 13-12-2022
Almanack. Guarulhos, n.32, 2022.
Palavras para Debate
- Almanack e a cincia abertauma breve reflexão sobre os desafios da produção e da divulgação científica
- Valentina Ayrolo, Cláudia Chaves
Artigos
- A dinâmica abolicionista nas lojas maçônicas de São Paulo (1850-1888)
- Renata Francisco
- Pequenos fujõestrabalho infantil doméstico em Fortaleza no final do século XIX e começo do século XX
- Eylo Fagner Silva Rodrigues
- A Revolta de 1842 e as “duas leis de sangue” na província de Minas Gerais
- Alex Lombello Amaral
- A Assembleia Provincial de Minas Gerais e o tráfico ilegal de escravizados (1839-1845)
- Kelly Eleutério Machado Oliveira
- “Tratamos de conceder a liberdade aos escravos, e não de escravizar os homens livres”os debates sobre o fim do tráfico de escravo e da abolição da escravatura na imprensa periódica angolana do século XIX
- Eduardo Antonio Estevam
- “Com a minha espada, defenderia a Constituição se fosse digna do Brasil e de mim”!Leviatã, Argos e liberalismos na Assembleia Constituinte de 1823
- João Paulo Mansur
- “Não basta produzir borracha”José Veríssimo (1857-1916) e a “civilização” do sertão amazônico no Grão-Pará (1883-1886)
- Felipe Tavares de Moraes
Resenhas
- Tal Brasil, qual projeto?
- Fábio Franzini
- Reconhecer e ser reconhecidoEstados independentes e novos governos e seus esforços para inserção na sociedade internacional
- Gabriel Passetti
- Memórias de um monarca africano no Brasiltráfico e história cultural pelas lentes de Mariza Soares
- Rosemeri Conceição
Publicado: 2022-12-13
Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro, v.56, n.1, 2022.
Editorial
- Editorial – Anais do Museu Histórico Nacional volume 56
- André Amud Botelho; Álvaro Marins, Daniele Del Giudice, Patricia Mafra
Dossiê temático
- Apresentando o dossiê “Mulheres e museus”Mulheres, museus e Museologia
- Fernanda Castro, Inês Gouveia, Lilian Amaral
- O VESTIDO DE MARIA BONITAMUSEALIZAÇÃO E DISCURSOS CONCORRENTES DA FEMINILIDADE NO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL
- Ana Lourdes de Aguiar Costa
- Casas como máquinas de lembrarpatrimonialização e musealização na Casa de Dona Yayá
- Mayra Carvalho Ferreira de França
- Waldisa RússioUma museóloga social
- Inês Gouveia, Priscila Faulhaber
- Episódios de machismo cotidiano na Educação Musealmarcadores de gênero e sexualidade na relação entre museus e mulheres
- Karlla Kamylla Passos
- CHRISTINA BALBÃO:uma intelectual mediadora no campo dos museus
- Ana Carolina Gelmini de Faria, Daphne Victoria Telles Guterres da Silva
- Entrevista com Adriana Mortara de Almeida, Maria Ignez Mantovani Franco, Marília Xavier Cury, Milene Chiovatto, Rosalía Torrent Esclapés
- Fernanda Castro, Inês Gouveia, Lilian Amaral
- Especial – Independências
- “Eu quero o país que não está no retrato”a pintura histórica de Kent Monkman
- Andrea Roca
- Un superbo trionfo dell’arte italiana a S. Paulo:o concurso do Monumento à Independência pela perspectiva italiana
- Michelli Cristine Scapol Monteiro
- “Lembrete perene a recordar aos governos um dever irrevogável”as vigilâncias comemorativas do Centenário da Independência em Goiás e a pedra fundamental da futura capital do Brasil
- Clovis Carvalho Britto
- Os centenários7 de Setembro e 2 de Julho na Bahia, Brasil (1922-1923)
- Suely Cerávolo, Cinthia da Silva Cunha
Artigos
- Inventariando acervoso caso do Fundo Maria Beatriz Nascimento
- Wagner Vinhas
- Na fila da memória:megaexposições em museus brasileiros na década de 1990
- Ana Cristina Audebert de Oliveira, Bruno Porpora
Publicado: 2022-12-22
Antíteses. Londrina, v.15, n. Especial, 2022.
A independência do Brasil – 200 anos
Número especial comemorativo dos 200 anos da independência política do Brasil 1822-2022
Expediente
Apresentação
- Futuro passadoa história que 2022 deixará sobre 1822
- Maria Renata da Cruz Duran
Artigos
- Nonwhites and Brazilian independence in comparative perspective
- Wim Klooster
- O Tenente-Coronel Francisco Xavier Bigode (1772-1838) e a Independência na Bahia
- Hendrik Kraay
- O jogo duro do Dois de Julho e as narrativas sobre a participação da Bahia na Independência do Brasil em livros didáticos regionais para os Anos Iniciais.
- Ana Heloisa Molina, Carollina Carvalho Ramos de Lima
- Tráfico, “Revolução”, Independência e política em PernambucoA trajetória de uma empresa familiar no tráfico, 1817-1846
- Marcus Joaquim Maciel de Carvalho
- “Na forma que com tanta justiça se requer”O direito de petição no contexto da Independência do Brasil
- Andréa Slemian, Renata Silva Fernandes
- Uma “grande família hispano-lusitana”Silvestre Pinheiro Ferreira e o projeto de Confederação das Nações Independentes (1821 – 1822)
- Hevelly Ferreira Acruche
- Oliveira Lima e as longas durações da historiografia da Independência
- João Paulo Pimenta
- Com a benção de DeusOs padres nas ordens de Cristo e do Cruzeiro
- Camila Borges da Silva
- O Canto Genetlíaco de Alvarenga Peixotoentre a retórica setecentista e a independência política
- Caio Cesar Esteves de Souza
- Algumas notas sobre o Brasil no início dos anos 1820: Constituição, Independência e Política na segunda década do século XIX
- Gustavo Silveira Siqueira, Luis Henrique Braga Madalena, Paulo Victor Viana França
- De “Ilha da Vera Cruz” a “Brasil”Revisitação à origem do nome
- Onésimo Teotónio Almeida
Notícias de Eventos e Livros
Publicado: 07-12-2022
Clío & Asociados. La historia enseñada. La Plata, v.32, jul./dic., 2022.
Foto de tapa: “Acto en la Escuela Domingo F. Sarmiento” (Santa Fe, 1976). Créditos.
Investigaciones
- Los sujetos de la independencia de Brasil en la escuela y en otros lugares
- Helenice Rocha
- ePub
- HTML
- Educación política y enseñanza de las ciencias sociales en la escuela elemental
- Alicia Graciela Funes, María Esther Muñoz
- ePub
- HTML
- Los problemas sociales desde una perspectiva interdisciplinar en la enseñanza de las Ciencias Sociales y HumanasPercepciones y valoraciones del profesorado de Río Negro y de Neuquén.
- Erwin Saúl Parra, Sergio Remolcoy
- ePub
- HTML
- Enseñar sobre el pasado recienteExperiencias en escuelas secundarias e institutos de formación docente a partir de un documental interactivo sobre El Campito
- Analía Segal, Jaime Piracón, Mariana Ladowski
- ePub
- HTML
- Leer canciones de murga para tener memoria
- Lucía Brusa Orozco
- ePub
- HTML
Dossier: Enseñanza de la historia y pandemia
- Enseñar Historia en tiempos de pandemia desde la voz de los docentes
- María Cristina Garriga, Viviana Pappier
- ePub
- HTML
- De la peste negra al COVID 19. Enseñar Historia en tiempos de pandemia y pospandemia
- Melisa Paola Gómez
- ePub
- HTML
- Enseñar economía en tiempos de pandemia: experiencias alternativas en el nivel secundario de la provincia de Santa Fe, Argentina
- Gastón Arroyo, Lucrecia Milagros Alvarez
- ePub
- HTML
- Enseñar Historia en burbujas: el desafío de la bimodalidad. Relato de experiencias para la incorporación de capacidades en relación con el espacio y el tiempo
- Evelyn Marianel Falconer
- ePub
- HTML
- Reseñas
- Ministerio de Cultura de Perú (2021). 200 años después. Los escolares preguntan, los historiadores responden
- Gonzalo Zavala Córdova
- ePub
- HTML
- Latapí Escalante (2021). Enseñanza de las Ciencias Sociales. Pensar, Sentir, Hacer
- Mariela Coudannes
- ePub
- HTML
Publicado: 2022-12-05
Andes – Antropología e Historia. Salta, v.33, n.2, 2022.
Portada
- Telma Liliana Chaile (dir.)
Artículos
- Las políticas socioeducativas: Un recorrido y análisis histórico a partir de los programas de orquestas infanto juveniles
- Maria Laura Fabrizio
- Docencia, escritura y mediación cultural: María Alejandra Urrutia Artieda (Azul, años treinta y cuarenta)
- María Soledad González
- María Antonia acude a la justicia. Oportunidades y límites para la emancipación de las personas esclavizadas en Paraná durante el proceso abolicionista
- Francisco Sosa, Alejandro Richard
- Conflictos en las fronteras del Chaco. La disputa entre Córdoba y Santa Fe hacia mediados del siglo XVIII
- Daniela Sosnowski
- Dossier Historiografía, héroes provinciales y memoria colectiva
- Introducción al dossier. “Historiografía, héroes provinciales y memoria colectiva”
- Pablo Buchbinder
- Juan Felipe Ibarra y su lugar en el panteón. de los festejos por los 100 años de la autonomía provincial al año del bicentenario (1920-2020)
- Oscar Estaban Brizuela
- Las conmemoraciones de la batalla de salta entre la fundación del Club 20 de Febrero y el “Primer Peronismo”. Apropiaciones, resignificaciones y disputas”
- Luciana Sofia Dimarco
- ¿Qué entendió Sarmiento por caudillo y caudillismo? Repensar la construcción del fenómeno desde la última edición del Facundo (1874)
- Hernán Fernández
- ¿Una provincia sin caudillo? Tucumán frente a la imagen de Bernabé Aráoz
- Facundo Nanni
- Dossier Muertes, rituales y políticas en pandemias
- Desconcierto. Percepciones y dimensiones de la epidemia
- Gabriela Ramos
- Tudo se proibia, só a morte não era proibida!!”: As restrições às encomendações de cadáveres durante a epidemia de febre amarela no Rio de Janeiro (1848-1851)
- Claudia Rodrigues
- Espacio, poder, estética ritual y agencia postmortuoria: El funeral de estado de Diego Maradona
- Bárbara Martínez
- Contar muertes en pandemia. Apuntes para una comparación de las experiencias de Argentina e Inglaterra frente al Covid-19
- Cecilia T. Lanata-Briones, Claudia Daniel, Natalia Romero Marchesini
- Covid-19, inequidad y necropolitica en Brasil; el primer año de la pandemia
- Marcos Cueto
- Muertes, rituales y políticas en pandemias. Notas al dossier
- Gabriela Caretta, Sandra Gayol
Reseñas
TransVersos. Rio de Janeiro, n.26, 2022.
IMIGRAÇÃO NO TEMPO PRESENTE: EXPERIÊNCIA DE VIDA E DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
EXPEDIENTE
- Expediente
- Revista Transversos
APRESENTAÇÃO
- Apresentação
- Lená Medeiros de Menezes, Giselle Pereira Nicolau
- NARRATIVAS DE UM IMIGRANTE HAITIANO: EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO E RESISTÊNCIA
- ANA PAULA SANTANA DE SOUZA, Karla Cunha Pádua
- LA PRESIDENCIA PRO-TÉMPORE DE BRASIL EN EL PROCESO DE QUITO; ¿ES POSIBLE ALCANZAR UNA GOBERNANZA MIGRATORIA REGIONAL?
- LUIS SANTIAGO MANZANO, MARCO ANTONIO GRANJA
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS NUMA CIDADE MÉDIA BRASILEIRA NO SÉCULO XXI
- Vania Beatriz Merlotti Heredia
- TRAJETÓRIAS MIGRANTES: JEITOS DE SER E ESTAR NO MUNDO DE DEMBA SOKHNA
- Cristine Fortes Lia, Katani Monteiro, Franciele de Almeida de Oliveira
- Crianças e adolescentes refugiadas no Rio de Janeiro: quais políticas?
- Marileia Inoue, Ariane Rego de Paiva
- Refugiados congoleses em cidades periféricas um estudo de caso.
- Julianna Carolina Oliveira Costa, Rui Aniceto Nascimento Fernandes
EXPERIMENTAÇÕES
- COSTURANDO NARRATIVAS DO TEMPO PRESENTE: A TRAJETÓRIA DE AFRICANOS NO RIO DE JANEIRO
- Giselle Pereira Nicolau
ENTREVISTA
- Imigração e refúgio
- Luís Reznik
The Unsettled Plain: An Enviromental History of the Late Ottoman Frontier | Chris Gratien
«Çukurova è inesauribile»1: questa espressione dello scrittore Yaşar Kemal, riportata nei ringraziamenti da Chris Gratien è l’espressione più calzante per riassumere in una battuta l’ottimo saggio The Unsettled Plain. La frontiera del tardo periodo ottomano analizzata è la Cilicia: le sue pianure e i ritmi di vita dei suoi abitanti tracciano un percorso attraverso le diverse e convulse fasi finali dell’impero ottomano e degli albori della Repubblica di Turchia. L’autore analizza la regione della Cilicia nei suoi mutamenti da vilayet (provincia) ottomano dell’Ottocento a protettorato francese degli anni Venti del Novecento, alla sua trasformazione durante la Repubblica di Turchia. Leia Mais
L’era degli scarti | Marco Armiero
In un’intervista rilasciata per la rivista «Geography Notebooks» nel 2020, Marco Armiero ha definito l’ecologia politica come «quel campo di ricerca indisciplinato dove si guarda alle relazioni socioecologiche senza nascondere il potere e le diseguaglianze»1. Il libro L’era degli scarti. Cronache dal Wasteocene, la discarica globale, pubblicato per Einaudi nel 2021, si colloca precisamente lungo questa direttiva: proporre una narrazione politica capace di inquadrare la crisi socio-ecologica in atto a partire dal rapporto tra «scarti, diseguaglianze e il mondo che stiamo creando»2. Leia Mais
Oil Palm: A Global History | Jonathan E. Robins
The two main fields of reference of Jonathon Robins’ new book, Oil palm: a global history, are immediately revealed in its title: the history of commodities and global history. This work fits within the historiographical genre famously inaugurated by Sydney W. Mintz in 1985 1. It is not by chance that Robins, associate professor of History at the Michigan Technological University, investigated the history of another commodity, cotton (in the British Empire), before dealing with palm oil. Furthermore, the title indicates that the main character of the book is not the commodity itself but the tree producing it. In sum, it tells «the story of how humans used and lived with oil palms» 2. Surely this choice is also due to the fact that the oil palm tree, differently from the cotton plant for example, gives birth to more than one commodity: indeed, palm kernel oil played almost as fundamental a role in the globalization of palm products as the much more renowned palm oil (palm wine, on the other hand, never developed an appeal outside of African domestic markets). Leia Mais
Geel/la città dei matti. L’affidamento familiare dei malati mentali: sette secoli di storia | Renzo Villa
Durante l’acceso dibattito che si svolse, alla fine degli anni Sessanta dell’Ottocento, in seno al Consiglio provinciale di Cuneo per valutare la possibile realizzazione di un manicomio provinciale, si segnalò tra le altre una voce, quella del consigliere Michelini. Liberale e convinto sostenitore dell’idea di nazione, fattosi spesso notare per le chiare posizioni anticlericali1 e per la generosa partecipazione ai moti del 1821 2, il conte avanzò una critica radicale all’idea stessa del manicomio, in quanto luogo d’esclusione. La sua proposta, sviluppata «colla lettera diretta all’egregio dottore Parola»3, era insieme il frutto dell’esperienza di viaggiatore e di un orizzonte mentale aperto e riformista, tanto coraggioso quanto non in linea con le esigenze disciplinari dei tempi. Giovanni Battista Michelini, dopo aver visitato il villaggio belga di Geel, conobbe una modalità diversa di “curare” l’alienazione mentale e la propose alla Commissione Provinciale. Nel villaggio gli alienati soggiornavano presso le famiglie del contado «ove godono d’una libertà che non esclude le cure che esige il loro stato»4. Questa rivoluzione terapeutica aveva raggiunto una certa notorietà nel 1803, quando il prefetto del Dyle aveva deciso, dopo aver preso accordi con le autorità locali, di «trasportare a Geel i pazzi che si custodivano in Bruxelles»5. Esquirol, che visitò il villaggio nel 1821, sostenne che a Geel c’era una colonia di pazzi che si mandano da tutti gli angoli del Dipartimento e dei dipartimenti vicini. Questi infelici sono in pensione presso gli abitanti; passeggiano liberamente nelle contrade, mangiano coi loro ospiti e dormono in loro casa. Se si abbandonano a qualche eccesso, si mette loro dei ferri ai piedi, il che non li trattiene dall’uscire di casa. Questo strano traffico è da tempo immemorabile la sola risorsa degli abitanti di Gheel; non si è mai udito, che ne siano derivati degl’inconvenienti6. Leia Mais
La liberazione di Roma. Alleati e Resistenza | Gabriele Ranzato
Nel 1997, all’ingresso del ponte dell’industria, che collega i quartieri Ostiense e Marconi, il comune di Roma fece erigere una lapide in bronzo con l’iscrizione: «In ricordo delle dieci donne uccise dai nazifascisti il 7 aprile 1944». Questa lapide commemora il cosiddetto eccidio del ponte dell’industria, che è stato menzionato per la prima volta in un saggio di Cesare De Simone nel 1994 1. Secondo la sua ricostruzione SS e militari della Guardia Nazionale Repubblicana fucilarono sul ponte dieci donne che avevano assaltato un forno vicino. Lo storico Gabriele Ranzato nel suo recente libro La liberazione di Roma ha però messo in dubbio la veridicità dell’episodio2. Mentre la lapide c’è ancora oggi, i curatori dell’Atlante delle stragi naziste e fasciste in Italia, in seguito alla pubblicazione del volume di Ranzato, hanno inserito l’eccidio nella sezione «Episodi dubbi o controversi» 3. Leia Mais
Una guerra di nervi. Soldati e medici nel manicomio di Racconigi (1909-1919) | Fabio Milazzo
Il lavoro di Fabio Milazzo – docente e ricercatore per l’Istituto storico della Resistenza di Cuneo, oltre che collaboratore di diverse riviste storiche e autore di svariate pubblicazioni sul tema della devianza ma non solo1 –, si inserisce come un ulteriore e prezioso tassello nel mosaico delle storie che stanno emergendo dagli archivi degli ospedali psichiatrici, e che via via contribuiscono a illuminare di una luce sempre più vivida le diverse vicende della Grande guerra, un momento cruciale per la storia italiana, ma anche per quella, più specifica, della psichiatria. Leia Mais
Die Achse. Berlin-Rom-Tokio 1919-1946 | Daniel Hedinger
L’Asse Berlino-Roma-Tokyo – secondo la denominazione adottata, soprattutto nel mondo anglosassone, per definire l’insieme di accordi che unirono Italia, Germania e Giappone dal Patto anticomintern al Tripartito – appare ancora oggi uno dei costrutti politico-internazionali più controversi dell’età contemporanea. Onnipresente fino al termine della Seconda guerra mondiale tanto nella propaganda dei tre regimi quanto nelle rappresentazioni e nelle considerazioni strategiche dei loro avversari, nonché assunta come capo d’imputazione per “cospirazione contro la pace” nei processi di Norimberga e Tokyo, l’alleanza tripartita scomparve rapidamente dalla memoria pubblica del dopoguerra, oscurata da una percezione nazionale delle singole esperienze autoritarie e da una visione regionalizzata del conflitto mondiale, con la netta distinzione del teatro bellico europeo da quello asiatico-orientale e una gerarchia d’importanza che subordinava il secondo al primo. A partire dagli anni Cinquanta, la storiografia sul Tripartito si è concentrata prevalentemente sugli aspetti diplomatici e sui contatti bilaterali, ponendo al centro la Germania e i suoi rapporti con Italia e Giappone, mentre le relazioni italo-giapponesi erano liquidate come un prodotto secondario dell’avvicinamento italo-tedesco. In questa prospettiva l’Asse parve un’«alleanza senza alleati» 1, debole e «inefficace» 2 perché minata da insanabili contraddizioni interne – dipendessero queste dall’accesa rivalità ideologica tra Roma e Berlino oppure dall’innaturale collaborazione tra il razzismo nazista e un paese asiatico che aveva presentato una proposta di uguaglianza razziale alla Conferenza di pace di Parigi. Leia Mais
Clínica/laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha | Pedro Muñoz
Pedro Muñoz is a young historian and psychologist who is influenced by the philosophy of Michel Foucault. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha ( Clinic, laboratory and eugenics: a transnational history of Brazil-Germany relations ) is a partially modified version of his PhD dissertation, part of which he conducted at Freie Universität Berlin with a scholarship from the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) and Deutscher Akademischer Austauchdienst (Daad). His youth belies a classical approach to historiography. He is not a Rankean historian looking for absolute truths, but a creative researcher with a genuine appreciation for old and yellowed paper. For his dissertation and book, Muñoz visited 11 German archives and perused different issues of 23 journals. Leia Mais
Psiquiatria e política: o jaleco/a farda e o paletó de Antônio Carlos Pacheco e Silva | Gustavo Querodia Tarelow
Antonio Carlos Pacheco e Silva (1898-1998) nasceu no limiar do século, filho de abastada família paulista. Em seus textos memorialísticos, o renomado psiquiatra relatou o ambiente que o esperava quando veio ao mundo na capital de São Paulo: um lar “puro e coeso” ( Tarelow, 2020 , p.40). De certa forma, na obra Psiquiatria e política: o jaleco, a farda e o paletó de Antonio Carlos Pacheco e Silva, notamos que as noções atribuídas a esse lugar doméstico – “pureza” e “coesão” – serviram como coordenadas para suas atividades médicas e políticas ao longo da vida. Nelas se pautaram seu investimento em um ideal de povo brasileiro e suas contribuições como intelectual, principal tema que percorre a obra de Tarelow. Leia Mais
Tornar-se negro ou índio: a legalização das identidades no Nordeste brasileiro | Jan Hoffman French
O título é autoexplicativo: Tornar-se negro ou índio trata de processos identitários no último terço do século 20, experimentados por moradores das proximidades do Rio São Francisco, em territórios alagoano e sergipano. A pesquisa empreendida pela advogada Jan Hoffman French, que é também antropóloga, na Universidade de Richmon (EUA), foi desenvolvida nos anos 1990 e narra a transição identitária das populações Xocó e Mocambo: de trabalhadores rurais aparentados e próximos em território, a índios e quilombolas, respectivamente, que cultivaram interesses distintos nos anos 2000. Essa é a história substantiva da obra. Em termos metahistóricos, o livro trata do papel positivo do Estado e da globalização nesse processo de empoderamento (reconhecimento identitário e posse da terra) das populações subalternizadas. Mais importante, o livro informa sobre as implicações desta pesquisa para a produção de novo modelo teórico que aborda, conjuntamente, a emergência de identidades indígena e negra, em sociedades sustentadas por Estado democrático de direito: a criação do modelo de “legalização das identidades”. Trata-se de um conjunto de procedimentos e categorias que explicam o processo de construção de identidades no qual “a própria lei e suas interpretações” são modificadas “ao longo do tempo”, à medida em que “as pessoas por ela afetadas utilizam-na de diversas formas e, nesse processo, passam por uma transformação identitária” (p.34). Tais situações envolvem não apenas os agentes clássicos do Estado, mas também a Igreja Católica, ONGs, advogados, antropólogos e procuradores do Ministério Público (governamentalidade). Leia Mais
Resgate. Campinas, v.30, 2022.
Publicação contínua
- Capa: Lygia Eluf (sem título, série Desenhos da Quarentena, técnica: nanquim/papel, 35x15cm, 2020) e Carlos Lamari.
APRESENTAÇÃO
- Bicentenário da independência do Brasilhistória e memória
- Maria Alice Rosa Ribeiro, Milena Fernandes de Oliveira
DOSSIÊ
- A independência do Brasil através dos parlamentares portuguesesum difícil reconhecimento (1822 -1823)
- Alda Mourão
- O que não foi contado após a independência do BrasilDinâmicas demográficas na Província de São Paulo e o crescimento da população de Campinas e Franca, 1822 – 1889
- Paulo Eduardo Teixeira, Maísa Faleiros Cunha
- Tributos e administração fazendáriauma abordagem provincial nos tempos da Independência
- Bruna de Jesus Barbosa da Silva
- e022006
- Independentementea atuação das quitandeiras de Minas Gerais no mundo do trabalho nos períodos pré e pós-Independência do Brasil
- Juliana Resende Bonomo
PUBLICADO: 2022-12-01
Em defesa de Constantino: o crepúsculo de um império e a aurora da cristandade | Peter Leithart
Nascido em 1959, Peter Leithart é bacharel em Inglês e História (1981) pelo Hillsdale College (Michigan, EUA), mestre em Artes e Religião (1986), mestre em Teologia (1987) pelo Westminster Theological Seminary (Philadelphia, EUA), e doutor em Teologia (1998) pela University of Cambridge (Inglaterra). Autor de diversos livros e artigos, é presidente do Theopolis Institute e atua como professor na Trinity Presbyberian Church (Birmingham).3 Leia Mais
Antipatriotas del agua. Conflictos y grupos de interés en el franquismo | Francesco D’Amaro
El libro a reseñar tiene como eje central las disputas sobre el agua en España durante el régimen de Franco. Sus principales fuentes proceden de los archivos de varias instituciones de regantes (Real Acequia del Júcar y Federación Nacional de Comunidades de Regantes). Además, se complementa con otras procedentes de la dictadura franquista, en especial las del Sindicalismo Vertical. A través de ellas, el autor disecciona los difíciles equilibrios entre el Estado dictatorial y los poderes tradicionales en el heterogéneo escenario del mundo rural.
La obra es el resultado de una tesis doctoral que ya había tenido notables anticipos en forma de artículos. Al tratarse de un autor que se ha movido entre dos historiografías, la italiana y la española, el ejercicio de historia comparada se realiza aquí con una acusada naturalidad, integrando los debates más interesantes en el texto. En general, son mejor conocidos los consorzi di bonifica, instituciones para el regadío implementadas en Italia antes de la II Guerra Mundial, que las entidades surgidas en torno al riego en España. Leia Mais
Los últimos años de la reforma agraria mexicana/ 1971-1991: una historia política desde el noroeste | Luis Aboites
Uno de los principales temas dentro de la historiografía agraria mexicana es el de la reforma agraria. Resultado del movimiento armado iniciado en 1910, esta reforma ha sido estudiada en miles de páginas en donde se destacan las políticas impulsadas por el Estado posrevolucionario, el número de hectáreas repartidas, los problemas que trajo su puesta en práctica y su culminación con la promulgación de la reforma al artículo 27 constitucional en el año de 1992, por solo mencionar algunos de los aspectos que se han abordado. Este último punto, el fin de la reforma agraria, es el objeto de estudio de la obra que aquí se reseña.
Los últimos años de la reforma agraria mexicana es un libro que nos presenta una historia política de los últimos 20 años del reparto agrario. Desde una perspectiva en donde se conecta lo regional con lo nacional, este trabajo busca rebasar la interpretación que sitúa como grandes protagonistas del fin de la reforma agraria a las políticas neoliberales impulsadas en México desde la década de los años ochenta y al autoritarismo del régimen de partido único, encabezado por el Partido Revolucionario Institucional (PRI). En contraposición con esta postura y como una de las principales contribuciones de esta investigación, el autor realiza una crítica puntual a la estatolatría de cierta historiografía que ha centrado su análisis en la figura presidencial, en las políticas estatales y en la historia de la reforma agraria dividida en sexenios, para poner mayor atención en los cambios demográficos y económicos, así como en el papel de los actores, específicamente “en los enemigos de la reforma agraria” (p. 20), por lo que, en última instancia, se trata principalmente de una historia política de los conflictos entre el antiagrarismo de los hacendados-empresarios expropiados y el Estado posrevolucionario, “en especial contra el presidencialismo y el Partido Revolucionario Institucional (PRI)” (p. 21), que culminó con el triunfo de los primeros. Leia Mais
Senderos de la historia. Miradas y actores en medio siglo de historia rural | Alba Díaz-Geada e Lourenzo Fernández Prieto
Esta obra supone una notable actualización y balance de la historiografía agraria española de las últimas décadas. Siguiendo la tradición establecida por el Seminario de Historia Agraria (SEHA), actualmente Sociedad de Estudios de Historia Agraria, propone un debate colectivo en torno a las modificaciones operadas en enfoques, métodos y sujetos que han sido abordados por la historia agraria en las épocas moderna y contemporánea. Así, supone un encuentro de diversas generaciones de historiadores que, desde la década de 1970, se han esforzado, desde publicaciones, seminarios y congresos, en mantener y extender una escuela historiográfica de gran calidad, modélica para otros campos de la historia contemporánea por su fomento de una interdisciplinariedad que, por definición, acoge en su seno la historia agraria por su porosidad y conexiones científicas con la historia política, económica, social o cultural.
Senderos de la historia viene por tanto a significar un nuevo impulso al seguir la estela de la gran renovación que implicó, veinte años antes, la publicación de El pozo de todos los males1. En este libro se superaron las tesis historiográficas más clásicas sobre el “atraso” de la agricultura española situando nuevas perspectivas en torno a variables analíticas como las características del cambio tecnológico, las relaciones económico-ambientales o la distribución de la renta y la riqueza. De este modo, concluyó que carecía de sentido caracterizar como “atrasada” la evolución de la agricultura y la economía españolas durante la fase expansiva capitalista culminada en la década de 1930, puesto que dicha evolución fue consecuencia de reglas sociales articuladas para impulsar el crecimiento en un contexto de gran desigualdad y en un contexto ambiental de posibilidades limitadas, creando un desarrollo social muy precario y con escasas capacidades de reproducción estable. Una década más tarde, la evolución de la historia agraria española conoció otro importante jalón con la publicación de Sombras del progreso2, donde se profundizó en estas tesis. Leia Mais
Fields of Revolution: Agrarian Reform and Rural State Formation in Bolivia/1935- 1964 | Carmen Soliz
The question of agrarian reform in Latin America has recently resurfaced as a topic of historical inquiry. In this context of renewed attention to the political nature of land reform, scholars have begun to ask: which land reform was the most radical? While the success of Mexico’s agrarian reform has been hotly contested for decades, gains from Guatemala’s reform were reversed after the 1954 coup, and Cuba’s 1959 land reform suddenly appears less radical when paired against the 1969 agrarian reform that cooperativized land in Peru. Bolivia’s 1953 land reform has seldom been interpreted as more transformational, far-reaching, or long-lasting than these or other Latin American examples. But Carmen Soliz’s methodically researched book, Fields of Revolution: Agrarian Reform and Rural State Formation in Bolivia, 1935-1964, seems to suggest just that.
Standard depictions of Bolivia’s 1952 revolution have regarded its agrarian reform law as either incomplete or a failure. Indeed, when Cuban revolutionaries embarked on their own project of agrarian reform in 1959, they looked to the Mexican and Bolivian cases for inspiration but concluded that neither had been successful enough to elicit emulation. The scholarship on Bolivia’s 1952 revolution, moreover, has continued to interpret Bolivia’s agrarian reform as limited, top-down, and applied in a clientelist manner. Soliz’s book overturns those conceptions and brings to light an entirely different reality, one forged in the highlands of rural Bolivia, where peasants expanded the limits of the agrarian reform law, won a new future for themselves, and changed the outlook of Bolivian politics. Leia Mais
Colonial cataclysms: climate/landscape/and memory in Mexico’s Little Ice Age | Bradley Skopyk
Difícilmente podríamos decir que el clima es una novedad para las ciencias históricas, en especial cuando los estudios abarcan el mundo agrario. En el caso de la literatura sobre el espacio que hoy conforma el territorio mexicano, desde fines del siglo pasado podemos encontrar historiadores y arqueólogos realizando análisis que involucran eventos de sequías, heladas, sedimentación e inundaciones. Aunque estos antecedentes no han desembocado en una historia del clima con la misma expresión que tienen otros tipos de abordajes y narrativas, lo cierto es que en los últimos años aquellos especialistas atentos a las variables y variabilidades climáticas han logrado identificar y/o replantear problemáticas que antes eran vistas desde un mareante antropocentrismo. Asimismo, sus estudios producen cada vez más metodologías nuevas para sacar e interpretar datos climáticos (proxy data) presentes en los archivos o producidos por otras ciencias. Es justo en este presente historiográfico, y en diálogo con él, que vino a luz el libro Colonial Cataclysms: climate, landscape, and memory in Mexico’s Little Ice Age, escrito por el historiador Bradley Skopyk.
Colonial Cataclysms es un estudio con la mirada puesta sobre México central durante el dominio ibérico y constituye una aportación mayúscula a la historia de la región analizada y un acercamiento novedoso a los procesos ocurridos en el marco de la Pequeña Era del Hielo (PEH en adelante). Con base en una serie de variaciones climáticas elaborada por el autor mediante la correlación entre las dinámicas del clima, los conocimientos morfodinámicos, estudios dendrocronológicos y el archivo, este trabajo se desarrolla a partir del argumento de que entre principios del siglo XVI y fines del siglo XVIII, México central vivió una etapa de flujo ambiental, social y político directamente vinculada a la existencia de dos cataclismos. Según el autor, estos cambios abruptos tuvieron orígenes diferentes y sus rasgos quedaron incrustados en el paisaje físico y documentado. Mientras el primero, de carácter más climático, se conformó a partir de una fase de la PEH que se prolongó hasta fines del siglo XVII y se caracterizó por picos de humedad y bajas temperaturas, el segundo tuvo una manifestación más geomórfica, distinguiéndose por una rápida transformación del campo, donde los paisajes palustres fueron sucedidos por otros de laderas áridas y valles sedimentados y disecados. Leia Mais
Conhecimento desde dentro: os afro-sul-americanos falam de seus povos e suas histórias | Sheila S. Walker
Sheila Walker, em um intenso movimento afrogênico, presenteia-nos com “Conhecimento desde dentro: Afro-Sul-Americanos falam de seus povos e suas histórias”. A obra foi lançada no I SEMILLAH – I Seminário Latino-Afro-Hispânico, nas dependências da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Campus Nova Iguaçu, em 2018. Tanto a primeira publicação em espanhol (2010) quanto sua tradução (2018) são frutos de ações coletivas. Leia Mais
América Latina y el internacionalismo ginebrino de entreguerras. Implicaciones y resonancias | Fabián Herrera León, Yannick Wehrli
El libro América Latina y el internacionalismo ginebrino de entreguerras, coordinado por Fabián Herrera y Yannick Wehrli, busca articular el papel de América Latina en el escenario ginebrino de entreguerras, es decir, en el periodo posterior a la Primera Guerra Mundial (pgm), previo a la Segunda y enfocado en las actuaciones en el marco de la Sociedad de Naciones (sdn) con sede en Ginebra, Suiza. Implicaciones y resonancias son los dos apartados en los que está estructurado el libro. En la primera parte, distintos especialistas analizan y construyen las formas en las que los gobiernos y sus representantes diplomáticos actuaron en el espacio ginebrino, cómo plasmaron sus intereses y abogaron por la defensa de sus soberanías; en la segunda parte, se abordan las resonancias que ha tenido este periodo a través del espacio y del tiempo en América Latina y a nivel internacional, a partir de procesos de apropiación y adaptación. Leia Mais
Fighting unemployment in twentieth-century Chile | Ángela Vergara
Ángela Vergara es una reconocida historiadora chilena que ha abordado estudios sobre el mundo del trabajo y la desocupación durante el siglo XX en Chile desde diversas perspectivas, fundamentalmente la transnacional. Posee trabajos en torno a los obreros del cobre en Chile, las Company Towns y el impacto de la Gran Depresión en la región. Se desempeña como docente en California, Estados Unidos, por ello este libro está redactado en inglés y es publicado por la Universidad de Pittsburgh, constituyendo un importante aporte que viene a subsanar una vacancia historiografía en el campo. Leia Mais
La Contraofensiva: el final de Montoneros | Hernán Confino
A pesar de la abundante bibliografía dedicada a diversos aspectos de la trayectoria de las organizaciones armadas revolucionarias, la Contraofensiva Estratégica, puesta en marcha por Montoneros, no había sido estudiada en profundidad. Precisamente, esto es lo que realiza Hernán Confino en su reciente libro, fruto de una tesis doctoral defendida en 2018, en la Universidad Nacional de San Martín. La Contraofensiva: el final de Montoneros se adentra, entonces, en un terreno que ha sido retratado, en forma casi exclusiva, por memorias militantes y obras periodísticas, incluyendo trabajos académicos que lo hicieron tangencialmente, en donde primaron las lecturas condenatorias y retrospectivas que la tildaron, indistintamente, de “locura”, “suicidio”, “aventura mesiánica” o “deriva militarista”. La apuesta del investigador se centra, en cambio, en reconstruir la densa trama histórica que la explica y le otorga sentido. Para cumplir con su tarea, se nutre de una variada triangulación de fuentes: documentos partidarios (tanto boletines internos como prensa, especialmente Evita Montonera y Vencer), testimonios de exmilitantes (editados, disponibles en archivos orales y recogidos por el propio autor) e informes de inteligencia (militar y policial). Leia Mais
Tras las huellas del marxismo occidental | Santiago M. Roggerone
El nuevo libro de Santiago M. Roggerone arroja una serie de desafíos que sacuden la adormecida estabilidad de la escena intelectual contemporánea. En tiempos de resquebrajaduras irreversibles de los grandes emblemas en los que históricamente se han estructurado las democracias capitalistas –eso que algunos insisten en llamar no sin cierta cuota de cinismo “Occidente”–, en una época signada por la paradójica experiencia temporal de una posteridad vuelta presente perpetuo, la publicación de un ensayo de la densidad teórica de Tras las huellas del marxismo occidental ofrece a la desorientación generalizada una batería de hipótesis audaces no sólo para interpretar nuestra época sino también para transformarla. Leia Mais
Uma introdução à história da historiografia brasileira (1870-1970) | Thiago Lima Nicodemo, Pedro Afonso Cristovão dos Santos, Mateus Henrique de Faria Ferreira
Dividido em cinco capítulos, Uma introdução à História da Historiografia Brasileira (1870-1970), escrito por Thiago Lima Nicodemo, Pedro Afonso Cristovão dos Santos e Mateus Henrique de Faria Ferreira, avalia as transformações na escrita da história no Brasil e o processo de especialização do ofício de historiador no período. Esse processo se deu em pelo menos dois aspectos conjuntos, tanto por uma lenta distinção dos estudos históricos em relação a outros campos quanto pelo advento das universidades como locais de produção histórica especializada. Ao mesmo tempo, observa-se que a profissionalização do ofício apresentava questões que iam além de um âmbito acadêmico, como os usos da história na análise da sociedade e de seus problemas, o que deveria tornar a história relevante para o futuro. Sem pretender apresentar a “formação”, os “momentos decisivos” ou um cânone da historiografia brasileira, os autores do livro analisam como se deu sua modernização no país, em um processo que esteve longe de ser uma simples apropriação de matrizes exteriores, sobretudo europeias (p.9). Leia Mais
Fernando de Azevedo em releituras – sobre lutas travadas/ investigações realizadas e documentos guardados | José Cláudio Sooma, Diana Gonçalves Vidal, Rachel Duarte Abdala
A reiterada presença de Fernando de Azevedo como fonte e objeto de investigação para a História da Educação é inquestionável. Todavia, uma nova publicação a seu respeito se propôs a revisitar sua atuação e obra, situando-a no debate historiográfico. Trata-se, pois, do livro “Fernando de Azevedo em releituras – sobre lutas travadas, investigações realizadas e documentos guardados”, de autoria de José Cláudio Sooma Silva, Diana Gonçalves Vidal e Rachel Duarte Abdala. A publicação organizou-se em três partes, sendo que cada uma delas operou com um recorte e objeto diferente sem perder de vista o sujeito estudado. Para além das análises apresentadas, todos os capítulos trazem como anexos transcrições, ferramentas de pesquisa, textos expositivos, dentre outros. Nesse sentido, faz o duplo esforço de tomar o professor e sua atuação como objeto sem deixar de olhar para o já consolidado compilado de pesquisas e documentos a seu respeito. Opera, portanto, como referência bibliográfica e como possível roteiro de pesquisa. Leia Mais
De reconquistadores a traidores a la Patria. Milicias catalanas/ invasiones inglesas y el proceso de independencia rioplatense (1806-1812) | David Martínez Llamas
El libro del historiador catalán David Martínez Llamas, es el resultado de una valiosa investigación, realizada en el marco del Doctorado en Societat i Cultura de la Universidad de Barcelona, bajo la dirección del Dr. Ricardo Piqueras y la Dra. Cielo Zaindenwerg. Esta tesis, defendida en 2019, fue seleccionada para integrar la Colección América, de la Universidad Jaume I de Castellón de la Plana. Se suma así a una lista importante de trabajos realizados por investigadores europeos sobre la región platense que aportan al conocimiento del período y a la renovación de enfoques de la historiografía local. Leia Mais
Repúblicas del Nuevo Mundo. El experimento político latinoamericano del siglo XIX | Hilda Sabato
El libro Repúblicas del Nuevo Mundo… se integra de manera particular a la profusa producción de Hilda Sabato sobre la sociedad y la política del siglo XIX hispanoamericano. Releer, como hace la autora, la abundante historiografía reciente sobre estos temas supone, entre otras cosas, reconsiderar su propia obra. El resultado es una muy atractiva propuesta de reinterpretación, a escala ampliada, de la historia política de los años 1820 a 1880. Traza algunos balances y también sugiere líneas de indagación e hipótesis de trabajo que podrán contribuir con la tarea de llenar algunos de los vacíos existentes. Sabato tradujo el texto publicado en Estados Unidos en 2018, sin ninguna modificación ni agregado bibliográfico. Leia Mais
Historia de los abuelos que no tuve | Ivan Jablonka
Tras el fulgurante éxito de Laëtitia o el fin de los hombres (2017) y las polémicas desatadas por La historia es una literatura contemporánea. Manifiesto por las ciencias sociales (2016), los lectores de habla hispana accedemos en forma tardía al libro que, editado en francés en 2012, permitió que Jablonka pasara a ser motivo de debate historiográfico desde mediados de la década pasada. Enzo Traverso, en un trabajo reciente, se ha concentrado en una fuerte crítica historiográfica a las escrituras del «Narciso historiador», con Jablonka como uno de los ejemplos paradigmáticos. Los cuestionamientos de Traverso se centran en la dimensión central que adquiere la peripecia vital e investigativa del narrador de los acontecimientos históricos. Es decir, la permanente tensión entre narrar acontecimientos históricos tendiendo a la mayor objetividad posible o la opción por establecer relatos en los que el historiador es una presencia permanente y avasallante. Leia Mais
Breve historia sobre la propiedad privada de la tierra en el Uruguay/ 1754- 1912 | Nicolás Duffau
Este nuevo libro de Nicolás Duffau propone abordar históricamente la propiedad privada de la tierra en el territorio que hoy conforma el Uruguay. El marco cronológico se inicia en el siglo XVIII, con la ocupación de tierras en la banda oriental del río Uruguay y la aplicación de nuevas disposiciones sobre propiedad de terrenos en las colonias españolas (la Real Instrucción de 1754) y culmina en la segunda década del siglo XX, en un contexto de afirmación de la propiedad privada con la profesionalización de la agrimensura, debates sobre política fiscal y avances en la administración estatal (en la Oficina de Catastro comienzan a empadronarse inmuebles rurales en 1912). Leia Mais
El Uruguay en transición (1981-1985). El sinuoso camino hacia la democracia | Carlos Demasi
El tramo final de la dictadura civil militar y el proceso de transición a la democracia acumulan un buen número de obras, inclusive algunas que surgieron en su propia contemporaneidad. Entre los diversos trabajos existentes hay aportes que provienen desde la historia hasta la ciencia política, junto con las miradas que emergen de testimonial. En este marco, el libro escrito por Carlos Demasi supone un aporte valioso, tanto por realizar un enfoque novedoso sobre ese proceso histórico que desembocó en el retorno al régimen constitucional en 1985, como por explicitar tensiones y discusiones con algunas de las miradas existentes sobre el tema. Leia Mais
Historia de los conservadores y las derechas en Uruguay. De la contrarrevolución a la Segunda Guerra Mundial | Magdalena Broquetas, Gerardo Caetano
El libro coordinado por Magdalena Broquetas y Gerardo Caetano, en el que participaron diecinueve investigadores ―en su mayoría uruguayos, pero también extranjeros― representa un gran aporte para la consolidación de un campo académico de estudios sobre las derechas latinoamericanas en el país. La obra forma parte de un proyecto mayor que consta de tres volúmenes ―siendo este el primero―, concebidos «como un caleidoscopio de imaginarios, tradiciones, corpus de ideas y prácticas de sujetos muy diversos» que abarca un amplio período comprendido entre los siglos XIX y XXI, «apuntan a reponer la heterogeneidad y la perdurabilidad de estilos de pensamiento y acción de las derechas uruguayas a lo largo de su historia» Leia Mais
Rethinking historical time: new approaches to presentism | Marek Tamm, Laurent Olivier
O estudo do tempo histórico (temporalidade) vem se modificando recentemente no campo da teoria e filosofia da história, como apontou Ethan Kleinberg em seu artigo Introduction: The New Metaphysics of Time, publicado em 2012. Após a publicação de Kleinberg, outros estudiosos tentaram mapear e demonstrar essas mudanças na temporalidade apontadas por ele, sendo o livro Rethinking Historical Time, New Approaches to Presentism organizado por Marek Tamm e Laurent Olivier uma resultante desta renovada forma de pensar a temporalidade. Publicado em 2019 pela Bloomsbury Academic, o livro é uma grande colaboração entre vários teóricos que desenvolveram seus capítulos e que foram organizados nessa unidade por Marek Tamm e Laurent Olivier. Leia Mais
Cavaleiro de Cola/Papel e Plástico: sobre os usos do passado medieval na contemporaneidade | Carlile Lanzieri Júnior
Segundo Febvre, a “história era filha de seu tempo”, o que já demostrava a intenção do grupo de problematizar o próprio “fazer histórico” e sua capacidade de observar. Cada época elenca novos temas, no fundo, falam mais de suas próprias inquietações e convicções do que de tempo memoráveis, cuja lógica pode ser descoberta (BLOCH, 2020, p. 7). Leia Mais
Historia de Colombia. Lo que necesitas saber | Mabel Paola López Jerez, Eric Duván Barbosa Amaya
La historia de Colombia se compone de episodios curiosos, complejos, violentos, esperanzadores y dolorosos, haciendo que los relatos, al ser tejidos, formen un gran tendido de diversidades, voces, colores y personajes, incluso, dan la impresión de poder percibir olores y sabores, imaginar elementos no narrados como emociones, sentimientos y sonidos. Historia de Colombia. Lo que necesitas saber, es una muestra de ello. Su manera amena, limpia y sintética de contar una larga historia deja sensaciones de una sociedad que se modeló a partir de pasiones, silencios, imposiciones y muy pocas veces por decisiones colectivas. Leia Mais
Pasquines/cartas y enemigos. Cultura del lenguaje infamante en la Nueva Granada y otros reinos americanos/siglos XVI y XVII | Natalia Silva Prada
Este libro de la historiadora Natalia Silva Prada es el resultado de muchos años de trabajo sobre la problemática del lenguaje infamante en el mundo hispanoamericano de los siglos XVI y XVII. El libro concentra y amplía sus investigaciones al respecto, publicadas en formatos más reducidos como artículos y capítulos de libro desde hace 20 años. Es una obra madura, que interroga algunas ideas que se han ido volviendo lugar común sobre la historia de la cultura política en el mundo hispanoamericano colonial temprano. Leia Mais
El tiempo domesticado/ Chile 1900-1950. Trabajo cultura y tiempo libre en la configuración de las identidades laborales. | Juan Carlos Yáñez Andrade
El tiempo domesticado, Chile 1900-1950. Trabajo, cultura y tiempo libre en la configuración de las identidades laborales posee como principal objetivo reconstruir aquellas experiencias ocurridas en la primera mitad del siglo XX chileno en torno al trabajo, sus formas, su organización y los diversos procesos del uso del tiempo de los trabajadores dentro y fuera de la fábrica. El libro advierte prontamente: “una nueva historia del trabajo no puede reducir lo social a lo popular o que conciba lo laboral restringido a las prácticas productivas y luchas sindicales. Los aspectos socioculturales, asociados a las luchas en torno al tiempo de trabajo y dimensiones afines, son un buen ejemplo de las opciones que se abren para una historia renovadora” (p. 23). Organizado en siete capítulos con propuestas diferentes pero en función de una lógica argumental, el texto tiene mérito desde el momento que enfoca el interés por retratar las identidades laborales desde un prisma y una perspectiva que no siempre han merecido consideración en la reconstrucción del pasado. Así, posa la mirada sobre las vivencias y subalternidades de un conjunto de sujetos entre quienes brota aquello que Geoff Eley ha llamado el espíritu insurgente. En simultáneo, la investigación cuenta con un eje transversal representado por el supuesto teórico que permite anteponer la indagación de la cultura como un escenario no prioritariamente de resistencias, sendero habilitado por la apropiación de ciertas premisas introducidas hace más de medio siglo por Denys Cuche en la etnología francesa. Leia Mais
Realistas contra insurgentes. La construcción de un consenso historiográfico en el México independiente (1810-1852) | Andrea Rodríguez Tapia
El origen de los hitos fundacionales de naciones durante la era de las revoluciones hispanoamericanas resultó un proceso de disputa constante, en especial por la imposición en el imaginario colectivo que se estaba gestando de unos u otros relatos en liza. Diferentes actores y colectivos sociales, con distintas posiciones políticas y comprensión de un universo mental en pleno resquebrajamiento, entre otros factores, entraron en conflicto por erigirse entre quienes competían por dotar de oficialidad a su propia forma de entender el pasado. Así es como las historiografías nacionales, germen de la disciplina que profesamos y que todavía trata de desvincularse de pretendidas imposiciones como único criterio de verdad sobre tiempos pretéritos, aparecieron y dieron sus primeros pasos. La obra que revisamos a continuación reconstruye algunas problemáticas interpretativas en torno a la primera historiografía mexicana, la conciencia de ciertos autores por entender al grueso de los mexicanos como una comunidad nacional y autoconsiderarse como un país maduro e independiente, mayor de edad, libre de las cadenas que supuso el yugo colonial español. Leia Mais
Old Thiess/a Livonian Werewolf. A Classic Case in Comparative Perspective | Carlo Ginzburg, Bruce Lincoln
El 28 de abril de 1691 el Viejo Thiess, diminutivo de Māttiss, habitante de Kaltenbrunn y vecino de Livonia (territorio actual de Estonia y Letonia), decidió hacer una declaración acerca de su capacidad licantrópica, es decir, su habilidad de transformarse en hombre lobo; lo anterior lo hizo ante un jurado en la Corte de Venden, que lo escuchó e interrogó profusamente con gran sorpresa y confusión. El juicio ganó gran notoriedad en su época, pues además el Viejo Thiess, quien gozaba de buena reputación entre sus vecinos, afirmaba haber luchado en contra de los seres del infierno y con el fin de recuperar los granos robados. Un año después de iniciado el juicio (1692), el Viejo Thiess fue condenado a veinte azotes públicos y al destierro; pero, debido a su avanzada edad, según los registros tenía más de ochenta años, fue perdonado de los golpes, aunque la expulsión de su terruño no pudo evitarse pues ésta también tendría que servir de escarmiento para otros pobladores quienes, de avivar dichas supersticiones, se harían acreedores a castigos y vejaciones similares.1 Leia Mais
Soñando estrellas. Así nació y se consolidó la Astrofísica en España | Francisco Sánchez
Recién licenciado en astrofísica y especializado en óptica, Francisco Sánchez llegó en 1961 a Tenerife con la tarea encomendada por el Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) de evaluar la calidad astronómica de los cielos adyacentes al Observatorio del Teide. Rechazando una jugosa oferta de trabajo en un laboratorio de control para un grupo de industrias del cobre, se instaló junto a «Mari», su mujer, en el Observatorio de Izaña, una vieja instalación militar en la que fundó una familia y empezó a desarrollar la simiente de lo que después sería el Instituto de Astrofísica de Canarias (IAC). Leia Mais
The Orce Man. Controversy/ Media and Politics in Human Origin Research | Miquel Carandell Baruzzi
El descubrimiento de huesos fósiles atribuidos a humanos y las polémicas sobre su interpretación siempre han tenido una amplia difusión en la prensa. Esta repercusión mediática es una singularidad de la paleontología humana, ya que el objeto de su investigación es algo muy relevante para nosotros los humanos, es el conocimiento de nuestro origen como género humano, es decir, de dónde venimos, quiénes fueron nuestros antepasados, quiénes los antecesores del Homo sapiens, qué géneros y especies formaron parte en el pasado de la familia humana, etc. De manera que esto puede explicar que las controversias y la falta de consenso de los especialistas sean mucho más visibles y trascienda al público más en esta que en otras disciplinas. Así que un libro que aborda una controversia paleontológica, muy propagada por la prensa, que se prolongó en el tiempo sobre un resto fósil de una gran antigüedad, identificado en un primer momento como humano y hallado dentro del territorio español, y no en África o Asia, resulta muy atractivo no solo para los biólogos o para alguien dedicado a investigar en historia de las ciencias naturales, sino para cualquier persona que tenga un cierto nivel cultural. La singularidad de este caso provocó muchos comentarios y ruido mediático. La prensa, de alguna manera, fue protagonista junto con el mundo académico. Un gran atractivo de la obra reside, aunque no solo, en que el problema se ha querido abordar con una orientación metodológico interesante, aunque ya, tras haber pasado tantos años desde que se sugirió en el campo de la sociología del conocimiento científico, este enfoque puede considerase tradicional en historia de la ciencia. Este es el caso de la presente obra, que recoge con un planteamiento profesional y sólido, el que fue, en mi opinión, uno de los capítulos más polémicos y dramáticos, especialmente esto último para uno de sus principales protagonistas, Josep Gibert, y que dio lugar a un debate que perduró durante varias décadas en los medios y en la comunidad científica. El debate es muy conocido. En 1982, en el yacimiento de Venta Micena, localizado en el municipio de Orce (Granada), un equipo de investigación del Instituto Catalán de Paleontología de Sabadell, descubrió un fragmento craneal que se determinó como perteneciente al género humano y cuya edad se estimó rondando el millón de años, lo que le convertía en el fósil humano más antiguo descubierto en el continente europeo. Para empezar, esto último era una falsa polémica, difundida incluso en revistas especializadas, ya que no cabía plantearse quiénes habían sido los europeos más antiguos, cuando no tenía, ni tiene, sentido hablar de Europa como tal en épocas tan remotas. El hallazgo del fósil, que se divulgó en la prensa, dio pie al episodio más controvertido de la historia de la paleontología humana en España, pero tuvo repercusiones internacionales debido a la nacionalidad de algunos especialistas que intervinieron en el debate. El problema se originó cuando expertos paleontólogos franceses declararon que dicho resto óseo fósil no era humano sino que pertenecía a un équido (para complicar el asunto, hace algunos años se atribuyó a un rumiante). Este anuncio fue ampliamente difundido por los medios de comunicación, quienes, ajenos al debate científico, crearon una situación muy incómoda para los paleontólogos y muy confusa para los lectores interesados en el conocimiento de los orígenes de la humanidad. Articulistas y corresponsales apreciaron el interés popular por la controversia e intentaron llamar la atención del público, manifestando en algunos casos escaso conocimiento científico de cómo había que exponer el tema. Un ejemplo es el del reportero que tituló un artículo: “Los hijos de Adán eran andaluces”. Aunque connotaciones bíblicas semejantes, como las de “Eva negra” o “Eva mitocondrial”, suelen ser utilizados en medios anglosajones, por muy ingenioso o chistoso que fuera el titular, supuestamente atrayente para el lector, la ofensiva desplegada por el fundamentalismo cristiano podía dar lugar a confusión entre los lectores, algunos quizás sin formación suficiente para establecer las diferencias entre evolución y creación. Leia Mais
Una historia del Museo Nacional de Ciencias Naturales | Carolina Martín Albaladejo, Andrés Galera Gómez, Soraya Peña de Camus Sáez
El 17 de octubre de 2021, el Museo Nacional de Ciencias Naturales (MNCN) cumplió 250 años. A lo largo de todo 2021 y hasta el presente, por medio de diferentes iniciativas -exposiciones históricas, artículos de divulgación, videos documentales, etc.-, este centro emblemático del Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) ha venido conmemorando su pasado. El libro que nos ocupa, editado con exquisitez por 12 Calles dentro de su magnífica colección Theatrum Naturae y publicado en colaboración con el CSIC y con la Sociedad de Amigos del MNCN, supone el brillante colofón de ese gran esfuerzo colaborativo por rescatar la historia del Museo y celebrar sus dos siglos y medio de existencia. Broche de oro por el que merece felicitarse tanto al Museo como a sus autores, ya que el librito que nos ocupa constituye una pequeña joya de calidad coincidente con la excelencia científica de la institución cuya historia retrata. Leia Mais
A escola dos Annales (1929-1989): a revolução francesa da historiografia | Peter Burke
O escritor Peter Burke é um historiador inglês, que trabalha com história cultural na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, é doutor pela Universidade de Oxford. Exerceu o cargo de docente na área de História das ideias na School of European Studies, na Universidade de Essex, lecionou ainda nas universidades Sussex (1962), Princeton (1967) e realizou trabalho como professor visitante no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA – USP) (1994- 1995). É autor de diversas obras, por exemplo, O que é história cultural? A escrita da história: novas perspectivas; Testemunha ocular: o uso de imagens como evidência histórica, entre outras produções. Leia Mais
Colorismo | Alessandra Devulsky
O livro Colorismo de Alessandra Devulsky teve lançamento de sua primeira edição em 2021 pela editora Jandaíra (sediada em São Paulo), integrando a coleção Feminismos Plurais coordenada por Djamila Ribeiro. Sua publicação é em formato de brochura, ou seja, livreto (de modo a caber no bolso) com capa e corpo “mole”, pesando cerca de 150 gramas, cujo valor oscila de R$ 5,99 para Kindle a R$ 26,29 em diferentes livrarias físicas e sites. Sendo tais características explicadas como pactuação norteador da coletânea, dentro da lógica de preço e escrita acessível a diferentes leitores, visto se compreender os códigos de escrita e fala enquanto “mecanismos de poder”, daí justificar o comprometimento a difusão da informação com padronagem impressa de baixo custo e a “linguagem didática” sem esvaziar a potência dos conteúdos. Leia Mais
Let’s Misbehave. La naciente cultura de clase media. Modernización y cultura de masas en Chile 1919-1931 | Alejandro Osorio Estay
Las masivas jornadas de protestas iniciadas en octubre de 2019 y la crisis económica de 2020, producto de los efectos de la pandemia del COVID-19, son acontecimientos recientes que al unísono han puesto en la palestra a la clase media chilena. La prensa escrita y televisada difundió notables reportajes sobre los grupos medios y las dificultades que atravesaban por la falta de trabajo, el endeudamiento y la desprotección social. Lo interesante fue que nuevamente, como cada vez que aludimos a la clase media, aparecía la pregunta: ¿Qué es ser de clase media? Variados estudios y estadísticas han identificado a la clase media como un grupo social con cierto ingreso económico, nivel educativo y acceso al consumo, pero la clase media comprende un importante componente cultural que la distingue de los demás sectores sociales según su capital simbólico. En esta línea, el trabajo de Alejandro Osorio es una contribución valiosa para la historiografía chilena, porque ofrece novedosas respuestas a esta pregunta a través de una investigación bien documentada, amena y elástica que se hace cargo de los aspectos culturales que han conformado la clase media chilena desde inicios del siglo XX. Let’s Misbehave ve la luz en un escenario nacional idóneo y propone un relato que revela la mayor riqueza de la disciplina histórica, invitando al lector a desplazarse desde la actualidad a los albores del siglo pasado, identificando características propias de los grupos medios y cómo ellos fueron construyendo su identidad en una trayectoria histórica que también integra elementos políticos y económicos, pero por sobre todo culturales. Leia Mais
Direitos humanos e Relações Internacionais | Isabela Garbin
Um guia introdutório sobre direitos humanos para internacionalistas é como poderíamos, em poucas palavras, definir “Direitos Humanos e Relações Internacionais”, da professora Isabela Garbin, professora da Universidade Federal de Uberlândia. O livro compõe a coleção Relações Internacionais, coordenada por Antônio Carlos Lessa, é publicado pela Editora Contexto e chega em importante quadra da história brasileira e mundial. O sofrimento decorrente do quadro de desigualdades, deterioração ambiental, governos de arroubos autoritários e conflitos de diversas ordens exige uma reflexão que aproveite as construções político-jurídicas já elaboradas pela humanidade na esteira dos seus momentos mais dolorosos sem deixar de refletir sobre novos desafios que se apresentam e possíveis soluções a construir. O livro contribui nesse sentido. Leia Mais
Lecturas del historiador. Ciencias y humanidades | José Alfredo Uribe Salas
Una reseña es un texto conciso en el que se examina una obra reciente para que cobre conocimiento público. En el caso de los historiadores, reseñar libros es un ejercicio necesario que implica un acercamiento a los saberes y experiencias del autor de una obra, pero también una actividad que permite cuestionar y reflexionar sobre los propios desarrollos disciplinares. Leia Mais
The Gray Zones of Medicine: Healers & History in Latin America | Diego Armus, Pablo F. Gómez
Como parte de las últimas tendencias que caracterizan el desarrollo de la historia de la ciencia y la medicina, el giro global ha puesto de relieve el rol de personajes intermediarios en trascender las fronteras nacionales/locales de análisis, y criticar los aspectos político-culturales detrás de historias, muchas veces invisibilizadas, sobre saberes tradicionales en los procesos de modernización de los estados latinoamericanos (Cueto y Duarte, 2020). Sin lugar a dudas, este renovado interés puede brindar nuevas luces sobre la historia global de la curación (history of global healing), la cual evidencia un avance significativo en el último siglo de los sistemas de salud pública sobre las políticas de cuidado e higiene de las sociedades, y donde las prácticas de curación tradicionales, en lugar de mantenerse al margen de la supuesta hegemonía de la ciencia occidental, pueden entablar un diálogo de intercambio mutuo de conocimientos, o bien de disputas sobre la legitimidad médica y la validez de un conjunto de saberes (Hokkanen and Kananoja 2019). Leia Mais
Nerviosos y neuróticos en Buenos Aires (1880-1900). Entre médicos/ boticarios y mercaderes | Mauro Vallejo
La aparición de enfermedades parece ser, desde hace un tiempo, un asunto más allá de la ciencia y la biología. En Nerviosos y Neuróticos es también parte del clima epocal y crispado de una ciudad, donde emergen esta nueva especie de afectados: los neurasténicos. Buenos Aires, verdadera babel de credos y lenguajes de diferentes partes de Ultramar, a finales del Siglo XIX, es la elegida por Mauro Vallejo para observar cómo se entremezclaban, sin conflicto ni vergüenza, quienes se proponían solucionar la melancolía con los que, atentos a un nuevo vocabulario, ejercitaban las nociones de una original lectura psicológica. Entre las clases afectas a nuevas modas, que incluyen tanto trajes y costumbres como remedios, remontan en el cambio del siglo nuevas posibilidades curativas: cambios de régimen, curas climáticas e instrumentos eléctricos aparecen con la certeza y el aroma científicos. Leia Mais
Georges Canguilhem and the Problem of Error | Samuel Talcott || Canguilhem | Stuart Elden || Infrangere le norme. Vita/scienza e tecnica nel pensiero di Georges Canguilhem | Fiorenza Lupi || Vital Norms: Canguilhem’s ‘The Normal and the Pathological’ in the Twenty-First Century | Pierre-Olivier Méthot
Continúa boyante la proliferación de estudios sobre el pensamiento de Georges Canguilhem. La edición de las obras completas sigue avanzando y ya se han completado cinco de los seis volúmenes previstos por el sello parisino de Vrin. Por otra parte, los Fonds Canguilhem, sitos en el Centre d’Archives en Philosophie, Histoire et Édition des Sciences (CAPHÉS), de la rue d’Ulm, siguen recibiendo a nuevas hornadas de investigadores interesados en rastrear en los inéditos del filósofo nuevos hallazgos que permitan recomponer una lectura más precisa de su trayectoria intelectual o nuevas pistas que hagan posible aportaciones valiosas en el terreno de la filosofía biológica. Leia Mais
El Liceo. Relato/memoria/política | Sol Serrano Pérez
Los movimientos sociales en Chile de las últimas dos décadas, liderados por agrupaciones estudiantiles de educación secundaria, han reflejado lo más palpable de las crisis políticas y económicas vividas en el país. Así, múltiples trabajos sociológicos han tratado de dar respuesta a los problemas contemporáneos. Los trabajos más importantes han sido realizados precisamente por Sol Serrano, junto con Macarena Ponce de León y Francisca Rengifo, que con su Historia de la Educación en Chile de tres volúmenes, buscaron dar respuesta a las incógnitas o “lagunas” de un ámbito poco estudiado en la historia nacional. De esta manera, el ensayo El Liceo. Relato, memoria, política se desprende de la magna empresa de Serrano, Ponce de León y Rengifo, en donde invitan a reflexionar sobre aspectos presentes en el establecimiento educacional de la primera mitad del siglo XX. Antes que todo, cabe señalar un aspecto esencial de la configuración social del Liceo, para la primera mitad del siglo pasado, casi la totalidad de los matriculados fueron hombres provenientes de la incipiente clase media y, en consecuencia, gran parte de aquellos luego de su egreso tendrían una gran importancia en el escenario político chileno. Leia Mais
História da Polícia no Brasil/SÆCULUM – Revista de História/2022
Do ponto de vista etimológico, a palavra polícia deriva do grego politeia e do latim tardo-medieval politia. Não é, portanto, uma palavra nova e encontramos seu registro em textos históricos e produções lexicográficas desde séculos passados. Porém, como escreveu Antonio Manuel Hespanha, por baixo da superfície de sua continuidade terminológica existem rupturas, desvios no seu significado semântico. Podemos perceber isso buscando-a em dicionários dos séculos XVIII e XIX. Senão vejamos. Raphael Bluteau (1728, p. 575) define a polícia como a “boa ordem que se observa, e as leis que a prudência estabeleceu para a sociedade humana nas Cidades, Repúblicas etc.”. E, igualmente, como urbanidade, ou seja, os bons modos exigidos dos moradores citadinos – englobando aspectos relacionados com o cuidado pessoal (“asseio, limpeza, alinho”) e o trato com as pessoas (“brandura no conversar, a polícia no vestir, a cortesania no tratar”). Segundo ele, a polícia inexistia entre “os chamados povos bárbaros” – como o “gentio do Brasil”, ou seja, os nossos povos originários. Estes, segundo o lexicólogo setecentista, “andavam em manadas pelos campos, de todo nus”, com a luz da razão tão apagada que pareciam “mais brutos em pé, que racionais”. Vivendo em estado de selvageria, eles não tinham “nem arte, nem polícia alguma”. Leia Mais
América y la Guerra Fría Transnacional | Patricio Herrera
Esta obra recoge un interesante conjunto de trabajos presentados al seminario internacional “América en la Guerra Fría. Perspectivas sociales y políticas desde la investigación (1945-1973)” celebrado en septiembre de 2017 en la Universidad de Valparaíso, que convocó a especialistas que abordaron aristas de este período, fundamentalmente a través de la perspectiva regional del conflicto mediante el análisis de diversos sujetos en distintos ámbitos de influencia. Se trata de historias conectadas en perspectiva dialógica entre lo nacional y lo global, presentadas mediante una sugerente articulación temática que contribuye a entregar a los lectores una vista panorámica profunda y amplia a la vez. Leia Mais
Estados Unidos. Uma História | Vitor Izecksohn
Vitor Izecksohn é professor do Instituto de História da UFRJ e pesquisador do CNPq e tem tido, nos últimos anos, uma trajetória dupla. De um lado, é autor de vários estudos relacionados à história militar brasileira, especialmente no diálogo com a história social. Destacam-se, nessa produção, seus trabalhos relacionados ao exército imperial: a formação do corpo de oficiais, o recrutamento, a organização das milícias, etc. De outro, ele é um especialista na história dos Estados Unidos, especialmente a história militar, entre a independência e o final da Guerra Civil, ou seja, entre 1776 e 1865. Leia Mais
Empecinado filósofo de la esperanza: biobibliografía anotada de Arturo Andrés Roig | Elisabeth Roig
El libro cuyos datos quedan enunciados es de inminente publicación. Más que una reseña o comentario crítico el Comité Editorial de la revista Estudios y los responsables de la convocatoria del número especial dedicado a Arturo Andrés Roig en el centenario de su natalicio, han decidido, en este espacio, ofrecer un adelanto de publicación. El mismo ha sido construido con fragmentos del Prólogo de Adriana María Arpini y de la introducción de la propia autora, Elisabeth Roig. El propósito es dar a conocer el enorme y a la vez delicado trabajo de componer una biobibliografía, la cual se convertirá en referencia obligatoria de los estudiosos de la Historia de las ideas, de la Filosofía latinoamericana, así como de la obra y la trayectoria de Arturo Andrés Roig. Leia Mais
Recorridos alternativos de la modernidade. Derivaciones de la crítica en el pensamiento contemporâneo | Dante Ramaglia
Digámoslo de entrada, Recorridos alternativos de la modernidad es un libro destinado a convertirse de consulta indispensable en la materia. Tematiza y despliega su objeto de análisis con cuotas bien dosificadas de erudición y compromiso. Por si fuera poco, presenta una notable articulación entre la diversidad de posturas que convoca y la unidad de problemas en que confluye. Ahora bien, si se me permite, no quisiera hacer un recorrido lineal del texto, que por otro parte no supliría el esfuerzo de ulteriores lecturas. Leia Mais
Repensar el anarquismo en América Latina. Historias/ epistemes/ luchas y otras formas de organización | Javier Ruiz
Los estudios contemporáneos sobre anarquismo latinoamericano, comienzan a hacerse cargo sobre una de sus principales falencias: la falta de una mirada en perspectiva descolonizadora en sus categorías de análisis. No nos detendremos aquí a repasar las cuestiones ya consabidas del anarquismo, esto es, que se trata de una ideología relativamente reciente en occidente, proveniente de la lucha de obreros y artesanos de fines del siglo XVIII y comienzos del XIX, hija de la revolución francesa y la revolución industrial, etc. Leia Mais
Embajadoras culturales. Mujeres latinoamericanas y vida diplomática/1860-1960 | P. Bruno, A. Pita, M. Alvarado
El título Embajadoras culturales no es una frase azarosa. Es una elección adrede y consciente realizada por Paula Bruno para referirse al conjunto de nueve mujeres cuyas trayectorias se analizan en este libro. Esa denominación responde al doble cariz de la tarea emprendida por ellas: en primer lugar, en tanto negociadoras y activas participantes de la vida diplomática, pues muchas veces se las ha caracterizado con el apelativo de “embajadoras” a pesar de no ostentar, en la mayoría de los casos, cargo oficial alguno; en segundo lugar, en tanto fieles exponentes de la cultura, como de los valores e intereses del país de origen al que pertenecían y representaban mediante su rol de constructoras de vínculos sociales y mediadoras en el ámbito político y diplomático. Leia Mais
State Formation in the Liberal Era. Capitalisms and Claims of Citizenship in Mexico and Peru | B. Fallaw, D. Nugent
State Formation in the Liberal Era se inserta en una línea de investigaciones que desde los años noventa ha profundizado en las dimensiones más experienciales y cotidianas, tanto materiales como simbólicas, de los procesos de formación estatal en los países de la región. Esto ha derivado en diversos proyectos de indagación en torno a las modalidades de imaginar al estado, sus múltiples apariencias, las maneras en que el poder ha sido ejercido, así como su impacto diferencial en la sociedad. Estas reflexiones sobre el estado, a su vez, han tendido a privilegiar una aproximación “desde abajo” a las dinámicas estatales, poniendo en evidencia las resistencias, pero también las apropiaciones y las adhesiones, a la conformación de un orden estatal liberal y capitalista. Leia Mais
Egypt and the Augustan Cultural Revolution. An Interpretative Archaeological Overview | M. Van Aerde
La presente obra, versión editada de la disertación doctoral de la autora, presenta los avances de su investigación sobre Egipto en tiempos de Augusto, dando cuenta de la recepción en la ciudad de Roma que tuvo la anexión de Egipto al Imperio romano tras la batalla de Accio en diferentes espacios como casas, la geografía urbana y elementos de uso cotidiano. Lo que la autora propone es realizar una visión general sobre las manifestaciones de Egipto en la cultura material de la ciudad de Roma en tiempo de Augusto. Encontramos tres libros que resultan de influencia para la autora desde las primeras páginas y que resultan ser claves para el desarrollo de su propuesta: La revolución romana de Ronald Syme, Augusto y el poder de las imágenes de Paul Zanker y Roman Cultural Revolution de Andrew Wallace-Hadrill. Lo que la autora pretende a lo largo del libro y la selección de fuentes es encontrar la vinculación entre Egipto y la ciudad de Roma, cambiando la perspectiva del Egipto exótico y distante por una de un Egipto integrado al imperio. Leia Mais
Tres estudios de historiografía argentina | J. D. Cesano
Es de celebrar la aparición de publicaciones que contribuyan al enriquecimiento de lo ya sabido o poco explorado acerca de las dinámicas intelectuales, políticas y epistemológicas de la historia de la trama historiográfica en diferentes escalas. El texto que se reseña constituye un acercamiento monográfico a tres figuras/autores que escribieron historia entre finales del siglo XIX y la primera mitad del XX en la Argentina, a los efectos de observar lo que el autor denomina “labor historiográfica”, más concretamente “desde el interior del país”. Para el abordaje de Ramón J. Cárcano, Enrique Martínez Paz y Juan Álvarez y algunas de sus respectivas escrituras, Daniel Cesano resuelve con pericia un diálogo interesante entre algunos materiales primarios y secundarios, estos últimos actualizados. Sin embargo, los estratos de la información pierden de vista la pluralidad analítica entre registros de distinta naturaleza y construcciones historiográficas más o menos actuales, que remiten a bases teóricas muchas veces divergentes. Leia Mais
Extrema derecha 2.0. Qué es y cómo combatirla | S. Forti
El libro publicado por Editorial Siglo XXI, Extrema derecha 2.0. Qué es y cómo combatirla, del historiador italiano Steven Forti, se enmarca en un contexto de ascenso de las formaciones de derecha no convencionales a escala global. En los últimos años esta temática fue abordada por varios autores que, dando perspectiva histórica al fenómeno, ofrecieron distintas interpretaciones que trazaron sus elementos comunes con las experiencias fascistas del siglo XX, aunque sin caer en el reduccionismo de catalogar a la derecha actual bajo esta definición. Leia Mais
Arqueología del mestizaje. Colonialismo y racialización | L. Catelli
Este libro reclama, por derecho propio, un lugar entre los textos que constituyen un campo y al mismo tiempo abren la temática a la que convocan. Catelli ofrece un recorrido arqueológico del mestizaje –en una sutil evocación foucaultiana– para dar cuenta de cómo este se desenvuelve en tanto dispositivo que permite comprender, en la larga duración, los modos en que las violencias coloniales se trasvasan a la nación criolla. Leia Mais